Aldous Huxley — A FILOSOFIA PERENE
VEJA: ORIGINAL Dois — Divisão Esta penetração na natureza das coisas e na origem do bem e do mal não é atribuída exclusivamente ao santo, mas reconhecida, obscuramente, por qualquer ser humano, estando demonstrada na própria estrutura de nossa linguagem. A linguagem, como há muito tempo observou Richard Trench, é inúmeras vezes "muito mais sábia, não simplesmente a linguagem vulgar, mas até a do mais sábio daqueles que a falam. Algumas vezes ela capta (…)
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Aldous Huxley
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Huxley Dois
1º de janeiro, por Cardoso de Castro -
Huxley Dois
1º de janeiro, por Cardoso de CastroAldous Huxley — A FILOSOFIA PERENE
VEJA: ORIGINAL Dois — Divisão Esta penetração na natureza das coisas e na origem do bem e do mal não é atribuída exclusivamente ao santo, mas reconhecida, obscuramente, por qualquer ser humano, estando demonstrada na própria estrutura de nossa linguagem. A linguagem, como há muito tempo observou Richard Trench, é inúmeras vezes "muito mais sábia, não simplesmente a linguagem vulgar, mas até a do mais sábio daqueles que a falam. Algumas vezes ela capta (…) -
Nuvem do Desconhecido Huxley
1º de janeiro, por Cardoso de CastroAldous Huxley — Nuvem do Desconhecido Retirado do livro "Eminência Parda", Globo, 1943
Benet de Canfield era um homem ilustrado e, como tal, lera não apenas o Areopagita, mas todos os místicos importantes da Idade Média e do século XVI, a quem os escritos do Pseudo-Dionísio tinham servido de inspiração e, confortadora garantia da ortodoxia adotada. Todo artista nasce com certos talentos especificamente seus; mas tem de desenvolvê-los dentro dos quadros da tradição artística em vigor. O (…) -
Watts Huxley
1º de janeiro, por Cardoso de CastroAlan Watts — Tabu Excertos da trad. de Olavo de Carvalho
O BUDISMO DE ALDOUS HUXLEY
A última obra importante de Aldous Huxley, seu romance utópico Island, exprime sua filosofia em sua completa maturidade, e deveria ser lida mais como obra filosófica que como um romance. Durante os anos que separam a publicação de Ends and Means de Island, segui com vivo interesse o desenvolvimento de Huxley. No início de seu "período místico" (cerca de 1937), pendia para esse tipo de espiritualidade que (…) -
Aldous Huxley
1º de janeiro, por Cardoso de CastroAldous Huxley (1894-1963)
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Huxley Absoluto
1º de janeiro, por Cardoso de CastroAldous Huxley — A Filosofia Perene Excertos da tradução de Murillo Nunes de Azevedo
A Natureza da Base Nosso ponto de partida tem sido a doutrina psicológica "Tu és Aquilo". A pergunta, que agora naturalmente se apresenta, é de natureza metafísica: O que é Aquilo a que o Tu pode descobrir ser semelhante?
A ela a Filosofia Perene plenamente desenvolvida tem dado, em todas as épocas e lugares, a mesma resposta fundamental. A Base Divina de toda existência é um Absoluto espiritual, inefável (…) -
Huxley Contemplação
1º de janeiro, por Cardoso de CastroAldous Huxley — A Filosofia Perene Contemplação, Ação e Utilidade Social Em todas as formulações históricas da Filosofia Perene é axiomático que o fim da vida humana é a contemplação, ou a direta e intuitiva consciência de Deus; que a ação é o meio para aquele fim; que a sociedade é boa, na medida em que torne a contemplação possível aos seus membros; e que a existência, pelo menos, de uma minoria de contemplativos é necessária para o bem-estar de qualquer sociedade. Na filosofia popular do (…)
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Huxley Filosofia Perene
1º de janeiro, por Cardoso de CastroAldous Huxley — A Filosofia Perene The Perennial Philosophy: An Interpretation of the Great Mystics, East and West (P.S.) — venda Amazon
The Perennial Philosophy — texto digital na íntegra Notável obra reunindo o pensamento do autor acompanhado de inúmeras citações de sábios, santos e pensadores de diferentes tradições. A tradução disponível na Internet não se equipara a cuidadosa tradução feita por Murillo Nunes de Azevedo, publicada em 1971. Desta tradução apresentamos a seguir alguns (…) -
Huxley Personalidade
1º de janeiro, por Cardoso de CastroAldous Huxley — A FILOSOFIA PERENE Personalidade A palavra "personalidade" é originada do Latim e suas derivadas superiores são, no mais alto grau, respeitáveis. Por alguma estranha razão filológica, a palavra saxônia correspondente a "personalidade" é raramente usada. O que é uma pena. Pois se fosse usada — tão correntemente como belch (arroto) é aplicado em vez de eructation (erutação) — será que as pessoas fariam tanta celeuma acerca da coisa descrita como certos filósofos, moralistas e (…)
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Huxley: dualité
26 de fevereiro de 2018, por Cardoso de CastroOriginal
That this insight into the nature of things and the origin of good and evil is not confined exclusively to the saint, but is recognized obscurely by every human being, is proved by the very structure of our language. For language, as Richard Trench pointed out long ago, is often ‘wiser, not merely than the vulgar, but even than the wisest of those who speak it. Sometimes it locks up truths which were once well known, but have been forgotten. In other cases it holds the germs of (…)