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Modernidade
Matérias
- Antonio Machado (Mairena) – representação
- Frédéric Nef – Linguagem
- Gusdorf (Romantisme:Schubert) – Naturphilosophie
- Baader (FG:IV,§§18-19) – "razão" em Boehme e em Hegel
- François Chenique (Logique:53-54) – simples apreensão
- Brown (Schelling:197-201) – Ages of the World
- Ernst Benz (Romantismo:) – O luto de Schelling
- Isaiah Berlin (2013) – Hamann is the pioneer of anti-rationalism in every sphere
- Carlo Michelstaedter – Dialogue entre l’adolescent et l’homme
- Baader (FG:I.5) – ação liberadora
- Baader (FG:I.4) – livre-arbítrio e liberdade
- Baader (FG:I.3) – só se é tentado por seu próprio desejo
- Baader (FG:I.1) – fazendo o bem, torna-se bom; fazendo o mal, torna-se mau
- Baader (FG:I.2) – erro fundamental do panteísmo
- Baader (FG:I.1 nota a) – torno-me o princípio que me orienta
- Arendt (CH:Cap11) – escravidão
- Kierkegaard (Parábolas) – o filósofo ocupado
- François Hemsterhuis
- Gaboriau (NIP1:238-245) – Au principe est le logos...
- Simon Frank (Être:111-128) – A consciência e o ser
- Kierkegaard (Parábolas) – a conflagração alegre
- Kierkegaard (Parábolas) – o poeta
- Kierkegaard (Parábolas) – o "como" da caminhada
- Kierkegaard (Parábolas) – o tédio dos deuses
- Kierkegaard (Parábolas) – a carta ilegível
- Kierkegaard (Parábolas) – O Peregrino
- Kierkegaard (Parábolas) – tromba d’água
- Paul Gilbert (SP:16-18) – a problemática de Maurice Blondel
- Caputo (MEHT:140-141) – o homem é fundamentalmente sem por quê
- Caputo (MEHT:48-49) – "Razão Suficiente" e "Por que?"
- Nietzsche (EH:3) – Inspiração
- Betanzos (FBPL) – citações de Baader (amor)
- Betanzos (FBPL:83-91) – citações de Baader (conhecimento, fé e revelação)
- Betanzos (FBPL:108-109, 111-112) – Baader - Amor
- Karol Wojtyla : L’expérience de l’homme
- Wojtyla (PA): Préface
- Hume (THN:L3S3) – a razão escrava das paixões
- Arendt (VE:55) – pensar - querer - julgar
- Sloterdijk: thymos
- Patocka: soma - corpo
- Hegel: O verdadeiro ideal não tem de ser real
- Gaboriau – Synopse du parcours métaphysique
- Sur la Phénoménologie
- Lavelle: Le moi reconnaît la présence de l’être
- Lavelle: LA POSSESSION DE L’ÊTRE EST LE BUT DE TOUTE ACTION PARTICULIÈRE.
- La présence totale - Introduction
- Esprit et réalité - la réalité de l’esprit - esprit et être
- Esprit et réalité - la réalité de l’esprit - esprit et être (II)
- Lavelle: La vie de l’esprit est une complicité avec l’être
- Grassi: Auto-realização humana e "logos" (I)
- Grassi: Sinais e espírito (II)
- Lavelle: Introduction à la dialectique de l’éternel présent
- Lavelle: Introduction à la dialectique de l’éternel présent (II)
- Lavelle: Introduction à la dialectique de l’éternel présent (IV)
- Lavelle: Introduction à la dialectique de l’éternel présent (III)
- Edith Stein: A Significação da fenomenologia como concepção do mundo - Introdução
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (a)
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (b)
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (c)
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (e)
- Grassi - O caráter básico da formação humana. Uma investigação arcaica
- Grassi: Sinais e espírito (I)
- Edith Stein: A Significação da fenomenologia como concepção do mundo: O que é a fenomenologia? (I)
- Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (1)
- Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (2)
- Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (3)
- Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (4)
- Cassirer: UMA CHAVE PARA A NATUREZA DO HOMEM: O SÍMBOLO
- Grassi : As aporias da linguagem: som, voz animal, palavra: a experiência da objetividade
- Grassi : A demonstração como essência do conhecimento
- Grassi : A insuficiência essencial da linguagem.
- Ortega y Gasset: RELATIVIDADE DA TÉCNICA.
- Ortega y Gasset: A VIDA INVENTADA
- Ortega y Gasset: EXCURSÕES AO SUBSOLO DA TÉCNICA
- Ortega y Gasset: A VIDA COMO FABRICAÇÃO DE SI MESMA. TÉCNICA E DESEJOS
- Ortega y Gasset: O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM.
- Lyotard - Fenomenologia: Husserl e Hegel
- Grassi: II. Linguagem semântica arcaica
- Ortega: MAIS SOBRE OS OUTROS E EU. BREVE EXCURSÃO RUMO A ELA
- Ingarden: A Obra de Arte Literária. Prefacio da segunda edição
- Ingarden: A Obra de Arte Literária. Prefácio.
- Ingarden: A Obra de Arte Literária § 1
- Beaufret: "nada de ente"
- Wahl: PARADOXO - TENSÃO - AMBIGUIDADE
- A intersubjetividade transcendental: Edmund Husserl
- Jaspers: Psicanálise
- Levinas - textos em Amiens
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Merleau-Ponty - le visible et l’invisible
- Livret Merleau-Ponty
- Merleau Ponty - O fantasma de uma linguagem pura
- Ortega: A rebelião das massas
- ORTEGA Y GASSET, JOSÉ - Ideas y creencias
- Ortega y Gasset: UNAS LECCIONES DE METAFISICA
- Ortega y Gasset: Meditação da Técnica - Prefácio
- Kandinsky et la signification de l’œuvre d’art
- Livret Jean-Paul Sartre
- Jaspers: HISTORIA Y COSMOS
- Jaspers: REASON AND EXISTENZ
- Sur la Phénoménologie
- Edith Stein - exemple de liberté spirituelle
- Grassi: Rhetoric and Philosophy
- Patocka, Jan, Plato and Europe
- Fink: Proximidade e distância
- Buber: Pointing The Way - Collected Essays
- Cassirer, Ernst - Antropologia filosofica
- Leo Strauss: Coletânea de trabalhos
- Metamorfosis. Un pronóstico para el siglo XXI
- Lévinas: Fora sujeito
- Encuentros con Ortega y Gasset
- Ortega y Gasset: ENSIMESMAMENTO E ALTERAÇÃO
- Ortega y Gasset: A VIDA PESSOAL
- Ortega y Gasset: ESTRUTURA DO "NOSSO" MUNDO
- ORTEGA: UNAS LECCIONES DE METAFISICA - LECCION I
- Ortega y Gasset: Meditação da Técnica - PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
- Ortega y Gasset: A APARIÇÃO DO "OUTRO"
- Ortega: A VIDA INTER-INDIVIDUAL. NÓS — TU — EU
- Jaspers: A EXIGÊNCIA DE CIENTIFICIDADE
- Jaspers: A Razão
- Jaspers: A Razão em Luta
- Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (d)
- Jaspers: Filosofia da Existência - Introdução
- Jaspers: O Ser da Realidade Abrangente
- Jaspers: VERDADE
- Jaspers: Realidade
- Jaspers – Origem e intenções da filosofia da existência
- Jaspers – Pesquisa filosófica e situação da filosofia da existência
- Jaspers – Orientação científica e orientação filosófica
- Jaspers – O mundo dilacerado
- Jaspers – O pensamento que esclarece a existência
- Existência possível
- Stein: O ser finito e o ser eterno (esquema-resumo)
- Wahl: Filosofias da existência - generalidades
- Jean Wahl: A QUE SE OPÕEM AS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA
- Wahl: EVOLUÇÃO GERAL DAS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA
- Wahl: PRIMEIRA TRÍADE: EXISTÊNCIA - SER - TRANSCENDÊNCIA
- Wahl: A SEGUNDA TRÍADE: O POSSÍVEL E O PROJECTO — A ORIGEM, O AGORA, A SITUAÇÃO, O INSTANTE
- Wahl: A TERCEIRA TRÍADE: ESCOLHA E LIBERDADE
- Wahl: A VERDADE SUBJETIVIDADE, A VERDADE SER, A MULTIPLICIDADE DAS VERDADES
- Wahl: As Filosofias da Existência (Panorâmica)
- Grassi: Auto-realização humana e "logos" (I)
- Grassi: Sinais e espírito (II)
- Grassi - O caráter básico da formação humana. Uma investigação arcaica
- Grassi: Sinais e espírito (I)
- Grassi : As aporias da linguagem: som, voz animal, palavra: a experiência da objetividade
- Grassi : A demonstração como essência do conhecimento
- Grassi : A insuficiência essencial da linguagem.
- Grassi: II. Linguagem semântica arcaica
- Gabriel Marcel – Reintegração da honra
- Sartre (EH) – O homem é o futuro do homem
- Patocka: Platão e a Europa (esquema-resumo)
- Fink: Da fenomenologia
- Fink: O jogo como símbolo do mundo
- Fink: A Filosofia de Nietzsche
- Buber: LAS PREGUNTAS DE KANT
- Cassirer: Substance And Function And Einsteins Theory Of Relativity (1923)
- Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO
- Cassirer: Apresentação de Cassirer por Anatol Rosenfeld
- Jünger: O TRABALHADOR (excertos)
- Cassirer: Excertos da «Tragédia da Cultura»
- Cassirer: Kant - as grandes idéias centrais
- Lyotard - A eidética de Husserl
- Lyotard - O transcendental em Husserl
- Lyotard - O "mundo da vida"
- Schürmann (PA:121-125) – O conceito teleocrático de arche
- Ethos enquanto morada do ser
- A Daseinsanalyse é ôntica, a Analítica do Dasein é ontológica.
- Nietzsche, Sonámbulo del día - Oscar Portela
- Nietzsche, Sonambulo el Día, por Oscar Portela
- Rilke en sus propios textos:Pensar y poetizar, por Oscar Portela
- Oscar Portela: El ser de las cosas
- Oscar Portela: Sobre la palabra Verdad
- Oscar Portela: LAS NUEVAS FORMAS DEL TOTALITARISMO CULTURAL
- Oscar Portela - Penalización, violencia, criminalidad
- Política y Metafísica por Oscar Portela
- Oscar Portela: Leo Strauss y su importancia para la filosofía política
- Oscar Portela: LA VIOLENCIA ESTÁ EN NOSOTROS
- Oscar Portela: Aquel arte inicuo
- Oscar Portela: Arcaísmo e hiperracionalidad
- Lo que a quedado sin decir, por Óscar Portela
- Husserl and Fink — Beginnings and Ends in Phenomenology 1928-1938
- Nietzsche e o Paganismo
- Ortega Amor
- Imaginatus: Rosenzweig (SR:III-Intro) – Da possibilidade de obter o reino pela oração
- Rosenzweig (SR:II-1) – Criação ou o fundamento perpétuo das coisas
- Rosenzweig (SR:I-3) – O homem e seu si mesmo, ou metaética
- Rosenzweig (SR:I-1) – Deus e seu Ser ou Metafísica
- Rosenzweig (SR:I-2) – O mundo e seu sentido ou metalógica
- Rosenzweig (SR:II-Intro) – Da possibilidade de fazer a experiência do milagre
- Rosenzweig (SR:II-2) – Revelação ou o nascimento incessantemente renovado da alma
- Rosenzweig (SR:II-3) – Redenção ou o eterno futuro do reino
- Rosenzweig (SR:III-1) – O fogo ou a vida eterna
- Rosenzweig (SR:III-2) – Os raios ou a vida eterna
- Rosenzweig (SR:III-3) – A estrela ou a verdade eterna
- Stanislas Breton (1996:9-10) – Verbo (Logos) + «Junto A» (pros)
- Stanislas Breton (1996:10) – Verbo (Logos) e preposição «em» («in principio»)
- Stanislas Breton (1996:10-11) – Verbo (Logos) com preposição «Por» (di’ autou)
- Agamben (IH:27) – experiência e conhecimento
- Patocka (EHPH:24-27) – a "abertura"
- Schopenhauer (MVR1:108) – conduta conforme o sentimento, não segundo conceitos
- Arendt (VE:13-14) – razão (Vernunft) e compreensão (Verstand)
- Flusser (PH) – a medicina é o maior escândalo da atualidade
- Deleuze (Espinosa) – affectio e affectus
- de Libera (AS:121-122) – o sujeito "lockiano"
- Eudoro de Sousa (MHM:144-145) – símbolos
- Agamben (UC:221-222) – vida
- Eudoro de Sousa (MHM:148) – valores humanos
- Arendt (CH:Cap11) – produção
- Dreyfus (BW) – estado da mente, "situacionalidade"
- Rodrigo Vieira Marques: imanência
- De Libera (AS:34-36) – o sujeito "aristotélico" (hypokeimenon)
- Sloterdijk (RPH) – o humano
- Marc Bloch: o presente e o passado
- Agamben (MSF) – vida nua
- Agamben (HS:9-10) – bios e zoe
- Kierkegaard (TD:51-52) – desesperar de si mesmo
- Arendt (VE:196-201) – a vontade
- Allard l’Olivier: L’EXPECTATIVE
- Allard l’Olivier : LES OBJETS SENSIBLES
- Allard l’Olivier (IC:71-87) – V LES OBJETS INTELLIGIBLES
- Allard l’Olivier : LES OBJETS IMAGINAIRES
- Russell (PF) – verdade
- Marx (IA) – teoria materialista do conhecimento e formação da ideologia
- Luijpen (IFE:27-28) – "utilidade" da Filosofia
- Hume (IEH:225) – Disputas
- Nagel (MC:11-13) – o reducionismo científico atual
- Attali (PF) – a questão da propriedade privada
- Leibniz (NEEH) – inatismo virtual
- Marejko (TM:147-152) – O mito Galileu
- William James (PP:287-291) – várias ordens de realidade
- William James (PP1:224-225) – pensamento procede como chuva cai
- Benjamin (AH) – progresso
- Benjamin (CR) – capitalismo
- Benjamin (OAERT) – A OBRA DE ARTE NA ERA... (a fotografia)
- Flusser (D:11-14) – a dúvida da dúvida
- Flusser – Do inobjeto
- Adorno (IS) – a sociedade
- Weil (AF) – raciocínio
- Collingwood: Da transitoriedade de um problema filosófico
- Pascal Engel (PQSV:17-19) – verdade para Rorty
- Sloterdijk (SM): filósofo enquanto médico da cultura
- Sloterdijk (MB:38-43) – a paideia a seriviço da polis
- Foucault (PC) – o fim do homem no brilho do ser da linguagem
- Horkheimer (ER:28-32) – razão instrumental
- Horkheimer (ER:98-103) – o ego abstrato
- Merleau-Ponty (VI) – homenzinho dentro do homem
- Merleau-Ponty (VI:107-112) – da questão an sit a qui sit
- Merleau-Ponty (S:166-169) – subjetividade
- Merleau-Ponty (OE) – ciência manipula as coisas
- Merleau-Ponty (FP:279-281) – percepção
- Merleau-Ponty (FP:574-576) – sujeito e mundo
- Lavelle (EN:36-38) – ambiguidade do amor-próprio
- Habermas (CI:212-213) – ciências e linguagem
- Habermas (TCI:51-52) – Gehlen e a técnica
- Habermas (TCI:108-111) – cientificização da política
- Habermas (TCI:52-55) – natureza como interlocutor em vez de objeto
- Habermas (TCI) – racionalidade e racionalização
- Kant (CRP) – excertos sobre "eu penso"
- Bergson (MM:11-14) – imagem do universo
- Blumenberg (PM) – filosofia cartesianizada
- Hegel (PM:§454) – um homem culto e suas intuições
- Hegel (LHF) – ser e tempo
- Hegel (CL1-Livro1) – "eu"
- Freud (OC18) – Civilização e Cultura
- Deleuze (QF): O filósofo é o amigo do conceito
- Deleuze (NF): para que serve a filosofia?
- Deleuze (LS:1-4) – devir e acontecimento
- Deleuze (DR:169-174) – objetos virtuais
- Deleuze (DR:150-155) – o "eu"
- Deleuze (C72-90:14-15) – falar em nome próprio
- Finch (W:23-27) – o sujeto e a presença
- Finch (W:14-17) – a ilusão de progresso
- Finch (W:41-44) – gramática: descrição de essência
- William James (FWJ:8-9) – O caos original
- Zubiri (SE:3-6) – essência e substância
- Zubiri (IR:li-lv) – inteligir e sentir
- Kierkegaard (CA:C3) – tempo e angústia
- Stokes: o "si mesmo" segundo Kierkegaard
- Lévi-Strauss (AE2) – eu sou?
- Weber (ETC) – Os critérios da verdade são critérios sociais
- Bergson (PM) – conhecimento intuitivo
- Descartes (DM) – penso, logo sou (existo)
- Descartes (MFP) – ideias inatas, adventícias e fatícias
- Descartes (DM) – dogmatismo
- Descartes – do conceito de inato
- Descartes (MFP) – sobre a natureza da mente humana - que ela é mais conhecida do que o corpo
- Descartes (DM) – As quatro regras do método
- Cavaillé: fábula do mundo
- Russell (PF) – Crítica do Apriorismo
- Kant (CRP) – A experiência e o conhecimento a priori
- Berkeley (TCPHK) – propriedades primárias e secundárias
- Wolff (DM:5-6) – Linguagem e Mundo
- Francis Wolff (NH:8-9) – como defines o homem?
- Lovejoy (GCS:34-35) – filosofia outra-mundana
- Lovejoy (GCS:32-34) – outra-mundanidade e esta-mundanidade
- Richir (CSP:9-13) – a instituição simbólica
- Markus Gabriel (WWDNE:33-35) – objeto, fato, mundo
- Markus Gabriel: Neo-existencialismo
- Richir (PM:15-17) – Schelling et la mythologie
- Richir (PM:7-8) – Problème de la Mythologie
- Richir (PM:10-12) – 2ª e 3ª transformações do pensamento mítico
- Richir (PM:18-21) – teses de Schelling sobre a Mitologia
- Richir (PM:8-10) – primeira transformação do pensamento mítico
- Schelling (HMP:47-48) – "há pensamento" e não "eu penso"
- Schelling: organismo e mecanismo
- Harman (TB:1-2) – ente-ferramenta
- Harman (SRI:C3) – Ontologia orientada-ao-objeto
- Maurizio Ferraris (MNR:4-5) – o ironizar pós-moderno
- Maurizio Ferraris (GK:3-4) – a revolução kantiana
- Maurizio Ferraris (GK:16-18) — Kant - ontologia e epistemologia
- Meillassoux (AF:3-5) – a negação do realismo
- Arendt (CH:C3.16) – Trabalho, Intrumentos e Ferramentas
- Arendt (VE:10-11) – sensorial e o supra-sensorial
- Arendt (CH:C5.32) – O caráter processual da ação
- Arendt (CH:C4.20) – automação
- Arendt (CH:C2.6) – estatística
- Arendt (CASA:89-93) – Agostinho, concepção de mundo
- Arendt (CR:10-12) – os problem-solvers
- Arendt: O Homem: Animal Social ou Político
- Arendt (VE:60-61) – imaginação
- Arendt (VE:17-20) – a natureza experiencial do mundo
- Arendt (LFPK:16-17) – as "críticas" de Kant
- Arendt (DV:6-7) – previsão científica
- Arendt (CH:222-224) – gênio e dignidade humanos
- Husserl (IFP1:203-205) – Vivido no noético e no noema
- Husserl (FCR:53-54) – Valor supra-histórico da filosofia
- Husserl (LFLT:369-370) – Relatividade das verdades
- Husserl (MC:71-73) – Reflexão natural e reflexão transcendental
- Husserl (CCEFT:65-66) – Os limites da redução cartesiana
- Husserl (IL2) – Objeto intencional e objeto real
- Husserl (IL2) – Objeto intencional e conteúdo imanente
- Husserl (CCEFT:10-11) – O sentido da história e a filosofia moderna
- Husserl (CCEFT:98-99) – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Husserl (FCR:72-73) – O ideal do radicalismo
- Husserl (IFP1:60-63) – O empirismo assenta num preconceito
- Husserl (IL1:84-86) – Irredutibilidade das leis lógicas
- Husserl (LFLT) – Intersubjetividade e mundo da experiência pura
- Husserl: Intencionalismo
- Husserl (FCR:9-13) – Filosofia naturalística
- Husserl (CCEFT:40-41) – método científico e mundo da vida
- Husserl (CCEFT:37-38) – O esvaziamento de sentido da ciência matemática da natureza pela “tecnicização”
- Husserl (IL1:140-142) – Evidência e verdade
- Husserl (IFP:108-110) – Contingência da «tese» do mundo
- Husserl (IFP2:81-82) – Constituição da natureza objetiva
- Husserl (CHEF:50-51) – A tarefa espiritual da Europa
- Husserl (IFP:117-118) – A redução e o resíduo fenomenológico
- Husserl (CCEFT:141-143) – A priori lógico e a priori do mundo da vida
- Husserl (IFP:35-38) – § 3. Visão de essência e intuição individual
- Husserl (RL2.2:168-171) – A intencionalidade da consciência
- Husserl (OG) – A história como gênese do sentido
- Husserl – A filosofia, ciência rigorosa
- Husserl (LFLT:327-329) – A constituição operada pela consciência
- Husserl (CCEFT:252-255) – A ciência europeia pretende o infinito e a totalidade
- Rosset (RD:13-18) – a ilusão cega
- Rosset (LP:38-39) – ideologia
- Bochenski: Whitehead
- Giuseppe Lumia: Abbagnano
- Giuseppe Lumia: Merleau-Ponty
- Giuseppe Lumia: Camus
- Giuseppe Lumia: Sartre
- Giuseppe Lumia: existencialismo teísta - Louis Lavelle
- Giuseppe Lumia: existencialismo teísta - René Le Senne
- Giuseppe Lumia: existencialismo teísta - Gabriel Marcel
- Giuseppe Lumia: Jaspers
- Giuseppe Lumia: o existencialismo teológico - Berdjaev
- Giuseppe Lumia: o existencialismo teológico - Chestov
- Giuseppe Lumia: o existencialismo teológico - Barth
- Giuseppe Lumia: a filosofia da existência - Husserl
- Giuseppe Lumia: a filosofia da existência - Kierkegaard
- Giuseppe Lumia: a filosofia da existência
- Schopenhauer (MVR1:30) – filosofia à serviço
- Schopenhauer (MVR1:28-29) – filosofia à mercê do mundo
- Rosenzweig (ER:71-72) – Psicologia Negativa
- Rosenzweig (ER:180-186) – Análise gramatical de Gênesis I
- Kierkegaard (P) – Sob o feitiço das boas intenções
- Kierkegaard (P) – Ou/Ou
- Kierkegaard (P) – ousar decidir
- Espinosa (E V, 2): separar emoção do pensamento
- Espinosa (III, 32, Schol.): imagens enquanto afecções
- Espinosa (E 3, XXXIX, Schol.): o bem
- Espinosa (E IV Apêndice 32): aceitação
- Espinosa (E 5): caminho à liberdade
- Espinosa (TP): vícios
- Espinosa (E III, Def.): afetos - affectiones
- Espinosa (E 1, 32): vontade
- Espinosa (E 2, 13): objeto da ideia = corpo
- Espinosa (E II, 11): Pensamento constitui Mente
- Espinosa (E III Pref): afetos
- Espinoza (PFCPM:75) – fantasia corpórea
- Espinosa (Ética III, Prop. IX): o julgamento do bom
- Espinosa (Ética III, Prop. LV): Mente Impotência Tristeza
- Chaui (E:14-15) – imanência
- Chaui (NR2) – constituição da norma
- Chaui (NR2) – perfeição em Espinosa
- Espinosa (Ética IV) – perfeição - imperfeição
- Espinosa (TTP:cap. XVII) – a decisão é sempre própria
- Belaief: lei em Espinosa
- Espinosa (PM:29-30) – vida
- Espinosa (Cartas:23) – causa do mal
- Espinosa (Cartas:58) – livre-arbítrio
- Espinosa (E II, P35, Escólio): julgar-se livre
- Espinosa (E 1, 29): contingência
- Espinosa (E 1, 30): intelecto
- Espinosa (E 1, 31): intelecto refere-se à natura naturata
- Espinosa (E1-Ap): o delírio de propósito
- Lewinter: Isso e eu
- Espinosa (E 4 P37 Esc2) – agir e fazer por natureza e por lei
- Ponczek: livre arbítrio
- Edith Stein (CC) – A Cruz e a Noite (A Noite dos Sentidos)
- Edith Stein (CC) – João da Cruz como escritor
- Edith Stein (CC) – A Ciência da Cruz
- Thonnard: Leibniz
- Mariás (TH) – Leibniz
- Leibniz (Mariás) – Excertos da obra
- Espinosa (Ética) – Corpo, Mente, Natureza, Perenidade, Afetos, Paixões, Razão, Virtude, Ser, Imortalidade, Felicidade
- Espinosa (E:I-Apend.) – Natureza e essência humanas
- Espinosa (CM:II,12) – A ALMA HUMANA
- Espinosa (TRE:158-162) – BEM SUPREMO E RAZÃO
- Chauí (NR) – DECIFRAR UM HIEROGLIFO?
- Mariás (TH) – Espinosa
- Pascal (P:S22,512) – espírito de geometria e de finura
- Kierkegaard (TD:60-62) – imaginação
- Schopenhauer (MVR2:755-756) – não existimos para sermos felizes
- Wittgenstein (TLP:Prefácio) – limite da expressão do pensar
- Nietzsche (HDH:58) – promessas
- Schopenhauer (MVR1:400-401) – a morte sempre evitada
- Schopenhauer (MVR1:68) – Estupidez, parvoíce, simploriedade e loucura
- Schopenhauer (MVR2:85-86) – conceitos e intuição
- Lavelle (Acte) – A metafísica busca redescobrir o ato primitivo do qual dependem meu próprio ser e o ser do mundo.
- Schopenhauer (ACSM): desprezo ao humano
- Nietzsche (AFZ:III) – alegria quer eternidade
- Simone Weil: pesadume e graça
- Cioran (BD): Genealogia do fanatismo
- Groddeck: o ser humano é vivido pelo Isso
- Groddeck: o que é o Isso?
- Cioran: feliz quem não pensa
- VAN DER LEEUW: Fenômeno e Fenomenologia
- Schopenhauer (MVR:268-269) – olho cósmico
- Schopenhauer (2005:413-414) – o relógio da vida humana
- Hume: identidade pessoal
- Needleman: Hume e a ilusão de um si mesmo
- Caeiro (2014:7-8) – o tempo da vida
- Kierkegaard: "eu" - o voltar-se da relação sobre si mesma
- O cálculo existenciário
- Un traité de John Milton tombé dans l’oubli
- Cioran: le destin, la Providence, le jeu de forces
- Husserl (IFP1:114-116) – O ser absoluto da consciência
- Husserl (IFP1:63-64) – Positivismo
- Alain Porte: Comment penser l’Être ?
- Alain Porte: Comment nommer l’Être ?
- Husserl (MC:31-33) – O idealismo transcendental
- Schelling: Philosophie de la Mythologie Livre II
- Gaboriau : AUX ABORDS DE LA MÉTAPHYSIQUE
- INTERROGER LES PHÉNOMÈNES OU PHILOSOPHER PAR ORDRE
- Husserl (IL2.1:114-116) – Unidade ideal da espécie
- Beaufret: L’être n’est rien d’étant
- Stein : Sur la Phénoménologie
- Lavelle : Introduction à la dialectique de l’éternel présent
- Lavelle : La Présence Totale - Introduction
- Toufy Fahd: La chute des anges
- Wojtyla : Étapes de la compréhension et ligne d’interprétation
- Rosenzweig (ER:295-296) – A linguagem dos salmos
- Wojtyla : La connaissance de la personne fondée sur l’expérience de l’homme
- Marquet : L’histoire de Dieu (1809-1827)
- Wojtyla : La conception de la personne et de l’acte
- Gaboriau : Le point de départ est-il l’« Épochê » husserlienne?
- Wahl : NOVALIS ET LE PRINCIPE DE CONTRADICTION
- Gaboriau : Langage et logique de l’argent
- Lavelle : Le moi, être conscient
- Hume : La relation de cause à effet...
- Lavelle : Connais-toi toi-même.
- Schelling : Philosophie de la Mythologie (leçon 12)
- Gaboriau : Sur les « catégories » d’Aristote
- Jaspers : L’englobant
- Schelling : Philosophie de la Mythologie - ONZIÈME LEÇON
- Gaboriau: A la recherche du « Point de départ»
- Lavelle : L’erreur de Narcisse
- Jaspers: L’ENGLOBANT
- Jaspers : ORIGINES DE LA PHILOSOPHIE
- Maine de Biran : PASSAGE DU SENTIMENT DU MOI A LA NOTION DES RÉALITÉS ABSOLUE (I)
- Maine de Biran : PASSAGE DU SENTIMENT DU MOI A LA NOTION DES RÉALITÉS ABSOLUE (II)
- Gaboriau: Au principe est le logos
- Gaboriau: SYNOPSE DU PARCOURS MÉTAPHYSIQUE
- Gaboriau: L’emprise cartésienne : ou le détournement métaphysique
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Nietzsche: Il faut un but
- Gabriel Marcel: La métaphysique engagée
- Gaboriau: L’interrogation ou la question suprême
- Borne: Vraies et fausses confidences du Mythe
- Métaphysique et Religion (d’après M. Scheler)
- Le conflit Blondel-Phénoménologie sur Dieu
- Edith Stein: Comparaison Husserl-Saint-Thomas
- Edith Stein: Point de départ de la phénoménologie
- Edith Stein: histoire de la phénoménologie
- Edith Stein: Méthode phénoménologique
- Lavelle: Perspectives de la Métaphysique
- Gurvitch: Perspectives de la Métaphysique selon Kierkegaard
- Merleau-Ponty: Perspectives de la Métaphysique
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Kant: Prolégomènes à toute métaphysique future
- Jaspers : QU’EST-CE QUE LA PHILOSOPHIE?
- Lavelle : LA DUALITÉ DE L’ÊTRE ET DE LA PENSÉE
- Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
- Simon Frank (Être:80-111) – La distinction dans l’évidence immédiate de « ce qui est donné » et « de ce qui est présent »
- Lavelle : L’IDENTITÉ DE L’ÊTRE ET DE LA PENSÉE
- Lavelle : La présence de l’être illumine l’apparence la plus humble.
- Lavelle : La conscience est un dialogue avec l’être.
- Lavelle : L’intimité a l’être ne diffère pas de l’intimité a soi-même
- Lavelle : La présence de l’être crée notre propre intimité a l’être.
- Lavelle : La connaissance est de plain-pied avec l’être.
- Lavelle : La découverte du moi contient déjà la découverte de l’être.
- Whitehead : LA RÉACTION DU ROMANTISME
- Jolivet : Jaspers - L’existence
- Kierkegaard: Les Soucis des Païens - Le Souci de l’Abondance
- Gabriel Marcel : PRÉFACE à « Le monde du silence », Max Picard
- Schutz (FRS) – Fenomenologia em Foco
- Markus Gabriel: objetos mentais e objetos físicos
- Richir (PM:12-15) – 4ª e 5ª transformações do pensamento mítico
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Gratry: De la connaisance de Dieu
- Gratry: De la connaissance de l’âme
- Kierkegaard: LA VIE SECRÈTE DE L’AMOUR COMMENT ON LA RECONNAIT A SES FRUITS
- Schelling (SMEP:61-63) – Não sou eu sabendo, mas a totalidade sabendo em mim
- Kierkegaard: Les Soucis des Païens - Le Souci de la Pauvreté
- Kierkegaard: Les Soucis des Païens - PRÉAMBULE
- Kierkegaard: PRIÈRE
- Nietzsche: La distinction entre l’ésotérique et l’exotérique
- Schelling: Ecrits philosophiques et morceaux propres à donner une idée générale de son système
- Matter: Schelling ou La philosophie de la nature et la philosophie de la révélation
- André Chastel (Romantisme) – Schelling ou la métaphysique de l’imaginaire
- Lavelle: Le langage est le corps de la pensée
- Lavelle: Le chemin à parcourir
- Lavelle: La parole est à la jonction de l’humain et du divin
- Lavelle: Les choses n’ont de sens que par l’intelligence
- Lavelle: De l’être (I)
- Lavelle: Notre propre participation à l’être
- Lavelle: Ce fiat tout intérieur
- Simone Weil: La naissance et la destruction des choses
- Simone Weil: Finalité
- Simone Weil: Deux espèces de causes.
- Simone Weil: L’ordre du monde et sa beauté
- Edith Stein: LES VOIES DU SALUT
- Edith Stein: LE CORPS MYSTIQUE DU CHRIST
- Edith Stein: LES COMPAGNONS DU FILS DE DIEU FAIT HOMME
- Edith Stein: L’AVENT ET NOËL
- Alain (Dieux:I-4) – Prières
- Lavelle: La possession de l’être est le but de toute action particulière.
- Lavelle: La vie de l’esprit est une complicité avec l’être.
- Lavelle: O Eu reconhece a Presença do Ser
- Schlegel: SYSTEME DE LA TRANSMIGRATION DES ÂMES ET DE L’ÉMANATION.
- Schlegel: Essai sur la langue et la philosophie des Indiens - Livre II - Chapitre I
- Schlegel: Essai sur la langue et la philosophie des Indiens
- Cioran: Joseph de Maistre
-
Schopenhauer, Arthur (1788-1860)
- Schopenhauer (MVR1:358-361) – a morte
- Schopenhauer (MVR1:48-49) – mundo, representação do princípio de razão
- Schopenhauer (MVR1:361-365) – o presente
- Safranski (S:35-37) – corpo e vontade em Schopenhauer
- Schopenhauer (MVR2:20-22) – diálogo entre sujeito e matéria
- Schopenhauer (MVR2:605-606) – a morte
- Schopenhauer (MVR1:434-435) – justiça
- Schopenhauer (MVR2:90-92) – intuição - abstração - regras
- Schopenhauer (MVR1:182-183) – vida orgânica
- Schopenhauer (MVR1:187) – vontade própria
- Schopenhauer (MVR1:404-405) – a dor essencial à vida
- Schopenhauer (MVR2:288-289) – identidade da pessoa
- Schopenhauer (MVR1:530-531) – coisa-em-si - vontade - moral
- Schopenhauer [FM:4] – ética de Kant como petição de princípio
- Schopenhauer [FM:23-25] – lei
- Schopenhauer (MVR2:313-314) – corpo = objetivação da vontade
- Schopenhauer (MVR2:170-171) – vontade
- Schopenhauer (SQRPRS:§§41-42) – Sujeito do conhecer e objeto; Sujeito do querer
- Schopenhauer (MVR1:380-381) – querer não pode ser ensinado
- Schopenhauer (MVR2:244-245) – consciência de si
- Schopenhauer (ES) – responsabilidade
- Schopenhauer (MVR1:201-202) – motivos
- Safranski (SB:379-380) – a vontade em Schopenhauer
- Schopenhauer (SQRPRS:§16) – objeto = representação
- Schopenhauer (MVR2:519-520) – tragédia
- Schopenhauer (MVR1:165) – vontade e corpo
- Schopenhauer (MVR2:69-73) – animal e humano
- Safranski (SB:411-412) – corpo e vontade
- Schopenhauer (DPFE:39-41) – livre arbítrio
- Schopenhauer (SFM:46-48) – imperativo categórico sem fundamento
- Schopenhauer (MVR1:402) – Vontade no corpo vivo como mandamento de alimentação
- Schopenhauer (MVR1:452-453) – atormentador e atormentado
- Schopenhauer (MVR1:629) – culpa e mérito do agente
- Schopenhauer (MVR2:683-684) – a vida é um negócio
- Schopenhauer: a razão (Vernunft) e o entendimento (Verstand)
- Schopenhauer (MVR2:763-766) – Vontade de Vida
- Schopenhauer (MVR1:138-141) – Razão Prática
- Schopenhauer (EDP): o lado assustador da vontade
- Schopenhauer (FM:25-28) – dever
- Schopenhauer (MVR1:376-379) – decisão
- Safranski: Schopenhauer e a comédia da felicidade
- Schopenhauer (SFM:50-53) – desconstrução da fundamentação da moral kantiana
- Schopenhauer (MVR2:586-589) – imortalidade do indivíduo
- Schopenhauer (PP:449-452) – solidão e sociedade
- Schopenhauer (MVR1:81-82) – ilusão e erro
- Schopenhauer (MVR1:216-217) – ações calculadas
- Schopenhauer (MVR1:200-201) – causa e motivo
- Schopenhauer (MVR1:184-185) – o infundado de cada coisa na natureza
- Schopenhaeur (MVR1:156-158) – corpo e vontade
- Schopenhaeur (MVR1:049-053) – espaço, tempo e matéria
- Schopenhaeur (MVR1:043-045) – o mundo é representação
- Raymond (ELA:Prefácio) – livre arbítrio
- Schopenhauer (MVR1:58-61) – A vida é sonho
- Schopenhauer (MVR2:277-279) – vontade e intelecto
- Schopenhauer (MVR2:10-13) - vive-se na ordem subjetiva
- Schopenhauer (MVR2:7-10) - subjetivo e objetivo
- Schopenhauer (MVR2:5-7) - idealismo
- Schopenhauer (2005:414-415) – vida - tragédia e comédia
- Schopenhauer: Magnétisme animal et Magie.
-
Nietzsche, Friedrich (1844-1900)
- Nietzsche (Obra) – Vontade de Poder
- Nietzsche (Obra) – Eterno Retorno
- Nietzsche (Obra) – Sujeito
- Nietzsche (Obra) – Aparência
- Nietzsche (GM:13) – o agente
- Nietzsche (GC:§373) – O preconceito “científico”
- Nietzsche (GC:§344) – o espírito científico
- Nietzsche (VP:477) – o pensar
- Giuseppe Lumia: a filosofia da existência - Nietzsche
-
LusoSofia
- Barbuy: ser unívoco e ser análogo II
- Ferreira da Silva (TM:227-230) — apocalipse
- Beneval de Oliveira: Tradicionalismo e Ideologia
- Eudoro de Sousa (HC:95-98) – Poema de Parmênides - Fragmento 8
- Eudoro de Sousa (HC:93-95) – Parmênides - doxa e aletheia
- Buzzi (IP:111-115) – Filosofia
- Ferreira da Silva (TM:238-239) — as relações inter-humanas
- Eudoro de Sousa (HC:205-206) – Divindade
- Eudoro (SMM) – Mundo Mitológico
- Buzzi (IP:7) – sophon
- Buzzi (IP:55-56) – Caminho
- Fernandes (SH:27-28) – a estrutura da Experiência
- Fernandes (SH:286-293) – ser - bem - valor
- Fernandes (SH:20-21) – filosofia analítica
- Carneiro Leão (FG1:120-122) – O Lógos
- Eudoro de Sousa (MHM:136-137) – sujeito
- Eudoro de Sousa (MHM:133-134) – morte
- Eudoro de Sousa (MHM:181-182) – horizontes da objetividade e da trans-objetividade
- Eudoro de Sousa (MHM:159-160) – loucura
- Eudoro de Sousa (MHM:144) – loucura mansa
- Eudoro de Sousa (MHM:344-347) – Grécia
- Eudoro de Sousa (MHM:155-156) – disponibilidade, esvaziamento
- Flusser (D:39-40) – linguagem
- Ferreira da Silva (TM:76-78) — imaginação
- Ferreira da Silva (TM:179-181) – linguagem
- Ferreira da Silva (TM:158-159) – sujeito-objeto
- Ferreira da Silva (TM:152-156) – corpo
- Eudoro de Sousa (MHM:85-86) – «eu» e Absoluto
- Buzzi (IP:31-32) – o mito
- Eudoro de Sousa (HCSM:161-163) – antipositivismo
- Fernandes (FC:20-21) – todo ponto de vista é um ponto cego
- Japiassu (RCM) – experimentação é fundação da ciência moderna?
- Fernandes (FC:145-149) – compreensão e explicação
- Fernandes (FC:247-249) – erro do empirismo
- Fernandes (FC:204-208) – A invenção recente da consciência
- Eudoro de Sousa (HCSM:166-167) – teoria dramática do conhecimento
- Fernandes (FC:131-132) – realidade virtual
- Buzzi (IP:91-95, 105) – a ciência
- Buzzi (IP:95-97) – ciências formais
- Buzzi (IP:97-101) – ciências empírico-formais
- Flusser (R:49-51) – intelecto e dúvida
- Flusser (FCP:C2) – A imagem técnica
- Fernando Gil (ME:22-26) – a sugestão
- Fernando Gil (ME:3-6) – a crença
- Fragata: Resumo do pensamento fenomenológico de Husserl
- Carneiro Leão (FG1:36-39) – O Caos
- Carneiro Leão (AP1:11-16) – Filosofia e Ciência
- Carneiro Leão (EP:20-22) – pensamento calculador e pensamento do sentido
- Carneiro Leão (AP2:11-20) – Fé, Pensamento e Conhecimento
- Harada (IF:42-44) – inter-esse
- Harada (IF:20-24) – a coisa
- Ferreira da Silva (TM:87-91) — concepção fitomórfica do mundo
- Harada (IF:51-54) – fenômeno
- Ferreira da Silva (TM:101-105) — A nova compreensão do ser
- Ferreira da Silva (TM:82-85) — corporalidade e animalitas
- Ferreira da Silva (TM:93-95) — fenômeno artístico-mítico
- Ferreira da Silva (TM:117-118) — Hirt des Seins - pastores do ser
- Ferreira da Silva (TM:223-225) – origem do mundo
- Ferreira da Silva (TM:462-465) – o nivelamento
- Ferreira da Silva (TM:121-125) – o "ser" in-fuso
- Fernandes (FC:67-72) – a questão do método
- Fernandes (SH:43-49) – conhecer/explicar e compreender/criar
- Fernandes (SH:12-15) – Antropologia Filosófica
- Fernandes (FC:180-183) – resumo das proposições sobre consciência
- Fernandes (FC:164-171) – esquema do Jogo de Luz
- Fernandes (FC:161-163) – dizer «eu»
- Fernandes (FC:156-161) – identificação – consciência-inconsciência
- Fernandes (FC:153-56) – consciência intencional
- Fernandes (FC:149-153) – consciência
- Fernandes (FC:2-5) – filosofia e filosofar
- Fernandes (SH:281-283) – Prolegômeno à "questão da ética"
- Fernandes (SH:305-311) – Problema do Mal
- Fernandes (SH:302-305) – o lugar da Ética é o Inferno
- Fernandes (SH:283-286) – Falácia Axiológica
- Fernandes (FC:25-29) – as ideias fundamentais da Ética
- Fernandes (SH:9-12) – Ser Humano
- Fernandes (SH:36-40) – Ser - Existência - Experiência
- Fernandes (SH:344-345) – a "impotência do poder"
- Eudoro de Sousa (HCSM:104-110) – Empédocles
- Eudoro de Sousa (HCSM:125-142) – Heráclito
- Eudoro de Sousa (HCSM:85-90) – antigo xamanismo grego e as duas almas
- Eudoro de Sousa (HCSM:79-84) – Xenófanes
- Eudoro de Sousa (HCSM:69-73) – Tales de Mileto
- Eudoro de Sousa (HCSM:257-258) – mito da separação
- Eudoro de Sousa (HCSM:118-123) – interpretação da República VI e VII (504d-517c)
- Eudoro de Sousa (HCSM:115-118) – Mito da Caverna
- Eudoro de Sousa (HCSM:114-115) – noûs, dianoia, pistis, eikasia
- Eudoro de Sousa (HCSM:112-113) – Ideia do Bem
- Eudoro de Sousa (HCSM:110-112) – mundo é uma caverna
- Eudoro de Sousa (HCSM:123-124) – indizibilidade do Ser
- Eudoro de Sousa (HCSM:196-203) – A Religião Grega
- Eudoro de Sousa (HCSM:184-188) – mitologia grega e physiomythia
- Eudoro de Sousa (HCSM:181-184) – falácia da fórmula "do mito ao logos"
- Eudoro de Sousa (HCSM:188-190) – Deus, Homem, Natureza: não-personagens da mitologia
- Eudoro de Sousa (HCSM:191-192) – mundo mitológico e mundo de homem-natureza
- Eudoro de Sousa (MHM:27-28) – Homem - Recusa
- Eudoro de Sousa (HCSM:51-55) – Teogonia, a gênese dos deuses
- Eudoro de Sousa (HCSM:31-33) – Horizonte
- Eudoro de Sousa (HCSM:214-219) – mitologia, mito, mítico
- Barbuy: A Nação e o Romantismo
- Barbuy: Valor e Transcendência
- Barbuy: Pavlovismo como Teoria da Vida
- Barbuy: Sartre e Heidegger
- Barbuy: Kierkegaard (2) - Formas do Desespero
- Barbuy: Kierkegaard (1) - Desespero
- Barbuy: Progresso (10) - progresso indefinido
- Barbuy: Progresso (9) - Paraíso Perdido
- Barbuy: Progresso (8) - Paraíso no futuro
- Barbuy: Progresso (7) - progressismo século XIX
- Barbuy: Progresso (6) - progressismo e fatos históricos
- Barbuy: Progresso (5) - devenir incessante
- Barbuy: Progresso (4) - progressismo, sociologismo, materialismo
- Barbuy: Progresso (3) - razão e progressismo
- Barbuy: Progresso (2) - racionalismo progressista
- Barbuy: Romantismo
- Barbuy: Progresso (1) - mito do século XVIII a nossos dias
- Barbuy: Physis e Natureza
- Barbuy: visão filosófica
- Barbuy: sophia e episteme
- Barbuy: Filosofia aristotélica
- Barbuy: Filosofia não é Ciência
- Barbuy: senso comum (12) - monotonia
- Barbuy: senso comum (11) - arte
- Barbuy: senso comum (10) - próprio tempo
- Barbuy: senso comum (9) - habitar
- Barbuy: senso comum (8) - cosmologia
- Barbuy: senso comum (7) - Nietzsche
- Barbuy: senso comum (6) - Renascença
- Barbuy: senso comum (5) - ciência
- Barbuy: senso comum (4) - realidade
- Barbuy: senso comum (3) - metafísica
- Barbuy: senso comum (2) - personalidade
- Barbuy: senso comum (1) - senso interno
- Barbuy: ser unívoco e ser análogo I
- Barbuy: Três concepções do ser
- Barbuy: Das capas da realidade
- Barbuy: Do ser e das faculdades cognitivas
- Barbuy: Do ser e do sentido da vida
- Barbuy: Da negação verbal do ser
- Barbuy: realismo, idealismo, materialismo
- Barbuy: o tema do ser
- Ernildo Stein: Introdução ao Método Fenomenológico Heideggeriano
- Ernildo Stein: As intuições heideggerianas e o movimento fenomenológico
- Capalbo: Fenomenologia, Psicanálise e História
- Creusa Capalbo: A fenomenologia como método e como filosofia
- Creusa Capalbo: principais conceitos da fenomenologia de Husserl
- Beneval de Oliveira: Uma nova teoria do ser
- Beneval de Oliveira: A Hermenêutica e a Linguagem
- Beneval de Oliveira: O Movimento Fenomenológico
- Beneval de Oliveira: A Questão do Método na Filosofia Heideggeriana segundo Ernildo Stein
- Beneval de Oliveira: Temática do Existencialismo Brasileiro
- Beneval de Oliveira: Gerd Bornheim - a finitude
- Beneval de Oliveira: Ernildo Stein - uma ontologia da finitude
- Beneval de Oliveira: Desvelamento do Ser através da Hermenêutica
- Beneval de Oliveira: Em busca da verdade do Ser
- Beneval de Oliveira: A reinterpretação da filosofia grega segundo inspiração heideggeriana
- Beneval de Oliveira: O “Ser Selvagem”
- Harada (IF:51) – fenômeno
- Eudoro de Sousa (HCSM:192-195) – Física dos Pré-Socráticos
- Eudoro de Sousa (HCSM:76-78) – Doxografia do Primeiro Princípio
- Eudoro de Sousa (HCSM:160-165) – Diálogo com os pré-socráticos
- Carneiro Leão (FG:109-11) – os primeiros pensadores gregos
- Ferreira da Silva (TM:90-93) – a vida nos povos aurorais
- Gilvan Fogel: estórias
- Flusser: concentração - pensamento - vontade
-
Ciência e Técnica
- HT: Hipertexto e Hermenêutica
- HT: Landow - reconfigurando o autor do discurso
- HT: Tecnologias da Inteligência
- HT: Landow (H) – Conceitos em Hipertexto
- HT: Análise e definição de termos-chaves
- HT: Nelson Xanadu
- HT: HyperLogos
- HT: Landow - Texto virtual, autores virtuais e computação literária
- HT: Landow - Vannevar Bush e sua proposta do Memex
- HT: Metodologia para constituição de hipertextos
- HT: textualização
- HT: Leitura de textos
- Bateson (SEM:C1.4) – indução científica
- de Castro: morfologia
- de Castro: campo e magnetismo
- de Castro: campo
- de Castro: medium
- de Castro: ente e representação
- de Castro: natureza
- Byung-Chul Han (EPD) – óculos de dados
- Hume (IEH:53-61) – causa e efeito
- de Castro: da matematização da natureza à naturalização da matemática
- de Castro: constituição/instituição do objeto-técnico informacional-comunicacional
- Fourez (CC:117-125) – do pré-paradigmático ao paradigmático
- de Castro: essência da informática na analogia com a alavanca
- Alguns pensadores sobre a "história das ciências"
- de Castro: a noção de "meio geográfico
- Alguns autores sobre a noção de "precursor" em história da ciência
- Stengers (QTMC:101-105) – noção de precursor em ciências
- Patocka (MEH:CI.1) – a metafísica mecanicista
- Santillana (CG:Prefacio) – equívocos sobre o caso Galileu
- Nietzsche (A:§432) – o conhecimento está ao fim de caminhos múltiplos
- Graeber (UR) – burocracia
- Gille (ER) – a ciência nasceu de necessidades técnicas?
- Janicaud (PR:134-140) – cibernética
- Deleuze (C:215-217) – controle da comunicação
- Thuillier (GI:426-428) – criticar a ciência moderna é irracional?
- Heisenberg (FF) – extensão mundial dos conceitos da ciência ocidental
- Lévi-Strauss (PS:26-28) – ciência do bricoleur e ciência do engenheiro
- Nietzsche (ABM:§§204-206) – o cientista é um plebeu do espírito
- Bergson (OC) – a verdade científica é pragmática e operatória
- Fourez (CC:96-97) – A comunidade científica
- Fourez (CC:110-111) – evolução das disciplinas científicas
- Richir (SP) – A ciência moderna procede da idealização
- Ortega (HG) – CRÍTICA À SOCIOLOGIA
- Ortega (HG) – PRÓLOGO
- Ortega y Gasset (MT:A2) – IV CONCLUSÃO
- Ortega y Gasset (MT:A2) – II Propaganda do bom-humor...
- Ortega y Gasset (MT:A2) – III — Conversão da física em geometria...
- Ortega y Gasset (MT:A1) – VICISSITUDES NAS CIÊNCIAS
- Ortega y Gasset (MT:A2) – CACOFONIA NA FÍSICA
- Ortega y Gasset (QF:46-49) – filosofia e ciência
- Ortega y Gasset (MT:C12) – XII O TECNICISMO MODERNO...
- Ortega y Gasset (MT:C11) – XI RELAÇÃO EM QUE O HOMEM E SUA TÉCNICA SE ENCONTRAM HOJE...
- Ortega y Gasset (MT:C10) – X A TÉCNICA COMO ARTESANATO...
- Ortega y Gasset (MT:C9) – IX OS ESTÁDIOS DA TÉCNICA
- Ortega y Gasset (MT:C8) – VIII AS COISAS E SEU "SER"...
- Ortega y Gasset (MT:C7) – VII — O tipo “gentleman”...
- Ortega y Gasset (MT:C6) – VI — O destino extranatural do homem...
- Ortega y Gasset (MT:C5) – V — A vida como fabricação de si mesma. — Técnica e desejos
- Ortega y Gasset (MT:C4) – IV EXCURSÕES AO SUBSOLO DA TÉCNICA
- Ortega y Gasset (MT:C3) – III O ESFORÇO PARA POUPAR ESFORÇO É ESFORÇO...
- Ortega y Gasset (MT:C2) – II O ESTAR E O BEM-ESTAR...
- Ortega y Gasset (MT:C1) – I PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
- Ortega y Gasset (MT:P) – Prólogo à «Meditação da Técnica»
- Zimmerman (CCH:261-263) – ecologia profunda
- Zimmerman – Metafísica Producionista
- A comunidade de argumentação de Karl-Otto Apel et al.
- Apel (TF1:26-31) – Verdade versus método?
- Locke (EAEM:57-62) – ideias derivam de sensação ou reflexão
- Cavell (A) – Heidegger e a obra de arte
- Lyotard (CPM) – a condição pós-moderna
- Baudrillard (SS) – cultura e simulacro
- Dreyfus (SM:30-33) – Ser-no-Mundo
- Dreyfus (OQC): Introdução
- Dreyfus (RR:1-3) – mente-no-mundo, a imagem que nos cativa
- Marcuse (ODM:C6) – uma ciência sem domínio?
- Simmel (QFS): liberdade - igualdade - fraternidade
- Rosenzweig (SR:72-73) – o humano
- Francis Bacon – homem intérprete da natureza e seus ídolos
- Francis Bacon – o ser humano
- Francis Bacon – alma (suas faculdades) e corpo
- Harada (Estudo) – Teoria das Ciências
- Durand (GTSM) – Sociologia
- Oliver Sacks (RC) – rio da consciência
- de Castro: premissas filosóficas nos fundamentos da informática?
- Thuillier (AE:22-25) – para livrar-se do dogma da imaculada concepção da ciência
- Thuillier – boa ciência e más aplicações
- Thuillier (GI:410-414) – a ciência moderna é uma tecnociência
- Feyerabend (CM:455-459) – o conto de fadas cientificista
- Feyerabend (CM:461-463) – o conhecimento está ao fim de caminhos múltiplos
- Feyerabend (CM:53-57) – científica ou mítica, toda teoria tende a tornar-se fixa num sistema rígido
- Serres (A:18) – lei, algoritmo e simulação
- Weber (CP) – profissão "cientista"
- Popper (SASI:C14) – conspirações
- Lanciani (PSC:13-20) – cognitivismo e epistemologia
- Lanciani (PSC:11-13) – cognitivismo e cibernética
- Maturana (O) – argumento objetivo
- de Castro: a noção de autopoiese
- Patapievici (EEM:26-27) – Gerald Holton e as dimensões de uma teoria científica
- de Castro: noção histórica de "meio" em Canguilhem
- Canguilhem (CV:C1) – conhecimento
- Bachelard (FES) – obra da ciência
- Fourez (CC:21-24) – o apartamento e a casa com porão e sótão
- Bachelard (ARPC) – o mundo científico é uma escola
- Agazzi (VSR) – The Concept of Cognition
- Morin (SC:99-101) – o domínio do conceito de sistema
- Rovelli (OT) – tempo e acontecimento
- Latour (RS:349) – sabemos tão pouco assim?
- de Castro: objetos do “meio” – “os híbridos”
- Latour (VL:12-14) – Uma "tribo" científica sob o olhar do etnólogo
- Latour (RCMDF) – fato e fetiche
- Latour: Onde aterrar? (1)
- Latour (VL:192-195) – Como os cientistas iludem-se sobre a verdadeira natureza dos fatos que produzem?
- Latour (VL:196-200) – A fabricação dos fatos científicos
- Fagot-Largeault (FC) – Bruno Latour
- Kastrup: livre-arbítrio
- Kastrup: a consciência não é produto de uma evolução
- Kastrup (WMB) – materialismo
- Lévy (V) – o atual e o virtual
- Quéau (ES) – Da vida das linguagens à síntese das imagens
- Breton: uma "analogia cristalizada" – o nascimento do computador e o cérebro humano
- Dupuy (OCC) – Cibernética, uma "scienza nuova"?
- Heim (EL) – avaliação do fenômeno de processamento da palavra
- Heim (EL) – descrição do fenômeno de processamento da palavra
- Heim (EL) – Aproximação do Fenômeno de Processamento da Palavra
- McLuhan (MC) – índice de "Meios de Comunicação"
- McLuhan (GG) – Galáxia de Gutenberg - Prólogo
- Poster (MI:) – o modo de informação
- Antoun (CCMC) – alguns pensamentos de Howard Rheingold
- Foerster (UU:211-212) – da construção da realidade
- Chazal (RS) – as redes de sentido
- Chazal (MA) – o espelho autômata
- Koyré (GP) – mundo da precisão
- Beaune (FMT) – Meio Técnico
- Ihde (IR) – realismo instrumental
- Leroi-Gourhan (GP1:209-211) – pensamento dilatado e pensamento restringido
- Leroi-Gourhan (GP2:261-262) – para além da escrita
- Leroi-Gourhan (GP2:33,41-42) – O utensílio desligado da mão
- Stiegler (TT1:15-18) – episteme - techne
- Ellul (TDS:82-88) – automatismo da escolha técnica
- Ellul (TDS:10-12) – operação técnica e fenômeno técnico
- Ellul (TDS:12-18) – definições da técnica
- Ellul (TDS:10-12) – organização e técnica
- Luijpen (IFE:15-17) – Filosofia e Ciência
- Luijpen (IFE:33-37) – materialismo
- Luijpen (IFE:37-42) – a absoluta prioridade: espiritualismo
- Luijpen (IFE:48-51) – ideia cartesiana de homem
- Francis Wolff (NH:41-44) – ciências da natureza
- Morin (SC:238-239) – o domínio do conceito de sistema
- Pirsig (Zen:74-75) – formas de compreensão do mundo: a romântica e a clássica
- de Castro: metáfora e conceitualização no pensamento científico
- Poincaré (DP) – a moral e a ciência
- Luijpen (IFE:44-48) – o cogito cartesiano
- Fourez (CC:121-127) – a vigência dos paradigmas
- Fourez (CC:128-134) – os paradigmas enquanto tradutores
- Comte (CFP2) – a lei dos três estados
- Fourez (CC:145-153) – a ciência e os quadrinhos sem legenda
- Stengers (CS:85) – o conceito científico é constituído durante um processo de confronto coletivo
- de Castro: técnica e tecnologia
- de Castro (SEI): a máquina universal
- Luijpen (IFE:98-114) – o conhecimento humano como intencionalidade
- Luijpen (IFE:91-98) – fenomenologia do conhecimento - realismo e idealismo
- Luijpen (IFE:87-91) – fenomenologia do conhecimento - explicitação
- Agazzi (BMC:93-95) – diferenças entre ciência e técnica
- Langdon Winner (WR) – A Baleia e o Reator
- Winograd (UCC) – Compreensão da Informática e da Cognição
- Bunge: El método científico ¿ars inveniendi?
- Ellul (TDS:6-9) – ciência e técnica
- de Castro: a "característica universal" segundo Paolo Rossi
- Varela: SOBRE EL SER COGNITIVO NO UNITARIO
- de Castro: luz e reflexo sobre a bola de cristal (computador)
- de Castro: computador — bola de cristal
- de Castro: revendo o dar-se e propor-se da informática
- de Castro: a informática sob a ótica das causas aristotélicas
- de Castro: uma analogia ao computador — mão com esfera reflexiva de Escher
- de Castro: o dar-se e propor-se da informática, à luz das causas aristotélicas
- de Castro (SEI): Afinal! O que É a informática?
- de Castro (SEI): engenho de representação – camadas e linguagens
- de Castro (SEI): com-posição (Ge-stell) informacional-comunicacional
- de Castro (SEI): era da informação — era da representação
- de Castro (SEI): a informática, um engenho de representação
- de Castro (SEI): industrialização da memória
- de Castro (SEI): sistema formal e programa de computador (algoritmos + dados)
- de Castro (SEI): bases calculantes da informatização
- de Castro (SEI): “logicização” – matriz logicista da informatização
- de Castro (SEI): essência do matemático
- de Castro (SEI): matematização – ideia mentora da informatização
- de Castro (SEI): cibernética – caixa-preta ou autômato-natural (homem racional?)
- de Castro (SEI): cibernética – arqué da informatização
- de Castro (SEI): informação — fluído da informatização
- de Castro (SEI): informatização — referências teóricas
- de Castro (SEI): informatização - virtualização
- de Castro (SEI): informatização
- de Castro (SEI): circularidade do dar-se e propor-se da informática
- de Castro (SEI): meio e informática: ontogenia comum?
- de Castro (SEI): meio técnico-científico-informacional
- de Castro (SEI): meio informacional
- de Castro (SEI): meio científico
- de Castro (SEI): técnica e vida
- de Castro (SEI): meio técnico
- de Castro (SEI): meio e seus qualificadores – técnico, científico e informacional
- de Castro (SEI): retorno ao dar-se e propor-se da informática
- de Castro (SEI): o meio e o dar-se da informática
- de Castro (SEI): da noção de mundo à noção de meio
- de Castro (SEI): identidade mundo e meio
- de Castro (SEI): meio e "circunvisão"
- de Castro (SEI): manualidade e manualidade informacional
- de Castro (SEI): mundo circundante e meio / ser-no-mundo
- de Castro (SEI): a informática e seu meio
- de Castro (SEI): técnica e informática — risco e salvação
- de Castro (SEI): desvelamento
- de Castro (SEI): com-posição — destino
- de Castro (SEI): dis-posição e com-posição
- de Castro (SEI): informação — dis-posições para exploração
- de Castro (SEI): aplicação da informática — dis-ponibilidade para exploração
- de Castro (SEI): dar-se e propor-se da informática
- de Castro (SEI): técnica moderna — disposições e dispositivos
- de Castro (SEI): techne e episteme
- de Castro (SEI): poiesis e instrumentalidade
- de Castro (SEI): as quatro causas aristotélicas
- de Castro (SEI): informática — instrumento informacional
- de Castro (SEI): essência da técnica e essência da informática
- de Castro (SEI): sintetizador de representações
- de Castro (SEI): a questão da tecnologia da informação
- de Castro (SEI): o que é a informática? Primeiros passos...
- de Castro (SEI): a essência da informática não tem nada de informática
- Schumacher (GP:40-43) – Adaequatio I
- Schumacher (GP:120-124) – Problemas Convergentes e Divergentes
- Schumacher: Economia Budista
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Henry, Michel (1922-2002)
- Henry (ESV) – EU - EUs
- Michel Henry (GP:73-74) – espírito (mens)
- Henry (GP:77-78) – entendimento e vontade
- Henry (CE:4) – a redução galileana
- Henry (ESV:340-341) – essência da práxis, o agir; essência do agir, a vida
- Henry (FFC:13) – o corpo é "histórico"
- Rosendo: Henry comenta Wittgenstein
- Henry (FFC) – corpo biológico e outros
- Rosa – Henry: o êthos da Ética
- Henry (GP:61-63) – sentir
- Henry (AD:93-96) – No mundo, a vida não existe
- HENRY (B) – Vida
- Henry (CC) – sociedade
- Henry (CC): indivíduo vivo
- Henry (VI:13-16) – interior — exterior
- Henry (ESV:27-29) – Tempo
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- Henry (GP:57-59) – "Ao menos, parece-me que eu vejo"
- Henry (GP:55-57) – “É a alma que vê e não o olho”
- Henry (GP:52-55) – "Nós somos nisso mesmo que pensamos"
- Henry (B:175-176) – universidade
- Henry (B) – Tão-somente a ciência: a técnica
- Henry (CC) – a vida e o trabalho vivente
- Henry (AD) – Galileu - ato arque-fundador da ciência
- Henry (E) – A questão tornada crucial da impressão
- Henry (E) – O preconceito oculto das pressuposições da fenomenologia
- Henry (E) – A indeterminação inicial das pressuposições fenomenológicas da fenomenologia
- Henry (E) – Objeto da fenomenologia — a questão do "aparecer".
- Henry (E) – A questão da encarnação
- Henry (E) – ENCARNAÇÃO
- Henry (ESV) – Filho no Filho
- Henry (ESV) – homem = "filho de Deus"
- Henry (ESV) – Fenomenologia de Cristo
- Henry (ESV) – O Arquifilho
- Henry (ESV) – Verdade
- Henry (ESV) – A verdade do mundo
- Henry (ESV) – Que chamaremos "cristianismo"?
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- Henry (E): corpo e carne
- Henry (AD) : Le corps vivant (II)
- Henry (AD): Le corps vivant (I)
-
Heidegger, Martin (1889-1976)
- Schürmann (Mística) – Gelassenheit - Satori - Theosis
- Duval (HZ:193-195) – O grito
- Heidegger: aletheuein
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- Heidegger: referências Sartre
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- Buber: LA DOCTRINA DE HEIDEGGER
- Gadamer - Hegel y Heidegger
- Buber: LA DOCTRINA DE HEIDEGGER
- Oscar Portela - Homenaje a Heidegger - Pensar y poetizar
- Heidegger y la filosofía de la luz - Oscar Portela
- Oscar Portela: SOBRE LA CRITICA LITERARIA ( Heidegger- Gadamer)
- Oscar Portela: La palabra "descición" en lenguaje heideggeriano: Paz y Guerra
- Heidegger Língua Técnica
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- Rorty (PMN:21-28) – Wittgenstein, Heidegger, Dewey
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- Heidegger: Husserl sur la personnalité
- Schérer : La communication, problème transcendantal
- Schérer : Une solution phénoménologique du problème de la communication
- Schérer : L’ANALYSE PHENOMENOLOGIQUE DE LA COMMUNICATION - Généralités
- Wahl: Heidegger – la métaphysique et l’ontologie
- Heidegger: Les sciences ont le mode d’être de l’homme
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- Heidegger: Dasein et être
- Heidegger: Dasein et être
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- Heidegger: Point de départ cartésien
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- Heidegger: Vivre
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- Heidegger: Le nom de « philosophie » nous convoque...
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- Schérer: ELUCIDATION THEORIQUE DES FONDEMENTS DE LA COMMUNICATION
- Schérer : L’analytique heideggerienne du Dasein et le problème de la communauté
- Schérer : La forme symbolique comme fondement de la communication (E. Cassirer)
- Waelhens : LA MODALITÉ INAUTHENTIQUE DE L’EXISTENCE.
- Jolivet : Heidegger - Le souci comme être du Dasein
- Jolivet : Heidegger - L’être-dans-le-monde comme "être-avec". Le "On".
- Jolivet : Heidegger - L’analytique fondamentale du Dasein
- Jolivet : Heidegger - Le problème de l’être et sa méthode
Websites
- Andrew Feenberg - Del esencialismo al constructivismo: la filosofía de la tecnología en la encrucijada
- Andrew Feenberg - O que é Filosofia da Tecnologia?
- António Fidalgo: O modo de informação de Mark Poster
- Bullshit Jobs: The Rise of Pointless Work, and What We Can Do About It
- Bunge: Ciencia formal y ciencia fáctica
- Bunge: ¿Cuál es el método de la ciencia?
- CHARBONNIER, Pierre. Abondance et liberté. Une histoire environnementale des idées politiques
- Cibercultura Online
- Designing Information Technology in the Postmodern Age: From Method to Metaphor
- Electric language : a philosophical study of word processing
- Hegel by Hypertext
- HyperNietzsche
- Kant on the Web
- Kuhn’s Structure of Scientific Revolutions at Fifty: Reflections on a Science Classic
- Le mysticisme en France au temps de Fénelon
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- Mme de Guyon
- Paolo Virno - Grammaire de la multitude
- Sobre a essência da ciência, Américo Pereira
- Stephen L. Talbott: Home Page and Guide to My Writings
- The Control Revolution: Technological and Economic Origins of the Information Society
Antiguidade
Matérias
- L’ACADÉMIE AU IVe SIÈCLE APRÈS PLATON
- Guthrie (Grreks) – Cosmogonia
- Mortaza: Opinions des mages.
- Montet (TE:6-7) – Ousia - Eidos - Idea
- Depraz: soma - sarx (corpo - carne)
- Vernant (Mito) – Do Mito à Razão
- Volpi: gnothi sauton (Conhece-te a ti mesmo!)
- McEvilley (SAT:16-18) – Wandering Seers from India
- McEvilley (SAT:15-16) – The Medical Profession
- Gordon (MH:15-17) – La naissance d’Hermès
- Festugière (HMP:18-23) – Contenu doctrinal des mystiques de salut.
- Festugière (HMP:17-18) – Aspect formel des mystiques de salut
- Festugière (HMP:13-17) – Aspect formel des mystiques de salut
- Fílon – para Hephaestion
- Festugière – Fragmentos extraídos de Stobaeus
- Alcino – Didaskalikos
- Vernant (Mito) – Filosofia e Ser
- Sorabji (PC2:95-96) – problemas do mal
- Sorabji (PC1:245-246) – Alma
- Sorabji (PC1:47-51) – desmaterialização do processo sensório
- Sorabji (PC1:40-43) – projeção em percepção
- Sorabji (PC1:38-40) – Reconhecimento perceptual e julgamento
- Sorabji (PC1:33-37) – percepção requer opinião e raciocínio?
- Caeiro (Arete:§26) – prazer e depressão no tempo
- Caeiro (Arete:§26) –A «eternidade» aparente do instante patológico
- Kopf (BPI) – identidade pessoal
- Festugière (RHT3): a escatologia
- Festugière (RHT3): A queda da alma
- Festugière (RHT3): A origem celeste da alma
- Festugière (HMP): Aspecto formal das místicas da salvação
- Caeiro: êthos
- Caeiro: kakia
- praxis x poiesis
- Bréhier: LA RENAISSANCE DU PLATONISME AU IIe SIÈCLE
- Bréhier: PHILON D’ALEXANDRIE
- Entralgo: A Cura pela Palavra
- Onians: A Grécia Antiga
- Entralgo: Epode e Katharsis
- Fluxo Corporal
- Hermetismo: Mircea Eliade: - Humanismo, neoplatonismo e hermetismo durante o Renascimento
- Bréhier (Philosophie) – I. L’ÉCOLE MÉGARIQUE
- II. LES CYNIQUES
- III. ARISTIPPE ET LES CYRÉNAIQUES
- Bréhier: LA NOUVELLE ACADÉMIE AU IIe SIÈCLE : CARNÉADE
- Bréhier: LA FIN DE LA NOUVELLE ACADÉMIE
- Fílon de Alexandria
- Bréhier: Le IIIe siècle de notre ère
- Calcídio — Resumo de C. S. Lewis
- Calcídio — Providência divina e liberdade humana
- Fílon de Alexandria — Obra
- Corpo e Alma — Antagonismo e Harmonia
- Vernant (Mito) – O Sábio
- Vernant (Mito) – Filosofia, Política, Moeda e Ser
- Teologia Natural
- Teologia e Teólogos
- Jaeger (Teologia) – História da Teologia Filosófica
- Jaeger: Teogonia
- Bréhier: EL SIGLO III DE NUESTRA ERA
- Bréhier: Filosofia e Religião no século III dC
- Reale (Filosofia) – Aristipo e a escola cirenaica
- François Châtelet: Do Mito ao Pensamento Racional
- Vernant (Mito) – Mito como modelo da física jônica
- Vernant (Mito) – A aurora dos "filosofos da natureza"
- Vernant (Mito) – A Física Jônia
- Vernant (Mito) – A visão divinatória e a memória
- Vernant – O primeiro filósofo
- Vernant (Mito) – Filosofia, Moeda, Valor
- Châtelet (Filosofia) – Origem do discurso filosófico
- Força da Tragédia Grega
- Gazolla – Noção de alma na Grécia do século IV aC
- Zenão de Eleia
- Torrano (Teogonia) – Quatro Fases - Quatro Zonas
- Entralgo: A palavra terapêutica no «epos» homérico
- Entralgo: katharsis da enfermidade da alma
- Epicuro: Felicidade e Prazer
- Detienne: poietike
- Acima-Abaixo
- Vernant: corpo
- Ferreira da Silva: O Andróptero
- Caeiro: arete
- Alexandre de Afrodísias: deliberação
- Caeiro: saúde é a excelência (arete) da vida corporal e psíquica?
- Kerenyi: bios e zoe
- Snell: corpo
- Diano: tyche
- Foucault: gnothi seauton
- Ferreira da Silva: mito
- Caeiro: physei onta
- Caeiro: kinesis
- Caeiro (EN:282-283) – hexis
- Caeiro: hyle
- Caeiro: genesis
- Natureza: Vegetais e Animais
- Movimento e Tempo
- Happening, Chance
- O corpo, um não-existente?
- Natureza: Imagem da Sabedoria
- Demeter e Kore/Persephone
- Poimandres Cosmogonia
- Poimandres 7-8
- Poimandres 9-11
- Festugière (RHT3): O quadro dos tratados da alma e o quadro da gnose hermética
- Poimandres 1-3
- Poimandres 4-6
- Poimandres Cosmogonia Fase I
- Poimandres Cosmogonia Fase II
- Festugière (RHT3): sorte da alma encarnada
- Poimandres Homem Arquétipo
- Poimandres 12-13
- Poimandres 14-15
- Poimandres Sete Primeiros Homens
- Poimandres Humanidade Atual
- Poimandres Origem Humanidade
- Poimandres Destino
- Poimandres Graça
- Poimandres 24-26
- Poimandres Apostolado
- Carreira das Neves (João) – Alegorização Filoliana
- Sorabji (PC1:15ss) – percepção
- Caeiro (Arete:109-110) – apatheia - impassibilidade
- Sorabji (PC3:56-58) – primeiros comentadoras das categorias asristotélicas
- Caeiro (EN:15-17) – felicidade
- Caeiro (EN10-11) – princípio da ação
- Caeiro (Arete:130-131) – tematização da virtude
- Caeiro (Arete:128-129) – virtude não é conhecimento
- Eliasson – objetos de deliberação (bouleusis)
- Caeiro (Arete:104-105) – retórica
- Sorabji (PC1:134-135) – movimento (kinesis) e atividade (energeia)
- Sorabji (PC1:275) – emotion (pathos)
- Sorabji (PC1:134-135) – Self-awareness as contentless
- Alexandre de Afrodísias (AM1:103,4-104,18) – physis
- Alexandre de Afrodísias (AD:C13) – por nossa conta
- Alexandre de Afrodísias (AD:C13) – aquilo que depende de nós
- Sorabji (Self:32-34) – variedades do Si e desenvolvimento filosófico da ideia
- Sorabji (Self:3-5) – existência do si mesmo (Self) e desenvolvimento filosófico da ideia
- Caeiro (Arete:97-99) – compreensão do acontecido
- Sextus Empiricus – modos de suspensão do juízo (epoche)
- Festugière : L’Eschatologie
- Festugière : L’anthropogonie
- Duhem : LA COSMOLOGIE HELLÉNIQUE
- Festugière : Divinisation (XIII)
- SÓCRATES E A CAUSA PRIMEIRA
- Cumont : Les mystères de Mithra
- Franz Cumont : Lux perpetua
- Robin : BONHEUR ET VERTU
- Duhem (SM:Índice) – Structure de l’oeuvre (Tomes I-III)
- Franz Cumont: Structure de l’oeuvre
-
Neoplatonismo (245-529 dC)
- Plotino (Enéada V, 4, 1) – Do Primeiro
- Plotino (Enéada V, 1, 8) – Do Uno
- Plotino (Enéada V, 1, 10) – Do Uno
- Damiani (Enneads:731-737) – The System of Nature
- Damiani (Enneads:726-730) – Soul
- Damiani (Enneads:720-725) – Intellectual-Principle
- Damiani (Enneads:712-720) – The One
- Deck (Plotinus:C6) – Natureza
- MacKenna (Enneads) – Existência
- Fraile (Neoplatonismo) – Supressão da matéria
- Thomas Taylor: Fábula «Cupido e Psique»
- Guthrie (Porfírio) – Das faculdades da alma
- Guillermo Fraile – Ascensão ao Um em Plotino
- Fraile – Mundos em Proclo
- Plotino (Enéadas) – A alma é um corpo?
- Plutarco (Moralia V:391-392) – Não há ser na impermanência
- Apuleio – Asno de Ouro
- Hani (Plutarco) – Salvar os mitos
- Finamore (Veículo da Alma:11-27) – Composição, geração e destino do veículo da alma
- Sorabji (PC1:262-263) – descontinuidade do corpo, alma sobrevive?
- Sorabji (PC1:252-253) – Alma Universal, Alma do Mundo, almas
- Sorabji (PC1:248-249) – alma tripartite
- Sorabji (PC1:172-173) – lembrança segundo Damascius
- Sorabji (PC1:86-87) – intelecto x razão
- Sorabji (PC1:65-66) – phantasia pode apreender coisas como verdadeiras ou falsas?
- Sorabji (PC1:62-63) – doxa e phantasia
- Sorabji (PC1:61-62) – distinção doxa e phantasia
- Sorabji (PC1:51-52) – sensação através de ondas movendo-se através da matéria
- Sorabji (PC1:45-46) – na percepção há mudança qualitativa nos órgãos dos sentidos?
- Sorabji (PC1:44-45) – recepção de forma sem matéria
- Festugière (RHT2): Iamblichus - Alma
- Plotino - Tratado 27,8 (IV, 3, 8) — Dificuldades relativas à unidade e à multiplicidade da alma
- Plotino - Tratado 27,7 (IV, 3, 7) — Alma e Alma-do-Mundo: argumentos do Filebo e do Fedro
- Plotino - Tratado 27,2 (IV, 3, 2) — Alma e Alma-do-Mundo: ser da mesma espécie não significa ser uma parte
- Plotino - Tratado 27,1 (IV, 3, 1) — A alma provém da alma do mundo
- Plotino - Tratado 10,12 (V, 1, 12) — Se nossa alma possui "coisas tão grandes", porque permanece frequentemente inerte e inativa?
- Plotino - Tratado 10,11 (V, 1, 11) — A alma individual tem nela mesma o Intelecto e o Uno
- Plotino - Tratado 10,10 (V, 1, 10) — Toda alma individual guarda nela mesma uma imagem das três hipóstases
- Plotino - Tratado 10,9 (V, 1, 9) — Exame dos filósofos anteriores: Anaxágoras, Heráclito, Empédocles, Aristóteles e os pitagóricos
- Plotino - Tratado 10,8 (V, 1, 8) — Exame dos filósofos anteriores: Platão e Parmênides.
- Plotino - Tratado 10,7 (V, 1, 7) — O Intelecto é uma imagem divisível do Uno indivisível?
- Plotino - Tratado 10,6 (V, 1, 6) — Como o Intelecto foi engendrado pelo Uno?
- Plotino - Tratado 10,5 (V, 1, 5) — Quem engendrou o Intelecto e as realidades inteligíveis?
- Plotino - Tratado 10,4 (V, 1, 4) — O Intelecto e as realidades inteligíveis nada mais são que "pensar" e "ser"
- Plotino - Tratado 10,3 (V, 1, 3) — O Intelecto engendra a Alma e lhe é ao mesmo tempo superior e anterior
- Plotino - Tratado 10,2 (V, 1, 2) — A natureza da alma do mundo e sua atividade
- Plotino - Tratado 33,17 (II, 9, 17) — Sobre a beleza
- Plotino - Tratado 33,15 (II, 9, 15) — Os gnósticos negligenciam a virtude
- Plotino - Tratado 33,13 (II, 9, 13) — Os gnósticos ignoram a natureza das realidades, dos astros e do mal
- Plotino - Tratado 33,12 (II, 9, 12) — Sequência da refutação da doutrina gnóstica sobre o demiurgo
- Plotino - Tratado 33,11 (II, 9, 11) — Refutação do mito de Sofia e daquele sobre o nascimento do demiurgo
- Plotino - Tratado 33,10 (II, 9, 10) — O mito de Sophia
- Plotino - Tratado 33,9 (II, 9, 9) — Contra a arrogância dos gnósticos que se creem superiores e privilegiados
- Plotino - Tratado 33,8 (II, 9, 8) — Sobre a produção do universo e sobre a excelência daquilo que ele contém
- Plotino - Tratado 33,6 (II, 9, 6) — Contra a arrogância dos gnósticos em relação a Platão e aos antigos
- Plotino - Tratado 33,5 (II, 9, 5) — Contra o desprezo dos gnósticos a respeito dos astros e da terra daqui de baixo
- Plotino - Tratado 33,4 (II, 9, 4) — Contra a doutrina gnóstica sobre a produção e a destruição do mundo
- Plotino - Tratado 33,3 (II, 9, 3) — A sucessão eterna das realidades
- Plotino - Tratado 33,2 (II, 9, 2) — A natureza de nossa alma e da alma do mundo
- Plotino - Tratado 35,2 (II, 8, 2) — Refutação de uma quinta explicação
- Plotino - Tratado 37,3 (II, 7, 3) — Que é a corporeidade?
- Plotino - Tratado 37,2 (II, 7, 2) — Solução plotiniana das aporias da mistura
- Plotino - Tratado 39,21 (VI, 8, 21) — O Bem é "inteiramente vontade"
- Plotino - Tratado 39,20 (VI, 8, 20) — Duas aporias relativas à auto-produção do Bem
- Plotino - Tratado 39,19 (VI, 8, 19) — Superioridade da contemplação direta do Bem
- Plotino - Tratado 39,18 (VI, 8, 18) — Imagens e expressões que significam aquilo que é o Bem
- Plotino - Tratado 39,17 (VI, 8, 17) — Sequência da refutação da existência "por azar" do Bem
- Plotino - Tratado 39,16 (VI, 8, 16) — Exposição dos atributos positivos do Bem
- Plotino - Tratado 39,15 (VI, 8, 15) — Movimento de ascensão espiritual
- Plotino - Tratado 39,14 (VI, 8, 14) — Refutação da existência contingente do Bem
- Plotino - Tratado 39,13 (VI, 8, 13) — Início do discurso positivo a respeito do Bem
- Plotino - Tratado 39,12 (VI, 8, 12) — Experiência da liberdade em nós
- Plotino - Tratado 39,11 (VI, 8, 11) — O Bem escapa a todas as categorias da ontologia
- Plotino - Tratado 39,10 (VI, 8, 10) — Sequência da refutação do advir acidental do Bem
- Plotino - Tratado 39,9 (VI, 8, 9) — Sequência da refutação do advir acidental do Bem
- Plotino - Tratado 39,8 (VI, 8, 8) — A impotência do discurso relativo ao Bem
- Plotino - Tratado 39,7 (VI, 8, 7) — Introdução do "discurso temerário" e primeiros elementos de refutação
- Plotino - Tratado 39,6 (VI, 8, 6) — Prosseguimento da interrogação sobre a relação virtude-liberdade
- Plotino - Tratado 34,18 (VI, 6, 18) — O número ilimitado: o número inteligível
- Plotino - Tratado 34,17 (VI, 6, 17) — O número ilimitado
- Plotino - Tratado 34,16 (VI, 6, 16) — Número substanciais e números monádicos
- Plotino - Tratado 34,15 (VI, 6, 15) — Números numerados e números numerantes
- Plotino - Tratado 34,14 (VI, 6, 14) — A comparação do um com um relativo é injustificada
- Plotino - Tratado 34,13 (VI, 6, 13) — Há graus no um
- Plotino - Tratado 34,12 (VI, 6, 12) — Não há unidade em si, somente unidades particulares
- Plotino - Tratado 34,11 (VI, 6, 11) — A década em si não é senão um conjunto de unidades
- Plotino - Tratado 34,10 (VI, 6, 10) — O número matemático, imagem do inteligível
- Plotino - Tratado 34,9 (VI, 6, 9) — O número está ao mesmo tempo no Ser e antes dele
- Plotino - Tratado 34,8 (VI, 6, 8) — O número está no Ser, antes do Pensamento e da Vida
- Plotino - Tratado 34,7 (VI, 6, 7) — Como alcançar à contemplação do inteligível
- Plotino - Tratado 34,6 (VI, 6, 6) — O número como existindo em si
- Plotino - Tratado 34,5 (VI, 6, 5) — Hipóteses: o número como noção; o número como acidente
- Plotino - Tratado 34,4 (VI, 6, 4) — Sobre o número inteligível
- Plotino - Tratado 34,3 (VI, 6, 3) — O Ilimitado
- Plotino - Tratado 34,2 (VI, 6, 2) — O Ilimitado
- Plotino - Tratado 44,28 (VI, 3, 28) — Conclusão (de Porfírio?)
- Plotino - Tratado 44,27 (VI, 3, 27) — Repouso
- Plotino - Tratado 44,26 (VI, 3, 26) — Critérios de divisão entre os movimentos
- Plotino - Tratado 44,25 (VI, 3, 25) — As espécies de movimento: associação, dissolução e alteração
- Plotino - Tratado 44,24 (VI, 3, 24) — As espécies de movimento: movimento local
- Plotino - Tratado 44,23 (VI, 3, 23) — O que é o movimento?
- Plotino - Tratado 44,22 (VI, 3, 22) — O que é o movimento?
- Plotino - Tratado 44,20 (VI, 3, 20) — Certas qualidades não têm contrário
- Plotino - Tratado 44,19 (VI, 3, 19) — A qualidade: novos problemas
- Plotino - Tratado 44,18 (VI, 3, 18) — Quais divisões introduzir na qualidade sensível?
- Plotino - Tratado 44,17 (VI, 3, 17) — Quais divisões introduzir na qualidade sensível?
- Plotino - Tratado 44,16 (VI, 3, 16) — O que a qualidade é: uma "razão" (logos)
- Plotino - Tratado 44,15 (VI, 3, 15) — O igual e o desigual são o próprio da quantidade
- Plotino - Tratado 44,14 (VI, 3, 14) — Sobre a figura
- Plotino - Tratado 44,13 (VI, 3, 13) — Sobre o número
- Plotino - Tratado 44,12 (VI, 3, 12) — O discurso pertence não à quantidade, mas ao movimento
- Plotino - Tratado 44,11 (VI, 3, 11) — Pertencem à quantidade não o lugar e o tempo, mas o grande e o pequeno
- Plotino - Tratado 44,10 (VI, 3, 10) — Divisão da realidade sensível em espécies: novos
- Plotino - Tratado 44,9 (VI, 3, 9) — Divisão da realidade sensível em espécies: Critérios
- Plotino - Tratado 44,8 (VI, 3, 8) — A realidade sensível não é senão uma sombra da realidade inteligível
- Plotino - Tratado 44,7 (VI, 3, 7) — Análise aristotélica da realidade em forma, matéria e misto
- Plotino - Tratado 44,6 (VI, 3, 6) — A realidade é o ser tomado absolutamente
- Plotino - Tratado 44,5 (VI, 3, 5) — Os caracteres mencionados são caracteres comuns
- Plotino - Tratado 44,4 (VI, 3, 4) — Unidade da realidade sensível como gênero: o caráter comum
- Plotino - Tratado 44,3 (VI, 3, 3) — Classificação das qualidades sensíveis...
- Plotino - Tratado 44,2 (VI, 3, 2) — Os gêneros do ser: questões de método
- Plotino - Tratado 44,1 (VI, 3, 1) — Os gêneros do ser: problema geral
- Plotino - Tratado 43,22 (VI, 2, 22) — Os gêneros primeiros e suas espécies: vinda ao ser da multiplicidade no Intelecto
- Plotino - Tratado 43,21 (VI, 2, 21) — Os gêneros primeiros e suas espécies: vinda ao ser da multiplicidade no Intelecto
- Plotino - Tratado 43,20 (VI, 2, 20) — Os gêneros primeiros e suas espécies: o Intelecto universal e os intelectos particulares
- Plotino - Tratado 43,19 (VI, 2, 19) — Os gêneros primeiros e suas espécies: posição do problema
- Plotino - Tratado 43,18 (VI, 2, 18) — Eliminar outros gêneros: o belo. As virtudes.
- Plotino - Tratado 43,17 (VI, 2, 17) — Eliminar outros gêneros: o bem
- Plotino - Tratado 43,16 (VI, 2, 16) — Eliminar outros gêneros: a relação, o onde, o quando...
- Plotino - Tratado 43,15 (VI, 2, 15) — Eliminar outros gêneros: a qualidade
- Plotino - Tratado 43,14 (VI, 2, 14) — Eliminar outros gêneros: a qualidade
- Plotino - Tratado 43,13 (VI, 2, 13) — Eliminar outros gêneros: a quantidade
- Plotino - Tratado 43,12 (VI, 2, 12) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Plotino - Tratado 43,11 (VI, 2, 11) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Plotino - Tratado 43,10 (VI, 2, 10) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Plotino - Tratado 43,9 (VI, 2, 9) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
- Plotino - Tratado 43,8 (VI, 2, 8) — Os cinco gêneros primeiros: O Ser, o Repouso e o Movimento; O Mesmo e o Outro
- Plotino - Tratado 43,7 (VI, 2, 7) — Os cinco gêneros primeiros: O Movimento, o Ser, o Repouso
- Plotino - Tratado 43,6 (VI, 2, 6) — Partir da unidade e da multiplicidade da alma
- Plotino - Tratado 43,5 (VI, 2, 5) — Partir da unidade e da multiplicidade da alma
- Plotino - Tratado 43,4 (VI, 2, 4) — Partir da unidade e da multiplicidade dos corpos
- Plotino - Tratado 43,3 (VI, 2, 3) — O ser, é o uno-múltiplo da segunda hipótese da segunda parte do Parmênides
- Plotino - Tratado 43,2 (VI, 2, 2) — O ser, é o uno-múltiplo da segunda hipótese da segunda parte do Parmênides
- Plotino - Tratado 43,1 (VI, 2, 1) — Questões preliminares sobre os gêneros do ser
- Plotino - Tratado 42,30 (VI, 1, 30) — Categorias Estoicas: A maneira de ser. A relação.
- Plotino - Tratado 42,29 (VI, 1, 29) — Categorias Estoicas: a qualidade
- Plotino - Tratado 42,28 (VI, 1, 28) — O sujeito e o substrato
- Plotino - Tratado 42,27 (VI, 1, 27) — O sujeito e o substrato
- Plotino - Tratado 42,26 (VI, 1, 26) — O sujeito e o substrato
- Plotino - Tratado 42,25 (VI, 1, 25) — O "ti"
- Plotino - Tratado 42,24 (VI, 1, 24) — A posição
- Plotino - Tratado 42,23 (VI, 1, 23) — O "ter"
- Plotino - Tratado 42,22 (VI, 1, 22) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,21 (VI, 1, 21) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,20 (VI, 1, 20) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,19 (VI, 1, 19) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,18 (VI, 1, 18) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,17 (VI, 1, 17) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,16 (VI, 1, 16) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,15 (VI, 1, 15) — O agir e o padecer
- Plotino - Tratado 42,14 (VI, 1, 14) — O "onde"
- Plotino - Tratado 42,13 (VI, 1, 13) — O "quando"
- Plotino - Tratado 42,12 (VI, 1, 12) — A qualidade
- Plotino - Tratado 42,11 (VI, 1, 11) — A qualidade
- Plotino - Tratado 42,10 (VI, 1, 10) — A qualidade
- Plotino - Tratado 42,9 (VI, 1, 9) — A relação
- Plotino - Tratado 42,8 (VI, 1, 8) — A relação
- Plotino - Tratado 42,7 (VI, 1, 7) — A relação
- Plotino - Tratado 42,6 (VI, 1, 6) — A relação
- Plotino - Tratado 42,5 (VI, 1, 5) — A quantidade
- Plotino - Tratado 42,4 (VI, 1, 4) — A quantidade
- Plotino - Tratado 42,3 (VI, 1, 3) — A realidade
- Plotino - Tratado 42,2 (VI, 1, 2) — A realidade
- Plotino - Tratado 42,1 (VI, 1, 1) — Sobre o número dos gêneros do ser ou das categorias
- Plotino - Tratado 5,14 (V, 9, 14) — Há Formas das coisas sem valor e compostos acidentais?
- Plotino - Tratado 5,13 (V, 9, 13) — Há Formas de coisas que não se encontram no sensível?
- Plotino - Tratado 5,12 (V, 9, 12) — Há Formas dos indivíduos?
- Plotino - Tratado 5,11 (V, 9, 11) — Há Formas dos produtos da técnica?
- Plotino - Tratado 5,10 (V, 9, 10) — As Formas e o mundo inteligível
- Plotino - Tratado 5,9 (V, 9, 9) — A unidade do Intelecto e as Formas
- Plotino - Tratado 5,8 (V, 9, 8) — O Intelecto e as Formas
- Plotino - Tratado 5,7 (V, 9, 7) — O Intelecto, as Formas e as ciências
- Plotino - Tratado 5,6 (V, 9, 6) — O Intelecto e as coisas que são
- Plotino - Tratado 5,5 (V, 9, 5) — Que pensa o Intelecto?
- Plotino - Tratado 5,4 (V, 9, 4) — O Intelecto é superior à Alma
- Plotino - Tratado 5,3 (V, 9, 3) — A natureza do Intelecto
- Plotino - Tratado 5,2 (V, 9, 2) — Qual é o lugar além do mundo d’aqui de baixo?
- Plotino - Tratado 31,13 (V, 8, 13) — Relações entre Ouranos, Kronos, Zeus e Afrodite
- Plotino - Tratado 31,12 (V, 8, 12) — Porque Zeus não foi devorado seu pai Chronos
- Plotino - Tratado 31,11 (V, 8, 11) — O êxtase da alma no inteligível
- Plotino - Tratado 31,10 (V, 8, 10) — A contemplação do belo no inteligível
- Plotino - Tratado 31,9 (V, 8, 9) — Representação em imagem da potência inteligível
- Plotino - Tratado 31,8 (V, 8, 8) — O inteligível é a beleza perfeita
- Plotino - Tratado 31,7 (V, 8, 7) — Produção e totalidade
- Plotino - Tratado 31,6 (V, 8, 6) — A verdade é conhecida intuitivamente
- Plotino - Tratado 31,5 (V, 8, 5) — O saber verdadeiro
- Plotino - Tratado 31,4 (V, 8, 4) — Descrição lírica da vida bem-aventurada do Intelecto
- Plotino - Tratado 31,3 (V, 8, 3) — Escalada das razões formadoras até o céu inteligível
- Plotino - Tratado 31,2 (V, 8, 2) — A beleza das realidades naturais
- Plotino - Tratado 18,3 (V, 7, 3) — O caso particular dos gêmeos
- Plotino - Tratado 18,2 (V, 7, 2) — Dificuldades relativas ao nascimento das crianças
- Plotino - Tratado 24,6 (V, 6, 6) — O Bem é além da dualidade entre a realidade e a intelecção
- Plotino - Tratado 24,5 (V, 6, 5) — Relações da intelecção do ser e do desejo do Bem
- Plotino - Tratado 24,4 (V, 6, 4) — As imagens do número e da luz
- Plotino - Tratado 24,3 (V, 6, 3) — Necessidade de postular uma unidade simples e separada
- Plotino - Tratado 24,2 (V, 6, 2) — O Primeiro não intelige
- Plotino - Tratado 32,13 (V, 5, 13) — A transcendência absoluta do Bem
- Plotino - Tratado 32,12 (V, 5, 12) — A primazia do Bem, que vem mesmo antes do Belo
- Plotino - Tratado 32,11 (V, 5, 11) — Os materialistas se privam das divindades, pois elas são imateriais
- Plotino - Tratado 32,10 (V, 5, 10) — Como se percebe o Uno
- Plotino - Tratado 32,9 (V, 5, 9) — O Uno está inteiramente por toda parte
- Plotino - Tratado 32,8 (V, 5, 8) — A luz do Uno está por toda parte
- Plotino - Tratado 32,7 (V, 5, 7) — Analogia entre o Intelecto e o olho
- Plotino - Tratado 32,6 (V, 5, 6) — Sobre a natureza do Uno
- Plotino - Tratado 32,5 (V, 5, 5) — O Uno engendra o resto das coisas, produzindo o ser em primeiro
- Plotino - Tratado 32,4 (V, 5, 4) — Sobre a relação entre o Uno e os números
- Plotino - Tratado 32,3 (V, 5, 3) — O Intelecto é um segundo deus e vem do primeiro deus
- Plotino - Tratado 32,2 (V, 5, 2) — O Intelecto contém nele todos os inteligíveis
- Plotino - Tratado 7,2 (V, 4, 2) — Como o Intelecto nasce do Uno?
- Plotino - Tratado 49,17 (V, 3, 17) — A alma não pode ter acesso ao Uno
- Plotino - Tratado 49,16 (V, 3, 16) — O Uno é superior ao Intelecto e à vida inteligível
- Plotino - Tratado 49,15 (V, 3, 15) — O Uno "dá" o que ele não é
- Plotino - Tratado 49,14 (V, 3, 14) — O discurso apofântico do primeiro princípio
- Plotino - Tratado 49,13 (V, 3, 13) — O Uno está além do conhecimento
- Plotino - Tratado 49,12 (V, 3, 12) — O Uno é absolutamente simples
- Plotino - Tratado 49,11 (V, 3, 11) — A gênese do Intelecto a partir do Uno
- Plotino - Tratado 49,10 (V, 3, 10) — A visão intelectual que o Intelecto tem dele mesmo
- Plotino - Tratado 49,9 (V, 3, 9) — A alma pode se liberar de tudo
- Plotino - Tratado 49,8 (V, 3, 8) — O Intelecto é a mesma coisa que a atividade e a visão inteligíveis (2)
- Plotino - Tratado 49,7 (V, 3, 7) — O Intelecto é a mesma coisa que a atividade e a visão inteligíveis (1)
- Plotino - Tratado 49,6 (V, 3, 6) — O Intelecto que se pensa ele mesmo
- Plotino - Tratado 49,5 (V, 3, 5) — Como o Intelecto se conhece ele mesmo?
- Plotino - Tratado 49,4 (V, 3, 4) — A alma pode se conhecer ela mesma
- Plotino - Tratado 11,2 (V, 2, 2) — A processão de todas as coisas
- Plotino - Tratado 54,3 (I, 7, 3) — A vida é um bem graças à virtude
- Plotino - Tratado 54,2 (I, 7, 2) — Toda coisa possui o Bem
- Plotino - Tratado 36,10 (I, 5, 10) — Nona dificuldade
- Plotino - Tratado 36,9 (I, 5, 9) — Oitava dificuldade
- Plotino - Tratado 36,8 (I, 5, 8) — Sétima dificuldade
- Plotino - Tratado 36,7 (I, 5, 7) — Sexta dificuldade
- Plotino - Tratado 36,6 (I, 5, 6) — Quinta dificuldade
- Plotino - Tratado 36,5 (I, 5, 5) — Quarta dificuldade
- Plotino - Tratado 36,4 (I, 5, 4) — Terceira dificuldade
- Plotino - Tratado 36,3 (I, 5, 3) — Segunda dificuldade
- Plotino - Tratado 36,2 (I, 5, 2) — Primeira dificuldade
- Plotino - Tratado 46,16 (I, 4, 16) — A relação do sábio ao Intelecto
- Plotino - Tratado 46,15 (I, 4, 15) — Os bens corporais não aumentam a felicidade do sábio
- Plotino - Tratado 46,14 (I, 4, 14) — O sábio menospreza os bens corporais e os bens exteriores
- Plotino - Tratado 46,13 (I, 4, 13) — A visão do bem para o sábio não está suspensa pelo sofrimento
- Plotino - Tratado 46,12 (I, 4, 12) — O prazer é para o sábio a serenidade
- Plotino - Tratado 46,11 (I, 4, 11) — A vontade do sábio está voltada para o interior
- Plotino - Tratado 46,10 (I, 4, 10) — Independência da intelecção
- Plotino - Tratado 46,9 (I, 4, 9) — A sabedoria e a felicidade resistem à perda da consciência
- Plotino - Tratado 46,8 (I, 4, 8) — Atitude do sábio a respeito dos males
- Plotino - Tratado 46,7 (I, 4, 7) — A felicidade permanece intacta quando os males sobrevêm
- Plotino - Tratado 46,6 (I, 4, 6) — Deve-se buscar alcançar o fim único que é o bem verdadeiro
- Plotino - Tratado 46,5 (I, 4, 5) — Os males não põem em causa a felicidade? O lugar do corpo na busca da felicidade
- Plotino - Tratado 46,4 (I, 4, 4) — A possessão pelo homem da vida perfeita
- Plotino - Tratado 46,3 (I, 4, 3) — A felicidade deve ser posta na vida
- Plotino - Tratado 46,2 (I, 4, 2) — É legítimo considerar a sensação e a razão como critérios da felicidade?
- Plotino - Tratado 17,3 (II, 6, 3) — Definições da qualidade, da forma e do ato da realidade sensível
- Plotino - Tratado 17,2 (II, 6, 2) — Exame geral da qualidade
- Plotino - Tratado 25,5 (II, 5, 5) — A matéria sensível é matéria dos seres, porque ela é em potência
- Plotino - Tratado 25,4 (II, 5, 4) — A matéria sensível não é em ato nenhum dos seres que nascem nela
- Plotino - Tratado 25,3 (II, 5, 3) — Os inteligíveis
- Plotino - Tratado 25,2 (II, 5, 2) — O ser em potência e sua relação ao ato
- Plotino - Tratado 12,16 (II, 4, 16) — A matéria, a alteridade, a privação e o mal
- Plotino - Tratado 12,15 (II, 4, 15) — A matéria e o ilimitado
- Plotino - Tratado 12,14 (II, 4, 14) — A matéria e a privação
- Plotino - Tratado 12,12 (II, 4, 12) — Respostas às aporias relativas à noção de uma matéria sem grandeza
- Plotino - Tratado 12,13 (II, 4, 13) — A matéria versus a qualidade
- Plotino - Tratado 12,11 (II, 4, 11) — Aporias relativas à noção de uma matéria sem grandeza
- Plotino - Tratado 12,10 (II, 4, 10) — Como o Intelecto percebe a matéria
- Plotino - Tratado 12,9 (II, 4, 9) — A quantidade e a grandeza versus a matéria sensível
- Plotino - Tratado 12,8 (II, 4, 8) — A natureza da matéria sensível
- Plotino - Tratado 12,6 (II, 4, 6) — A matéria sensível existe
- Plotino - Tratado 12,3 (II, 4, 3) — Respostas às objeções contra a matéria inteligível
- Plotino - Tratado 12,2 (II, 4, 2) — Objeções contra a matéria inteligível
- Plotino - Tratado 52,18 (II, 3, 18) — Os males são necessário e úteis
- Plotino - Tratado 52,17 (II, 3, 17) — A alma produz sem reflexão
- Plotino - Tratado 52,16 (II, 3, 16) — A alma governa o universo segundo uma razão
- Plotino - Tratado 52,15 (II, 3, 15) — A alma superior faz escolhas antes de vir no universo
- Plotino - Tratado 52,14 (II, 3, 14) — Os astros não são senão um dos numerosos fatores que podem influir
- Plotino - Tratado 52,13 (II, 3, 13) — Princípio geral: nada pode modificar a razão que dirige o universo
- Plotino - Tratado 52,12 (II, 3, 12) — As influências dos astros se misturam entre elas
- Plotino - Tratado 52,11 (II, 3, 11) — A influência dos astros não mais a mesma uma vez descida
- Plotino - Tratado 52,10 (II, 3, 10) — Os astros não produzem senão afecções corporais
- Plotino - Tratado 52,9 (II, 3, 9) — Abandonado a sua alma inferior, o homem se torna escravo do destino
- Plotino - Tratado 52,7 (II, 3, 7) — Existe uma adivinhação pelos astros
- Plotino - Tratado 52,6 (II, 3, 6) — É absurdo que os astros obedeçam a configurações
- Plotino - Tratado 52,5 (II, 3, 5) — O calor e o frio, o dia e a noite, e as fases lunares não têm efeitos
- Plotino - Tratado 52,4 (II, 3, 4) — Os astros não influenciados pelas configurações
- Plotino - Tratado 52,3 (II, 3, 3) — Os astros não influenciados pelos lugares
- Plotino - Tratado 52,2 (II, 3, 2) — Se os astros são inanimados...
- Plotino - Tratado 14,3 (II, 2, 3) — Nova formulação da solução do movimento da alma e do céu
- Plotino - Tratado 40,8 (II, 1, 8) — O corpo do céu não se consome e não tem necessidade de nutrição
- Plotino - Tratado 40,7 (II, 1, 7) — A composição material do céu: exegese Timeu 31b
- Plotino - Tratado 40,6 (II, 1, 6) — A composição material do céu: natureza ígnea
- Plotino - Tratado 40,5 (II, 1, 5) — Sobre o demiurgo, a alma do mundo e a alma intelectiva
- Plotino - Tratado 40,4 (II, 1, 4) — Imortalidade: o poder da alma do mundo
- Plotino - Tratado 40,3 (II, 1, 3) — Imortalidade: o corpo do mundo e do céu
- Plotino - Tratado 40,2 (II, 1, 2) — O fluxo dos corpos sensíveis
- Plotino - Tratado 3,10 (III, 1, 10) — Há duas espécies de causas, a alma e as causas exteriores
- Plotino - Tratado 3,9 (III, 1, 9) — Sob o domínio do exterior, a alma não age voluntariamente
- Plotino - Tratado 3,8 (III, 1, 8) — A alma, a do universo e a do indivíduo, é a causa distante
- Plotino - Tratado 3,7 (III, 1, 7) — A opinião estoica do encadeamento das causas
- Plotino - Tratado 3,6 (III, 1, 6) — Refutação da opinião dos astrólogos (2)
- Plotino - Tratado 3,5 (III, 1, 5) — Refutação da opinião dos astrólogos (1)
- Plotino - Tratado 3,4 (III, 1, 4) — Refutação da opinião de causas incorporais
- Plotino - Tratado 3,3 (III, 1, 3) — Refutação da opinião dos epicuristas
- Plotino - Tratado 3,2 (III, 1, 2) — As causas distantes, exame e refutação das diferentes opiniões.
- Plotino - Tratado 47,18 (III, 2, 18) — As almas não são todas iguais
- Plotino - Tratado 47,17 (III, 2, 17) — O mundo é múltiplo e contem contrários, bons e maus.
- Plotino - Tratado 47,16 (III, 2, 16) — Se tudo está bem disposto, como poderia haver males?
- Plotino - Tratado 47,14 (III, 2, 14) — A ordem do universo deriva do Intelecto
- Plotino - Tratado 47,13 (III, 2, 13) — A justiça do universo se manifesta através do ciclo das vidas
- Plotino - Tratado 47,12 (III, 2, 12) — A razão tem partes diferentes e o que produz é belo
- Plotino - Tratado 47,11 (III, 2, 11) — As razões produzem tudo, mesmo os males
- Plotino - Tratado 47,10 (III, 2, 10) — O homem é responsável de seus atos
- Plotino - Tratado 47,9 (III, 2, 9) — A providência não dirige tudo
- Plotino - Tratado 47,7 (III, 2, 7) — Não se deve culpar nem o universo nem a providência pelo mal
- Plotino - Tratado 47,6 (III, 2, 6) — Posto que existe injustiças, o universo depende do Intelecto
- Plotino - Tratado 47,5 (III, 2, 5) — Nada escapa à lei, às provações e às retribuições do universo
- Plotino - Tratado 47,4 (III, 2, 4) — A vida daqui é movimento e desordem
- Plotino - Tratado 47,3 (III, 2, 3) — O universo é belo e autárcico
- Plotino - Tratado 48,7 (III, 3, 7) — Abolir o inferior seria eliminar as realidades superiores
- Plotino - Tratado 48,6 (III, 3, 6) — A arte dos adivinhos
- Plotino - Tratado 48,5 (III, 3, 5) — O estatuto da providência
- Plotino - Tratado 48,4 (III, 3, 4) — O estatuto do homem
- Plotino - Tratado 48,3 (III, 3, 3) — Não se deve culpar nem o produtor nem o produto
- Plotino - Tratado 48,2 (III, 3, 2) — Tudo pertence a uma só e mesma ordem universal
- Plotino - Tratado 15,6 (III, 4, 6) — Destino das almas
- Plotino - Tratado 15,5 (III, 4, 5) — A preeminência da alma nas escolha das vidas
- Plotino - Tratado 15,4 (III, 4, 4) — A alma do mundo e seu corpo
- Plotino - Tratado 15,3 (III, 4, 3) — O demônio que se é e o demônio que se tem
- Plotino - Tratado 15,2 (III, 4, 2) — Correspondências entre os modos de vida e as reencarnações
- Plotino - Tratado 26,19 (III, 6, 19) — Em que sentido compreender que a matéria seja comparada a uma "mãe"
- Plotino - Tratado 26,18 (III, 6, 18) — Sequência e fim do exame da grandeza material
- Plotino - Tratado 26,17 (III, 6, 17) — Sequência do exame da grandeza material
- Plotino - Tratado 26,16 (III, 6, 16) — A matéria e a dimensão: o problema da grandeza
- Plotino - Tratado 26,15 (III, 6, 15) — As formas estão na matéria como as representações na alma
- Plotino - Tratado 26,14 (III, 6, 14) — Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia
- Plotino - Tratado 26,13 (III, 6, 13) — Em que sentido a matéria "foge da forma"
- Plotino - Tratado 26,12 (III, 6, 12) — Sequência da reflexão sobre a "participação impassível"
- Plotino - Tratado 26,11 (III, 6, 11) — Em que sentido a matéria má, participa do Bem.
- Plotino - Tratado 26,10 (III, 6, 10) — A matéria não sofre alteração
- Plotino - Tratado 26,9 (III, 6, 9) — Sequência da discussão com o tratado "Da geração e da corrupção" de Aristóteles
- Plotino - Tratado 26,8 (III, 6, 8) — Em diálogo com Aristóteles: uma realidade não sofre a não ser de seu contrário
- Plotino - Tratado 26,7 (III, 6, 7) — A matéria não é um corpo, mas o "verdadeiramente não-ser"
- Plotino - Tratado 26,5 (III, 6, 5) — Impassibilidade e purificação
- Plotino - Tratado 26,3 (III, 6, 3) — Discussão sobre as paixões: qual é a parte do corpo? da alma?
- Plotino - Tratado 45,13 (III, 7, 13) — O movimento do céu não é o tempo
- Plotino - Tratado 45,12 (III, 7, 12) — A temporalidade do mundo sensível
- Plotino - Tratado 45,11 (III, 7, 11) — O tempo resulta da descida da alma
- Plotino - Tratado 45,10 (III, 7, 10) — Tempo como acompanhamento do movimento
- Plotino - Tratado 45,9 (III, 7, 9) — Tempo como medida do movimento
- Plotino - Tratado 45,8 (III, 7, 8) — Exame e rejeição das definições de tempo
- Plotino - Tratado 45,7 (III, 7, 7) — O que é o tempo? (Introdução)
- Plotino - Tratado 45,6 (III, 7, 6) — Comentário das fórmulas platônicas, que caracterizam a eternidade como...
- Plotino - Tratado 45,5 (III, 7, 5) — Determinações positivas da eternidade
- Plotino - Tratado 45,4 (III, 7, 4) — O ser e a eternidade
- Plotino - Tratado 45,3 (III, 7, 3) — Primeira abordagem da eternidade
- Plotino - Tratado 45,2 (III, 7, 2) — Exame crítico e rejeição de teorias platônicas que identificam a eternidade
- Plotino - Tratado 13,9 (III, 9, 9) — O primeiro princípio não pensa
- Plotino - Tratado 13,8 (III, 9, 8) — Do ato e da potência
- Plotino - Tratado 13,7 (III, 9, 7) — Primeiro princípio além do movimento
- Plotino - Tratado 13,6 (III, 9, 6) — Realidade de um pensamento superior
- Plotino - Tratado 13,5 (III, 9, 5) — A alma é análoga à vista e à matéria
- Plotino - Tratado 13,4 (III, 9, 4) — A relação do Uno ao múltiplo
- Plotino - Tratado 13,3 (III, 9, 3) — A Alma total permanece no inteligível
- Plotino - Tratado 30,11 (III, 8, 11) — O Intelecto deseja e alcança o Bem
- Plotino - Tratado 30,10 (III, 8, 10) — O Uno é o princípio e poder de todas as coisas
- Plotino - Tratado 30,9 (III, 8, 9) — Como o Intelecto contempla
- Plotino - Tratado 30,8 (III, 8, 8) — O intelecto é a primeira contemplação vivente
- Plotino - Tratado 30,7 (III, 8, 7) — Todas as realidades verdadeiras contemplam e são contemplações
- Plotino - Tratado 30,6 (III, 8, 6) — Todas as atividades da alma são contemplações
- Plotino - Tratado 30,5 (III, 8, 5) — A parte superior da alma contempla
- Plotino - Tratado 8,5 (IV, 9, 5) — A alma é uma realidade única
- Plotino - Tratado 8,4 (IV, 9, 4) — A unidade de todas as almas
- Plotino - Tratado 8,3 (IV, 9, 3) — Explicação da simpatia universal e unidade universal
- Plotino - Tratado 6,8 (IV, 8, 8) — Possibilidade para a alma de governar o corpo
- Plotino - Tratado 6,7 (IV, 8, 7) — O estatuto intermediário da alma entre o sensível e o inteligível
- Plotino - Tratado 6,6 (IV, 8, 6) — A potência herdada do Uno se estende à totalidade do real.
- Plotino - Tratado 6,5 (IV, 8, 5) — A descida da alma é ao mesmo tempo voluntária e necessária
- Plotino - Tratado 6,4 (IV, 8, 4) — A queda das almas individuais
- Plotino - Tratado 6,3 (IV, 8, 3) — Comparação entre a alma e o Intelecto
- Plotino - Tratado 6,2 (IV, 8, 2) — A bem-aventurada governança do corpo
- Plotino - Tratado 4,2 (IV, 2, 2) — Analise dicotômica da divisibilidade e da indivisibilidade da alma
- Plotino - Tratado 4,1 (IV, 2, 1) — A realidade da alma
- Plotino - Tratado 2,15 (IV, 7, 15) — As almas sobrevivem à desaparição dos corpos
- Plotino - Tratado 2,14 (IV, 7, 14) — As almas dos viventes individuais
- Plotino - Tratado 2,13 (IV, 7, 13) — Como a alma vem ao corpo?
- Plotino - Tratado 2,12 (IV, 7, 12) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável (2)
- Plotino - Tratado 2,11 (IV, 7, 11) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável (1)
- Plotino - Tratado 2,10 (IV, 7, 10) — A alma é de natureza divina
- Plotino - Tratado 2,9 (IV, 7, 9) — A alma é princípio de vida: ela tem o ser e a vida por ela mesma.
- Plotino - Tratado 2,8 (IV, 7, 8) — Se a alma fosse um corpo não teria pensar
- Plotino - Tratado 2,7 (IV, 7, 7) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (2)
- Plotino - Tratado 2,6 (IV, 7, 6) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (1)
- Plotino - Tratado 2,5 (IV, 7, 5) — O corpo não pode ser o princípio nem da existência nem do movimento
- Plotino - Tratado 41,2 (IV, 6, 2) — Percepção e outros sentidos
- Plotino - Tratado 29,7 (IV, 5, 7) — A luz morre?
- Plotino - Tratado 29,6 (IV, 5, 6) — Há luz sem ar?
- Plotino - Tratado 29,5 (IV, 5, 5) — A Audição
- Plotino - Tratado 29,4 (IV, 5, 4) — A afecção de um intermediário não é a condição da vista (2)
- Plotino - Tratado 29,3 (IV, 5, 3) — A afecção de um intermediário não é a condição da vista (1)
- Plotino - Tratado 29,2 (IV, 5, 2) — Diferentes teses sobre a visão
- Plotino - Tratado 29,8 (IV, 5, 8) — Luz e Corpo Exterior
- Plotino - Tratado 28,45 (IV, 4, 45) — Conclusões gerais
- Plotino - Tratado 28,44 (IV, 4, 44) — Só a contemplação é livre, não a ação
- Plotino - Tratado 28,43 (IV, 4, 43) — A influência da magia sobre o homem
- Plotino - Tratado 28,42 (IV, 4, 42) — Não há memória nos astros
- Plotino - Tratado 28,41 (IV, 4, 41) — As orações. Simpatia.
- Plotino - Tratado 28,40 (IV, 4, 40) — A Magia
- Plotino - Tratado 28,39 (IV, 4, 39) — Aplicações concretas. Presságios. Mal
- Plotino - Tratado 28,38 (IV, 4, 38) — Resultados
- Plotino - Tratado 28,37 (IV, 4, 37) — Efeitos ordinários e extraordinários
- Plotino - Tratado 28,36 (IV, 4, 36) — O universo é um vivente que guarda vários poderes
- Plotino - Tratado 28,35 (IV, 4, 35) — Os poderes dos astros
- Plotino - Tratado 28,34 (IV, 4, 34) — A influência do cosmo sobre o homem é moderada
- Plotino - Tratado 28,33 (IV, 4, 33) — Há um acordo neste vivente. A analogia da dança
- Plotino - Tratado 28,32 (IV, 4, 32) — O universo é um vivente onde reina a simpatia
- Plotino - Tratado 28,31 (IV, 4, 31) — Classificação das ações e das paixões
- Plotino - Tratado 28,30 (IV, 4, 30) — A influência dos astros é devida à simpatia. A Memória, a Sensação e a Magia
- Plotino - Tratado 28,29 (IV, 4, 29) — A separação da alma e do corpo
- Plotino - Tratado 28,28 (IV, 4, 28) — A cólera
- Plotino - Tratado 28,27 (IV, 4, 27) — A terra tem um poder vegetativo, um poder sensitivo e um intelecto
- Plotino - Tratado 28,26 (IV, 4, 26) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (4)
- Plotino - Tratado 28,25 (IV, 4, 25) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (3)
- Plotino - Tratado 28,24 (IV, 4, 24) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (2)
- Plotino - Tratado 28,22 (IV, 4, 22) — Questão: É que a terra pode ter sensações?
- Plotino - Tratado 28,21 (IV, 4, 21) — O desejo (2)
- Plotino - Tratado 28,20 (IV, 4, 20) — O desejo (1)
- Plotino - Tratado 28,19 (IV, 4, 19) — O prazer e a dor
- Plotino - Tratado 28,18 (IV, 4, 18) — A união da alma e do corpo comparada ao ar aquecido (alma vegetativa) ou iluminado (alma descida)
- Plotino - Tratado 28,17 (IV, 4, 17) — A questão da sucessão das razões na alma: mais a alma é submetida a um princípio único, melhor ela é
- Plotino - Tratado 28,16 (IV, 4, 16) — A questão da sucessão: ela existe nos produtos da alma, mas não nela
- Plotino - Tratado 28,15 (IV, 4, 15) — A questão da temporalidade: as almas não estão no tempo
- Plotino - Tratado 28,14 (IV, 4, 14) — Zeus enquanto alma do mundo (5)
- Plotino - Tratado 28,13 (IV, 4, 13) — Zeus enquanto alma do mundo (4)
- Plotino - Tratado 28,11 (IV, 4, 11) — Zeus enquanto alma do mundo (2)
- Plotino - Tratado 28,10 (IV, 4, 10) — Zeus enquanto alma do mundo (1)
- Plotino - Tratado 28,9 (IV, 4, 9) — Zeus como demiurgo
- Plotino - Tratado 27,23 (IV, 3, 23) — Como as faculdades da alma se exercem localmente
- Plotino - Tratado 27,22 (IV, 3, 22) — A alma está no corpo como a luz está no ar
- Plotino - Tratado 27,21 (IV, 3, 21) — A alma não está no corpo (2)
- Plotino - Tratado 27,20 (IV, 3, 20) — A alma não está no corpo (1)
- Plotino - Tratado 27,19 (IV, 3, 19) — Um comentário do Timeu 35a-b
- Plotino - Tratado 27,18 (IV, 3, 18) — O uso do raciocínio
- Plotino - Tratado 27,17 (IV, 3, 17) — Os diferentes níveis de descida da alma (3)
- Plotino - Tratado 27,16 (IV, 3, 16) — Os diferentes níveis de descida da alma (2)
- Plotino - Tratado 27,15 (IV, 3, 15) — Os diferentes níveis de descida da alma (1)
- Plotino - Tratado 27,14 (IV, 3, 14) — As almas são o ornamento do mundo
- Plotino - Tratado 27,13 (IV, 3, 13) — A descida da alma obedece a uma lei
- Plotino - Tratado 27,12 (IV, 3, 12) — A descida da alma não é total mas cíclica
- Plotino - Tratado 27,11 (IV, 3, 11) — Segunda explicação: a alma do mundo é a intermediária que faz participar o sensível ao inteligível (2)
- Plotino - Tratado 27,5 (IV, 3, 5) — Alma de um e de outro
- Plotino - Tratado 27,3 (IV, 3, 3) — Poderemos dizer que as almas são partes da alma universal?
- Plotino - Tratado 23,12 (VI, 5, 12) — Não se pode encontrar o inteligível despojando-se do não-ser
- Plotino - Tratado 23,11 (VI, 5, 11) — O inteligível é ilimitado
- Plotino - Tratado 23,10 (VI, 5, 10) — É em permanecendo nela mesma que a unidade verdadeira pode estar presente
- Plotino - Tratado 23,9 (VI, 5, 9) — A esfera sensível não possui senão uma única coisa, uma única vida e uma única alma
- Plotino - Tratado 23,8 (VI, 5, 8) — Participação da matéria nas formas
- Plotino - Tratado 23,7 (VI, 5, 7) — Não possuímos os inteligíveis
- Plotino - Tratado 23,6 (VI, 5, 6) — O inteligível é uno, múltiplo e ilimitado
- Plotino - Tratado 23,5 (VI, 5, 5) — Prevenções contra a metáfora do círculo e dos raios
- Plotino - Tratado 23,4 (VI, 5, 4) — Vem ao mesmo crer em deus e crer que a mesma coisa é por toda parte idêntica
- Plotino - Tratado 23,3 (VI, 5, 3) — A unidade verdadeira resta nela mesma
- Plotino - Tratado 23,2 (VI, 5, 2) — É necessário discutir do inteligível
- Plotino - Tratado 22,15 (VI, 4, 15) — O corpo que se avança para o inteligível...
- Plotino - Tratado 22,14 (VI, 4, 14) — A mesma alma basta a todos os viventes
- Plotino - Tratado 22,13 (VI, 4, 13) — O sensível não pode participar senão do inteligível
- Plotino - Tratado 22,12 (VI, 4, 12) — Metáforas da orelha, dos olhos, do som e do ar
- Plotino - Tratado 22,11 (VI, 4, 11) — Uma coisa não participa do inteligível...
- Plotino - Tratado 22,10 (VI, 4, 10) — A relação imagem-modelo, entre o sensível e o inteligível
- Plotino - Tratado 22,9 (VI, 4, 9) — O inteligível não vem ele mesmo no sensível
- Plotino - Tratado 22,8 (VI, 4, 8) — Inteligível e corpos
- Plotino - Tratado 22,7 (VI, 4, 7) — Metáfora da mão e metáfora da esfera luminosa
- Plotino - Tratado 22,6 (VI, 4, 6) — A alma pertence ao corpo
- Plotino - Tratado 22,5 (VI, 4, 5) — A alma é grande...
- Plotino - Tratado 22,4 (VI, 4, 4) — A multiplicidade dos intelectos e das almas
- Plotino - Tratado 22,3 (VI, 4, 3) — O inteligível é por toda parte
- Plotino - Tratado 38,42 (VI, 7, 42) — A hierarquia do real
- Plotino - Tratado 38,41 (VI, 7, 41) — O Ato de Pensar
- Plotino - Tratado 38,40 (VI, 7, 40) — A condição do Bem, que é absolutamente um, primeiro e autárcico
- Plotino - Tratado 38,39 (VI, 7, 39) — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
- Plotino - Tratado 38,38 (VI, 7, 38) — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
- Plotino - Tratado 38,37 (VI, 7, 37) — Exame e refutação da doutrina aristotélica de um Intelecto primeiro
- Plotino - Tratado 38,36 (VI, 7, 36) — Posição do problema: pode-se dizer que o Bem pensa?
- Plotino - Tratado 38,35 (VI, 7, 35) — Indo além do Intelecto, a alma reencontra seu princípio
- Plotino - Tratado 38,34 (VI, 7, 34) — Além do Intelecto, a alma realiza a união com ela mesma
- Plotino - Tratado 38,33 (VI, 7, 33) — O desprovido de forma como fonte da beleza
- Plotino - Tratado 38,32 (VI, 7, 32) — A alma se dirige para o que é desprovido de forma
- Plotino - Tratado 38,31 (VI, 7, 31) — A subida da alma para o Bem
- Plotino - Tratado 38,30 (VI, 7, 30) — Mistura de prazer e inteligência
- Plotino - Tratado 38,29 (VI, 7, 29) — O Bem procura uma forma de prazer
- Plotino - Tratado 38,28 (VI, 7, 28) — Pode haver um bem para a matéria?
- Plotino - Tratado 38,27 (VI, 7, 27) — O Bem é, para cada realidade, o que vem antes dela
- Plotino - Tratado 38,26 (VI, 7, 26) — O Bem não é objeto de desejo porque é uma fonte de prazer
- Plotino - Tratado 38,25 (VI, 7, 25) — O Bem é o que se encontra no topo do real
- Plotino - Tratado 38,24 (VI, 7, 24) — Definição do Bem como objeto de desejo da alma
- Plotino - Tratado 38,23 (VI, 7, 23) — A alma tem acesso ao Bem
- Plotino - Tratado 38,22 (VI, 7, 22) — O Intelecto é uma imagem do Bem
- Plotino - Tratado 38,21 (VI, 7, 21) — A alma deseja o Intelecto
- Plotino - Tratado 38,20 (VI, 7, 20) — Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma?
- Plotino - Tratado 38,19 (VI, 7, 19) — Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma?
- Plotino - Tratado 38,18 (VI, 7, 18) — O Intelecto e as formas provêm do Bem
- Plotino - Tratado 38,17 (VI, 7, 17) — O Intelecto e as formas provêm do Bem
- Plotino - Tratado 38,16 (VI, 7, 16) — Em que sentido o inteligível é uma imagem do Bem?
- Plotino - Tratado 38,15 (VI, 7, 15) — O Intelecto e a vida inteligível não são senão uma imagem do Bem
- Plotino - Tratado 38,14 (VI, 7, 14) — Multiplicidade das formas de todos os viventes
- Plotino - Tratado 38,13 (VI, 7, 13) — A unidade do inteligível admite a multiplicidade das formas
- Plotino - Tratado 38,12 (VI, 7, 12) — O inteligível é um "vivente total"
- Plotino - Tratado 38,11 (VI, 7, 11) — Todos os seres possuem uma alma
- Plotino - Tratado 38,10 (VI, 7, 10) — No inteligível toda coisa compreende sua "razão"
- Plotino - Tratado 38,9 (VI, 7, 9) — Os animais irracionais também se encontram no inteligível
- Plotino - Tratado 38,8 (VI, 7, 8) — Os animais devem existir no inteligível
- Plotino - Tratado 38,7 (VI, 7, 7) — A alma e as razões
- Plotino - Tratado 38,5 (VI, 7, 5) — Homem como uma alma
- Plotino - Tratado 38,4 (VI, 7, 4) — Examinar o que é o homem
- Plotino - Tratado 38,3 (VI, 7, 3) — As formas e as sensações
- Plotino - Tratado 38,2 (VI, 7, 2) — Raciocínio, inteligível e formas
- Plotino - Tratado 9,2 (VI, 9, 2) — A unidade é além do ser, do Intelecto e das formas
- Plotino - Tratado 9,4 (VI, 9, 4) — O Uno é além da ciência e do conhecimento intelectual
- Plotino - Tratado 9,5 (VI, 9, 5) — O Uno é absolutamente simples e é o princípio de todas as coisas
- Plotino - Tratado 9,6 (VI, 9, 6) — Em que sentido se deve entender a unidade do Uno?
- Plotino - Tratado 9,7 (VI, 9, 7) — Para alcançar o Uno, a alma deve se voltar para ela mesma
- Plotino - Tratado 9,8 (VI, 9, 8) — A união com o Uno se realiza pela semelhança e a identidade com ele
- Plotino - Tratado 9,9 (VI, 9, 9) — A vida verdadeira é na união com o Uno
- Plotino - Tratado 9,10 (VI, 9, 10) — A visão do Uno é além do conhecimento intelectual
- Plotino - Tratado 9,11 (VI, 9, 11) — "Fugir só para ele só..."
- Plotino - Tratado 20,3 (I, 3, 3) — O filósofo
- Plotino - Tratado 20,4 (I, 3, 4) — Definição de dialética
- Plotino - Tratado 20,5 (I, 3, 5) — Origem e valor da dialética.
- Plotino - Tratado 20,6 (I, 3, 6) — As partes da filosofia e a realização da dialética
- Noûs é produzido pela emanação do Uno
- Noûs: Unidade na Multiplicidade
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- Matéria: princípio do mal
- Intelecto Divino
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- Ascensão — Três Tipos de Homens
- Bréhier: PORPHYRE
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- Histoire de la Philosophie - Plotin
- Plotinus - Life and Writings
- III. The Thought of Plotinus (II)
- Armstrong - Excertos da Vida de Plotino por Porfírio
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- Bouillet - Porfírio
- Bréhier: LE PROBLÈME FONDAMENTAL DE LA PHILOSOPHIE DE PLOTIN
- Preparação para o Neoplatonismo
- Bouillet: Vie de Plotin (Sommaire)
- Picavet: PLOTIN ET LES MYSTÈRES D’ELEUSIS
- Jâmblico
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- Existe Apenas o Um - Plotino e a Metafísica da Busca Espiritual
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- Fraile: Uno - Deus - Ser em Plotino
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- García Bazán: A beleza sensível e sua fundamentação
- SYLLABUS OF LECTURES XVII-XIX — THE ABSOLUTE
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- Fraile: Princípios Fundamentais do Pensamento de Plotino
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- Duas Matérias
- Simpatia Universal
- Mundo Imaginalis: Universo
- Bréhier: PLUTARQUE DE CHÉRONÉE
- Mundo Imaginalis: Individualidade
- Bréhier: GAIUS, ALBINUS ET APULÉE. NUMÉNIUS
- Plotino - Il cammino della filosofia
- Fraile (HF) – Deus
- Plotino - Tratado 28,6 (IV, 4, 6) — A memória não pertence senão às almas que mudam de lugar e se transformam
- Plotino - Tratado 28,5 (IV, 4, 5) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (5)
- Plotino - Tratado 28,4 (IV, 4, 4) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (4)
- Plotino - Tratado 28,3 (IV, 4, 3) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (3)
- Plotino - Tratado 28,2 (IV, 4, 2) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (2)
- Plotino - Tratado 30,4 (III, 8, 4) — A natureza em repouso
- Plotino - Tratado 30,3 (III, 8, 3) — A natureza produz porque ela contempla
- Plotino - Tratado 30,2 (III, 8, 2) — A natureza que é uma forma e uma razão, produz
- Plotino - Tratado 28,23 (IV, 4, 23) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (1)
- Plotino - Tratado 26,2 (III, 6, 2) — O vício é uma alteração da alma?
- Guthrie – Ennead I, 1 (53): estrutura do tratado
- Aubry - Tratado 53 (I, 1): apresentação temática
- Igal - Tratado 53 (I, 1) — Estrutura do Tratado
- Plotino - Tratado 53,13 (I, 1, 13) — Como a alma e o intelecto nos pertencem
- Plotino - Tratado 53,12 (I, 1, 12) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (3)
- Plotino - Tratado 53,11 (I, 1, 11) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (2)
- Plotino - Tratado 53,10 (I, 1, 10) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (1)
- Plotino - Tratado 53,8 (I, 1, 8) — Porque e como possuímos o intelecto, as formas inteligíveis e deus
- Plotino - Tratado 53,7 (I, 1, 7) — O sujeito da sensação é o composto
- Plotino - Tratado 53,6 (I, 1, 6) — Sensação e poderes psíquicos
- Plotino - Tratado 53,5 (I, 1, 5) — O que é o vivente?
- Plotino - Tratado 53,4 (I, 1, 4) — Alma enquanto forma no corpo que é matéria
- Plotino - Tratado 53,3 (I, 1, 3) — O corpo como instrumento da alma. Alma e corpo entrelaçados.
- Guthrie – Ennead III, 5 (50): estrutura do tratado sobre o amor
- Plotino - Tratado 50,9 (III, 5, 9) — Teoria do mito
- Plotino - Tratado 50,8 (III, 5, 8) — O jardim de Zeus: sequência da interpretação alegórica do Banquete
- Plotino - Tratado 50,6 (III, 5, 6) — A natureza dos demônios
- Plotino - Tratado 50,4 (III, 5, 4) — O Eros das almas individuais
- Plotino - Tratado 50,3 (III, 5, 3) — O deus Eros nasceu da Afrodite celeste que representa a alma divina
- Plotino - Tratado 50,5 (III, 5, 5) — O Eros do Banquete não deve ser interpretado como o mundo sensível
- Plotino - Tratado 50,2 (III, 5, 2) — O amor como deus
- Plotino - Tratado 47,15 (III, 2, 15) — Necessidade da guerra
- Plotino - Tratado 51,15 (I, 8, 15) — A alma pura permanece preservada do mal
- Plotino - Tratado 51,13 (I, 8, 13) — O mal obstáculo
- Plotino - Tratado 51,12 (I, 8, 12) — Vício e privação parcial
- Plotino - Tratado 51,11 (I, 8, 11) — Mal e privação
- Plotino - Tratado 51,10 (I, 8, 10) — Mal e ausência de qualidade
- Plotino - Tratado 51,9 (I, 8, 9) — O conhecimento do mal
- Plotino - Tratado 51,7 (I, 8, 7) — Exegese do Teeteto, 176a (2)
- Caeiro (EN:9) – horizonte do ético em Aristóteles
- Caeiro (EN:11-12) – praxis em Aristóteles
- Plotino - Tratado 51,6 (I, 8, 6) — Exegese do Teeteto, 176a
- Plotino - Tratado 51,5 (I, 8, 5) — Como conferir os males secundários à matéria?
- Szlezák (Plotino:97-99) – energeia em Plotino
- Plotino - Tratado 51,4 (I, 8, 4) — Os males segundos: males dos corpos e vícios da alma
- Plotino - Tratado 51,3 (I, 8, 3) — O mal e o não-ser
- O’Meara (Plotinus:23) – realidade inteligível no mundo sensível
- Plotino - Tratado 51,2 (I, 8, 2) — A natureza do bem
- Simplicius (De Anima 126,1-16) – perception (aisthesis)
- Simplicius (De Anima 124,34-125,2) – perception (aisthesis)
- Brisson & Pradeau (Enéada IV, 7) – causa sui
- Thomas Taylor (CWP:184-186) – assemelhar-se a Deus
- Plotino - Tratado 19,6 (I, 2, 6) — As virtudes da alma purificada.
- Plotino - Tratado 19,4 (I, 2, 4) — O efeito da purificação
- Plotino - Tratado 19,3 (I, 2, 3) — As virtudes são purificações
- Plotino - Tratado 47,2 (III, 2, 2) — O universo é uma imagem inferior do Intelecto
- Brisson & Pradeau (Enéada VI, 8) – mal (kakon) - moralmente mau (phaulois)
- Plotino - Tratado 51,8 (I, 8, 8) — A união da alma e do corpo
- Plotino - Tratado 22,2 (VI, 4, 2) — O universo sensível se encontra no universo inteligível
- Plotino - Tratado 19,2 (I, 2, 2) — Teoria da dupla assimilação
- Bouillet (Ennéade III, 2, 1) – providência (pronoia)
- Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – culto
- Plotino - Tratado 19,7 (I, 2, 7) — Implicação mútua das virtudes.
- Brisson & Pradeau (Enéada IV,7,3) – a alma segundo Epicuro
- Aristóteles (EN:VI,8, 1142a26) – sensatez (phronesis)
- Plotino - Tratado 26,6 (III, 6, 6) — Refutação da tese estoica segundo a qual o ser é corporal
- Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – o belo (kalon) e o bem (agathon)
- Brisson & Pradeau (Enéada VI, 8) – isto que depende de nós
- Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – intelecto (noûs) não é uma potência interna à alma
- Simplicius (De Anima 211,30-212,27) – phantasia
- Plotino - Tratado 26,4 (III, 6, 4) — O que é a potência passiva (pathetikon)?
- Alexandre de Afrodísias (De Anima:67,15-23) – convicção (pistis)
- Aristóteles (A:3.3, 428a18-24) – phantasia e doxa
- Brisson & Pradeau (Enéada IV, 3, 10) – physis
- Príscio de Lídia (Metaphrasis in Theophrastum 2,26-3,9) – conceito
- Simplicius (De Anima 128,22-9) – vista (opsis)
- Simplicius (De Anima 126,1-16) – preconcepção (prolepsis)
- Príscio de Lídia: projeção (proballesthai)
- Porfírio: preconcepção (proeilephos)
- Plotino - Tratado 49,3 (V, 3, 3) — O intelecto da alma e o Intelecto "puro"
- Olimpiodoro: sensibilidade
- Olimpiodoro: corpo = ignorância
- Plotino - Tratado 49,2 (V, 3, 2) — As faculdades da alma
- Plotino - Tratado 53,9 (I, 1, 9) — Nossa responsabilidade ética
- Plotino - Tratado 38,6 (VI, 7, 6) — A forma do homem, a razão do homem e o homem sensível
- Sorabji (PC1:63-64) – duas faculdades de phantasia?
- Plotino - Tratado 1 (I, 6) – Beleza. Considerações de diferentes pensadores
- Plotino - Tratado 54,1 (I, 7, 1) — Como se possui o Bem?
- Plotino - Tratado 52,1 (II, 3, 1) — Apresentação da doutrina astrológica
- Plotino - Tratado 51,1 (I, 8, 1) — Questões sobre o mal
- Plotino - Tratado 49,1 (V, 3, 1) — É necessário que o que se conhece a si mesmo seja múltiplo?
- Plotino - Tratado 48,1 (III, 3, 1) — As razões são o ato de uma alma total
- Plotino - Tratado 47,1 (III, 2, 1) — Existe uma providência que governa o universo
- Plotino - Tratado 45,1 (III, 7, 1) — Tempo e eternidade - preâmbulo
- Plotino - Tratado 41,1 (IV, 6, 1) — Sensação, Memória e Visão
- Plotino - Tratado 40,1 (II, 1, 1) — Insuficiência dos argumentos do Timeu sobre a incorruptibilidade do céu
- Plotino - Tratado 50,1 (III, 5, 1) — O amor como paixão da alma
- Plotino - Tratado 37,1 (II, 7, 1) — Exame preliminar das aporias da mistura
- Plotino - Tratado 36,1 (I, 5, 1) — Se a felicidade... Introdução
- Plotino - Tratado 35,1 (II, 8, 1) — Sobre a perspectiva. Exame de quatro explicações
- Plotino - Tratado 34,1 (VI, 6, 1) — Sobre os Números — Preliminares
- Plotino - Tratado 33,1 (II, 9, 1) — Só existem três realidades inteligíveis
- Bouillet: Traité 32 (V, 5) - LES INTELLIGIBLES NE SONT PAS HORS DE L INTELLIGENCE DU BIEN.
- Plotino - Tratado 32,1 (V, 5, 1) — Porque os inteligíveis não podem se encontrar fora do Intelecto
- Taylor: Tratado 31 (V, 8) — Sobre a beleza inteligível
- Plotino - Tratado 31,1 (V, 8, 1) — A beleza das artes
- Igal - Tratado 30 (III, 8) — Sobre a Natureza, a Contemplação e o Uno
- Plotino - Tratado 30,1 (III, 8, 1) — Todas as coisas aspiram à contemplação
- Plotino - Tratado 28,1 (IV, 4, 1) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (1)
- Plotino - Tratado 25,1 (II, 5, 1) — O que é o ser em potência e o ser em ato?
- Plotino - Tratado 24,1 (V, 6, 1) — O pensamento na alma e o pensamento no Intelecto
- Plotino - Tratado 23,1 (VI, 5, 1) — Temos todos a noção de um deus que está por toda parte presente
- Plotino - Tratado 22,1 (VI, 4, 1) — Como a alma está por toda parte presente no universo?
- Plotino - Tratado 20,1 (I, 3, 1) — A dialética como método de escalada
- Plotino - Tratado 19,1 (I, 2, 1) — A virtude consiste em se tornar semelhante ao deus
- Plotino - Tratado 18,1 (V, 7, 1) — Há uma Ideia dos seres individuais?
- Plotino - Tratado 17,1 (II, 6, 1) — Qualidade e "complemento" da realidade sensível
- Plotino - Tratado 15,1 (III, 4, 1) — A alma e suas potências
- Plotino - Tratado 14,1 (II, 2, 1) — O movimento do céu imita aquele do Intelecto
- Plotino - Tratado 13,1 (III, 9, 1) — Intelecto vê as ideias no que é vivente
- Plotino - Tratado 12,1 (II, 4, 1) — Considerações iniciais sobre a matéria
- Plotino - Tratado 11,1 (V, 2, 1) — Como todas as coisas vêm do Uno?
- Plotino - Tratado 10,1 (V, 1, 1) — A alma deve se conhecer a si mesma para reencontrar "o deus que é seu pai"
- Plotino - Tratado 9,1 (VI, 9, 1) —Todos os seres são seres em virtude da unidade
- Plotino - Tratado 7,1 (V, 4, 1) — Do Uno, que é o Primeiro, nasce algo
- Plotino - Tratado 5,1 (V, 9, 1) — Três gêneros de homens e três concepções do saber
- Plotino - Tratado 3,1 (III, 1, 1) — Todas as coisas têm ou não uma causa?
- Plotino - Tratado 29,1 (IV, 5, 1) — Intermediário entre o órgão e o objeto sensível
- Plotino - Tratado 28,8 (IV, 4, 8) — Os astros (2)
- Plotino - Tratado 28,7 (IV, 4, 7) — Os astros (1)
- Plotino - Tratado 27,32 (IV, 3, 32) — Isto que se lembram as almas; a sua saída do corpo (2)
- Plotino - Tratado 27,30 (IV, 3, 30) — A memória depende da faculdade representativa (3)
- Plotino - Tratado 27,29 (IV, 3, 29) — A memória depende da faculdade representativa (2)
- Plotino - Tratado 27,28 (IV, 3, 28) — A memória depende da faculdade representativa (1)
- Plotino - Tratado 27,27 (IV, 3, 27) — A memória pertence à alma
- Plotino - Tratado 27,26 (IV, 3, 26) — A memória não pertence ao vivente
- Plotino - Tratado 27,25 (IV, 3, 25) — A memória não pertence ao intelecto
- Plotino - Tratado 21,1 (IV, 1, 1) — Como se diz que a alma é intermediária entre a realidade indivisível e a realidade divisível
- Plotino - Tratado 46,1 (I, 4, 1) — A felicidade pertence aos seres vivos outros que o homem?
- Plotino - Tratado 16,1 (I, 9, 1) — Sobre o suicídio razoável
- Plotino - Tratado 53,2 (I, 1, 2) — A alma é nela mesma impassível e não misturada: as afecções logo não podem lhe pertencer
- Plotino - Tratado 53,1 (I, 1, 1) — Qual é o sujeito da sensação?
- Míguez: Tratado 3 (III,1) — Sobre o destino
- Plotino - Tratado 39,5 (VI, 8, 5) — Que relação estabelecer entre virtude e liberdade?
- Plotino - Tratado 39,4 (VI, 8, 4) — Objeção: não é possível conceder a liberdade aos seres inteligíveis
- Eliasson – a noção daquilo que depende de nós
- Plotino - Tratado 39,3 (VI, 8, 3) — A verdadeira liberdade situa-se no intelecto
- Plotino - Tratado 39,2 (VI, 8, 2) — A que faculdade da alma reportar o que depende de nós?
- Plotino - Tratado 39,1 (VI, 8, 1) — Exposição do objeto da pesquisa
- Plotino - Tratado 2,4 (IV, 7, 4) — A alma não é nem sopro nem uma "maneira de ser"
- Plotino - Tratado 2,3 (IV,7,3) - imortalidade: polêmica contra o materialismo
- Plotino - Tratado 2,2 (IV,7,2) - Se a alma é incorpórea, devemos estudar a incorporalidade
- Plotino - Tratado 2,1 (IV,7,1) - somos inteira ou parcialmente imortais?
- O’Meara (Plotinus:14-19) - Sobre a imortalidade da alma
- Brisson & Pradeau (Traités 1-6:95-96) – Sobre a imortalidade da alma
- Plotino: algumas citações notáveis de traduções francesas
- Aristóteles: analogia
- Plotino - Tratado 1,9 (I,6,9) - A alma torna-se integralmente luz
- Plotino - Tratado 1,8 (I,6,8) - A fuga para o "aqui em baixo": Ulisses e Narciso
- Plotino - Tratado 1,7 (I,6,7) - A visão bem-aventurada: união da alma ao belo e ao bem
- Plotino - Tratado 1,6 (I,6,6) - A purificação da alma
- Plotino - Tratado 1,5 (I,6,5) - Afetos ligados ao encontro do belo
- Plotino - Tratado 1,4 (I,6,4) - Afetos ligados ao encontro do belo
- Plotino - Tratado 1,3 (I,6,3) - Exame das belezas sensíveis
- Plotino - Tratado 1,2 (I,6,2) - Afinidade entre o papel embelezador da Forma e a atividade da alma
- Plotino - Tratado 1,1 (I,6,1) - Que espécies de coisas são belas
- Plotino - Tratado 1 (I,6) - Sobre o belo (estrutura)
- Plotino:Enéada-I, 6, 6 a 9 – o Bem e o Uno
- Kastrup: pensar é fazer existir
- Matinée: l’âme
- Fílon-Plotin: Dieu est inconnaissable
- Plotin: faire un
- Plotin: vers le haut
- Plotin: vers l’intérieur
- PLotin: le miroir intérieur
- Proclus: l’unité
- Bréhier: les intelligibles
- Plotin: orientation
- Plotin: nous étions Esprit...
- Plotin: connaissance de soi
- Arnou : Le désir de Dieu dans la philosophie de Plotin
- Matinée : PLATON ET PLOTIN
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?... ou vrais penseurs ?
- Plotin: La production des êtres à partir de l’Un
- Huxley (FE) – a virtude da sabedoria
- Plotin: Tout est partout (V, 8 (31), 4)
- Plotin: extraits sur le Bien
- Plotin: extraits sur l’Intelligence
- Plotin: Mon âme est encore grosse de pensées
- Plotin: Nos théories n’ont rien de nouveau
- Plotin: extraits sur l’hypostase
- Plotin: extraits sur l’Éros
- Plotin: ne cesse pas de sculpter ta propre statue
- Plotin: extraits sur l’éternité
- ENNÉADES II, 2 (14) - extraits sur le corps
- Plotin: la pensée est en succession linéaire
- ENNÉADES I, 7 (54) - extraits sur le corps
- ENNÉADES I, 6 (1) - extraits sur le corps
- ENNÉADES I, 4 (46) - extraits sur le corps
- ENNÉADES I, 2 (19) - extraits sur le corps
- ENNÉADES I, 1 (53) - extraits sur le corps
- ENNÉADES: V, 8 [31] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: III, 3 [50] - extraits sur l’âme
- Plotin: L’être qui pense
- ENNÉADES: V, 2 [11] - extraits sur l’âme
- Plotin: L’âme universelle
- ENNÉADES: III, 4 [15] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: III, 3 [48] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: III, 1 [3] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: II, 5 [25] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: II, 2 [14] - estraits sur l’âme
- Plotin: Du suicide et de l’âme
- ENNÉADES: I, 7 [54] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: I, 5 [36] - extraits sur l’âme
- ENNÉADES: I, 6 [1] - Du Beau (extraits sur l’âme)
- ENNÉADES: I, 4 [46] - Du bonheur (extraits sur l’âme)
- Plotin: De la dialectique et de l’âme
- ENNÉADES: I, 2 [19] - Des vertus (extraits sur l’âme)
- ENÉADA I, 1 [53] – alma
- Picavet: PLOTIN ET LES MYSTÈRES D’ELEUSIS
- Bouillet: PORPHYRE - VIE DE PLOTIN (SOMMAIRE).
- Histoire critique de l’École d’Alexandrie (III)
- Histoire critique de l’École d’Alexandrie (II)
- Histoire critique de l’École d’Alexandrie (I)
- Chaignet: Psychologie de Plotin
- Berger (Proclo:1-13) – Proclo e sua doutrina
- PLOTIN - Bréhier
-
Platão (V-IV aC)
- Aspectos extra-textuais do Timeu
- 1.° O Uno-Bem
- 1.2 Datação do Timeu
- 1.5 Transmissão e recepção do Timeu
- LA FORME LITTÉRAIRE
- Aspectos temático-estruturais
- 2.2 Personagens
- DIALECTIQUE PLATONICIENNE
- SCIENCE ET DIALECTIQUE DE L’AMOUR
- RÉVISION DE L’HYPOTHÈSE DES IDÉES
- L’EXERCICE DIALECTIQUE DU PARMÉNIDE
- LA COMMUNICATION DES IDÉES
- LE PROBLÉME DES MIXTES. LA DIVISION
- LE PROBLÈME COSMOLOGIQUE
- LA JUSTICE ET LA TEMPÉRANCE
- LE PROBLÈME POLITIQUE
- LE MYTHE DU POLITIQUE
- Lopes (Timeu) – Cronologia relativa do Timeu
- Lopes (Timeu) – Cronologia absoluta do Timeu
- Platão (Protágoras) – Ninguém é mau voluntariamente
- Nunes Lopes – Estrutura do Timeu
- Platão (Fedro) – Quadro da conversa
- Platão (Fédon) – Prelúdio da última conversa (60b-61c)
- Platão (Górgias) – Os grandes homens de Estado de Atenas
- Platão (Fedro) – Dois procedimentos do método dialético
- Platão (Protágoras) – Crítica dos poetas
- Platão (Protágoras) – Comentário do poema de Simonide
- Platão (Fedro) – A Retórica
- Gazolla – A Alma e a Morte
- EUT 14c-15a: Caráter da oração e do sacrifício
- Platão (Fedro) – Discussão
- Platão (Timeu 86b-90d) – as paixões e a alma
- Platão (Fedro 245c-252b) – Doutrina da Alma
- Platão (Górgias) – Educação e gestão das questões públicas
- Platão (Timeu, 69b-70d) – o corpo humano
- Kingsley (Reality:117-122) – Parmênides - confrontando hábitos
- Kingsley (Reality:167-170) – Parmênides - responsabilidade
- Kingsley (Reality:164-166) – Parmênides - o agora
- Eudoro de Sousa (HC:93-94) – Poema de Parmênides - Doxa
- Jean Brun: Poema de Parmênides (frag. 2)
- Bréhier (HF) – Ciência e Dialética do Amor
- Bréhier (HF) – Platão, resumo de vida e obra
- Bréhier (HF) – Finalidade da Filosofia
- Bréhier (HF) – Ensinamento oral de Platão
- Bréhier (HF) – Origem da ciência. Reminiscência e mito
- Jean Brun (Platão) – Ideias - Participação
- Bréhier (HF) – Justiça social
- Bréhier (HF) – Unidade social
- Falsos Cristos e Profetas
- Damiani (Enneads) – relação da Alma-Total (hole psyche) com a alma individual
- Brochard: Démythologiser Platon ?
- Míguez – o Bem e os inteligíveis
- Vieillard-Baron: Platonismo e interpretação de Platão na época moderna
- Jowett: GORGIAS
- Jowett: THEAETETUS
- Jowett: TIMAEUS
- Jowett: PHILEBUS
- Jowett: LETTERS
- LETTER IV
- LETTER VI
- O Médio Platonismo
- Victor Cousin : L’Euthyphron - ARGUMENT PHILOSOPHIQUE
- Morente – Platão: o ser e a unidade.
- Morente: Influência de Sócrates: o conceito.
- Morente – A teoria platônica das ideias
- Cronologia dos Diálogos de Platão
- Morente – Aristóteles e suas objeções a Platão
- Neoplatonismo em Pérgamo
- Neoplatonismo em Atenas
- Críton: Resumo Jean Brun
- CRI 49e-54d: Diálogo de Sócrates com as Leis
- Filebo 12b-13d — Anfibologia da noção de prazer
- Filebo 18d-20a — Um e Múltiplo
- Filebo 23e-25b — O Infinito e o Finito
- Filebo 25b-26d — O misto de finito e de infinito
- Filebo 29a-30c — O universo e nós
- Filebo 37a-38a — Prazer e Opinião
- Filebo 38a-39c — Condições psicológicas do juízo
- Filebo 39c-40e — Um prazer ou uma dor são opiniões sobre o futuro
- Filebo 41a-42c — Prazeres e dores sendo da ordem do Infinito
- Filebo 42c-46b — Crítica da teoria do prazer como ausência de dor
- Filebo 46b-53c — Prazeres puros e prazeres misturados
- Filebo 50e-52b — Prazeres Puros, quer dizer não misturados de dores
- Filebo 57e-59d — A dialética está no topo desta hierarquia
- Filebo 59d-66d — O Soberano Bem
- Filebo 62d-64b — Escolha a fazer entre os prazeres
- Fédon 62c-63a — Como se justifica a atitude do filósofo
- Fédon 66a-67b — A profissão de fé dos verdadeiros filósofos
- Fédon 68b-69e — A verdadeira virtude
- Fédon 73b-74d — A associação das ideias
- Fédon 77a-78b — Uma objeção: resposta de Sócrates
- Fédon 78b-84b — Objetos dos sentidos e objetos do pensamento
- Fédon 80d-82c — Destino das almas após a morte
- Fédon 82c-84b — O trabalho do filósofo
- Fédon 85b-86e — A concepção de Símias
- Fédon 86e-88b — A concepção de Cebete
- Fédon 88b-102b — Reflexões preparatórias a uma retomada do debate
- Fédon 89c-91b — A misologia
- Fédon 95e-97b — Geração e Corrupção
- Fédon 105b-107a — Prova da imortalidade, fundada sobre a teoria dos contrários
- Fédon 108c-110a — Cosmologia e geografia gerais
- Fédon 110b-111c — A terra superior
- Fédon 114c-116a — Lição do mito
- Retorno a Lysias e recapitulação
- Atitudes paradoxais do Político e do Sofista
- Morente – Transcendentismo das ideias platônicas
- Morente – Mundo inteligível das ideias platônicas
- Platão e a Academia
- Sof 222b-223b: O Sofista faz a caça aos jovens ricos
- Sof 223b-224d: O Sofista vende um saber sobre a alma
- Sof 224e-226a: O Sofista lucra com a disputa
- Sof 229d-231c: Esta obra não é do filósofo socrático?
- Sof 231c-233a: Recapitulação para retomar a investigação
- Sof 238a-239a: Impossibilidade de conceber o Não-ser
- Sof 244b-245e: Doutrinas monistas do Ser
- Sof 246c-248a: Críticas, começando pelo materialismo
- Sof 249d-264b: A natureza do Ser
- Sof 253c-254d: A função da dialética e a Filosofia
- Sof 255b-256d: A noção de "Outro"
- Sof 257b-258b: O Outro, não ser do Ser, mas não uma negação absoluta
- Sof 260b-263d: Lugar do Não-ser no juízo e no discurso
- Sof 262d-263d: Ligação constitutiva do discurso
- ALC1 116e-118b: Não saber e crer que se sabe. Pior das ignorâncias.
- Apologia 24c-26a: Contra-interrogatório de Meleto
- Apologia 26b-28a: Segunda acusação
- Apologia 31c-32e: Abstenção da política e papel do daimon
- Apologia 32e-34b: Sócrates não ensina e não tem discípulos
- Apologia 34b-35d: Conclusão da defesa
- EUT 8a-9e: Correção da definição de piedade
- EUT 9e-11b: Exame crítico da piedade
- EUT 12c-13d: A diferença específica: primeiro tempo
- BQT 172a-174a: Introdução
- BQT 174a-178a: Prólogo
- BQT 180d-182a: Amor é duplo
- BQT 198a-212c: A palavra passa à Filosofia. Sócrates e Diotima
- BQT 204c-206a: Os efeitos do amor
- BQT 210e-212c: A revelação suprema: a Beleza absoluta
- BQT 212c-222c: Alcibíades e Sócrates
- BQT 217a-218b: A espiritualidade do amor em Sócrates
- BQT 218b-219e: A tentação evitada
- BQT 222c-223d: Epílogo
- POL 257a-258b: Prólogo
- POL 258b-277a: Primeira definição do Político
- POL 267a-268d: Noção de pastor; os competidores do Político
- POL 271c-272d: O reino de Cronos: os pastores divinos da Idade de Ouro
- POL 277c-278e: Concepção geral e papel metodológico do "exemplo"
- POL 280a-281c: O tecelão de vestimentas
- POL 285c-287b: Lição para o método dialético
- POL 287d-289d: As sete artes
- POL 289d-290e: Artes adjuvantes
- POL 292d-303d: O problema da lei
- POL 297e-299e: O que não deve ser a lei
- POL 309a-310e: Como procede o tecelão real
- República Preâmbulo (L1): Crítica das ideias admitidas sobre a justiça
- Platão: República I 345b-347a: Retomada da discussão
- Platão: República I 347a-348b: A atitude dos melhores homens diante do exercício do poder
- Platão: República I 352d-353e: A noção de obra própria
- Platão: República I 354a-354c: Epílogo
- A Alma no Fedro
- Anaxágoras: sentido e alcance de sua filosofia
- Platão: Mito da Natureza da Alma
- Platão: Mito da Reminiscência
- Física, primeira filosofia
- Física na Mitologia e na Filosofia
- Como Platão fala de seus próprios mitos?
- Bastid: Proclo comentador de Platão
- Bastid: Proclo comentando o Alcibíades
- Rocha Pereira: A forma de diálogo narrado
- Giorgio Colli: Apolo e Dioniso
- Sócrates, a filosofia não importa onde, quando e com quem...
- Sócrates e os sofistas
- Morente – A palavra "ideia" em Platão
- Objeções de Aristóteles a Platão
- Jowett: EUT 9e-11b — Exame crítico
- Sorabji: A Filosofia dos Comentadores e o Cristianismo
- Platão — Uno
- aisthesis (platonismo)
- Platão: noesis
- Entralgo: A Cura pela Palavra nas Leis
- Cousin: Le Seconde Alcibiade 138a-139d — Insanidade
- Mesquita: Saber/Ser
- Mesquita: ti esti / idea
- Arendt: «Romanização» da filosofia grega
- Heidegger: «Latinização» da filosofia grega
- Eijk: Medicina e Filosofia
- Teeteto: Plano do Diálogo
- Platão: Uma imagem da alma humana
- Hadot: a filosofia é um luxo inútil
- Fédon (65a-66a) - o corpo só faz perturbar
- Fédon (78c-79d) – objeto do saber é imutável, o da sensação mutável
- Platão: Eros - relato de Diotima
- Brisson: Fédon
- Introduction to Crito
- Richard Temple – limites da palavra escrita
- Crátilo: Do nome Hades
- CRI 44b-49e: Critão propõe a Sócrates de fugir
- A invenção da escrita: mito de Tot
- HMEN 366c-368a: Exemplos de mentira
- HMEN 372a-373c: Ciência socrática
- HMEN 373c-375a: Uma inferioridade involuntária
- HMEN 375a-376c: Exagero da tese, redução ao absurdo
- Brun: Mitos Platônicos
- Mitos platônicos por conteúdo
- Crátilo (trad. em espanhol)
- Demodocos ou Sobre a deliberação (380a-381a)
- SYLLABUS OF LECTURE I
- SYLLABUS OF LECTURES II, III — THE THIRD CENTURY
- Guthrie: 1. Plato’s Three Realms.
- Thonnard: A Inteligência.
- Mario Victorino
- Macróbio: Geografia
- Fraile: Uno
- Fraile: Proclo
- SYLLABUS OF LECTURES VI, VII, VIII — THE WORLD OF SENSE
- SYLLABUS OF LECTURES XX, XXI — ETHICS, RELIGION, AND ESTHETICS
- O Bem
- O artesão imita a beleza do mundo da Inteligência
- A BELEZA
- Gandillac: Pletão
- Armstrong: Virtude
- Gerson: conhecimento de si mesmo
- Bréhier (HF) – Justiça e Temperança
- Brun: A Dialética Platônica
- Bréhier (HF) – Dialética platônica
- Brun: A Alegoria da Caverna
- Brun: Destino do heraclitismo
- Entralgo: A Cura pela Palavra no Cármides
- Platão na Internet
- Brun (Platão) – A antiga e a nova Academia
- Jowett: MENEXENUS
- Jowett: SOPHIST
- Jowett: STATESMAN
- LETTER II
- LETTER III
- LETTER VIII
- Platão (Cartas) – LETTER XIII
- Jowett: HIPPARCHUS
- Jowett: CLEITOPHON
- Bréhier (HP1) – 18. Natureza e Sociedade
- Bréhier (HP1) – 22. As Leis
- Émile Chambry: Gorgias
- Apologia de Sócrates
- Mênon
- Eutidemo
- Cármides
- Filebo
- Cartas de Platão
- Leis
- Cousin: LE PREMIER ALCIBIADE (resumo)
- Dacier et Grou: Le Banquet
- Cousin: Argumento filosófico do Cármides
- CÁRMIDES (espanhol)
- Zeller (Platão) – A Antiga Academia
- Platão - Belles Lettres
- INTRODUCTION TO THE PHILOSOPHY AND WRITINGS OF PLATO
- Julían Marías: Platão
- Platão (Timeu 41a-44c) – a vida humana
- Platão (Fédon. 64a-68b) – Morte e Imortalidade
- Reale: A "segunda navegação" ou a descoberta da metafísica
- Reale: A estrutura do mundo das Idéias
- Dilthey: Platão e a Velha Academia
- Brun: A Recusa da Aparência
- Bréhier: A forma literária em Platão
- Bréhier: DIALÉTICA SOCRÁTICA E MATEMÁTICAS
- Bréhier: CIÊNCIA E DIALÉTICA DO AMOR
- Bréhier (HF) – Desenvolvimento da hipótese das idéias
- Bréhier (HF) – Comunicação das ideias
- Bréhier (HF) – Problema dos mistos. Divisão.
- Bréhier (HF) – Problema cosmológico
- Bréhier: FILOSOFIA E POLÍTICA — A JUSTIÇA E A TEMPERANÇA
- Bréhier: Considerações na "República" de Platão
- Bréhier (Filosofia) – A Academia
- Fedro 230e-237a — Discurso de Lysias
- Fedro 260a-262c — A Retórica
- Fedro 262c-265c — Exames dos discursos de Lysias e de Sócrates
- Brun: Homem medida de todas as coisas...
- Mitos Platônicos
- Platão: Mitos do Cosmo
- Brun: Natureza da ideia
- Brun: A participação das ideias
- Brun (Platão) – Participação e separação
- EPÍTOME AO ION DE PLATÃO, ou "DO FUROR POÉTICO"
- Questões e Respostas
- República: Parte I (L2-L4) — O que é a justiça no Estado e no indivíduo?
- República: Parte II (L4, L5-L7) — Condições para realizar a justiça assim definida
- República: Parte III (L4. L8-10) — A injustiça no Estado e no indivíduo
- Critón
- Górgias (resumo em espanhol)
- Cassirer (ICR) – Aparência e Ideia
- Platão (Protágoras) – O sentido das palavras
- Platão (Protágoras) – Sete Sábios
- Platão (Protágoras) – Unidade da Virtude
- Platão (Protágoras) – O que é bem-viver?
- Platão (Protágoras) – O que é "ser vencido pelo prazer"?
- Platão (Protágoras) – Cálculo dos prazeres
- Crítias 46b-49e: Recusa de Sócrates
- Filebo 16b-20a — A Dialética
- Filebo 21a-23a — Prazer e sabedoria só em uma vida mixta
- Filebo 34c-36c — Desejo
- Filebo 44a-46b — Crítica da doutrina do prazer na cessação da dor
- Filebo 48a-50e — Tragédia e Comédia
- Filebo 53c-55c — Crítica da doutrina do prazer como simples processo
- Filebo 55d-57e — Hierarquia das artes e das ciências
- Platão (Mênon) – Os sofistas
- Platão (Mênon) – Porque os grande homens não souberam transmitir seu mérito?
- Fédon 70c-72e — Compensação recíproca dos contrários: vida e morte
- Fédon 74d-77a — Experiência inteligível
- Fédon 92a-95a — Exame da concepção de Símias
- Fédon 97b-99d — A promessa de Anaxágoras
- Fédon 99d-102b — A descoberta de Sócrates
- Fédon 103a-105b — Objeção e resposta
- Fédon 111c-113c — Geografia infernal
- Fédon 116a-118a — Epílogo
- Platão (Fedro) – Aplicação à Retórica
- Verificação no exemplo do discurso de Lysias
- Platão (Fedro) – A Verdadeira Retórica
- Platão (Fedro) – A verossimilhança e o verdadeiro
- Platão (Fedro) – Ensinamento escrito e ensinamento oral
- Platão (Górgias) – A única concepção válida da política
- Platão (Górgias) – Como conceber o serviço do Estado
- Apresentação do Górgias
- Carta VII
- Biografia de Platão
- Viagens de Platão
- Gaston Maire (Platão) – Ensaio de governança filosófica
- Sofista 216a-218b: Prólogo
- Sofista 218e-221c: Definição pela escolha de dois termos de uma alternativa
- Sofista 226a-229d: O Sofistaista é o que purifica a alma?
- Sofista 233a-236d: O problema da imitação e da ilusão
- Sofista 239b-241b: O Não-ser e o Sofistaista
- Sofista 265e-268c: Produção divina e produção humana
- Laques (trad. em espanhol)
- Lisis (trad. em espanhol)
- Hípias Menor (trad. em espanhol)
- Primeiro Alcibíades 106b-109c: Interrogatório sobre a competência de Alcibíades
- Primeiro Alcibíades 109c-113c: O que é o justo?
- Primeiro Alcibíades 113c-116e: O justo ou o vantajoso?
- Primeiro Alcibíades 124a-128c: Em que consiste a arte política?
- Primeiro Alcibíades 130a-132b: O homem é sua alma
- Primeiro Alcibíades 132b-135b: Interpretação do "Conhece-te a ti mesmo"
- Apologia 28a-31c: Missão divina
- Apologia 35e-38b: Sócrates declarado culpado: debate sobre a pena
- Apologia 38c-42a: Sócrates condenado à morte
- Crítias 51c-54d: Prosopopeia das Leis
- Hípias Maior (trad. em espanhol)
- Banquete 178a-180c: Discurso de Fedro
- Banquete 182d-185c: Considerações morais
- Banquete 191a-193d: Evolução do amor e de suas formas
- Banquete 199c-201c: Preparação dialética
- Banquete 207a-209e: O desejo da imortalidade
- Banquete 215a-217a: O elogio de Sócrates por Alcibíades
- Íon (trad. em espanhol)
- Menexeno (trad. em espanhol)
- Político 259c-262a: O Político em relação à função real
- Político 262a-264b: Regras de método: divisão e especificação
- Político 265b-266d: A via mais longa
- Político 281-283b: Ele também tem auxiliares
- Político 293e-297b: Legitimidade do governo sem leis
- Político 300c-303d: Comparação dos regimes políticos bastardos
- Político 303d-305e: Retorno às artes adjuvantes
- Político 306b-308b: O conflito dos elementos na sua constituição
- Estrutura do Timeu
- República I 327a-328b: Prólogo
- República I 328b-331d: Sócrates e Céfalo - Da Velhice
- República I 329d-331b: Dos bens de fortuna
- República I 331e-336a: Crítica das definições correntes da justiça
- República I 336b-350c: Exposição e crítica da tese sofística: a justiça é o interesse do mais forte
- República I 338c-343c: Discussão da concepção sofística da justiça
- República I 343d-345b: Elogio da injustiça
- República I 348b-350c: A noção do Justo: análise dialética
- República I 350c-353e: A noção do justo
- Brun (Pré-socráticos) – O problema das influências orientais
- Brun: Quadro Cronológico
- Brun (Pré-socráticos) – O Número
- A psyche em Platão
- A Alma no Fédon
- A Alma em Leis
- Brun: O devir
- Brun: O fogo
- Brun (Pré-socráticos) – O Homem e a sabedoria
- Brun (Pré-socráticos) – Parmênides - O problema das vias
- Rocha Pereira: República Livro I — independente e retocado para proêmio?
- As ideias, segundo Platão, existem na mente divina
- Sócrates e as leis
- Jowett: EUT 11e-14a — Tereceira tentativa de definição da piedade
- Jowett: Minos 314b-318e — Segunda tentatica de definição de lei. Objeções e respostas.
- Jowett: Minos 318e-321d — A verdade sobre Minos
- Carta II
- Carta II 310d-312d — Sabedoria e Poder (trad. em espanhol)
- Carta II 312d-315a — A Doutrina Secreta (trad. em espanhol)
- Rocha Pereira: República Livro VI
- Rocha Pereira: República Livro VII
- Rocha Pereira: Fontes do Mito de Er
- Rocha Pereira: Tema principal da «República»
- Entralgo: Cura pela palavra nos diálogos platônicos
- Entralgo: O pensamento de Platão sobre o ensalmo
- Entralgo: A «epode» terapêutica de Platão
- Platão: eidos
- Entralgo: Acepções da katharsis platônica
- Entralgo: Enfermidade da Alma
- Émile Chambry: Resumo do Gorgias
- Letter VII 323c-326b — Gênese das concepções políticas de Platão
- Letter VII 326b-328c — Primeira estada em Siracusa
- Letter VII 328c-330b — Segunda estada em Siracusa
- Letter VII 330b-333a — Atitude do sábio diante de um mau governo
- Letter VII 333a-337e — Fatos e conselhos
- Letter VII 337e-341b — Terceira estada em Siracusa
- Letter VII 341b-345c — Filosofia quer ser vivida, não escrita
- Cousin: Axiochos 365c-369e — O medo que inspira a morte é sem razão
- Cousin: Axiochos 369e-372b — A felicidade só existe após a morte
- Cousin: Du Juste
- Cousin: De la Vertu
- Cousin: Dèmodocos ou da Deliberação
- Cousin: Sisyphos
- Cousin: Eryxias 393a-395e — A Sabedoria é a única riqueza autêntica
- Cousin: Eryxias 395e-399e — Em que a riqueza é má
- Cousin: Eryxias 399e-406a — Para que bens constituam uma riqueza, devem ser úteis
- Cousin: Le Seconde Alcibiade 139d-143a — Espécies de Insanidade
- Cousin: Le Seconde Alcibiade 143a-151c — Ignorar não vale mais que saber?
- Cousin: Apologie de Socrate 18d-28a — Justificação da defesa de Sócrates
- Cousin: Apologie de Socrate 28a-35d — A missão divina de Sócrates
- Fedro 266c-269c — A retórica
- Fedro 269c-274b — A verdadeira retórica
- Fedro 274b-277a — A invenção da escrita. O mito de Tot
- Fedro 277a-279b — Resumo e epílogo
- Vieillard-Baron: O lugar de Platão na História da Filosofia segundo Hegel
- António Mesquita: Teoria das Ideias
- António Mesquita: idea/eidos
- Dualismo platônico
- A "questão do ser" em Platão
- Hípias Menor (seleções em português)
- Gerson: o justo e a Justiça
- Brisson: Escritos de Platão
- Jowett: Laws — Plan
- Jowett: Minos 313b-314b — Primeira tentatica de definição de lei
- Sorabji: A Filosofia dos Comentadores de Platão e de Aristóteles
- A BASE DO PLATONISMO
- PRIMEIRO ENCONTRO ENTRE PLATONISMO E CRISTIANISMO
- Trabattoni: Obra de Platão
- Leis II
- Leis III
- Leis IV
- Leis V
- Leis VI
- Leis VII
- Leis VIII
- Leis IX
- Leis XI
- Cousin: Axiochus ou Axiochos
- Cousin: Axiochos 364a-365b — Prólogo
- Cousin: Eryxias 392a-393a — Prólogo
- Cousin: Clitophon
- Cousin: Le Seconde Alcibiade
- Fedro 265c-266c — O método dialético
- Fraile: Neoplatonismo
- Vieillard-Baron: Hegel e Platão
- Mesquita: arete
- Mesquita: didonai logon (dar razão)
- Dumont: Platão discípulo de Sócrates e dos pitagóricos
- Platonismo Latino
- Fédon: Plano do diálogo
- Peters: genesis (Sócrates-Platão)
- Thomas Taylor: Platão - o Uno
- Platão: aisthesis
- Termo-Noção: eleutheria
- Condições gerais de uma obra de arte, falada ou escrita
- CRI 54d-54e: Epílogo
- Carta VIII
- Carta XIII
- Hatch: A influência das ideias gregas sobre a cristandade
- Carta I
- Carta 1 (trad. em espanhol)
- Brun – Diálogo Platônico
- Introdução ao Timeu
- CRI 43a-44b: Prólogo
- HMEN 366a-366c: Mentir pertence àquele que sabe o verdadeiro
- HMEN 368a-369a: Hípias, cientista e técnico, enciclopedista
- HMEN 370e-371d: Voluntário e involuntário
- Mitos platônicos por forma/função
- Transcendentismo das ideias platônicas
- Mundo inteligível das ideias platônicas
- Didaskalikos 1
- Didaskalikos 2
- Carta II 310b-315a (trad. em espanhol)
- Richard: Gênese do Corpus Platônico
- Malta: Hipias Menor 364d-369a — Posição do Problema
- Timeu (47a-47c) – sensação, ponto de partida incontornável
- Guthrie: 3. The World of Matter.
- Nemésio: Imaterialidade da Alma
- Hadot – Artesão - o símbolo da busca do verdadeiro eu
- Igal: aisthesis
- Ammonio Sakkas (175-242/245)
- Laurent: Processão
- Perceber e Pensar o «Uno»
- Ammonius: zoe
- One-All (Universo)
- Deck: Being
- Stephen MacKenna (1872-1934)
- O Bem e o Uno
- Whittaker: The Neo-Platonists
- Tríade Divina
- Guthrie: 2. The Archetypal World of Ideas.
- Guthrie: 4. The Universe.
- Guthrie: 5. The Rank of Ideas.
- Hino comum aos deuses
- Hino a Deus
- A absoluta transcendência do Uno
- Fraile: Os intermediários segundo Plutarco
- Meios para retornar ao Uno
- Fraile: Proclo — Ética
- Gandillac: eros
- MacKenna: Uno
- MacKenna: Alma
- SYLLABUS OF LECTURES XIV-XVI — THE SPIRITUAL WORLD
- SYLLABUS OF LECTURE XXII — CONCLUDING REFLECTIONS
- Armstrong: Processão
- ON THE THREE HYPOSTASES
- Movimento do Universo
- Universo Vivo
- Visão da Beleza na beleza
- A beleza enquanto ação de Formas
- Beleza e Uno
- Armstrong: O Todo
- Nome «Uno»
- Damascio: Dos Primeiros Princípios
- Damiani: O Uno
- Aubry: pathos
- O’Meara: A alma não é um corpo
- Aubry: Conhecer-se a si mesmo
- O’Meara: A alma
- O’Meara: Como a alma está presente no corpo
- Gerson: episteme
- Brun: Textos e Fontes
- Cristo Preexistente Formulações
- Lactancio Cristo
- Rublyov Cristo
- Cristo do Sinai
- Proclo Oráculos Hinos
- Soler Proclo
- Proclo Hino Sol
- Introduções ao Primeiro Alcibíades
- Platão (Alcibíades I:132b-135e) – conhece-te a ti mesmo
- Platão (Alcibíades I:130a-132b) – o homem é sua alma
- Platão (Alcibíades I:127c-130a) – remediar o mal da política
- Platão (Alcibíades I:124a-127c) – A arte política
- Platão (Alcibíades I:119b-124a) – Política
- Platão (Alcibíades I:118b-119a) – há uma ciência da política?
- Platão (Alcibíades I:116e-118b) – não saber e crer que se sabe: pior das ignorâncias
- Platão (Alcibíades I:113c-116e) – o justo e o vantajoso
- Platão (Alcibíades I:109c-113c) – o que é o justo?
- Platão (Alcibíades I:106b-109c) – Competência de Alcibíades
- Platão (Alcibíades I:104e-106a) – Ambições secretas de Alcibíades
- Platão (Alcibíades I:103a-104e) – Prólogo
- António Mesquita (RP:62) – saber
- António Mesquita (RP:64-66) – eidos - idea
- Gazolla de Andrade: Alma do Mundo
- Rocha Pereira: Mito de Er
- Schäfer (LP) – a filosofia de Platão como uma teoria da ação
- Platão (Leis X:895a-897d) — a alma como o movimento capaz de se mover ele mesmo
- António Mesquita (RP:64-66) – Laques — ser - saber - coragem
- Platão (Banquete:174a-178a) — Prólogo
- Platão (Carta VII:340b-344d) — seriedade filosófica
- Platão (Fedro:274b-279b) — A invenção da escritura
- Platão (Fedro:266c-274b) — A verdadeira retórica
- Platão (Fedro:259e-266c) — Condições gerais de uma obra de arte
- Platão - A República - Livro II (376d-383c) — Educação dos Guardiões
- Platão - A República - Livro II (357a-367e) — Repercussões do debate sobre a justiça
- Platão (Fedro:257b-259d) — Crítica sobre a forma do discurso de Lysias
- Platão (Fedro:230e-237a) — O discurso de Lysias
- Platão (Fedro:227a-230e) — Prólogo
- António Mesquita (RP:11-12) – uno e múltiplo
- Platão (Fedro:249b-249d) — Reminiscência das Ideias
- Platão - Timeu (51b-51e) — Realidade das Ideias
- Platão - A República - Livro X (614a-621d) — Descida aos infernos: o mito de Er
- Platão - Fédon (97b-99d) — A promessa de Anaxágoras
- Platão (Banquete:180c-185e) – Duas Afrodites
- Platão (Protágoras:319a-320c) – a virtude se ensina?
- Platão - A República - Livro X (608c-614a) – nova prova da imortalidade da alma
- Platão (República:L6:509d-511e) – as quatro operações da alma
- Platão (República:L7:514a-518b) – Alegoria da Caverna
- Barbuy: Filosofia platônica
- Platão - Crátilo – Hades
- Platão - Fédon (78b-84b) – Os objetos dos sentidos e os objetos do pensamento
- Platão - Fédon (74d-78b) – Experiência inteligível
- Platão - Fédon (72e-74d) – A reminiscência
- Platão - Fédon (68b-69e) – A verdadeira virtude
- Platão - Fédon (65a-68b) – O obstáculo corporal
- Platão - Fédon (63e-65a) – Definição da morte
- Platão - Fédon (62c-63e) – Como se justifica a atitude do filósofo
- Platão - Fédon (61c-62c) – Suicídio
- Platão - Fédon (60b-61c) – Prelúdio
- Platão - Fédon - Dixsaut
- Platão - Fédon
- Bréhier (HF) – Exercício dialético do Parmênides
- Platão - A República - Livro I (327a-354e) — Estrutura
- Rocha Pereira: República Livro I — independente e retocado para proêmio?
- Platão - A República - Livro I (347e-354c) – A injustiça é mais vantajosa que a justiça?
- Platão - A República - Livro I (331e-336a) — Primeira tentativa de definir justiça
- Platão - A República - Livro I (328b-331d) — Da velhice
- Platão - A República (estrutura segundo Annas)
- Platão (Parmênides 160b-166c) – O Uno não é...
- Platão (Parmênides 155e-160b) – Hipóteses 3-5
- Platão (Parmênides 142b-155e) – O Uno é Uno (relativo)
- Platão (Parmênides 137c-142a) – O Uno é Uno (absoluto)
- Platão (Parmênides 133a-137c) – Ideias e Dialética
- Parmênides (Diálogo de Platão)
- Parmênides 127d-130a — início do debate uno-múltiplo
- Platão (Carta VII) – a filosofia é refratária a ser formatada em escrita
- Brochard : LES MYTHES DANS LA PHILOSOPHIE DE PLATON
- Robin : LA THÉORIE PLATONICIENNE DES IDÉES - Introduction
- Victor Cousin : THÉÉTÈTE ou la science
- Victor Cousin : PHÉDON ou de l’âme
- Cousin: Du Devoir
- Cousin : Apologie de Socrate
- Victor Cousin : L’Euthyphron
- Platon: La Philosophie
- Platon: Le sage devant les embarras de la vie corporelle.
- Platon: Ainsi parlait... Calliclès !
- Platon: L’âme, « le mouvement capable de se mouvoir lui-même »
- Robin : Platon - bonheur et vertu
- Alain (Idées:) – Le mythe de la caverne
- Alain (Idées:C4) – Que serait le monde sans les idées ?
- Alain (Idées:C3) – L’être est et le non-être n’est pas
- Alain (Idées:C1) – Maïeutique
- Alain (Idées:C3) – La science, c’est la sensation
- Chaignet: De la psychologie de Platon
-
Aristóteles (384 aC – 322 aC)
- 4 OF THE DIFFERENCE OF THE PARTS. AND OF THE FACULTIES OF THE SOUL.
- Aubenque: phronesis
- A psyche em Aristóteles
- O noûs em Aristóteles
- Aristóteles
- Ferreira dos Santos: A GERAÇÃO E A CORRUPÇÃO NA FILOSOFIA GREGA
- Ferreira dos Santos: Sinopse de conceitos aristotélicos sobre temas físicos
- Ferreira dos Santos: O conceito aristotélico de «medida»
- Peters: genesis (Aristóteles)
- Aristóteles - a alma, forma do corpo
- Aubenque: A Prudência em Aristóteles
- Beere: energeia
- Ética a Nicômaco (III, 1): ação voluntária e involuntária
- Aristóteles: Retórica - emoções
- Ética a Nicômaco (II, 1) – habituação - éthos
- Aristóteles (Política:1253a9 e seg.) – expressão vocal (phone)
- Aristóteles (Política:1253a9 e seg.) – expressão vocal (phone)
- Aristóteles (A:3.2, 425b26-426a26) – percepção e percebido
- Aristóteles (EN:III,2) – decisão (proairesis, escolha)
- Aristóteles (Política:1253b20-1255a1) – produção e uso
- Aristóteles (M:L13§V) – as "ideias" são inúteis
-
Pré-socráticos
- McEvilley (SAT:30-33) – Anaximander and Indian Monism
- McEvilley (SAT:33-35) – Anaximines and Indian Monism
- Abel Jeannière: Heráclito e Parmênides
- Parmênides – Poema - Fragmento 18
- Parmênides – Poema - Proêmio
- Parmênides – Poema
- Parmênides – Poema - Fragmento 2
- Parmênides – Poema - Fragmento 4
- Parmênides – Poema - Fragmento 6
- Parmênides – Poema - Fragmento 7
- Parmênides – Poema - Fragmento 3
- Parmênides – Poema - Fragmento 8
- Kingsley (Reality:38-40) – Parmênides - iatromantis e filho de Apolo
- Kingsley (Reality:73-76) – pensar e ser, o mesmo
- Kingsley (Reality:27-28) – thymos (ardor)
- Kingsley (Reality:510-513) – o ser/estar-ciente que somos
- Kingsley (Reality:95-98) – akrita (incapaz de distinção)
- Kingsley (Reality:335-337) – metis em Empédocles
- Kingsley (Reality:347-348) – Concórdia-Discórdia
- Kingsley (Reality:349-354) – Empédocles, ciclo Concórdia-Discórdia
- Os Pré-socráticos e as Tragédias
- Eudoro de Sousa: Diálogo com os pré-socráticos
- Eudoro de Sousa: Doxografia do Primeiro Princípio
- Anaximandro
- Xenófanes de Cólofon
- Aritmologia pitagórica
- A psyche nos Pré-Socráticos
- Empédocles — Amor e Ódio
- Empédocles — Fisiologia
- Eudoro de Sousa: Física dos Pré-Socráticos
- aisthesis (pré-socráticos)
- Vazie: EMPEDOCLES’ PSYCHOLOGICAL DOCTRINE
- Alexandre Costa: êthos - escuta - logos
- Parmênides – Poema - Fragmento 19
- Parmênides – Poema - Fragmento 16
- Parmênides – Poema - Fragmento 14
- Parmênides – Poema - Fragmento 13
- Parmênides – Poema - Fragmento 12
- Parmênides – Poema - Fragmento 11
- Parmênides – Poema - Fragmento 10
- Parmênides – Poema - Fragmento 9
- Kingsley (APMM) – Filosofia Antiga, Mistério e Magia
- Jean Brun: Pré-socráticos - Textos e Fontes
- Jean Brun: O problema das influências orientais
- Jean Brun: Cronologia dos Pré-Socráticos
- Carneiro Leão (FG:111-114) – Os Pré-socráticos e as Tragédias
- Borne: Parménide et Héraclite
- Jean Brun: Actualité des Présocratiques
- Philolaus: l’âme et le corps
- Essai sur Parménide d’Elée - Francis Riaux
- Voyages de Pythagore en Égypte, dans la Chaldée, dans l’Inde, en Crète, à Sparte, en Sicile, à Rome, à Carthage, à Marseille et dans les Gaules
-
Sócrates (séc. V aC)
- DIALECTIQUE SOCRATIQUE ET MATHÉMATIQUES.
- Jean Brun (Pré-socráticos) – O Ser é e o Não-Ser não é
- Julían Marías: Sócrates
- Brun: A morte de Sócrates
- Reale: A vida de Sócrates e a questão socrática
- Reale: Sócrates e a descoberta da essência do homem (o homem é a sua psyche)
- Detalhes sobre o último dia de Sócrates (58c-60a)
- Encontro com Sócrates
- A historiografia alcança os Pré-socráticos?
- Sócrates e sua missão
- Sócrates e seu daimon
- Sócrates e a piedade
- A morte de Sócrates
- Sócrates, um revolucionário como se deve ser
- Sócrates - O Mestre
- Bréhier: Socrate
- Jaeger: Filosofia de Sócrates
- Jaeger: Alma em Sócrates
- Jaeger: Educação em Sócrates
- Jaeger: Amizade em Sócrates
- Jaeger: Diálogos Socráticos
- Jaeger: Virtude em Sócrates
- Freire : Sócrates e o seu daimonion
- Reale: Sócrates — Alma e Virtude
- Sócrates e seus seguidores
- Dilthey: Sócrates
- Rojcewicz: Sócrates
- A ironia socrática
- Sócrates, um estorvo para o sono de muitos
- Sauvage (Sócrates) – Aprender a virtude pela consciência da ignorância
- A revolução socrática
- Sócrates - O Homem
- Os pré-socráticos
- Reale: Sócrates e o novo significado de "virtude" e o novo quadro de valores
- Reale: O método dialético de Sócrates e sua finalidade
- Reale: Sócrates e sua "ironia"
- Reale: Sócrates e a função da lógica
- Conclusões sobre os socráticos menores
- O Círculo dos Socráticos
- Dos dois discursos de Sócrates
- Sócrates, uma pessoa não agradável à vista
- Sócrates teria um "vício"?
- Meunier : II. — SOCRATE ET ALCIBIADE
- Meunier : I. — SOCRATE ET ALCIBIADE
- Meunier : SOCRATE ET ANAXAGORE
- Meunier : SOCRATE ET PRODICOS
- Meunier : SOCRATE, PROTAGORAS ET GORGIAS
- Meunier: SOCRATE ET LES SOPHISTES
- Meunier: NAISSANCE ET ÉDUCATION DE SOCRATE
- Estoicismo (séc. III aC)
-
Thomas Taylor (1758-1835)
- Thomas Taylor (Essays) – The triumph of the wise man over fortune.
- Thomas Taylor: Tactate 27 (IV, 3) — A DISCUSSION OF DOUBTS RELATIVE TO THE SOUL.
- Thomas Taylor: Tactate 27 (IV, 3, 9-17) — A DISCUSSION OF DOUBTS RELATIVE TO THE SOUL.
- Thomas Taylor: Tactate 27 (IV, 3, 20-23) — A DISCUSSION OF DOUBTS RELATIVE TO THE SOUL.
- Thomas Taylor: Tactate 27 (IV, 3, 24-31) — A DISCUSSION OF DOUBTS RELATIVE TO THE SOUL.
- Taylor: Introdução a Plotino (1)
- Taylor: Introdução a Plotino (2)
- Taylor: Introdução a Plotino (3)
- Taylor: Introdução a Plotino (4)
- Taylor: Introdução a Plotino (5)
- Taylor: Introdução a Plotino (6)
- Taylor: Introdução a Plotino (7)
- Taylor: Introdução a Plotino (8)
- Taylor: Diálogo Platônico
- Thomas Taylor: THE NICOMACHEAN ETHICS
- Thomas Taylor: THE NICOMACHEAN ETHICS I-6
- Thomas Taylor: THE NICOMACHEAN ETHICS I-7
- Thomas Taylor: THE NICOMACHEAN ETHICS I-8
Websites
- Agostinho de Hipona (Obra e Estudos)
- Chaignet : Pythagore et la philosophie pythagoricienne
- Diálogos de Platão
- Fabre-d’Olivet: Les vers dorés de Pythagore
- Histoire de la divination dans l’antiquité
- Introduction à l’étude du gnosticisme au IIe et au IIIe siècle
- LE DÉSIR DE DIEU DANS LA PHILOSOPHIE DE PLOTIN
- LES RÉMINISCENCES DE PHILON LE JUIF CHEZ PLOTIN
- Œuvres complètes de Platon
Medievo - Renascença
Matérias
- Etienne Gilson (FSB) – A Filosofia de São Boaventura
- Bertrand Schefer (Pico:7-13) – 900 Conclusões
- von Franz (Aurora) – Introdução
- Reale (HF) – Gemisto Pletão (1355-1452)
- Ardura (Ficino) – La construcción circular: belleza; eros; bien
- Davy (IM) – Estrutura do livro "Iniciação Medieval"
- François Chenique: (BA:21-29) – metafísica
- Ficino (A:1.1) – O Banquete de Platão
- Ficino (A:1.2) – Regla para alabar el amor
- Ficino (A:1.3) – Da origem do amor
- Ficino (TP:L1C1) – se a alma não fosse imortal...
- Ficino (TP:Pref) – Prefácio à "Teologia platônica"
- Cassirer: Marsilio Ficino
- De Amore
- Douta Ignorância
- More x Descartes: Átomos
- More x Descartes: Deus e Tempo-Extensão
- John Smith: Discurso I - Método
- John Smith: Discurso II - Busca
- Peter Sterry: Pensamento
- Fraile: Marsilio Ficino - Dios y el universo.
- Marsilio Ficino - History of Philosophy - The Renaissance (Routledge)
- Teologia Racional - Patonistas de Cambridge
- Umberto Eco — Marsilio Ficino
- A pneumatologia de Henry More
- Matéria e Espaço
- Natureza e Ontologia do Espaço
- Obras de Marsilio Ficino
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- Douta Ignorância: Teologia Mística
- Henry More: Um Sonho Visionário
- Pensamento de Marsilio Ficino
- Ficino: Uma Teoria do Conhecimento
- Ficino: Refutação da "Abstração"
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- Fraile: Marsilio Ficino
- RENAISSANCE PLATONISM
- Reale: Platonismo Renascentista
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- Peter Sterry (1613–1672)
- John Smith: Discurso III - Semelhança
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- Da Divisão da Natureza Livro III
- Misticismo: Hilton Escada da Perfeição II
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- De Libera (AS:34-36) – o sujeito "cartesiano"
- Mumford (CM:152-155) – solução de continuidade entre Idade Média e Renascença
- Truc: Platonismo da Renascença
- Fussler : L’origine et la provenance de l’homme selon Paracelse
- Walker : Théorie générale de la magie naturelle
- Faivre (Nature:10-15) – Naturphilosophie
- Gilson : Existentia
- Fussler : L’inscription de l’ordre humain dans l’ordre naturel renvoie à la puissance abyssale de Dieu
- Gandillac: Nicolas de Cues - LA PHILOSOPHIE ET LA THEOLOGIE - La fonction de l’esprit.
- Gandillac (Nicolas de Cues) – Les sources
- François Chenique (BA:29-37) – Raison et intellect
- Guigues: L’échelle du ciel, ou Traité de l’oraison
- Comenius: Le labyrinthe du monde et le paradis coeur
- Ficin: Théologie platonicienne de l’immortalité des âmes
Websites
- Charles Schmidt: Études sur le mysticisme allemand au XIVe siècle
- Corbin (FDFH): Mundus imaginalis (inglês)
- Corbin (FDFH): Mundus imaginalis (italiano)
- Corneille Agrippa; sa vie et ses oeuvres (1881)
- Dogme et spiritualité chez saint Cyrille d’ Alexandrie
- ESSAI SUR LE MYSTICISME SPÉCULATIF DE MAÎTRE ECKHART
- Théologie dogmatique orthodoxe
- Traités mystiques écrits dans les années 1547 à 1549
- [Les voies de la Christologie]
Oriente
Matérias
- Sankara (Spectateur) – Conscience et décroissance
- Sankara (PV:2) – A superposição é não-saber
- Sauton (Spectateur) – Conscience et naissance
- U.G.: esperança
- Izutsu (UECP) – Ibn Arabi - coração (qalb)
- Blofeld (HP:11) — Huang Po XI
- Lucille (TLB) – ignorância
- Blofeld (HP:4) — Huang Po IV
- Huang Po – Conversações
- Huang-Po (E) – Essencial do Método
- Ramana Maharshi – Acabe con el deseo
- Watts (DM) – D. T. Suzuki, o intelectual "não-mental"
- Hixon (RO) – Pastoreio Boi II
- Hixon (RO) – Pastoreio do Boi I
- Hixon (RO) – Pastoreio do Boi - Yaeko
- Kuoan - As Dez Imagens do Búfalo 10
- Kuoan - As Dez Imagens do Búfalo 9
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- Kuoan - As Dez Imagens do Búfalo 3
- Kuoan - As Dez Imagens do Búfalo 2
- Kuoan - As Dez Imagens do Búfalo
- Suzuki (DZNM:65-67) – estado de não-mente (wu-hsin)
- Suzuki (DZNM:21-27) – Hui-neng e o vazio (sunyata)
- Suzuki (DZNM:57-65) – estado de não-mente
- Sufismo: Kabir (CA) – o mundo é uma pantomima
- Sufismo: Kabir (CA) – nada vem, nada vai
- Shah-Kazemi (PT:I-1) – Brahman - Senhorio
- Shah-Kazemi (PT:I-1) – sat-chit-ananda
- Shah-Kazemi (PT:I-1) – Absoluto
- May (HSH:) – Nada, Vazio e Clareira
- Zhang (HT:179-184) – Budismo: Não-Eu
- Fernandes (FC:40) – Discernimento - Existência
- Fernandes (FC:37-38) – Desapego ao Conhecimento
- Fernandes (FC:39-40) – Caminho - Dhamma
- Fernandes (FC:36) – compreender e experienciar por si mesmo
- Fernandes (FC:38-39) – Libertação do Sofrimento
- Fernandes (FC:33-35) – Sabedoria se ensina?
- Fernandes (FC:35) – Filosofia oriental como Sabedoria compassiva
- Sankara (PV:1) – Definição da superposição (adhyasa)
- Advaita: Watts (DM) – Plantando sementes e colhendo frutos
- Burgi-Kyriasi – a questão de Ramana: "quem é este eu?"
- Daumal (Bharata) – Rig-Veda IX - oferta do licor
- Masui: a experiência de Daumal e a Índia (literatura)
- Daumal (Bharata) – Leis de Manu II
- Lucille (PS) – Ação
- Zimmer (AI) – Aspects de la psychothérapeutie hindoue
- Jean Klein (JSO) – a memória
- Jean Klein (JSO:71-73) – meditação e resíduos
- Jean Klein (JSO) – pôr-se à escuta
- Jean Klein (Eu Sou) – não há memória
- Jean Klein (CM) – a existência é o filme
- Jean Klein (BL) – meditação
- Jean Klein (JSO) – aceitação
- Jean Klein (JSO:1) – a realização
- Jean Klein (QSJ:1) – Relacionarse es relacionarse con el todo
- Izutsu (ST:II.5) – estágios do desenvolvimento espiritual
- Vaudeville (CA) – a prática de Kabir
- Sufismo: Kabir (CA) – o caráter é inerente à alma
- Kabir: de além Infinito vem o Infinito
- Kabir (CA) – Sátiras
- Kabir: Calma no meio da agitação
- Watts (THG) – Eu sou o jogo do trapaceiro
- Izutsu (SOP1:75-81) – o "eu" no zen-budismo
- Suzuki (MCB) – Deus como ser e não-ser
- Suzuki (MCB) – Deus é minha “existencialidade”
- Izutsu (ST:287) – Tao Te Ching
- vazio — sunyata — kenosis
- Advaita: Watts (DM) – Vibrações
- Advaita: Watts (DM) – Mito Fundamental
- RamanaTalks
- Ramana Ego
- Sufismo: Kabir (CA) – que fizeste de tua vida?
- Izutsu (ST:293-297) – Chuang-tzu (Zhuangzi)
- Izutsu (ST:287-291) – Lao Tzu (Laozi)
- Izutsu (ST:310-313) – a realidade do ser é o caos
- Izutsu (ST:7-8) – a realidade
- Papaji: não há o que ser feito
- Robert Adams: não tenho corpo
- Balsekar: Who is seeking what?
- Ma Ananda: la méditation et le mental
- Silburn (Hermes1:151-152) – absorção na quintessência
- Masui : la vie intérieure
- Lucille: la culpabilité
- Advaita: Jean Klein: Le corps est un objet de notre conscience
- Śaṅkara: l’ignorance
- Alston: l’ignorance
- Alston: La Réalisation de l’Absolu
- Satchidānandendra: Ça c’est le Soi
- David Shulman: un temple dans l’esprit
- Georg Feuerstein: soyez prudent...
- Lucy Cornelssen: qui fait l’enquête?
- Ernst Fürlinger: Is Cit "Consciousness"?
- Bettina Bäumer: cit / caitanya / saṁvit — conscience
- Deutsch: la surimposition
- Brian Black: le prāṇa
- Deutsch: saccidananda
- Deutsch: Le Brahman
- Huang-Po: celui qui transcende le monde
- Huang-Po: le «soi»
- José Le Roy: L’apaisement et la maîtrise
- José Le Roy: le détachement
- Shankara: d’où vient l’âme individuelle?
- Shankara : une masse de Conscience
- Bhagavad Gita (PEPIC:110-112) – la notion d’ahamkara
- Silburn (Hermes1:149-151) – a graça e a absorção
- Tara Michaël: les écritures brahmaniques
- Advaita: Lucille: l’amour impersonnel
- Silburn (Hermes1:51) – felicidade que emana do universo
- Silburn (Hermes1:46-48) – a essência inefável
- Silburn (Hermes1:73-76) – a água e o gelo
- Silburn (Hermes1:63-64) – o véu da dualidade
- Silburn: l’advaya et l’advaita
- Avalon: Puissance et Tout-Puissant
- Advaita: Lucille: les trois sortes de pensées
- Atmananda Menon: Quelle est la signification de « je »?
- Atmananda Menon: Où, quand et comment me vois-je?
- Baret: la conscience
- Eric Baret: la disponibilité sensorielle
- Daniel Godman: Le Soi
- David Loy: o "eu" que me conto...
- Raimundo Panikkar : L’HISTOIRE
- Aurobindo: Commentaire de l’Isha Upanishad
- Aurobindo: l’action
- Aurobindo: l’égarement
- Aurobindo: Vision
- Aurobindo: le voyant et le penseur
- Aurobindo: « toutes les choses devenues »
- Aurobindo: Apas - les eaux
- Aurobindo: Matarishvan
- Aurobindo: asuryya - sans soleil
- Aurobindo: karmma
- Aurobindo: Vâsyam - être habité par Lui
- Hulin (PEPIC:19-23) – O atman nos Upanixades
- Reymond: La Divine Shakti
- Reymond: Méditation et Shakti
- Lacombe: La bhakti de Râmânoudja
- Esnoul: les propositions du SÂMKHYA
- Lavastine: Moksha - Délivrance
- Lavastine: les trois termes du Tri-Varga
- Lavastine: Artha et Kama
- Lavastine: L’Âtman
- Lavastine: Lumière et Tenèbres
- Lucille: "my" body
- Bugault: philosophie indienne?
- Jean Klein (CM) – a raiz da ignorância
- Lankavatara Sutra: Dhyana
- Bareau: dhyana
- Watts: Le Seigneur et la maya
- Watts: l’intuition et la raison
- Lucille: memory
- Hulin (QIM): avidya - ignorance
- Silburn: Kundalini
- Lucille: la mente
- Lucille: Maya
- Lucille: le corps
- Lucille: Ignorance
- Shankara: Ignorância é identificação com o corpo
- Guenther: Being
- Burgi-Kyriazi – Ramana: enseignement et méthode
- Ramana: Higher Power is the doer
- Spira: Tempo e Memória
- Ramana Maharshi : Les écrits en prose, « Recherche du Soi » et « Qui suis-je ? »
- Schweitzer: LA PENSÉE OCCIDENTALE ET LA PENSÉE INDIENNE
- Ashtâvakra: Un étrange pouvoir me fait apercevoir la suprême Conscience.
- Ashtâvakra: L’Être
- Ashtâvakra: Le char
- L. de Milloué: Les dieux du Brâhmanisme
- L. de Milloué: Les Démons
- Ken Wilber: Le trait de génie de Kant
- Bhagavad Gita (4) – quando o bem se enfraquece
- Bhagavad Gita (2) – discriminação
- Bhrad Aranyaka: L’importance de Brahman
- Bardo-Thodol: Dans l’état Bardo
- Shankara: Il est l’Un
- Yung-chia Ta-Shih: Une seule Nature parfaite
- Lankavatara Sutra: Le Sein de Bouddha
- Sankara : Le Joyau Principal de la Sagesse (citations)
- TAT TVAM ASI - TU ES CELA
- David-Neel : Socialisme chinois. Le philosophe Meh-ti et l’idée de solidarite
- Raimundo Panikkar: LE TEMPS
- Isha Upanishad
- Oldenberg: LE BRAHMAN.
- Oldenberg: L’Âtman
- Dhyâna - INSTRUCTIONS
- MASSON-OURSEL: L’ESPACE ET LE TEMPS DANS L’INDE
- HEINRICH ZIMMER: LA MÂYÂ DE VISHNU - ÉTUDE SUR LE SYMBOLISME DE MÂYÂ
- Herold: La vie du Bouddha (I - chapitre XX - L’éveil)
- Herold: La vie du Bouddha (I - chapitre XIX - Le Malin)
- Shamkara: conscience - mental - corps
- Marcel Sauton: La buddhi
- Marcel Sauton: La pure conscience ou l’âtman
- Shamkara: le reflet de la conscience
- La Fuente: SARIPUTTA, DISCIPLE DU BOUDDHA
- David-Neel: QUELQUES ASPECTS PARTICULIERS DU BOUDDHISME TIBETAIN
- SIRCAR: COUP D’ŒIL SUR LES UPANISHADS
- Aurobindo: LES MÉTHODES DE CONNAISSANCE VÉDÂNTIQUE
- Herbert: INTRODUCTION A LA MYTHOLOGIE HINDOUE
- Aurobindo: LA CLEF DU VÊDA
- Shamkara: Le véritable sujet est toujours la Conscience
- Shamkara: la perception du mental
- Shamkara: la perception de l’oeil
- Shamkara: la perception de la multiplicité des formes
- Wieger: Bouddhisme chinois. Esquisse historique.
- Masson-Oursel: Védisme et Brahmanisme primitif (Xe- Ve s. av. J.-C.)
- La Connaissance de Soi
- Alain Daniélou (Inde) – La théorie métaphysique du verbe et son application dans le langage et la musique
- Ramana Maharshi: Ramana Gîta
- Shamkara: Comment Discriminer le Spectateur du Spectacle
- TRI - VARGA (Les Trois Valeurs)
- Les paroles du Huit-Fois-Difforme
- Allar: la Shruti
- Esnoul: le « système » SÂMKHYA
- Lacombe: Qui était Râmânoudja ?
- Reymond: Qu’est-ce que la Shakti?
- Pour approcher l’art poétique hindou
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Ananda Kentish Coomaraswamy (1877-1947)
- Coomaraswamy (ASM) – uma e a mesma pessoa...
- Coomaraswamy (HB) – poursuivre le Soi ?
- Coomaraswamy (HB): Há em nós duas almas
- Coomaraswamy : origem da vida
- Coomaraswamy (TE): o absoluto e o relativo
- Coomaraswamy (Tempo) – Introdução a "Tempo e Eternidade"
- Coomaraswamy : marionnette - puppet
- Coomaraswamy (ASM:148-151) – Lila (jogo divino)
- AKC: Coomaraswamy (CS): LE FONDEMENT RELIGIEUX DES FORMES DE LA SOCIÉTÉ INDIENNE
- AKC: Coomaraswamy (CS): Les notions d’égalité et de liberté
- AKC: Coomaraswamy (CS): Castes - Occupations - Travaux
- AKC: Coomaraswamy (CS): Le Dharma
- AKC: Coomaraswamy (CS): les buts de la vie
- Beleza Deus
- AKC:: si-mesmo
- AKC:: existência
- AKC: coisa
- AKC:: « Je suis »
- AKC:: les noms de Dieu
- AKC:: « religion »
- AKC:: être attentif à son pas
- Coomaraswamy: « Fais du Soi ton refuge »
- AKC:: one’s own norm
- AKC:: le mythe
- AKC:: deva
- Coomaraswamy: le Soi pour unique refuge
-
Tao
- Wu Hsin (LWWH:1) – O que nasce e o que morre?
- Tchoang-Tzeu: la mort du cœur
- Robinet – Yin-Yang
- Despeux (CD) – Adestramento do Búfalo - Puming
- Billeter (LCT:25-26) – linguagem e realidade
- Tao Te Ching XIII – Favor e desgraça
- Tao Te Ching XII – renunciar e abraçar
- Tao Te Ching XI – É do não sensível que vem a eficácia
- Tao Te Ching X: deixar as portas se abrirem e se fecharem...
- Tao Te Ching VIII: a bondade transcendente é como a água
- Tao Te Ching IX: nenhum extremo pode ser sustentado
- Tao Te Ching VII: o sábio recuando...
- Tao Te Ching VI: a mãe misteriosa de todos
- Tao Te Ching IV: O Tao é vazio
- Tao Te Ching III: Agir – Não-Agir
- Tao Te Ching II: algo e seu contrário nascem juntos
- Tao Te Ching I: O Tao
- Tao Te Ching LVIII - O mal e o bem alternam
- Matgioi (VM:31-35) – Trigramas e Hexagramas
- Matgioi (VM:38-47) – o dragão
- Graham (CTIP) – Chuang Tzu: o céu e o humano
- Tchoang-Tzeu: Pas de distinctions à l’intérieur du Principe
- Tchoang-Tzeu: Pas de contraires dans le Principe
- Tchoang-Tzeu: Le Principe n’a pas de forme
- Tchoang-Tzeu: Le Principe ne peut être ni connu ni énoncé
- Tchoang-Tzeu: Voici quelqu’un qui s’en est rendu compte
- Tchouang-tseu: la manifestation
- Chuang Tzu – Árvore inútil
- Chuang Tzu – três pela manhã
- Matgioi (VM:67-71) – evolução cíclica e vontade do céu
- Matgioi (VM:92-95) – liberdade
- Matgioi (VM:9-17) – Fo Hi - um agregado intelectual
- Matgioi (VR:144-148) – ação (kan) - reação (ing)
- Matgioi (VM:28-31) – Deus
- Matgioi (VM:59-60) – a humanidade
- Matgioi (VR:141-144) – a aura das vontades individuais
- Matgioi (VR:135-141) – os atos humanos
- Matgioi (VR:149-151) – dissolução das características humanas na morte
- Matgioi (VR:151-153) – atos e sanções
- Lie-tzeu: un devin
- Lie-tzeu: le non-produit a produit tous les êtres
- Jean-Louis Grison: Trigrammes et Hexagrammes
- Matgioi: Dieu
- LXXXI - Le Sage qui suit la Voie agit et ne s’agite point.
- LXXIX - L’homme qui suit la Voie ne redoute rien
- LXXVIII - L’eau, le plus souple et le plus faible
- LXXVII - L’homme qui suit la Voie est semblable à un arc
- LXXVI - L’avantage est toujours au souple et au faible
- LXXV - La sagesse de ne rien faire pour vivre
- LXXIV - La peine de mort
- LXXIII - Le filet du ciel enserre tout
- LXXII - Le Sage discerne...
- LXXI - Savoir et ne pas prévoir
- LXX - Nos paroles sont très faciles à comprendre
- LXIX - Céder vaut mieux que triompher
- LXVIII - L’art de ne pas lutter
- LXVII - La charité, la simplicité, l’humilité
- LXVI - Le Sage ne s’oppose à personne
- LXV - Tenir le peuple dans l’ignorance
- LXIV - Le Saint désire le non désirer
- LXIII - Agir comme si l’on n’agissait pas...
- LXII - La Voie est la condition de tous les hommes
- LX - Pour gouverner un grand État...
- LIX - L’essentiel c’est de tempérer son action
- LVII - C’est le non-agir qui gagne et conserve
- LVI - Le Sage clôt sa bouche
- LV - Ce qui est contre la Voie périt
- LIV - Bâtir sur le désintéressement
- LIII - La Voie vous chérit comme un fils
- LII - Tout sous le ciel a un commencement, la mère
- LI - La Voie produit ; la Vertu unit
- L - Le Sage est détaché de sa vie
- XLVIII - Celui qui pratique la Voie diminue chaque jour
- XLVII - Plus on sort loin, moins on connaît
- XLVI - Savoir qu’assez est assez
- XLV - La vie retirée du Sage rectifie tout
- XLIV - Le modéré ne périt pas
- XLIII - Le Non agir a de l’avantage
- XLII - Un a produit deux ; deux ont produit trois ...
- XLI - Quand on entend le Tao...
- XL: Le cercle, voilà le mouvement de la Voie
- XXXIX - Le principe de la simplicité
- XXXVIII - La Vertu supérieure ne fait pas valoir sa vertu
- XXXVII - La Voie paraît n’agir pas
- XXXVI - Le plus appelle le moins
- XXXV - L’homme parfait présente l’image de la Voie
- XXXIV - Que la grande Voie est ambiguë
- XXXIII - Qui se connaît soi-même est éclairé
- XXXII - Le Tao n’a pas de nom propre
- XXXI - Contre la guerre
- XXX - Se faire puissant, est donc contraire au Principe
- XXIX - Cada um quer governar todos os homens...
- XXVII - L’homme bon est l’instructeur
- XXVI - Le Sage ne sépare pas le lourd du léger
- XXV - Tao - la Mère de tout sous le ciel
- XXIV - Celui qui possède la Voie ne s’en occupe pas
- XXIII - L’abnégation de ses opinions et de son action
- XXII - Tout revient à ce qui est vraiment entier
- XXI - La grande Vertu et la Voie
- XX - Sans soucis
- XIX - Les préceptes et le vrai appui
- XVIII - Quando o grande Tao decai...
- XVII - Le princes sages...
- XVI - Le maximum du vide
- XV - Les Sages d’auparavant
- XIV - La Voie n’est pas sensible
- Matgioi: L’Humanité
- Granet : Wang
- Grison : Le Traité de la Fleur d’Or du Suprême Un - Situation
- Matgioi : Tao
- Tchoang-tzeu: Les maximes des hameaux et le mystère des origines
- Lie-Tzeu: Toute substance aura une fin
- Matgioi: Commentaire Tao Te Ching XLI
- Matgioi: Commentaire Tao Te Ching XL
- Matgioi: Commentaire Tao Te Ching XXXVI
- Tchoang-Tzeu: Le Principe est partout
- Lie-Tzeu: Le Principe n’est à personne
- Wieger: Attributs négatifs du Principe
- Wieger: Profusion du Principe
- Matgioi: L’art indo-chinois
- Marcel Granet: L’esprit de la religion chinoise
- Le Yi-King
-
Nisargadatta Maharaj (1897-1981)
- Nisargadatta (Eu Sou:60) – não se compartilha um mundo
- Nisargadatta (Eu Sou:31) – só percebes manchas...
- Balsekar (DO:1) – Ashtavakra 13-15
- Balsekar (DO:1) – Ashtavakra 9-10
- Balsekar (DO:1) – Ashtavakra 7
- Balsekar (DO:1) – Ashtavakra 1-5
- Robert Powell: Cosmogonia de Nisargadatta
- Nisargadatta (CA:) não sou o sentimento de conscientidade [consciousness]
- Balsekar (PN:) – Nisargadatta, sobre sofrer
- Nisargadatta (PN:1) – orgulho do sucesso
- Balsekar (EE:Pref) – a chave mestra
- Nisargadatta (S:I-4) – o destino é como um filme
- Balsekar (CS:1) – « quem busca o quê? »
- Robert Powell (WNM) – Preciosidades de Nisargadatta
- Balsekar (ET:Intro) – Básico do ensinamento de Nisargadatta
- Balsekar (YHTM:284) – «Eu» em «Eu Sou» não é o ego
- Nisargadatta (NI:4) – ego e gunas
- Nisargadatta (UM:5) – identificação com corpo-mente
- Nisargadatta (SL:16-12-1979) – quem ou que é o que vê?
- Balsekar (PN:A1) – Nisargadatta sobre reencarnação
- Nisargadatta (NI:1) – entrar e sair
- Nisargadatta (PN:52) – progresso espiritual
- Nisargadatta (NI:1) – entidade
- Nisargadatta (PN:36) – pensamentos e pensamentos
- Balsekar (PN:4) – Nisargadatta sobre o "eu"
- Nisargadatta (Eu Sou:24) – esquecer e lembrar
- Nisargadatta (Eu Sou:13) – sou atemporal e ilimitado
- Nisargadatta (Eu Sou:94) – oceano de dor
- Balsekar (CS) – Eu Sou
- Ranjit Só correm atrás de seu desejo
- Nisargadatta (NI:3) – dualidade
- Nisargadatta (SC:30-03-1980) – Absoluto - conscientidade - entidade - corpo
- Ranjit Maharaj: enquanto corpo aí...
-
Xivaísmo de Caxemira
- Hulin: la condition permanente du Soi
- Silburn & Padoux: l’ignorance métaphysique
- Abhinavagupta: Tantraloka I - Stances Finales
- Abhinavagupta: l’ignorance spirituelle et intellectuelle
- Abhinavagupta: Le Paramārthasāra de Abhinavagupta (64-66)
- Raniero Gnoli (ET) – "Isso"
- Ratié (SA:38-45) – Autoluminosidade e autoconsciência da cognição
- Padoux (VAC:86-87) – o Verbo, uma fulgurância vibratória
- Isabelle Ratié (SA:36-37) – o conhecimento
- Murty (SGA:Pref) – reconhecimento enquanto Shiva
- Murty (SGA:Pref) – comentário de Abhinavagupta ao Bhagavad Gita
- Silburn (PA:72) – O Eu Supremo segundo Abhinavagupta
- Hulin (DSDT): la vie est un songe
- Hulin (DSDT): la signification « en dehors de »
- Silburn (LT:38) – ignorância
- Hulin (PEPIC:56-59) – a memória e o sujeito
- Hulin (PEPIC:124-132) – gênese da individualidade
- Raffaele Torella: a memória segundo Utpaladeva
- Isabelle Ratié (SA:4-6) – quem sou segundo Utpaladeva ?
- Isabelle Ratié (2011:7) – anveṣaṇā - investigação
- Isabelle Ratié (SA:19-20) – o Si e o Outro
- Isabelle Ratié (SA:17-18) – Reconhecimento de Si é Reconhecimento do Senhor
- Hulin (PEPIC:9-11) – noção de ahamkara desde os Upanixades
- Silburn: les trois absorptions
- Tara Michaël: Sakti
- Torella: la raison et l’émotion
- Dyczkowski: Création et Māyā
- Torella: la conscience
- Silburn: Le Śivaīsme du Kashmīr
- Silburn: le système Kula
- Silburn: Śiva, Acte pur et vibrant
- Jaideva Singh: VIJÑANABHAIRAVA
- Gavin Flood: la centralité du corps
- Timalsina: être conscient d’être conscient
- Timalsina: conscience et phénoménalité
- Timalsina: la conscience
- Pandey: Le Maheśvara
- Utpaladeva: l’existence de Dieu
- Pandey: Somānanda
- Pandey: Utpaladeva
- Raniero Gnoli: la scuola del "soltanto-coscienza”
- Skora: vimarśa
- Pati Mishra: l’âme et la connaissance
- Raniero Gnoli: la luce ed il pensiero
- Isabelle Ratié (SA:23-27) – A luz do Si
- Isabelle Ratié (SA:2) – sujeito
- Jaideva Singh: les abordages de la realité
- Jaideva Singh: Spanda
- Peter Wilberg: le seul et unique Horizon
- Dyczkowski: Le Soi-cum-Brahman
- Torella: l’objet dans la mémoire
- Dyczkowski: sujet-objet
- Dyczkowski: Stanzas §§1-52
- Dyczkowski: Être et Existence
- Dyczkowski: l’acte de conscience
- Silburn: ROLE DE LA GRACE
- Silburn: Les différents visages de Śiva
- Dyczkowski: l’unité et la diversité
- Dyczkowski: connaissance et action
- Dyczkowski: la cognition
- Dyczkowski: vimarsa
- David Dubois: La pleine conscience s’oppose t-elle à la mémoire ?
- Dyczkowski: le réalisme du shivaïsme du Cachemire
- The embodied Self
- The essential ground of the egoic notions
- Hulin (PEPIC:296-300) – temporalidade e "eu"
- David Dubois: l’aventure de l’Absolu
- David Dubois: le corps
- David Dubois: expériences et mondes
- Padoux: l’univers tantrique
- Eric Baret: les émotions
- Abhinavagupta: LES VOIES DE LA LIBÉRATION
- Hulin (PEPIC:287-289) – « ressaisissement infini » — vimarśa
- Silburn: l’essence divine en tant qu’océan
- Abhinavagupta: LA TRIPLE VOIE (Silburn)
- Vasugupta: §§ 1-10
- Utpaladeva: le terrible paradoxe
- Silburn: Śiva voilé par l’illusion
- Silburn: les énergies divines
- Silburn: la Réalité
- Silburn: L’esthétique d’Abhinavagupta
- Utpaladeva: Section I. Knowledge — Chapter 3
- Utpaladeva: Section I. Knowledge — Chapter 2
- Isabelle Ratié (SA:15-17) – Há um Si?
- Isabelle Ratié (2011:5-6) – āgama
- Abhinavagupta: La Courte Glose de la Suprême Triple Souveraine
- Padoux: mahāguhyam - « grand secret »
- Padoux: Les sujets conscients limités
- Padoux: khecarī - la condition de Śiva
- Padoux: Shiva
- Padoux: grāhaka - le sujet conscient qui perçoit
- Padoux: svaprakāśa - briller par soi-même
- Padoux: jada - sans brille par soi-même
- Padoux: samvid - cit - Conscience absolue
- Padoux: svātantrya - spontanéité
- Padoux: kula - la roue des rayons de la splendeur du suprême Seigneur
- Padoux: vimarśa - prise de conscience active
- Padoux: kaulikasiddhi - le pouvoir spirituel
- Padoux: la Déesse interroge Śiva
- Padoux: la Parole incarnée dans le Tantra
- Padoux: hŗdvyoman - l’espace du Cœur
- Padoux: parāmarśa - prise de conscience
- Padoux: prakāśa - lumière
- Padoux: hŗdaya - le coeur
- Padoux: anuttara
- Silburn: Conscience ou Shiva
- Raniero Gnoli: Il Commento di Abhinavagupta alla Parātrimśikā
- Masson & Patwardhan: Sāntarasa and Abhinavagupta’s Philosophy of Aesthetics
- Raniero Gnoli: Parā Trimśikā
- Abhinavagupta: DOUZE STANCES SUR LA RÉALITÉ SUPRÊME
- Abhinavagupta: QUINZE STANCES SUR LA CONSCIENCE
- Silburn: l’Absolu et la Conscience
- Torella (IUAV:xxiv) – vimarśa - ‘reflective awareness’
- Utpaladeva: Section I. Knowledge — Chapter 1
- Skora: Tantrāloka
- Abhinavagupta: l’ignorance
- Silburn: vikalpa
- Silburn & Padoux: la grâce
- Silburn & Padoux (LT:42-43) – la quintuple activité de Shiva
- Silburn: La Conscience, l’Unique qui est le Tout
- Baret: l’action
- Baret: Shivaïsme du Cachemire
- Eric Baret: Tantra
- Dyczkowski: Consciousness and Generation
- Dyczkowski: la conscience et l’univers
- Dyczkowski: Shaiva Idealism
- Dyczkowski: Unity and Diversity
- Dyczkowski: passion and dispassion
- Dyczkowski: Finite and Infinite
- Dyczkowski: God
- Dyczkowski: la conscience dans le shivaïsme
- Dyczkowski: Vedantin’s way
- Dyczkowski: absoluteness of the absolute
- Dyczkowski: Advaita Vedanta
- Dyczkowski: Freedom
- Dyczkowski: Metaphysics
- Dyczkowski: Spanda
- Dyczkowski: The Doctrine of Vibration
- Dyczkowski: The Philosophy of Recognition
- Silburn: Abhinavagupta
- MIRCEA ELIADE: INTRODUCTION AU TANTRISME
-
Wei Wu Wei
- Wei Wu Wei (TM:78) – O que perdura?
- Wei Wu Wei (TM:9) – Quando a mente jejua...
- Wei Wu Wei (TM:4) – toda psyche tem seu soma
- Wei Wu Wei (OS:36) – Existência de Deus
- Wei Wu Wei (OS:37) – Eu-Eu: este universo que somos
- Wei Wu Wei (OS:39) – Prática? Por Quem? Sobre quê?
- Wei Wu Wei (OS:40) – Falando de Deus...
- Wei Wu Wei (OS:41) – Rumores II
- Wei Wu Wei (OS:47) – falando gramaticalmente...
- Wei Wu Wei (OS:49) – Em termos técnicos - II
- Wei Wu Wei (OS:51) – Desilusão
- Wei Wu Wei (OS:50) – Dito ainda mais simplesmente...
- Wei Wu Wei (OS:66) – A Demanda
- Wei Wu Wei (OS:65) – Pseudo-problemas
- Wei Wu Wei (UW:1) – coruja e coelho se encontram...
- Wei Wu Wei (FPM:29) – Física e Metafísica VIII
- Wei Wu Wei (FPM:27) – Dimensões da Mente
- Wei Wu Wei (PP:34) – Por que não estamos cientes de estar cientes?
- Wei Wu Wei (FPM:31) – O Corpo
- Wei Wu Wei (FPM:42) – Amor
- Wei Wu Wei (UW:2) – Brilho
- Wei Wu Wei (AA:1) – A Arlequinada
- Wei Wu Wei (AA:19) – Ne plus ultra
- Wei Wu Wei (PP:44) – re-solução
- Wei Wu Wei (FPM:19) – Debris - tempo é a chave...
- Wei Wu Wei (FPM:15) – "Transcendendo o eu" — qual?
- Wei Wu Wei (FPM:17) – a escala de observação cria o fenômeno
- Wei Wu Wei (FPM:11) – la vida es sueño
- Wei Wu Wei (FPM:7) – a tela do tempo
- Wei Wu Wei (FPM:2) – Tempo e Espaço
- Wei Wu Wei (AEB:7) – nossa Buda-natura (Buddha-nature)
- Wei Wu Wei (TM:71) – "Tempo Psicológico"
- Wei Wu Wei (PP:13) – o absurdo da "vida" e da "morte"
- Wei Wu Wei (PP:29) – felicidade
- Wei Wu Wei (FPM:4) – Tempo e Espaço II (Ilusório Elemento do Ego)
- Wei Wu Wei (WLL:78) – reintegrando o sujeito
- Wei Wu Wei (OS:9) – não somos todos?...
- Wei Wu Wei (AEB:8) – ISTO que somos
- Wei Wu Wei (AEB:9) – realidade potencial
- Wei Wu Wei (PP:37) – retornando senciência à sua fonte
- Wei Wu Wei (PP:43) – A estrada errada
- Wei Wu Wei (OS:1): o tempo e o espaço
- Wei Wu Wei (AA:8) – Reflexos
- Wei Wu Wei (PP:33) – caminhos positivo e negativo
- Wei Wu Wei (AA:4) – Aquele que se faz aplaudir
- Wei Wu Wei (AA:9): o reajustamento
- Wei Wu Wei (AA:2) – o polimento do espelho
- Wei Wu Wei (PP:35): definição de prajna
- Wei Wu Wei (PP:16): a via intemporal
- Wei Wu Wei (PP:17): Sucessão, dialeticamente
- Wei Wu Wei (PP:30): sofrimento no budismo
- Wei Wu Wei (PP:32): eu, númeno, falando
- Wei Wu Wei (TM:4) – cognoscente - cognoscer - cognoscido
- Wei Wu Wei (PP:92) – em sonho
- Wei Wu Wei (AEB:10) – Plenum Potencial
- Wei Wu Wei (AEB:6) – Ausência Fenomênica
- Wei Wu Wei (OS:7) – a Mente levou...
- Wei Wu Wei (OS:8) – jejum da mente
- Wei Wu Wei (AEB:4) – ISTO, em realizando a mente
- Wei Wu Wei (TM:3.I) – O que é Mente? (I)
- Wei Wu Wei (TM:2) – Identidade de Dualismo e Não-Dualismo
- Wei Wu Wei (FPM:6) – Realidade Manifestação III (monge e satori)
- Wei Wu Wei (WLL:98) – Eu sou, ou o sujeito definitivo
- Wei Wu Wei (WLL:97): a possibilidade de reencarnação
- Wei Wu Wei (PP:Colofão) – Creio...
- Wei Wu Wei (PP:2.II) – O que espaço-tempo é? (II)
- Wei Wu Wei (PP:4) – O não senso de «Vida» e «Morte»
- Wei Wu Wei (UW:Intro) – a coruja e o coelho
- Wei Wu Wei (WLL:3) – O Homem é um Rio
- Wei Wu Wei (WLL:4) – tempo e movimento são dois aspectos de um único fenômeno
- Wei Wu Wei (WLL:2) – Budas para queimar
- Wei Wu Wei (FPM:3) – Realidade e Manifestação II (Realidade e Ego 1)
- Wei Wu Wei (TM:2.II) – O que é Mente? (II - Em Dezenove Plenas Palavras)
- Wei Wu Wei (PP:2.I) – O que espaço-tempo é? (I)
- Wei Wu Wei (PP:3) – Oito Palavras
- Wei Wu Wei (PP:1) – Pegando o tempo pelo topete
- Wei Wu Wei (WLL:68) – Que sou?
- Wei Wu Wei (FPM:22) – diálogo entre persona e ego relativo
- Wei Wu Wei (EB:6) – "eu" inconcebível
- Wei Wu Wei (UW:24) – viver e morrer
- Wei Wu Wei (TM:72) – Tempo
- Wei Wu Wei (AEB:3) – o inconcebível, ausência de pensar-não-pensar
- Wei Wu Wei (AEB:2) – verdade
- Wei Wu Wei (AEB:32) – a não-doutrina
- Wei Wu Wei (AEB:33) – após a superação do ego
- Wei Wu Wei Sugere
- Wei Wu Wei Modo
- Wei Wu Wei (TM:70) – aspectos secundários do tempo
Websites
Sufismo
Matérias
- Les effets d’un coup de vent
- Alparslan (BESH:19-21) – a incapacidade de definir "ser"
- Mortaza: Le Chiisme
- Kashefi: De la résolution
- Shayegan (APP) – a temática poética de Omar Khayyam
- Kabir (CA) – o território que precisas é o corpo
- Kabir (CA) – despertar na morte
- Kabir: Canticos 1
- Kabir (CA) – não há felizes
- Kabir (CA) – minha casa?
- Kabir (CA) – impuros
- Kabir (CA) – tirania da morte
- Sladek (Hermes:112-115) – L’anima mundi en tant que principe éthéré du mouvement
- Sidersky: Adam et David
- Fuad Rouhani (Attar) – Schéma de «Le Livre divin»
- Ioan Couliano (EE:160-164) – Légendes du Miraj
- Al-Ghazali: Jesus Christ
- Lamborn Wilson (DU:20-21) – Ilusão
- Lamborn Wilson (DU:17) – Logos
- Hamadani (TM:48) – o que nasce duas vezes...
- Sufismo: Rumi (FF:C4) – a única coisa necessária
- Hamadani (TM:43) – a cada um de acordo...
- Sufismo: Attar (LP:23) – como se chamar homem?
- Sufismo: Rumi (Masnavi:IV,1358-1365) – A verdade dentro de nós
- Sufismo: Rumi (Masnavi:I,2425-2430) – amor de mulher
- Garcin de Tassy (Attar) – A poesia filosófica persa
- Attar (CP:4-6) – Louvor a Deus
- Attar (CP:43-46) – Discurso da poupa aos pássaros
- Sufismo: Rumi (Masnavi:VI,210-225) – a carga da existência
- Sufismo: Rumi (Masnavi:I,405-410) – aquele que está desperto
- Sufismo: Rumi (Masnavi:IV-2990) – Por que estás fazendo isto?
- Sufismo: Rumi (PLW) – Quem está aí?
- Sufismo: Rumi (Masnavi:II,1020) – Saiba que a forma externa passa...
- Sufismo: Rumi (FF:30-31) – as coisas tais quais são
- Sufismo: Rumi (Masnavi:I,3330) – forma e realidade
- Sufismo: Rumi (Essencial) – Quem diz palavras com minha boca?
- Sufismo: Coleman Barks (Essential Rumi) - A Taverna
- Sufismo: Rumi (Masnavi:IV,733) – Música recordada
- Kabir (CA): tudo passa...
- Kabir: nem isto e nem aquilo
- Kabir: as ondas
- Kabir: eu e meu
- Kabir: Não ontemple nas cosias senão o Um
- Kabir: romper as amarras
- Ibn Arabi (Fusus): ruya
- Jami (Lawaih) – Prólogo
- Sufismo: Attar (LP:26-28) – peregrino
- Sufismo: Rumi (Masnavi:V,370-375) – Beleza Divina
- Sufismo: Rumi (Masnavi:II,3590-3602) – os místicos sabem
- Sufismo: Rumi (Masnavi:I,388s) – adormecido ao mundo
- Sufismo: Rumi (Masnavi:I,110-115) – amor, o hierofante
- Roger du Pasquier
- Sufismo: Rumi (Masnavi:II,1020) – pretensão de ver
- Hasan al-Basri
- Livro da Extinção na Contemplação
- Ibn Arabi: Morris
- Ibn Arabi: Intérprete dos Desejos
- Jami (Lawaih:2) – a distração
- Ibn Arabi (Fusus): Ezra
- Escatologia Muçulmana na Divina Comédia
- Ibn Khaldun
- Ghazali Tabernáculo das Luzes
- Ibn Arabi: Gnose Metafísica Espiritualidade
- Sufismo: Rumi (Diwan) – Reverso do Espelho
- Ibn Arabi: Viagem Santidade
- Ibn Arabi: Arvore do Mundo
- Sufismo: Chittick (SPL:194) – Amor (Rumi)
- Jambet (LO:78-85) – a imaginação segundo Avicena
- Agamben (E:142-151) – Averróis e a noção de phantasia
- Agamben (E:138-142) – Avicena e a noção de phantasia
- Balyani: Traité de l’unité (1)
- Najmoddin Kobra: Quatrain
- Massignon: L’homme selon le Qor’ân : le cœur.
- Janis Esots: Sadra on wujud
- Mollâ SADRÂ SHÎRÂZÎ (1640), le plus illustre élève...
- Saadi: Le Bostan - Préface
- Sanai: les aveugles et la question sur l’éléphant
- Jami: Illuminations - Ouverture
- Nasr-Eddin: Un auditoire interloqué
- Michon : Le moment présent
- IBN KHALDOUN : Concernant les prophètes...
- QUELQUES ODES DE HAFIZ (II)
- QUELQUES ODES DE HAFIZ (I)
- Massignon : La passion d’Al Hosayn-ibn-Mansour al-Hallaj, martyr mystique de l’Islam (Volume 2)
- Chabistari : Extraits de « La roseraie du mystère »
- Ibn Yamîn: Conseils
- Saadi : Extraits du Dîvân
- Saadi : Extraits du Golestân (La roseraie)
- Saadi : Extraits du Boustân (Le parterre odoriférant)
- Sufismo: Attar: Humilité
- Sufismo: Attar: Anouchirvân le Juste et le vieil agriculteur.
- Sufismo: Attar: Le fou à la prière du Vendredi
- Attar (AP) – O califa e seus sete filhos
- Attar: Vanité des efforts de l’homme.
- Sufismo: Attar: Le nègre et le miroir
- Attar: Nizâm-ol-Molk et le mystique.
- Attar: L’amour sacré et la raison
- Sufismo: Attar: La voie mystique
- Sufismo: Attar: Grandeur de Dieu
- Sufismo: Attar: Rêverie nocturne
- Jami: Supplication
- Jami: L’absence
- Jami: Plainte
- Jami: Le mal d’amour
- Jami: Nostalgie
- Jami: Solitude
- Jami: Transport mystique
- Jami: L’amour de Dieu
- Jami – Qu’est-ce que l’homme ?
- Jami: Renoncement
- Jami: La vieillesse du poète
- Jami: Le nègre et le miroir
- Jami: Histoire de deux amants.
- Jami: Alexandre et les pierres précieuses
- Jami: Chosroès Nouchirvân et la vieille femme.
- Jami: L’indépendance est un grand bien.
- Jami – Le chien qui lâche la proie pour l’ombre.
- Djâmi : Du silence, moyen de salut et parure de l’élévation spirituelle.
- Kâtibi : Dîvân (extraits)
- Qâsim-ol-Anvâr: L’attrait du péché.
- Ni’mat-ollah : poésies mystiques
- Maghribi : Ghazals
- Kamâl de Khodjend : Dîvân (extraits)
- Avicenne : La philosophie à Alâ
- Djâmi : O mon Dieu ! donne-moi cœur pur
- Sanai : LA DEMEURE PÉRISSABLE
- Tousi: La mortification (ryâzat).
- Tousi: La pauvreté
- Tousi: Du renoncement
- Sufismo: Attar: Le débat de l’huile et de l’eau.
- Attar: L’imâm Mohammed Bâqir
- Attar: Abou-Nasr Sarrâdj
- Attar: Abou-Ali Djouzjâni
- Arberry: Le Soufisme - LES THÉORICIENS DU SOUFISME
- Arberry: Le Soufisme - LES MYSTIQUES
- Louis Massignon: L’ARABE, LANGUE LITURGIQUE DE L’ISLAM
- Asín Palacios: CONTACTS DE LA SPIRITUALITÉ MUSULMANE ET DE LA SPIRITUALITÉ CHRÉTIENNE
- Avicenne: La génération de l’homme et les puissances de son âme
- Sidersky: Hénoch ou Édris
- Sidersky: Adam
- Silvestre de Sacy (Pend-nameh) – Le livre des conseils de Férid-Eddin Attar
- LE MYTHE DE SALAMAN ET ABSAL AVANT ET APRÈS DJÂMÎ
- HÂFIZ : Dîvân (extraits)
- Ansari (Abdallah Ançâri) - Prières et admonitions.
- Ghazâli : L’Alchimie de la béatitude
- Al Hujwiri (HODJVÎRI) : Dévoilement des choses cachées
- Roudaki : Fragments de son oeuvre
- Nasir-è Khosraw : Du plaisir et du bien-être.
- Nasir-e Khosraw (NÂCIR-È HrOSROW) : Dîvân
- KHAYYAM (HrAYYÂM) : Rubâ’iyât (extraits)
- Sanâï : Le Clos de la Vérité
- A. J. Arberry - LES ASCÈTES
- IBN ARABI
- Henry Corbin
-
RUMI
- Vitray-Meyerovitch (Rumi:50-53) – Maïeutique par le symbole
- Rumi (PLW:104-106) – um ladrão à noite
- Rumi (Chittick:21-23) – o sentido e a forma
- Chittick (SPL:19-23) – a forma e o sentido
- Rumi (M:Prólogo) – Escuta a flauta...
- Meyerovitch (MPI:97-103) – etapas do conhecimento
- Roumi : Extraits du Masnavi
- Roumi : Extraits du Divan.
- Les saints des derviches tourneurs
Imaginal
Matérias
- Chestov – eros e gnosis
- Schubert (Sonho) – Análise da Obra
- Dauge (E:49-50) – tudo depende do homem interior
- Cazotte (Diable) – L’Hazard
- Annick de Souzenelle (Simbolismo) – Perfume do Ser
- Couliano (EE) – Viagem Celeste
- Couliano (EE) – Astrologia
- Edgar Allan Poe (Marginalia) – fantasias
- Cazotte : Une évocation magique
- Gordon (IMA) – Paradiso Astralis
- Vallin (PM:97-102) – Absoluto em Plotino e em Shankara (2)
- François Chenique: (BA:45-49) – sobrenatural
- Luc Benoist (Fortune:8-10) – Fortuna
- Luc Benoist (TC:8-13) – L’Âme et l’esprit. Les Passions.
- Ioan Couliano (TG:1-3) – Flatland
- Ioan Couliano (EM:166-169) – Le traité De radiis du célèbre astrologue et philosophe al-Kindî
- Ioan Couliano (EE:22-24) – Êxtase
- Bernard Teyssèdre (AAC) – Arcanjo Uriel
- Gordon (MH:21-23) – L’essence transcendante des hermai
- Luc Benoist (Typologie:14-20) – Elementos, temperamentos, planetas
- René Alleau (Saint-Michel:13-34) – Introduction
- Alleau (Saint-Michel:107-128) – Le saint ange Mikaël et les mystères du livre d’Hénoch
- O Junípero
- Grimm (Contos:47) – The Juniper Tree (O Junípero)
- Jack Zipes (Grimm) – Apresentação "The Original Folk and Fairy Tales..."
- Joseph Campbell – The Work of the Brothers Grimm
- Joseph Campbell – Apresentação das "Mil e Uma Noites"
- Van Gennep (FL:C2) – Les différentes catégories de récits
- Faivre (Grimm:7-14) – les frères Grimm et la germanistique romantique
- Gordon (RP) – Prefácio à revelação primitiva
- G. van der Leeuw: Poder
- G. van der Leeuw: Mana
- Pierre Gordon (ISER:C5) – Sansão
- Ioan Couliano (EE:71-73) – Hénoch
- Ioan Couliano (EE:63-64; 76-77) – As guerras celestes e a gnose
- Guimarães Rosa (GSV) – Excertos
- Allard l’Olivier (IC:135-137) – agnoia - ingorância
- Meyrink (Visage Vert) – Despertar é tudo...
- Lavastine (Saint-Martin) – Introdução
- Canteins (Dante) – Pão dos Anjos
- Dostoievski (I) – suprema existência
- Dostoievski (D) – presença de harmonia eterna
- Castañeda (ER) – Loucura controlada
- Ícone da Angustia do Inferno
- Ícones da Entrada em Jerusalém
- Pantocrator
- Quadros de Fayum
- Ícones da Mãe de Deus
- Ícone da Mãe de Deus Entronada
- Canteins Ícones da Trindade
- Símbolo Notas Diversas
- Fludd Logos Solar
- Ícone da Natividade da Virgem
- Ícones da Anunciação
- Vallin Individualidade
- Eudoro de Sousa (MHM:182-183) – símbolo
- Agamben (E:198-202) – Eros – herói – demônio
- Vallin (EI:3-6) – da perspectiva religiosa à perspectiva metafísica
- Fabre-d’Olivet (Tanner) – Bacon et Kong-Tzée
- Fabre d’Olivet (Tanner) – Lettres et extraits de quelques positions
- Fabre d’Olivet (Tanner) – La cosmogonie de Moïse
- Queneau (ES) – relato simples x relato científico
- Octavio Paz – TODOS SANTOS, DÍA DE MUERTOS
- Saramago (BV) – o fala-só
- Vouga (BJM:49-77) – le sacrifice et la prière
- Whitman (GL) – a morte na verdade não existe
- Brecht (ArtPol:141-142) – dizer a verdade
- Camus (MH) – Tudo se esquece...
- Beckett (EG) – existência
- Valéry (O2) – moral
- Cervantes (Quixote:XII) – o espelho da comédia
- Hesse (HOA:1) – uma caminhada na primavera
- Hesse (D) – singularidade do "ser" humano
- Yourcenar (MA:20-22) – amor
- Musil (HSQ:I-61) – quanto mais palavras...
- Musil (HSQ:I-4) – SE EXISTE SENSO DE REALIDADE, TEM DE HAVER SENSO DE POSSIBILIDADE
- Melville (MD:49) – universo, uma grande piada
- Lispector (PSGH): Deus
- Guimarães Rosa (GSV) – amor destino dado
- Goethe (Fausto): no princípio era a ação
- Lispector (HE): acontecer antes de acontecer
- Kafka (ZA:13) – desejo de morrer
- Lispector (PSGH): provação
- Yourcenar: dignosticar
- Yourcenar: corpo, doença e morte
- Guimarães Rosa (GSV) – o real no meio da travessia
- Guimarães Rosa (GSV) – alma não é vendível
- Guimarães Rosa (GSV) – obedecer do amor
- Rudyard Kipling: SE
- Suassuna (RPR) – da "desconhecença" para a "sabença"
- Suassuna (RPR) – vida é um jogo estranho
- Clarice Lispector (Crônicas): Dies Irae
- Centeno: O Conto da Serpente Verde
- Guimarães Rosa (GSV): Sertão que se alteia e se abaixa
- Guimarães Rosa: entrevista a crítico alemão
- Guimarães Rosa (GSV:) – esta vida está cheia de ocultos caminhos
- Antonio Machado: identidade e o outro
- Antonio Machado: representação - consciência
- Machado de Assis (MPBC:) – formas do mal
- Machado de Assis (DC:CI) – Noite de Núpcias
- Quintana: O velho e o acaso
- José Le Roy: La discrimination
- Charles Williams: The Ceremony of Substitution
- Lavastine: la Sagesse
- Lavastine: Le monachisme
- Nasr-Eddin: Si on ne connaît pas le contraire
- Grison: "Golden FLower" misunderstood
- Alan Watts: a world that peoples...
- Gordon : Comment l’Inde a faussé les conceptions initiatiques primordiales
- Gordon : Le Karma, d’après le bouddhisme
- Gordon : Le Karma, d’après le plus ancien brahmanisme
- Gordon : Le Karma, d’après le Jaïnisme
- Hani: L’interprétation allégorique
- Alleau (Saint-Michel:133-141) – Le légendaire chrétien du Mont Saint-Michel
- Toufy Fahd: Les Chérubins
- Charbonneau-Lassay : L’Aigle
- Canteins : YHW
- Luc Benoist (TC:5-6) – L’Astrologie
- Valette (Schubert:11-13) – G. H. Schubert et la Naturphilosophie
- Héraclès — la fin de l’héros
- Mundo Imaginalis: SHAYTAN
- L’Ange de la Mort
- Teyssèdre : L’Ange de la Mort
- L’ange gardien
- Luc Benoist (TC:6-8) – Les trois parties de l’homme
- Wion : LE PLUS PUISSANT DES ROIS
- Tourniac : L’Amen
- Carneiro : CHAMANIM
- Charbonneau-Lassay : Le Taureau
- Wion : LE PRETRE-JEAN DANS LES MURS DU VATICAN
- Wion : URBAIN II LE PERE DES CROISADES
- Un vocable sacré pré-indoeuropéen — KhwN ou Ph.N ou P.N.
- Robin : ÂNON ET ÂNESSE
- Tourniac : Prêtre Jean
- Boosco: III - O glorioso guiador
- Boosco: II - O campo fremoso e o boosco escuro
- Boosco: I - Do homem mezquinho, desterrado e lançado do paraíso terreal
- Boosco: Dedicatória e Prólogo
- Dostoyevsky: AS MULHERES POBRES
- Dostoyevsky: O STÁRIETS
- Meyrink: A história de John Dee
- Meyrink: Alma
- Meyrink: Tarô
- Meyrink: SENDAS — VIDA E MORTE
- Meyrink : A Lenda do Golem
- Jean Richer : Baudelaire e Dante
- Balzac : Le chemin qui mène au Ciel
- Balzac : Fragments de vision
- Cazotte : Les périls de l’occultisme
- Dalila Pereira: Gil Vicente
- Gil Vicente: Todo-Mundo e Ninguém
- Jordan-Smith – A Epopeia de Gilgamesh
- Machado: CANTARES
- Guardini : L’ANGE DANS LA DIVINE COMÉDIE (III)
- Guardini : L’ANGE DANS LA DIVINE COMÉDIE (II)
- Guardini : L’ANGE DANS LA DIVINE COMÉDIE
- Hani: Le sacrifice
- L’hermétique pensée des arts
- Baudelaire : Du vin I
- Lepinte : Goethe et le goût du mystère
- ROGER CAILLOIS : L’ALTERNATIVE
- Paul Arnold (Shakespeare:11-30) – Illuminisme et cabalisme aux XVIe et XVIIe siècles
- Wenzl: HISTOIRE DE LA CROYANCE A L’IMMORTALITÉ ET DU PROBLÈME DE L’IMMORTALITÉ
- Saint-Martin: Extraits sur l’Être
- Saint-Martin : Extraits sur l’âme
- Saint-Martin: Extraits sur l’Être
- Jean Richer : SOURCES INCONNUES DE GÉRARD DE NERVAL
- Jean Richer : Sources inconnues de Gérard de Nerval
- Paul Arnold : VIGNY ET LA TRADITION SOCRATIQUE
- Paul Arnold : VIGNY ET LA TRADITION SOCRATIQUE
- Dermenghem (Joseph de Maistre) – l’origine et l’essence du mal chute et réintégration
- Cellier (Fabre:83-97) – Le Nouveau Macpherson
- VLADIMIR JANKÉLÉVITCH : LE NOCTURNE
- Léon Cellier (Fabre:9-18) – Le Romantisme et Fabre d’Olivet
- Denis Saurat : THÈMES TRADITIONNELS CHEZ VICTOR HUGO
- Albert-Marie Schmidt : HAUTE SCIENCE ET POESIE FRANÇAISE AU SEIZIEME SIÈCLE
- Ken Wilber: Credo des nouveaux philosophes scientifiques
- Ken Wilber: La science, bon sens cohérent
- Ken Wilber: Cogitatio, meditatio et contemplatio
- Ken Wilber: Les trois yeux de l’âme
- Fludd : DU PRINCIPE INTERIEUR DE L’ASTROLOGIE TERRESTRE OU GEOMANCIE
- Robert Fludd : Étude du macrocosme
- Dermenghem (Joseph de Maistre) – l’ésotérisme
- Dermenghem (Joseph de Maistre) – le ternaire. le microcosme
- Dermenghem (Joseph de Maistre) – l’analogie. les correspondances
- Dermenghem (Joseph de Maistre) – l’intuition
- Dermenghem: JOSEPH DE MAISTRE - LA RAISON GÉNÉRALE
- Tatakis: L’ICONOCLASME ; SAINT GERMAIN de CONSTANTINOPLE (ca 633-733 ap. J.-C.)
- Joseph de Maistre: Le mal et le péché (V)
- Joseph de Maistre: Le mal et le péché (IV)
- Joseph de Maistre: Le mal et le péché (III)
- Joseph de Maistre: Le mal et le péché (II)
- Joseph de Maistre: Le mal et le péché (I)
- Valensin: De l’usage à faire de l’interprétation allégorique dans l’étude de Dante
- Joseph de Maistre: « La guerre est divine »
- Joseph de Maistre: Portrait du bourreau
- ANDRÉ CHASTEL: Cités idéales
- Fabre d’Olivet (Tanner) – Liberté, Nécessité, Providence
- Romano Guardini: L’ange dans la Divine Comédie (I)
- Ghyka: Sortilèges du Verbe - MÉTAPHORE ET ANALOGIE
- Ghyka: Sortilèges du Verbe - INTRODUCTION
- Méautis: LES MYSTÈRES D’ELEUSIS
- Friedrich von der Leyen: LE MÄRCHEN
- Joseph de Maistre: Sur le péché
- Joseph de Maistre: Sur la prière
- Saint-Martin: La chute
- Vouga (BJM:33-48) – le péché originel
- Sallefranche: PÉRIPLES DE L’AMOUR EN ORIENT ET EN OCCIDENT LES ORIGINES ARABES DE L’AMOUR COURTOIS
- Paul Arnold (Shakespeare) – l’aspect messianique de l’œuvre de Shakespeare
- HÉNOCH OU ÉDRIS
- Vermale: Notes sur Joseph de Maistre , inconnu
- Gengoux: LE GRAND OEUVRE DE RIMBAUD
- Lemaître: WILLIAM BLAKE, PEINTRE ÉSOTÉRIQUE
- Dermenghem (Hermès) – LE MYTHE DE PSYCHE DANS LE FOLKLORE
- Fabre d’Olivet (Tanner) – commentaire de la traduction du Sépher
- Fabre d’Olivet (Tanner) – notes de la traduction
- Fabre d’Olivet (Tanner) – la grammaire
- Ménard: LE DIABLE AU CAFE
- Eckartshausen (Méditations) – Le sentiment de notre existence.
- Eckartshausen (Méditations) – Sur la destinée de l’homme.
- Eckartshausen (Méditations) – Après le réveil du matin.
- Görres: La mystique divine, naturelle et diabolique - Table de matières
- SAUBIN - SYMBOLISME DU CULTE CATHOLIQUE
- Abbé Auber: Structure de l’oeuvre
- La Divine Comédie - Traduit par Rivarol
- CYRANO DE BERGERAC PHILOSOPHE HERMÉTIQUE
- Fabre d’Olivet (Tanner) – la traduction du Sépher
- Fabre d’Olivet (Tanner) – la théorie du langage
- Saint-Martin: ORIGINE ET FIN DE L’HOMME
- Saint-Martin: LES SEPT PRINCIPES FONDAMENTAUX DE L’UNIVERS
- Saint-Martin: l’intelligence se nourrira des fruits qu’elle aura semés
- Saint-Martin: EXPÉRIENCE PERSONNES ET UNITÉ
- Saint-Martin: le lien conjugal
- Saint-Martin: DE L’INSPIRATION
- Saint-Martin: LE MOUVEMENT
- Saint-Martin: L’INTELLIGENCE ET LE DESIR
- Saint-Martin: RAISON, CROYANCE ET CERTITUDE
- Saint-Martin: CE MONDE-CI ET L’AUTRE
- Saint-Martin: TABLE « RASÉE »
- Saint-Martin: la musique, image de l’universelle production des choses
- Saint-Martin: DE LA MATIÈRE
- Saint-Martin: L’HOMME, CLEF DE LA NATURE - LES TRADITIONS
- Franz Baader - LES ENSEIGNEMENTS SECRETS DE MARTINÈZ PASQUALIS
- Görres - La mystique divine, naturelle et diabolique - INTRODUCTION.
- Martinez de Pasqually – Traité de la réintegration des êtres dans leurs premières propriétés, vertus et puissances spirituelles et divines (Extraits)
- LA REALISATION THEOMORPHIQUE CHEZ MARTINEZ DE PASQUALLY
- Dermenghem: JOSEPH DE MAISTRE MYSTIQUE - SON CATHOLICISME
- SONNET XXII
- SONNET XIV
- Sonnet I
-
Daumal, René (1908-1944)
- Daumal (Bharata:45-47) – Sabor - Ressonância
- Daumal (Hermes:63) – la manière de produire littérature
- Daumal (CFAP) – L’envers de la tête
- Daumal (MA) – Histoire des hommes-creux et de la rose-amère
- Daumal (CFAP) – O Livro Tibetano dos Mortos
- Daumal (CFAP) – A Vida dos Basílios - Patafísica de Basílio
- Daumal (CFAP) – A Vida dos Basílios - Basílio, o fragmentado
- Daumal (RS:89-19) – Carta sobre a arte de mentir
- Daumal (RS) – Un maître de liberté
- Daumal (AI) – Aproximação da arte poética hindu
- Daumal (Hermes) – On ne peut pas dire que c’est yoga, ou çoufisme...
- Daumal (MA) – Monte Análogo?
- Daumal (RS) – Lettre à Geneviève (19 août 1942)
- Daumal (CC:213-216) – Lembre-se...
- Daumal (CC:230-233) – Utilidade da Poesia
- Daumal (EN2:182-184) – O Budismo, suas doutrinas e seus métodos
- Daumal (EN2:166) – Jesus diante Pilatos (Mt 27)
- Daumal (CFAP) – O interior da cabeça
- Daumal (CFAP) – Os limites da linguagem filosófica
- Daumal (EN1:196-198) – Sobre Giordano Bruno
- Daumal (AI) – Darshanas
- Daumal (AI) – Smriti (J. Masui et R. Daumal)
- Daumal (AI) – Shruti (J. Masui et R. Daumal)
- Daumal (CFAP) – A Vida dos Basílios
- Daumal (TT:94-102) – As antigas especulações hindus
- Daumal (CFAP) – A Guerra Santa
- Daumal (CC:6) – Contra-Céu VI
- Daumal (CC:4) – Contra-Céu IV
- Daumal (CC:5) – Contra-Céu V
- Daumal (CC:2) – Contra-Céu II
- Masui: a experiência de Daumal e a Índia (sânscrito)
- Daumal (TT:102-111) – A Índia e o Tibete
- Daumal (GB:7) – linguagem
- Daumal (PNB): À UNE ANCIENNE (AH’ LÀ LÀ) COMPAGNE
- Daumal (TT:21-23) – Despertar e agir
- Daumal (MA:105-121) – como pagar pelo conhecimento?
- Daumal (EN2:197-198) – Hinos e Preces do Veda
- Daumal (TT:85-94) – A palavra Deus
- Daumal (TT:80-85) – o absoluto...
- Daumal (TT:73-79) – história do espírito humano
- Daumal (MA) – Extraits de "Le Mont Analogue"
- Daumal (CFAP) – Une expérience fondamentale (extraits)
- Daumal (EN1:196-198) – à propos d’un jugement inédit de Victor Cousin sur Giordano Bruno (1930)
-
Pessoa, Fernando (1888-1935)
- Pessoa: A FILOSOFIA E OS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS CIÊNCIAS
- Pessoa: CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS FILOSÓFICOS
- Pessoa: INDIVÍDUO, SOCIEDADE E NAÇÃO
- Pessoa: REFLEXÕES SOBRE MORAL E ÉTICA
- Pessoa: NATUREZA E REALIDADE
- Pessoa (LD:PLV80/149) – homem
- Pessoa (TF1:36-39) – um ente é...
- Pessoa [OC6] – O PROVINCIANISMO PORTUGUÊS
- Pessoa (LD:162) – o homem de ação
- Alberto Caeiro (23): Alma
- Ávaro de Campos: Viver é desencontrar-se consigo mesmo
- Pessoa: Tabacaria
- Pessoa: Ciência Oculta
- Pessoa: O bem e o mal
- Pessoa: Os herméticos
- Pessoa: Philosopho Hermetico III
- Pessoa: Philosopho Hermetico II
- Pessoa: Philosopho Hermetico I
- Pessoa: NO TÚMULO DE CHRISTIAN ROSENKREUZ
- Pessoa: Ensaio sobre a iniciação
- Pessoa: Átrio
- Pessoa: O caminho da serpente
- Pessoa: OS ARGUMENTOS DE ZENÃO DE ELEIA
- Pessoa: A FILOSOFIA DE PLATÃO
- Pessoa: CRÍ TICA DA TEORIA DE PLATÃO
- Pessoa: O PENSAMENTO DE DESCARTES
- Pessoa: PENSAMENTO DE KANT
- Pessoa: NIETZSCHE E O PAGANISMO
- Pessoa: O PENSAMENTO IDEALISTA
- Pessoa: CRÍTICA DO MATERIALISMO
- Pessoa: O DUALISMO DA FILOSOFIA CRISTÃ
- Pessoa: O COMUNISMO, UM DOGMATISMO SEM SISTEMA
- Pessoa: O CONCEITO DE FILOSOFIA
- Pessoa: A FILOSOFIA E OS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS CIÊNCIAS
- Pessoa: CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS FILOSÓFICOS
- Pessoa: REFLEXÕES SOBRE O HOMEM
- Pessoa: INDIVÍ DUO, SOCIEDADE E NAÇÃO
- Pessoa: REFLEXÕES SOBRE MORAL E ÉTICA
- Pessoa: NATUREZA E REALIDADE
- Pessoa : Subsolo
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- L’art copte : école d’ Alexandrie , architecture monastique, sculpture, peinture, art somptuaire
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Matérias
- Mortaza: Les chrétiens
- Boécio (Consolation 5, metr. 4, lines 30-40) – experiência
- Boécio (CF:21) – deixaste de saber o que tu és...
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- Dionísio, o Areopagita – "De la théologie mystique"
- Dionísio, o Areopagita – "De la hiérarchie ecclésiastique."
- Dionísio, o Areopagita – "Des noms divins"
- Clément d’Alexandrie – L’usage des richesses
- Clément d’Alexandrie (Stromates) – La prière du gnostique
- Clément d’Alexandrie (Stromates) – L’amour chez le gnostique
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- Hausherr : Noms du Christ et Voies d’oraison
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- Rahner (Mythes:61-83) – Le mystère de la croix
- Nygren (EA:73-80) – Le sens de l’idée d’agape
- Tauler (Sermon:29) – Sermon pour le deuxième dimanche après la Trinité
- Werner Foerster (G1:1-9) – Gnosis, knowledge of what?
- Gnosticismo (Hino da Pérola) – Texto e análises
- Gnosticismo (BNH) – Evangelho de Felipe
- Cruttwell: CLEMENT OF ALEXANDRIA (145-220?)
- Leisegang : NOTION ET ORIGINES DE LA GNOSE
- Gnosticismo (BNH) – Códices
- Amélineau : Pistis-Sophia, Introduction (I)
- Matter: Histoire critique du gnosticisme (Tome I)
- Gregório de Nissa – "à imagem e semelhança"
- Fideler – Nome Jesus
- Crouzel (Origène Philosophie:60-67) – Qu’y a-t-il de commun entre Abimélech et Isaac? (7)
- Crouzel (Origène Philosophie:19-27) – Qu’y a-t-il de commun entre Abimélech et Isaac? (1)
- Segundo Relato: Gn 2,23 – substância da minha substância
- Nothomb (HI:67-78) – Bem e Mal
- von Balthasar (Orígenes:51-54) – participação em Deus
- von Balthasar (Orígenes:57-59) – imagem do mundo
- von Balthasar (Orígenes:42-45) – entre a matéria e o espírito
- Davy (IM) – Hidergard de Bingen
- Hildegard de Bingen (LDO:I,2,9-17) – a visão dos círculos
- Hildegarde de Bingen (Scivias:II,2) – Vi uma luz...
- Hildegarde de Bingen (Scivias:I,4) – A Ação da Vontade
- Malherbe (SD:47-50) – A criação revela Deus
- Malherbe (SD:35-42) – Sofrer Deus
- Malherbe (SD:28-32) – Perder Deus
- Malherbe (SD:25-28) – Desprender-se de si
- Malherbe (SD:21-25) – Renunciar à criação
- Malherbe (SD:14-18) – Chaves para Mestre Eckhart
- Evelyn Underhill – Misticismo
- Gorceix (FA:266-270) : Le pan séraphique (2)
- Gorceix (FA:235) – Angelus Silesius - obra escrita
- Flitch (Silesius) – Acidente e Essência
- Kolakowski (CE:582-599) – Angelus Silesius - Ser e Tempo
- Daniélou (PTM) – La mystique du baptême
- Daniélou (PTM): Les trois voies
- Boécio (480-524)
- Balthasar (LC) – Máximo o Confessor
- Segundo Relato: Gn 2,9 – Deus fez crescer árvores no Éden
- Segundo Relato: Gn 2,10-14 – Rios do Éden
- Segundo Relato: Gn 2,6 – vapor eleva-se da adama
- Misticismo: Early Christian Psalter
- Misticismo: Conselho Privado 1
- Gandillac: O neoplatonismo de Agostinho
- Bigg: Os Cristãos Platônicos de Alexandria
- A LITERARY HISTORY OF EARLY CHRISTIANITY. CLEMENT OF ALEXANDRIA (145-220?)
- Vladimir Lossky: Dionísio e Plotino
- Consolação da Filosofia
- Savian Filho (Boécio) – Os nomes possuem justeza (orthótes) por natureza ou por convenção?
- Lewis: Dionísio o Areopagita
- Peter Sterry: Renascer
- Agostinho: Se conoce el alma al conocer el precepto de conocerse
- Agostinho (T:X.3.5-X.4.6) – autoconhecimento da mente
- Agostinho (T:X.7.9-X.7.10) – natureza da mente
- Agostinho (T:X.8.11-X.9.12) – gnothi seauton
- Agostinho (T:X.10.13-X.12.15) – a certeza e a dúvida da mente
- Bíblia das Origens – Gênesis - Dia 2 (Gn 1,6-8)
- Bíblia Fogo
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,25 – fazimento do vivente, do animal, do réptil
- Bíblia das Origens – Gênesis - Dia 1 (Gn 1,1-5)
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,21 – Deus criou animais rastejantes
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,22 – dividi e multiplicai
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,23 – quinto dia da Criação
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,24 – a terra fará surgir viventes...
- Segundo Relato: Gn 3,21 – túnicas de cego
- Segundo Relato: Gn 3,22 – após comer a Árvore da Onisciência, agora Árvore da Vida?
- Bíblia:Salomão
- Relato dos Seis Dias: Gn 2,2 – Sétimo dia
- Relato dos Seis Dias: Gn 2,3 – Sabá
- Segundo Relato: Gn 2,5 – nada ainda brotava da adama
- Segundo Relato: Gn 2,17 – não amputar da Árvore do Bem e do Mal
- Bíblia:Bíblia das Origens
- Bíblia:Iyob
- Bíblia:Esaú e Jacó
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,1 – No princípio...
- Bíblia:José do Egito
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,2 – Tohu-Bohu
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,3 – que haja luz...
- Bíblia:Livro de Jó
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,4 – luz e obscuridade
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,5 – luz, dia e obscuridade, noite
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,6 – separação das águas
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,7 – firmamento
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,8 – criação dos céus
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,9 – junção das águas, aparição do seco
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,10 – terra e mares
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,11 – o verdurar da terra
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,12 – brota verdura de erva semeando
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,13 – Terceiro dia
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,14 – haja luzes no céu...
- Segundo Relato: Gn 2,4 – quando Deus fez uma realidade...
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,15 – as luminárias no céu
- Bíblia:Shaya Gen 1-3
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,16 – os dois grandes luminares
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,17 – luminares para clarear sobre a terra
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,18 – governo do dia e da noite
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,19 – quarto dia
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,20 – peixes e pássaros
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,27 – criação do homem
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,28 – crescei e multiplicai
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,29 – o alimento do Homem
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,30 – a todos alimento vegetariano
- Relato dos Seis Dias: Gn 1,31 – Sexto dia
- Relato dos Seis Dias: Gn 2,1 – Realização da Realidade
- Segundo Relato: Gn 2,7 – sopro nas narinas, alento de vida de Adão
- Segundo Relato: Gn 2,8 – Jardim do Éden
- Segundo Relato: Gn 2,15 – Adam posto no jardim do Éden
- Segundo Relato: Gn 2,16 – toda árvore comestível
- Segundo Relato: Gn 2,18 – uma ajuda para Adão não ser só
- Segundo Relato: Gn 2,19 – concepção dos animais
- Segundo Relato: Gn 2,20 – nomear animais, não os reconhecendo como ajuda
- Segundo Relato: Gn 2,21 – sono profundo e extração da costela
- Segundo Relato: Gn 2,22 – construção da mulher
- Segundo Relato: Gn 2,24 – abandonar pai e mãe
- Segundo Relato: Gn 2,25 – nus sem culpa
- Bíblia:Eisenberg Gen 1-2
- Segundo Relato: Gn 3,1
- Segundo Relato: Gn 3,2
- Segundo Relato: Gn 3,3
- Segundo Relato: Gn 3,4
- Segundo Relato: Gn 3,5
- Segundo Relato: Gn 3,6
- Segundo Relato: Gn 3,7
- Segundo Relato: Gn 3,8
- Segundo Relato: Gn 3,9 – Onde estás?
- Segundo Relato: Gn 3,10
- Segundo Relato: Gn 3,11
- Segundo Relato: Gn 3,12
- Segundo Relato: Gn 3,13
- Segundo Relato: Gn 3,14
- Segundo Relato: Gn 3,15
- Segundo Relato: Gn 3,16
- Segundo Relato: Gn 3,17
- Segundo Relato: Gn 3,18
- Segundo Relato: Gn 3,19
- Segundo Relato: Gn 3,20
- Segundo Relato: Gn 3,23
- Segundo Relato: Gn 3,24
- Bíblia:Circuncisão
- Boécio (CF:IV.11) – Providência e Destino
- Centuries sur la charité - extraits sur la tempérance
- Centuries sur la charité - extraits sur la tentation
- Centuries sur la charité - extraits sur la gourmandise
- Centuries sur la charité - extraits sur le coeur
- Centuries sur la charité - extraits sur la paresse spirituel
- Centuries sur la charité - extraits sur la participation
- Centuries sur la charité - extraits sur la colère
- Centuries sur la charité - extraits sur la contemplation
- Centuries sur la charité - extraits sur la convoitise
- Centuries sur la charité - extraits sur le désir
- Centuries sur la charité - extraits sur la luxure
- Centuries sur la charité - extraits sur la vertu
- Centuries sur la charité - extraits sur le consentement
- Centuries sur la charité - extraits sur la voie
- Centuries sur la charité - extraits sur la sagesse
- Centuries sur la charité - extraits sur le vice
- Centuries sur la charité - extraits sur la mort
- Centuries sur la charité - extraits sur la charité
- Centuries sur la charité - extraits sur l’âme
- Centuries sur la charité - extraits sur la chair
- Centuries sur la charité - extraits sur le Christ
- Orígenes (HG:C13) – Os Poços de Isaac
- Isaac of Ninive : SIX TREATISES ON THE BEHAVIOR OF EXCELLENCE (I)
- Isaac of Ninive : SIX TREATISES ON THE BEHAVIOR OF EXCELLENCE (II)
- Isaac of Ninive : SIX TREATISES ON THE BEHAVIOR OF EXCELLENCE (V)
- Isaac of Ninive : VII ON OTHER SUBJECTS
- Ruysbroeck : DU TRIPLE AVÈNEMENT DU CHRIST
- Ruysbroeck : LE PRÉMIER AVÉNEMENT LEQUEL SE FAIT DANS LE CŒUR
- Ruysbroeck : LE PRÉMIER AVÉNEMENT LEQUEL SE FAIT DANS LE CŒUR. SURABONDANCE DES CONSOLATIONS.
- Ruysbroeck : PUISSANT ATTRAIT VERS DIEU
- Ruysbroeck : LA DÉRÉLICTION
- Ruysbroeck : L’âme est...
- Ruysbroeck : L’essence de l’âme
- Ruysbroeck : Les puissances de l’âme
- Ruysbroeck : Le royaume de l’âme
- Ruysbroeck : L’âme et le corps
- Ruysbroeck : PAUVRETÉ ET AVARICE
- Ruysbroeck : DE L’HUMILITÉ
- Ruysbroeck : LA VIE CONTEMPLATIVE
- Ruysbroeck : DE LA CHASTETÉ
- Ruysbroeck : LA BONNE VOLONTÉ.
- Ruysbroeck : L’ATTENTE ET LE DÉSIR DE L’HONNEUR DE DIEU.
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (IX)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (X)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (XI)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (XII)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (XIII)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (XIV)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (XV)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (XVI)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (XIX)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (XX)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (XXI)
- Isaac of Nineveh: Mystic Treatises (XXII)
- Marques Cabral (NH:104-107) – Agostinho e a interioridade
- Peter Brown (SAB:113-118) – Agostinho e Plotino
- Peter Brown (SAB:110-113) – Agostinho e os "platônicos"
- Brian Stock: o leitor meditativo e o texto
- Nothomb (HI:31-36) – adama (pesadume)
- Tatakis: Le mysticisme de Maxime
- Tatakis: Le thème fondamental de Maxime
- Bonnet: la Pâque et l’Agneau
- XXVIII - Qui se connaît fort et agit clément
- Liber Graduum: ON THE HIDDEN AND THE VISIBLE MINISTRY OF THE CHURCH
- Deuxième Dimanche de l’Avent. Station à Sainte-Croix en Jérusalem.
- Zerbolt : De libris teutonicalibus
- Crouzel (Origène Philosophie:27-31) – Qu’y a-t-il de commun entre Abimélech et Isaac? (2)
- Balthasar : LES QUATRE THEMES FONDAMENTAUX DE MAXIME LE CONFESSEUR
- Chambron : LES TROIS AVENEMENTS DU CHRIST DANS L’ÂME D’APRES RUYSBROECK L’ADMIRABLE
- L’ORGANISATION DE LA VIE MONASTIQUE AU MONT ATHOS
- Zerbolt : De Reformacione
- Mopsik : Les rites qui font Dieu
- Deghaye : La valeur du sentiment
- Zerbolt : Super modo vivendi devotorum hominum simul commorantium
- Zerbolt : Scriptum pro quodam
- Vulliaud : Le Cantique des Cantiques
- Meyendorff : L’Homme
- Crouzel (Origène Philosophie:31-35) – Qu’y a-t-il de commun entre Abimélech et Isaac? (3)
- Anstett : Les Frères du Libre Esprit
- Theologia Germanica : Préambule
- Gorceix (FA:266-270) : Le pan séraphique (1)
- Daniélou : Sur Noël
- Zinzendorf : Les degrés de la foi: Herzbegriff et Herzwahrheit.
- SAINT GERVAIS ET SAINT PROTAIS
- SAINT PATRICE
- Crouzel (Origène Philosophie:35-45) – Qu’y a-t-il de commun entre Abimélech et Isaac? (4)
- Javary: Le Tétragramme
- Warrain : La notion de Dieu.
- La théologie sacramentaire d’Origène (III)
- La théologie sacramentaire d’Origène (II)
- La théologie sacramentaire d’Origène (I)
- L’oeuvre de Clément d’Alexandrie
- Carlo Suarès : HA-QABALA
- Jean Daniélou : Les Sacraments
- Hugo Rahner : LE MYSTÈRE DU BAPTÊME
- Cullmann : Le problème littéraire et historique du roman pseudo-clémentin IV-1
- Henri Plard (Silesius) – L’homme au centre du monde
- Vulliaud: Le Milieu Mystique - Esséniens, Dosithéens, Pharisiens (I)
- Kolakowski (Chrétiens) – Le mysticisme. Définition.
- Deghaye: Índice de "La Doctrine ésotérique de Zizendorf"
- Daniélou : La communauté chrétienne
- Görres : Comment la mystique a ses racines dans les Évangiles.
- Saint-Thierry : DE LA NATURE DU CORPS ET DE L’AME - Le texte et la traduction.
- Rahner : LE MYSTÈRE DE LA CROIX (introduction)
- Francis Warrain: LA THÉODICÉE DE LA KABBALE (Préface)
- Lhoumeau: La pratique intérieure.
- Vulliaud: Le texte du IVe Evangile, grec ou araméen ?
- Vulliaud: La clé traditionnelle des évangiles (RÉSUMÉ - introduction)
- Bizet (Ruysbroeck) – La doctrine (III)
- Bizet: Ruysbroeck - LA DOCTRINE (II)
- Bizet (Ruysbroeck) – LA DOCTRINE (I)
- Daniélou: ORIGÈNE ET LE MILIEU PHILOSOPHIQUE
- Daniélou: Le culte chrétien.
- X. de la Boullaye: LA PRIÈRE DU CŒUR
- Ribet: L’Ascétique chrétienne - CHAPITRE III - LES DEUX TERMES DE LA PERFECTION : L’AME ET DIEU
- Lhoumeau: LES ACTES DE L’ORAISON D’APRES SAINT THOMAS (I)
- Suso: TROISIÈME JOUR - LE DOUX PARDON
- Henri Plard (Silesius) – Connaissance et amour
- Bizet (Suso) – L’ « EXEMPLAIRE »
- Winandy: AUTPERT, SUR LA MÈRE DES ÉLUS
- Rahner: LE MYSTÈRE CHRÉTIEN ET LES MYSTÈRES PAÏENS (III)
- Rahner: LE MYSTÈRE CHRÉTIEN ET LES MYSTÈRES PAÏENS (II)
- Rahner: LE MYSTÈRE CHRÉTIEN ET LES MYSTÈRES PAÏENS (I)
- Jean Daniélou: HENOCH
- Jean Daniélou: MELCHISÉDECH
- Paul Vulliaud – Fin du monde et prophètes modernes
- Weil: À PROPOS DU PATER
- Clément d’Alexandrie; étude sur les rapports du christianisme et de la philosophie grècque au 2. siècle
- Parsch: Structure de l’oeuvre
- Cassien: Structure de l’oeuvre
- Jeanne Leade: Le messager céleste de la paix universelle
- Tresmontant - Le mot scandale
- Tresmontant - Le mot rédemption
- Clément d’Alexandrie - Le Pédagogue
- Freppel - Clément d’Alexandrie - Cours d’éloquence sacrée
- Saint-Thierry - DE LA NATURE DU CORPS ET DE L’AME - Les sources.
- Saint-Thierry - DE LA NATURE DU CORPS ET DE L’AME - INTRODUCTION
- Henri Plard – Angelus Silesius
- Angelus Silesius - Le milieu et la formation spirituelle
- Suso - DEUXIÈME JOUR - LA RENCONTRE DU CHRIST
- Suso - LE SOIR DE L’ENTRÉE EN RETRAITE LE DÉPART : CLOTURE DU COEUR
- Janne Leade: Le Messager Céleste de la Paix Universelle
- DOCTRINES PSYCHOLOGIQUES DE SAINT GRÉGOIRE DE NYSSE. CHAPITRE PREMIER.
- L’enseignement d’Origène sur la prière - CHAPITRE PREMIER - LA NÉCESSITÉ DE LA PRIÈRE
- L’ASCÉTIQUE CHRÉTIENNE - CHAPITRE II - LES FAUSSES NOTIONS
- L’ASCÉTIQUE CHRÉTIENNE - CHAPITRE PREMIER - PRÉLIMINAIRES
- Ruysbroeck : L’ORNEMENT DES NOCES SPIRITUELLES (Livre II, 8-13)
- Ruysbroeck : L’ORNEMENT DES NOCES SPIRITUELLES (Livre II, 5-7)
- PRIÈRE DIVISÉE EN SECTIONS - CONTRE LES SEPT FOIS SEPT VICES QUI PROCÈDENT TOUS DU SEUL ORGUEIL INVENTEUR DE TOUS LES MAUX.
- MÉDITATION NON PIEUSE - CRISE DU CHRISTIANISME. CRITIQUE DE LA RÉVÉLATION
- Énée de Gaza (ca 450-534)
- Procope de Gaza, entre 465-529 ap. J.-C.
- Zacharie, évêque de Mételin, mort avant 553 ap. J.-C.
- Nygren (EA:57-64) – Choix d’un point de départ permettant de définir l’idée d’agapé.
- Nygren (EA:64-73) – L’originalité de la communion chrétienne avec Dieu.
- Le monachisme ascétique oriental
- Jean Climaque
- Élie l’Ecdicos
- Léonce de Byzance (ca 475-542/43 ap. J.-C.)
- Tatakis: L’homme selon Maxime
- L’ORGANISATION DE LA VIE MONASTIQUE AU MONT ATHOS
- L’enseignement d’Origène sur la prière - Introduction
-
Mestre Eckhart (1260-1327)
- Eckhart – Sermão 10 - In diebus suis placuit deo...
- Eckhart – Sermão 6 - Justi vivent in aeternum...
- Eckhart – Sermão 11 - Impletum est tempus Elizabeth (Luc. 1,57)
- Malherbe (SD:33) – Silêncio em Eckhart
- Eckhart – Sermão 30 - Praedica verbum, vigila, in omnibus labora.
- Eckhart – Sermão 20 (Appendix) - Synderesis
- Eckhart – Sermão 20b - Homo quidam fecit cenam magnam...
- Eckhart – Sermão 9 - Quasi stella matutina ...
- Eckhart – Sermão 13 - Vidi supra montem Syon agnum stantem...
- Eckhart – Sermão 13a - São João contemplou em uma visão
- Eckhart – Sermão 5b - In hoc apparuit caritas dei in nobis.
- Eckhart – Sermão 2 - Intravit Jesus in quoddam castellum ...
- Eckhart – Sermão 5a - In hoc apparuit charitas dei in nobis...
- Eckhart (HN) – homem interior e homem exterior
- Brunn (VME:48-49) – O amor sem porquê
- Brunn (VME:44-45) – Humildade, abandono, aniquilamento: condição de devir Deus
- Brunn (VME:42-43) – Homem Nobre ou Alma Nobre
- Caputo (MEHT:126-127) – "o olho que Deus me vê é o olho que O vejo"
- Brunn (VME:46-47) – Não querer, não saber, não ter
- Schürmann (Eckhart:83-88) – a destinação divina da vontade (§§11-12)
- Ancelet-Hustache (S1:43-44) – Eckhart - Sermão 1 (comentário)
- Eckhart (VME:53-54) – Ditos (1-10)
- Schürmann (Eckhart:88-98) – a destinação divina do fundo da alma (§§13-15)
- Eckhart: notáveis citações
- Eckhart : Sermon IV - la volonté de Dieu
- Eckhart : l’âme
- Eckhart : l’étincelle
- Eckhart : être détaché
- Eckhart – Sermão 24 - Ao contrário, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo...
- Ancelet-Hustache (S1:80-82) – Eckhart - Sermão 6
- Eckhart (T:PI:11) – Estranhamento ou ocultação de Deus
- Eckhart (T:PI:17) — Permanecer em paz
- Faggin (Eckhart) – Estrutura Teológico-Metafísica
- Ancelet-Hustache (S1:68-70) – Eckhart - Sermão 5a
- Ancelet-Hustache (S1:57-58) – Eckhart - Sermão 3 (comentário)
- Eckhart – Sermão 1 - INTRAVIT IESUS IN TEMPLUM (...)
- Schürmann (Eckhart:48-49) – O nascimento do Filho no desapego (§§4-5)
- Schürmann (Eckhart:36-38) – Um novo comércio com as coisas (§§2-3)
- Suzuki (MCB) – Deus não está no tempo
- Eckhart – Sermão 21 - Unus deus et pater omnium...
- Eckhart – Sermão 22 - Ave, gratia plena...
- Eckhart – Sermão 23 - embarcar e atravessar a "fúria"
- Eckhart – Sermão 44 - Iesus portabatur in templum
- Eckhart – Sermão 45 - Beatus es, Simon Bar Iona, quia caro et sanguis...
- Eckhart – Sermão 46 - Haec est vita aeterna...
- Eckhart – Sermão 49 - Beatus venter, qui te portavit...
- Eckhart – Sermão 51 - Hec (sic) dicit dominus: honora patrem tuum...
- Eckhart – Sermão 54a - Nosso Senhor levantou os olhos...
- Eckhart – Sermão 55 - Maria Magdalena venit ad monumentum
- Eckhart – Sermão 38 - In illo tempore missus est angelus Gabriel a deo...
- Eckhart – Sermão 40 - Permaneced en mí.
- Eckhart – Sermão 41 - Qui sequitur iustitiam, diligetur a domino...
- Eckhart – Sermão 42 - Adolescens, tibi dico: surge.
- Eckhart – Sermão 43 - Adolescens, tibi dico: surge.
- Eckhart – Sermão 7 - Populi eius qui in te est, misereberis
- Eckhart – Sermão 8 - In occisione gladii mortui sunt
- Eckhart – Sermão 12 - Qui audit me.
- Eckhart – Sermão 14 - Surge illuminare Iherusalem...
- Eckhart – Sermão 15 - Homo quidam nobilis...
- Eckhart – Sermão 16b - Quasi vas auri solidum...
- Eckhart (T:PI:6) — Do desapego
- Eckhart (T:PI:10) — vontade e virtudes
- Eckhart (T:PI:20) — Do Corpo de Nosso Senhor
- Eckhart (T:PI:21) — Do fervor
- Eckhart (T:PI:23) – Das obras interiores e exteriores
- Eckhart – Sermão 17 - Qui odit animam suam in hoc mundo...
- Eckhart – Sermão 19 - Sta in porta domus domini...
- Eckhart – Sermão 27 - Hoc est praeceptum meum ut diligatis invicem...
- Eckhart – Sermão 25 - Moyses orabat dominum deum suum ...
- Místico: Mestre Eckhart: Estoicismo: noesis
- Harada – Eckhart - obrar (wirken)
- Jarczik & Labarrière: L’union dans l’âme au-delà de l’âme
- Ancelet-Hustache (S1:80-82) – Eckhart - Sermão 6 (comentário)
- Schürmann (Eckhart:341-367) – Identité pérégrinale (Maître Eckhart et Heidegger).
- Shah-Kazemi (PT:I-1) – Eckhart - véu dos conceitos
-
Jacob Boehme (1575-1624)
- Gerhard Wehr (CH:98-100) – Boehme - Oetinger
- Deghaye (ND) – Boehme - Sabedoria (Sophia)
- Boehme : De la pure virginité
- Místico: Boehme – Vida além dos sentidos (22-28)
- Koyré (PJB:72-76) – Boehme - du mal, de la liberté, de l’être, du monde et de Dieu
- Boehme : De la vierge Marie et de l’incarnation de Jésus-Christ, fils de Dieu.
- Oetinger: l’âme et l’électricité
- Sédir : CONSTITUTION DE L’HOMME
- Francis Warrain: LA NATURE ÉTERNELLE D’APRÈS JACOB BŒHME
- Gichtel: Theosophia practica
- Boehme - Des trois principes de l’essence divine - Préface
- Boehme - DE LA VIE SUPERSENSUELLE
- LE PHILOSOPHE ALLEMAND JACOB BOEHME (1575-1624)
-
João Escoto Erígena (século IX)
- Érigène: Toutes les choses ont été faites à travers lui
- Duhem: L’Esprit-Saint selon Jean Scot
- Duhem: LE RETOUR DES CRÉATURES AUX CAUSES ÉTERNELLES
- Duhem: JEAN SCOT ÉRIGÈNE ÉTAIT-IL PANTHÉISTE ?
- Duhem: L’existence temporelle des choses créées
- Duhem: L’EXISTENCE ÉTERNELLE DES RAISONS PRIMORDIALES DANS LE VERBE DE DIEU
- COMPARAISON ENTRE LA PHILOSOPHIE DE SALOMON BEN GABIROL ET CELLE DE JEAN SCOT ÉRIGENE.