II L’analytique fondamentale du Dasein
1. La première question qui se pose dans la recherche du sens de l’être, est celle du caractère du Dasein ou de la structure de l’existant que je suis. L’être de cet existant, c’est le mien . Or deux caractères s’imposent immédiatement à l’analyse. D’une part, l’essence de l’être (c’est-à-dire ce qu’il est) réside dans son existence, en tant même qu’il ne peut être séparé ni distingué de ses modes d’être. L’être-tel de l’ex
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o que é etc
to ti esti / τὸ τί ἐστι / ti esti / tode ti / tóde ti / τόδε τί / τὸ τί ἦν εἶναι / to ti ên einai / quid / quidam / quidditas
gr. ti esti = o que é?. A pergunta fundamental nos diálogos de Platão a qual busca incessantemente e segundo um padrão regular, uma dialética, um enunciado que dê conta, p. ex., do que cada virtude é, terminando de modo igualmente regular por uma suspensão aporética, em que nenhuma resposta aparentemente se acha.
gr. tóde ti: este algo, indivíduo. Para Aristóteles o existente concreto individual; o singular oposto a universal (katliolou), Meta. 1003a; é substância (ousia) no sentido mais lato e primário, Cat. 2a. Para Gandillac , Plotino usa tode para indicar o indivíduo cujo valor singular em um mundo variado ele esclarece.
Le ti est le genre le plus englobant : il englobe les incorporels, les corps et ce qui n’est ni l’un ni l’autre (voir le tableau qu’on trouve dans le recueil « Long et Sedley », commentaire à 27-29, II, p. 20). Plotino - Tratado 2,3 (IV,7,3) - imortalidade: polêmica contra o materialismo
A insistência no «o que é» como modo próprio da questão e, mais do que isso, a consideração de que é esse o ponto de partida necessário de toda a investigação bem sucedida, ο ἐξ ἀρχῆς sem o qual qualquer exame redunda em aporia, é um traço constante da totalidade dos diálogos do primeiro período e mesmo da totalidade do pensamento platônico. [Para esta insistência, veja-se: La., 189e-190c, 191cd, 191e, 192b, 192e, 194bc, 194de; Chrm., 159ab, 160e, e cf. 166de; Euthphr., 5d, 6de, llab, 14ac; Hp. Ma., 286cd, 287be, 304be; Ly., 223b; Prt., 311a-314c, 318a-319a, 361bc e cf. 357b; Grg., 447c ss (discussão com Górgias ); Men. 71bc, 86d-87b, 100b e cf. 79ae. Para o carácter principiai da questão «o que é», veja-se, além das ante-riormente referidas: La., 189de; Grg., 462c-463c; R., I, 354bc; Phdr., 237bd, 259e-260a, 260d-261a, 277b-278d, e cf. 238de; Smp., 198c-199a, 199c, 201d; Tht., 147ac, 196de; Plt., 275a; Lg., 11, 668c, 669ab. Para o apelo, neste contexto, a um recomeço έξ αρχής, veja-se: Prt., 333d; La., 189de, e cf. 185c, 189e-190c; Euthphr., llab, 15c; Euthd., 272e, 295e; Hp. Ma., 303de; Grg., 474c, 488b, 506c; Men., 79c, 79e; R., I, 348b; Phd, 59c; Tht., 151d, 164c, 179de, 187ab, 200d; Plt., 268d; Phlb., 66d; Lg. I, 632d; cf. Chrm., 156b-157d e 175c; Ly. 213e; V. ainda Smp., 174a, 223d.] [MesquitaPlatão :47]
HEIDEGGER: ti estin / que é isto / what is that / Was ist das
LÉXICO: O QUE É