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Schuon Forma e Substância

quarta-feira 27 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro

  

Frithjof Schuon   — Forma e Substância nas Religiões
Resumo traduzido do site francês dedicado a Schuon sobre o qual estaremos aditando excertos traduzidos desta obra
Excertos


Forma e substância nas religiões — resumo
  •  Prefácio
    — Da explicação intrínseca das doutrinas tradicionais
    — Há sempre uma distância entre a expressão e a coisa a exprimir, entre a doutrina e a realidade
    — Tudo já foi dito, e mesmo bem dito...
  •  Verdade e Presença
    — Da manifestação salvadora do Absoluto
    — Predominância do elemento Presença no Cristianismo
    — Predominância do elemento Verdade no Islã
    — Que significa, esotericamente, a Verdade Crística?
    — A gnose, lugar de encontro entre o Islã e o Cristianismo
    — O Cristo e o Profeta
    — Causa de um mal-entendido entre cristãos e muçulmanos
    — Do "poder de Si-mesmo" e do "poder do Outro" no Amidismo
    — Zen e Jodo, Shinran e Honen
    — O Budismo e o jiriki/tariki
    — Verdade (Conhecimento) e Presença (Virtude)
  •  Forma e substância nas religiões
    — Que é preciso para que possamos considerar uma religião como intrinsecamente ortodoxa?
    — Toda religião tem uma forma e uma substância
    — Relativa ineficacidade das mensagens religiosas a respeito dos crentes de outras religiões
    — Se converter de uma religião para outra?
    — Exemplo de São João Damasceno, que não se converteu ao Islã
    — Outra incompreensão entre cristãos e muçulmanos
    — Confrontar as leis do Sinai ou da Suna com aquelas do Cristo, é simplesmente falar de coisas diferentes
    — Mesma coisa para as divergências das morais sexuais
    — Oposição entre o carnal e o espiritual no Cristianismo
    — Oposição entre o carnal bruto e o carnal santificado no Islã
    — Da crítica feita ao Corão   de ter feito entrar a Santa Virgem na Trindade cristã
    — Qual foi a novidade do Cristo no quadro do mundo judaico?
    — Dos prazeres sensíveis na perspectiva cristã ordinária e nos muçulmanos
    — Da upaya
    — Das acusações entre muçulmanos e cristãos
    — Uma certa colocação a respeito do sufismo
    — O sufismo só conhece o temor?
  •  Atma-Maya
    — A substância do conhecimento é o Conhecimento da Substância
    — Da Maya cósmica
    — Das funções ou poderes da divina Maya
    — O plano espaço-tempo
    — Da hierarquia das ordens universais
    — Onde começa o mal enquanto tal?
    — Ambiguidade de Maya
    — Do signo da cruz católico
    — Da cor negra da bem-amada no Cântico dos Cânticos  
    — Dos dois polos do Amor
    — Eva e Maria no Corão
    — Maya, sopro de Atma
  •  Substância, sujeito e objeto
    — Do véu de Maya semeando o vazio ao mesmo tempo de coisas conhecíveis e de seres capazes de as conhecer
    — Sujeito e Objeto na perspectiva advaita
    — O homem, medida de todas as coisas
    — Da escolha entre o exterior e o interior no homem
    — A interiorização liberadora decorre da noção mesma da Substância
    — Não se pode alcançar a Substância no plano do pensamento
    — Deus, sendo Tudo aquilo que é, devemos O conhecer com tudo aquilo que somos
  •  As cinco Presenças divinas
    — Resumo da teoria vedanta dos envelopes do Si
    — Exposição desta teoria no sufismo com as "cinco presenças divinas"
    — Das premissas corânicas desta doutrina
    — O primeiro e o segundo testemunho de fé
    — Retomada do emanacionismo plotiniano
    — O Calamo e a Mesa
    — A respeito de uma terminologia diferente, Ibn Arabi  , Jurjani, Ghazzali
    — Das relações entre o Princípio e a Manifestação
    — Emanações cosmogônicas e erros filosóficos modernos
    — Do evolucionismo
    — Da negação do mundo anímico e da rejeição das causas sobrenaturais
    — Da psicanálise
    — Causa da incompreensão dos milagres
    — A ciência moderna, inoperante em matéria de espiritualidade
    — Que é preciso entender por "forma" e por "essência"?
    — O que ignora a ciência experimental e pragmatista
    — Todo o real está no Invisível
  •  A cruz "tempo-espaço" na onomatologia corânica
    — Explicação do versículo LVII, 3 do Corão: "Ele é o Primeiro e o Último e o Exterior e o Interior e Ele conhece infinitamente toda coisa"
    — O Primeiro, Aquele que é sem começo
    — O Último, Aquele que é sem fim
    — Da Manifestação universal como mistério de "emanação"
    — O Último e o Interior
    — Em quais dimensões metafísicas vive o sufi?
    — Contradição entre liberdade e obediência?
    — Há uma passagem entre o espírito de revolta e a submissão?
    — Que é o Paraíso?
    — Que responder à questão "Que é o Si?" ?
    — Duas respostas lógicas à questão de saber se a Realidade é "boa" ou "má"
    — Das três atitudes possíveis a respeito do mundo
    — ... aceitar os fenômenos sensoriais como sendo a "realidade"
    — ... a rejeição do mundo, da sedução, do pecado
    — ... a transparência metafísica dos fenômenos
    — Do pecado da carne e da danação que dela decorre
    — Conclusão sobre os quatro Nomes
  •  Algumas apreciações sobre o fenômeno maometano
    — Como o Islã vê o Cristo e a Virgem?
    — Do papel do Islã na preservação da Ortodoxia
    — Sob quais relações o Islã é a síntese dos monoteísmos anteriores?
    — Do contraste entre o estilo muito humano do Profeta e a reivindicação de preexcelência na hierarquia das mensagens religiosas
    — A pequenez voluntária do Profeta, prova de sua sinceridade
    — Parêntese sobre a crítica feita ao Profeta de certos atos de crueldade
    — Das virtudes do Profeta
    — Retomada da questão da santidade do Profeta
    — De algumas considerações sobre o fundamento metafísico da profecia
    — Da doutrina do Logos manifestado
    — Do culto da pobreza no Islã
    — Qual é a norma do bem-estar?
  •  A mensagem corânica de Seyyidna Aissa
    — Que é o Cristo para o Islã?
    — Da natureza de toda revelação
    — Dos três aspectos da mensagem de Jesus no Corão
    — Que é este Paracleto prometido pelo Cristo?
    — Jesus, "selo da santidade"
    — Da dimensão marial da mensagem aissaiena
    — Da distinção entre a Benedição e a Paz
    — Lembrança da conversa entre Jesus e Nicodemo
    — A Realidade divina é Verbum, Lux e Vita
  •  A doutrina virginal
    — Que é preciso entender por doutrina virginal?
    — Do Magnificat (Luc, I, 46-55)
    — Misericórdia e Justiça imanente no ensinamento marial corânico
    — Do verso corânico da Luz, do simbolismo do nicho de rações e da palmeira
    — Do verso 12 da surata da Interdição
    — Enumeração de 16 passagens da bíblia   podendo se relacionar ao mistério marial
  •  Síntese dos Paramitas
    — Dos dois polos do Mahayana: a caridade universal do Bodhisattva, e a metafísica do "Vazio"
    — Porque os tempos não estavam ainda maduros para a predicação aberta das sutras mahayanicas no início do Budismo ?
    — Fenômeno comparável à Idade Média
    — Da originalidade e da intenção profunda do Mahayana
    — Da "caridade" à "sabedoria"
    — Que é Prajna ?
    — Como as cinco primeiras virtudes estão contidas na sexta?
    — Da gnose
    — O Amidismo, síntese misericordiosa dos seis paramitas
    — Do nembutsu
    — Do voto de Amitabha
    — Dos diversos Budas
    — Do esoterismo Shingon
  •  Nota sobre o elemento feminino no Mahayana
    — Da função virginal e materna da Sabedoria pré-existente, Prajnaparamita
    — Em que o emprego do simbolismo da feminidade pode surpreender em clima budista?
    — Do par upaya-prajna no Vajrayana
  •  O mistério das duas naturezas
    — Das duas vontades do Cristo como "verdadeiro homem" e "verdadeiro Deus"
    — Das duas naturezas
    — O monofisismo e o transubstancialismo estão intrinsecamente equivocados?
    — Diferenças entre certos aspectos da teologia e o conhecimento puro e o desinteressado
    — Os grandes porta-vozes da teologia detém de fato as chaves da sabedoria suprema?
    — Aspecto fortemente voluntarista e individualista dos dogmatismos semíticos
    — A que se refere em definitivo o problema das duas naturezas do Cristo?
  •  A questão das teodiceias
    — "Deus faz o que quer": A Vontade divina é arbitrária?
    — A respeito de um raciocínio de Epicuro   sobre a impossibilidade de toda teodiceia
    — Qual deveria ser o fundamento de toda teodiceia?
    — Como é percebido o mal pelos estoicos, Leibniz  , Platão  , as religiões semitas, Plotino  , Progeno, Tomás de Aquino  
    — Da Shakti de Atma
    — Se o homem é a obra de um Princípio soberanamente bom, porque está ele exposto ao mal?
    — Da extrema limitação do mal no espaço e no tempo
    — Origem metafísica do mal
    — O que é a Liberdade divina?
    — Do erro clássico dos racionalistas a respeito do papel dos raciocínios
    — Que significa o Credo ut intelligam de Santo Anselmo   ?
  •  Algumas dificuldades dos textos sagrados
    — Que exige a aceitação de toda palavra que sai da boca de Deus ?
    — Daqueles que quiseram imitar o Corão
    — Que é preciso para ler sem dificuldade um Livro sagrado?
    — Que pressupõe a compreensão detalhada da Tora, do Corão e dos Livros bramânicos?
    — A respeito das passagens das Escrituras contendo repetições, pleonasmos
    — Exemplos de passagens obscuras ou mesmo ininteligíveis
    — Da antinomia simbolista ou dialética nos textos sagrados
    — Das divergências nos textos sagrados
  •  Paradoxos da expressão espiritual
    — Dialética aplicada ao espiritual: uma questão de lógica e também uma questão de adequação verbal
    — Necessidade de fatores volitivos e emotivos nas religiões semitas
    — A respeito das expressões intelectualmente insuficientes nos santos
    — Do fato que as religiões fazem pouco caso da inteligência mas insistem sobre a fé, a virtude e os atos
    — Intelecção e raciocínio
    — Um exemplo notório de pensamento voluntarista e mais dinâmico que lógico: a convicção de ser o maior dos pecadores
    — Doutrina tipicamente teológica da negação das causas segundas
    — O sufismo médio e a gnose
    — Paradoxo do sufismo médio
    — A "margem humana" na hagiografia muçulmana
    — Do escrúpulo legalista
    — A ideia da "inveja divina"
    — Das tradições e das lendas no Islã
    — Primazia no pensamento oriental da associação de ideia indicativa sobre a lógica dos fatos
    — Do enigma desconcertante do absurdo necessário
    — De que é capaz, em média, o homem médio?
    — De um instinto de conservação mal compreendido
    — Do caráter equívoco da inteligência
  •  A margem humana
    — Um exemplo da margem humana: a rejeição de certas prescrições rabínicas pelo Cristo
    — Da natureza quase fragmentária do homem pós-edênico
    — Um outro exemplo da margem humana: as cisões nas religiões intrinsecamente ortodoxas
    — Que é o "mistério insondável" dos teólogos?
    — Da incompatibilidade entre o simbolismo simplificador dos teólogos e a Relatividade divina (Maya)
    — Dramas dos teólogos que se querem metafísicos sentimentais
    — Unitarismo teimoso no Islã, Trinitarismo extremo no Cristianismo
    — Quais são as objeções do Judaísmo e do Islão ao trinitarismo?
    — Como se explica o arianismo?
    — Distinção entre conhecimento metafísico e capacidade de exprimi-lo
    — Uma religião não é limitada pelo que ela inclui, ela é pelo que ela exclui
    — Linguagem divina, linguagem humana
    — De certas práticas*excessivas no hinduísmo
    — O homem passional, o homem do tipo intelectual, o homem do tipo emotivo
    — Margem humana e aparentes ingenuidades das santas Escrituras
    — O homem antigo e as intenções simbólicas
    — O homem marcado pelo cientismo e estas mesmas intenções
    — Em que os progressistas não se enganam em absoluto quando estimam que há na religião algo que não dá...
    — De um sentido superior da "margem humana" aplicado à ordem divina e ao nível do Logos
    — Das divergências religiosas
    — Sobre que se funda toda crença religiosa?
    — É a diversidade separativa entre as religiões que importa?
    — Da inspiração das Epístolas do Novo Testamento
    — Judaísmo e Cristianismo
    — Do "arrependimento" de Deus depois de ter feito o homem sobre a Terra
    — Que significa a acusação, da parte dos muçulmanos, de "falsificação das Escrituras" pelos Judeus e pelos Cristãos
    — Dos três graus hipostáticos de uma Revelação: a Palavra eterna em Deus, a especificação desta Palavra em vista de tal receptáculo humano e sua manifestação sobre a terra
    — Da "revelação pessoal" dada a um santo sem mandato profético
    — Exemplo do Bhagavad Gita
  •  Notas sobre um problema escatológico
    — Caráter ao mesmo tempo total e fragmentário das Revelações
    — Da não-eternidade do inferno no Islã
    — Que é a Existência?
  •  O dois Paraísos
    — Da noção vedanta da "Liberação" ou da "União"
    — Que quer dizer, no sufismo, que o Paraíso é povoado de tolos?
    — Da cristalização da verdade metafísica em fenômeno religioso
    — Que quer dizer a expressão paradoxal de "absolutamente absoluto" ?
    — Qual é a situação dos teólogos em face da complexidade paradoxal do Real metafísico?
    — Do ego e do Si (o ego verdadeiro)
    — "Aquele que ama sua alma a perde": De que alma se trata aqui?
    — Que significa "Ver Deus por toda parte"?
    — Da distinção, no homem e em Deus, de duas subjetividades: Mestre Eckhart  
    — Dos quatro jardins mencionados na surata "O Clemente"
    — Da célebre oração de Ibn Mashish
    — Do Paraíso da Essência