Frithjof Schuon

RESUMO ’’Resumo traduzido de site francês dedicado a Schuon, sobre o qual serão aditados excertos traduzidos da obra, além da tradução em espanhol obtida na Internet.’’ Prefácio Distinção entre filosofia e metafísica Definição do que é a metafísica integral O conhecimento integral vai além do raciocínio mas também da fé no sentido ordinário do termo A religião traduz as verdades metafísicas em linguagem dogmática O modo racional não alcança por ele só nenhuma verdade (…)

Panorâmica de Metafísica e de Epistemologia
Este pequeno livro em francês, Du Divin à l’humain, é uma preciosidade de síntese do pensamento metafísico de Schuon. Apresento a seguir minha tradução de «DU DIVIN À L’HUMAIN : TOUR D’HORIZON DE LA MÉTAPHYSIQUE ET DE L’EPISTÉMOLOGIE»; recomendo o livro como leitura permanente.
DU DIVIN À L’HUMAIN — resumo e índice do original
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Frithjof Schuon — ABSOLUTO Excertos do glossário de noções chaves na obra de Frithjof Schuon, desenvolvido por DEON VALODIA
Absoluto: No Absoluto, eu não sou, e tu não és, e Deus (em Sua determinação) não é, porque Ele (o Absoluto) está além do alcance de toda palavra e de todo pensamento. (Sri Ramakrishna) [[Language of the Self, A View of Yoga]
O Absoluto não é o Absoluto na medida que contém aspectos, mas na medida que os transcende. [[Schuon Compreender o Islã, Corão]
Se fossemos (…)

Frithjof Schuon — ABSOLUTO / INFINITO Em Metafísica, é necessário começar da ideia que a Suprema Realidade é absoluta, e que sendo absoluta é infinita. É absoluto o que permite nenhum aumento ou diminuição, ou nenhuma repetição ou divisão; é portanto aquilo que é de pronto somente si mesmo e totalmente si mesmo. E isso é infinito o qual não é determinado por qualquer força limitante e portanto não finda em qualquer fronteira; é em primeiro lugar Potencialidade ou Possibilidade como tal, e (…)

Schuon — O Esoterismo como Princípio e como Vía — Compreender o Esoterismo
El hombre de gnosis tiene siempre consciencia — ésta es al menos su predisposición y su intención — del arraigo ontológico de las cosas: para él, lo accidental no es solamente esto o aquello, es ante todo la manifestación diversificada e inagotable de la Substancia; intuición que, en la medida en que es concreta y vivida, exige y favorece no solamente el discernimiento y la contemplación, sino también la nobleza de (…)

Frithjof Schuon — A Árvore Primordial Adão e Eva Amándose entre sí, Adán y Eva amaban a Dios; no podían amar ni conocer fuera de Dios. Después de la caída, se amaban fuera de Dios y para sí mismos y se conocían como fenómenos separados y no como teofanías; este nuevo género de amor fue la concupiscencia, y este nuevo género de conocimiento fue la profanidad. Por una parte, el hombre, a partir de entonces, miró las cosas en su fenomenalidad aislada y bruta y, por otra, se hizo insaciable; se (…)

Schuon: referências ao termo ressurreição
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FRITHJOF SCHUON — ESOTERISMO COMO PRINCÍPIO E COMO VIA
VIDE: EPIFANIA
CRITERIOLOGIA ELEMENTAR DAS APARIÇÕES CELESTIAIS — TÓPICOS
Segundo um hadith, o diabo não pode tomar a aparência do Profeta. Isto é perfeitamente plausível em si, mas não se pode questionar qual é a utilidade dessa informação, visto que, após o desaparecimento dos Companheiros, não havia mais, e não há mais, testemunha dessa aparência. O alcance prático do hadith é o seguinte: se o diabo tomasse a aparência de um (…)

Frithjof Schuon – Algumas referências a Paulo Apóstolo
However that may be, the desire to enclose universal Reality in an exclusive and exhaustive "explanation" brings with it a permanent disequilibrium due to the interferences of Maya; moreover it is just this disequilibrium and this anxiety that are the life of modem philosophy. Nevertheless this aspect of unintelligibility, this kind of "irrationality", this elusive and almost "mocking" element in Maya that condemns philosophy (…)

Frithjof Schuon — Do Divino ao Humano O argumento evolucionista de um progresso intelectual Aqueles que sustentam o argumento evolucionista de um progresso intelectual adoram explicar as ideias religiosas e metafísicas pelas faculdades psicológicas inferiores, tais como o medo do desconhecido, a esperança infantil de uma felicidade perpétua, o apego a uma imaginária que se tornou desejada, a evasão nos sonhos, o desejo de oprimir a outro para benefício próprio, etc.; como não se vê que tais (…)