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Stein: O ser finito e o ser eterno (esquema-resumo)

quarta-feira 23 de março de 2022, por Cardoso de Castro

  
  • Prólogo
  • Introdução: a questão do ser
    • Introdução preliminar à doutrina do ato e da potência em S. Tomás de Aquino
    • A questão do ser no curso dos tempos
    • Dificuldades da expressão linguística
    • Sentido e possibilidade de uma "filosofia cristã"
  • Ato e potência enquanto modos de ser
    • Considerações segundo o De ente et essentia
    • A realidade do ser particular como ponto de partida da investigação
    • O ser particular como atual e como potencial. Temporalidade
    • Unidades de experiência vital (Erlebniseinheiten) e seu modo de ser. Devir e ser
    • Estrutura e condições de ser da unidade de experiência vital
    • O Eu puro e seus modos de ser
    • O ser do Eu e o ser eterno
  • Ser essencial e ser real
    • Temporalidade, finitude, infinidade e eternidade
    • Essência (eidos) e ser essencial
    • Essencialidade, conceito e essência
    • A essência e seu objeto; a essência, o quid completo e o quid de essência (volles Was und Wesen-was); modificação de essência e essência geral
    • Ser verdadeiro e essencial
    • Essência e núcleo de essência; essencialidade e quidicidade (Washaftigkeit) (morphe)
    • Ato e potência - Ser essencial
    • O ser essencial e o ser real das coisas
    • Os universais
    • Refutação de falsas interpretações do ser essencial
    • Ser essencial e ser eterno
  • Essência - essentia, ousia - substância, forma e matéria
    • Essência, ser e ente segundo "De ente e essentia". Diferentes noções de ser e de objeto (estados, privações e negações, objetos no sentido mais estreito)
    • Ensaio de esclarecimento da noção de ousia
      • Categorias de esclarecimento da noção de ousia
      • prote e deutera ousia
      • Algumas considerações sobre a ousia da Metafísica da Aristóteles
      • Noção fundamental da ousia. A coisa física (sinnending) como prote ousia; sua estrutura feita de forma e matéria
      • to ti hen einai e essância
      • Matéria, forma e coisa individual (hyle, morphe e tode ti)
      • Essância, geral e gênero (to ti hen einai, kabolou, genos)
      • Diferentes significações de ousia e seu conteúdo comum: realidade da coisa, determinação da coisa (Wasbestimmtheit) e ser essencial, considerados como diferentes perfeições de seres
      • Gênero, espécie e determinação de essência
      • ti einai e poion einai (Determinação do quid e do assim)
      • Resumo das diferentes significação de ousia e de on
    • Forma e matéria
      • ti e poion ti einai e poion einai
      • Forma pura e forma essencial (eidos e morphe); essência individual; essência real; essência, potência e ato; prote ousia enquanto causa primeira
      • O conceito de forma segundo Aristóteles (primeiro ensaio)
      • O conceito de matéria em Aristóteles (primeiro ensaio)
      • Matéria e forma - potência e ato
      • Natureza, matéria e forma
      • Devir natural
      • A nutrição como exemplo de uma matéria recebendo uma forma
      • Elementos e matéria primeira. Ambivalência do conceito aristotélico de matéria
      • O conceito de matéria segundo Aristóteles e Platão
      • Ensaio de explicação dos termos: matéria (Stoff), materialidade (Materie), massa pura (pure Masse)
      • Perspectiva atômica e dinâmica
      • A matéria na construção do mundo exterior. Hierarquia das matérias (Stoffen) e das informações (Formungen)
      • Os modos fundamentais da realização no espaço
      • Elementos e uniões
      • Informação (Formung), enquanto determinação material particular enquanto forma (Gestaltung) de um produto
      • A estrutura formal da coisa (Forma - Form - tomada no sentido de ontologia formal)
      • A coisa enquanto fundamento (hypokeimenon) e enquanto suporte (hypostasis). Forma - conteúdo. Geral - particular (gênero - espécie)
      • Matéria, forma essencial e formas acidentais
      • Matéria e coisa, matéria e espírito
    • Visão de conjunto sobre o conceito de forma
      • Recuperação do conceito de forma aristotélico
      • Distinção da forma pura e da forma essencial (eidos e morphe)
      • Forma pura e forma essencial enquanto causas
      • Forma e matéria na representação aristotélica do mundo e na nossa
      • Relação da forma e da matéria no estado originário e no estado decadente
      • Formas provenientes de uma força de formação diferente. Primeiro grau: formas informando a matéria
      • Forma pura e forma essencial dos produtos materiais. sua concretização sensível (Sinnbildlichkeit). Essência enquanto mistério
      • Segundo grau: Seres vivos. corpo - alma - espírito enquanto formas fundamentais do ser real
      • A alma das plantas
      • O desenvolvimento dos seres vivos
      • Forma, matéria e essência. Unidade da forma essencial. Forma e ato.
      • Determinação genérica e específica e específica dos seres vivos. Capacidade de geração
      • Formação de si (Selbstgestaltung) e processo gerador; indivíduo e espécie; vida própria e forma essencial do indivíduo
    • Conclusão das investigações sobre a forma, a matéria e a ousia
      • Solidariedade dos diversos domínios existenciais. Forma - matéria - ato - potência na natureza animada
      • O ser vivo enquanto ousia. ousia-substância - essentia-essência
  • O ente enquanto tal. Os Transcendentais
    • Retrospectiva e perspectiva
    • Forma e conteúdo
    • Alguma coisa. Categorias e ente
    • Os transcendentais (visão de conjunto como introdução)
    • O ente enquanto tal (ens, res)
    • O ente enquanto um (unum)
    • O ente enquanto algo (aliquid)
    • Ensaio de uma concepção formal do verdadeiro, do bem e do belo
    • Os pares de conceitos: "concreto-formal", "subjetivo-objetivo"
    • Ensaio de um compreensão mais profunda da verdade (verdade lógica, ontológica, transcendental)
    • Verdade do juízo
    • Verdade artística
    • Verdade transcendental, Ser divino e ser cirado
    • Bem divino e bem criado
    • Ralação da verdade e do bem
    • Ser, bem e valor
    • O sentido pleno do bem e do verdadeiro
    • A beleza enquanto determinação transcendental
  • O sentido do ser
    • Siginificação comum de todo ser finito e dos diferentes modos de ser (ser essencial, existência, ser real e ser inteligível)
    • As determinações transcendentais e o sentido pleno do ser
    • Unidade do ser e pluralidade do ente - ser particular do ente singular
    • O ser primeiro e a analogia entis
      • Sentido da analogia entis em Aristóteles e Tomás
      • Identificação do quid e do ser em Deus
      • O nome de Deus: Eu sou
      • A divisão do ser na criação
      • Comparação entre a relação do Criador e a criação e a relação das pessoas divinas entre elas
      • O Verbo divino e a criação
      • Separação do ser eterno e do ser temporal, do ser essencial e do ser real, do ser real e do ser possível. Forma e conteúdo
  • A imagem da Trindade na criação
    • Pessoa e hipostase
    • Pessoa e espírito
    • O ser-pessoa humano
      • O ser humano enquanto espírito, alma e corpo. Particularidade da vida do espírito humano
      • Vida do eu e ser enquanto corpo e alma
      • Corpo, alma, espírito, o "castelo-forte da alma"
      • Eu, alma, espírito, pessoa
    • Esclarecimento ulterior da noção de espírito: o espírito enquanto ser e vida (idéia e força)
    • Os puros espíritos criados
      • Possibilidade de tratar filosoficamente a angelologia
      • A doutrina dos anjos do Areopagita
      • A possibilidade de espíritos puros
      • A possibilidade de espíritos superiores (quer dizer supra-humanos)
      • Realidade e possibilidade. Potentia oboedientialis. Natureza, liberdade e graça. O mal
      • Forma e matéria. Essência e suporte da essência nos puros espíritos
      • O reino dos espíritos celestes e seu papel mediador
    • Sentido e plenitude. Forma e matéria. Oposição e reaproximação entre o Criador e a criação
    • A imagem da Trindade nas coisas materiais inanimadas
    • A imagem da Trindade nos seres vivos impessoais
    • A imagem de Deus no homem
      • A alma humana comparada às forma inferiores e aos espíritos puros
      • Graus do conhecimento de si
      • Essência, forças e vida da alma
      • A interioridade da alma
      • Poder, dever e vida interior
      • A imagem de Deus na alma e no homem integral (primeira exposição)
      • A imagem de Deus na vida espiritual do homem
      • A imagem de Deus pela presença de Deus na alma
      • Espírito e alma
      • A tripla forma dinâmica da alma. Corpo, alma, espírito
    • Diferenças da imagem divina nas criaturas razoáveis (anjos e homens) e no resto da criação
    • Diferença da imagem de Deus nos anjos e nos homens
  • Sentido e fundamento do ser individual
    • Coisa individual, individualidade e unidade (ser individual e ser único)
    • Discussão da doutrina tomista sobre o fundamento do ser individual
      • O ser individual das coisas materiais
      • A estrutura formal da coisa (matéria, forma, subsitência, existência)
      • Subsistência e subsistência absoluta (subsistentia e suppositum = hypostasis)
      • Subsistência, elemento subsistente (substância) e essência individual
      • A matéria enquanto fundamento do ser individual. Objeções contra esta teoria
      • Subsistência, ser singular e existência nas coisas corporais materiais e os objetos ideais
      • O ser individual dos espíritos puros criados
      • O fundamento da diferença devida ao conteúdo nas coisas espaciais-materiais
      • Relação da essência específica e da essência individual nos seres inferiores ao homem
      • Particularidade específica, maneira de ser e ser individual humano
    • Reflexões sobre o sentido do ser individual humano fundado sobre sua relação ao Ser divino
      • A vocação da alma para a vida eterna
      • Comapração entre a maneira de ser dos homens e aquelas dos anjos
      • Unidade da raça humana. Cabeça e corpo, un só Cristo