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pathos etc
pathos / πάθος / páthos / πάθη / pathe / páthe / πάθησις / παθητικός / pathetikos / πάθημα / páthema / pathema / πένθος / penthos / πάσχω / pascho / páscho / apatheia / ἀπάθεια / ἀπαθής / apathés / apathes / apathia / eupátheia / alegria / emoção positiva / eupathein / estar alegre / πεῖσις / peisis / susceptibilidade / persuasão / thlipsis / θλῖψις / opressão / aflição / angústia / affectio / affectus / afeto / afecção / afeção / auto-afeto / auto-afecção / μονοτονία / monotonia / ανία / ania
É preciso buscar um entendimento dos termos AFETO e AFEÇÃO (AFECÇÃO). O dicionário Houaiss define a etimologia de "afecção" a partir de affectio, que significa "relação entre várias coisas, estado, modo de ser". Por sua vez, a etimologia de "afeto" a partir de affectus, indica "estado psíquico ou moral, afeição". A fenomenologia da vida de Michel Henry trabalha com o termo francês "affection", cuja etimologia dada pelo dicionário Larousse data o termo de 1190, em São Bernardo, com o significado de "disposição física ou moral". Em nosso entendimento, a tradução que mais se aproxima do francês de Michel Henry seria "afecção", porém guardando traços do termo "afeto"; o que nos levou a usar de modo não rigoroso o verbo "afetar", e tanto a expressão "auto-afecção" quanto "auto-afeto", nas traduções de Michel Henry.
Poderíamos resumir a "afecção" como a modulação da própria vida em cada vivente; vida esta, EM QUE a experiência vivida aparece, COM QUE a experiência vivida é conhecida, A PARTIR DE QUE a experiência vivida é feita.
gr. πάθος, páthos = paixões, afecções. Para Plotino a afecção (pathos) é por sua parte o efeito de certa relação da alma e do corpo. na medida que cada corpo comporta partes e porque os corpos são diferentes uns dos outros, a multiplicidade das afecções poder ser portanto estabelecida sem que se negue a unidade da alma.
Plotin reproduit ici la doctrine de
Platon : « Pose pour certain que parmi les affections que notre corps éprouve ordinairement, les unes s’éteignent dans le corps même avant de passer jusqu’à l’âme et la laissent sans aucun sentiment ; les autres passent du corps à l’âme, et produisent une espèce d’ébranlement qui a quelque chose de particulier pour l’un et pour l’autre, et de commun aux deux... Lorsque l’affection est commune à l’âme et au corps, et qu’ils sont ébranlés l’un et l’autre, tu ne te tromperas pas en donnant à ce mouvement le nom de sensation. » (
Philèbe , t. II, p. 357 de la trad. de M.
Cousin .) [
Bouillet , BouilletE2:
Enn. I, 1, 7, 9]
Tudo é afecção (Alles ist Affect). Amor é Deus; ódio não existe, mas apenas se esforça para existir. Nossa existência consiste somente em afecção (im Affect); afecção (voluntária) é existência. É errado que tantos teólogos não se deem conta da identidade do solo para afecção, afeição e vontade. O que não desejamos, amamos ou odiamos — o que não nos afeta (toca) — não é nada para nós. Toda nossa existência está em afecção... Anima est ubi amat. Afecção é mais elevada (profunda, interior) e mais externa que conhecimento. [
Franz von Baader ]
gr. ἀπάθεια, apatheia: não afetado, sem pathe, impassível, impassibilidade [Peters ]. gr. ἀπαθής, apathés: impassível, insensível. Latim: impatiens. De páthos, paixão, fato de sofrer; e o prefixo privativo a-: sem paixão. eupátheia: emoção boa ou inocente.
gr. eupatheia = alegria da alma unida ao Bem; eupathein = estar pleno de alegria, na união com o Bem.
Dhammapada 412; cf. Sutta Nipata 363, Mil 383 y nota siguiente. «A-patético», es decir «no-patológico», como lo son aquellos que están sujetos a sus propias pasiones o «sim-patizan» con las de otros. Obsérvese que karuna, «piedad» no implica sim-patía [sympatheia]. [Ananda Coomaraswamy , AKCHB :Nota]
Matérias
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Plotino - Tratado 53,2 (I, 1, 2) — A alma é nela mesma impassível e não misturada: as afecções logo não podem lhe pertencer
9 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
minha tradução
desde MacKenna
2. A primeira investigação nos obriga a considerar de partida a natureza da alma [psyche] - ou seja se uma distinção deve ser feita entre alma e alma essencial [psyche einai] [entre uma alma individual e a alma-espécie em si mesma].
Se uma tal distinção se dá, então a alma [no homem] é alguma espécie de composto [syntheron] e ao mesmo tempo podemos concordar que é um recipiente e - se só a razão [logos] permite - que todas as afetividades [pathe] e (…)
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Plotino - Tratado 26,4 (III, 6, 4) — O que é a potência passiva (pathetikon)?
27 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Baracat
4. Devemos investigar a chamada parte afectiva da alma. De certo modo, já falamos dela lá onde, a propósito de todas as afecções que se originam nas partes irascível e desiderativa, explicávamos como é cada uma; entretanto, ainda é preciso falando sobre ela, considerando, em primeiro lugar, o que dizemos ser a parte afectiva da alma. Com efeito, diz-se que, universalmente, é aquilo onde as afecções parecem constituir-se; e são afecções as que são seguidas por prazeres ou tristezas. (…)
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Plotino - Tratado 51,8 (I, 8, 8) — A união da alma e do corpo
29 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Igal
8 Y si alguno dijera que nosotros no nos hacemos malos a causa de la materia arguyendo que ni la ignorancia ni los apetitos depravados deben su existencia a la materia y que, aun suponiendo que su formación se deba a la mala condición del cuerpo, no es la materia la que los origina, sino la forma, como el calor y el frío, el sabor amargo o salado y los sabores de todas clases, así como también las plenificaciones o vaciamientos, y plenificaciones no simplemente, sino plenificaciones (…)
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Plotino - Tratado 53,6 (I, 1, 6) — Sensação e poderes psíquicos
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
traduzindo MacKenna
6. Pode parecer razoável estabelecer como uma lei que quando quaisquer poderes estejam contidos em um recipiente, toda ação ou estado expressivo deles deve ser a ação ou o estado deste recipiente, os poderes eles mesmos permanecendo não afetados pois meramente fornecendo eficiência.
Mas se assim fosse, então, posto que o Animado é o recipiente do Princípio-Causador (i.e., a Alma) que dá vida à Parelha, esta Causa deve ela mesma permanecer não afetada, todas as (…)
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Agamben (UC:221-222) – vida
8 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
Uma genealogia do conceito de zoe deve começar pela constatação - de nenhum modo óbvia, inicialmente - de que na cultura ocidental “vida” não é uma noção médico-científica, mas um conceito filosófico-político. Os 57 tratados do Corpus hippocraticum, que reúnem os textos mais antigos da medicina grega, compostos entre os últimos decênios do século V e os primeiros do século IV a. C., ocupam, na edição Littré, dez volumes in quarto; mas um exame de Index hippocraticum mostra que o termo zoe (…)
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Plotino - Tratado 26,1 (III, 6, 1) — Primeiras questões concernentes à impassibilidade
8 de maio, por Cardoso de Castro
Baracat
1. Dizendo que as sensações não são afecções, mas atividades e juízos sobre os afectos, uma vez que as afecções ocorrem em algo outro, tal como, digamos, o corpo determinado, ao passo que o juízo ocorre na alma e não é uma afecção – porque, nesse caso, seria preciso ocorrer outro juízo e remontar sempre até o infinito tínhamos também aqui a dificuldade, em nada menor, de se o juízo enquanto juízo não recebe nada do que é julgado. Ora, se recebe uma impressão, foi afectado. Contudo, (…)
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Plotino - Tratado 50,2 (III, 5, 2) — O amor como deus
18 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
2- Trataremos ahora del amor calificado como un dios, no sólo por todos los demás hombres sino también por los teólogos y por Platón que, repetidamente, llama a Eros hijo de Afrodita y le hace guardián de los niños hermosos, como el dios que mueve sus almas hacia la belleza inteligible o que acrecienta la tendencia que ya les lleva allí. De esto precisamente deberemos hablar. Aceptaremos también lo que se dice en el Banquete, donde Eros no aparece como hijo de Afrodita, sino de (…)
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Plotino - Tratado 39,5 (VI, 8, 5) — Que relação estabelecer entre virtude e liberdade?
8 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
tradução
5. — Por conseguinte, deve-se situar a livre disposição de si e a capacidade de depender de si no único Intelecto que pensa, quer dizer no intelecto puro, ou melhor igualmente na alma cujo ato é conforme ao intelecto e cuja ação é conforme à virtude? Desde então, se nos acordamos estas capacidades à alma engajada na ação, a princípio, não é preciso sem dúvida acordá-lo à realização da ação. Pois nós não somos mestres do azar. Por outro lado, se nós as acordamos à ação realizada (…)
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Plotino - Tratado 50,9 (III, 5, 9) — Teoria do mito
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
9- Poros es la razón que proviene de los seres inteligibles y de la inteligencia. Cuando esta razón se derrama y se despliega, llega hasta el alma y asienta en ella. Porque, en tanto se halla en la inteligencia permanece encerrada en sí misma y sin admitir nada extraño; con Poros borracho, su plenitud le vendrá de fuera. Pero, ¿qué es lo que llena a Poros de néctar, de no ser esa razón que desciende de un principio superior a otro inferior? Esa razón pasa de la inteligencia al alma (…)
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Plotino - Tratado 53,7 (I, 1, 7) — O sujeito da sensação é o composto
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
traduzindo de MacKenna
7. A verdade jaz na Consideração que a Parelha subsiste em virtude da presença da Alma.
Isto, entretanto, não quer dizer que a Alma se dá como é em si mesma para formar seja a Parelha ou o corpo.
Não; do corpo organizado e algo mais, digamos uma luz, que a Alma provê de si mesma, forma um Princípio distinto, o Animado; e neste Princípio estão investidas a Percepção-dos-Sentidos e todas as outras experiências consideradas pertencentes ao Animado.
Mas e "Nós"? (…)
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Plotino - Tratado 26,6 (III, 6, 6) — Refutação da tese estoica segundo a qual o ser é corporal
28 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Baracat
6. Foi dito que se deve considerar a essência inteligível, a que pertence toda ela à ordem da forma, como impassível. Mas, uma vez que também a matéria é uma das coisas incorpóreas, ainda que o seja de outro modo, deve-se investigar também a seu respeito, de que modo ela é, caso seja passível, como se diz, modificável de acordo com todas as coisas, ou se também ela deve ser concebida como impassível e qual é o modo de sua impassibilidade.
Primeiro, porém, é preciso que nós, que (…)
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Plotino - Tratado 46,5 (I, 4, 5) — Os males não põem em causa a felicidade? O lugar do corpo na busca da felicidade
9 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Igal
5 Pero ¿qué decir de los dolores, de las enfermedades y de cuanto impide del todo la actividad? ¿Y si ni siquiera está uno consciente? Cosa que bien puede suceder por efecto de drogas o de ciertas enfermedades. En todos estos casos, ¿cómo podrá poseer la buena vida y la felicidad? Dejemos de lado pobrezas y deshonras. Aunque alguien podría objetarnos a la vista de estos males y a la vista, asimismo, de las proverbiales, más que ninguna, desdichas de Príamo. Porque, aun cuando uno (…)
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Plotino - Tratado 29,1 (IV, 5, 1) — Intermediário entre o órgão e o objeto sensível
15 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
1. Como hemos diferido considerar si puede ciertamente verse sin ayuda de ningún medio interpuesto, como por ejemplo el aire o cualquier otro cuerpo transparente, parece llegada la hora de que examinemos la cuestión.
Hemos dicho ya que tanto la visión como, en general, toda sensación, se verifican por intermedio de un cuerpo. El alma, si no cuenta con la colaboración del cuerpo, se mantiene por entero en el mundo inteligible; pero, como sentir es percibir, no realmente las cosas (…)
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Rosset (2014) – alegria de viver
23 de outubro, por Cardoso de Castro
Uma última observação antes de chegarmos à questão mais crucial: a alegria de que estamos falando aqui não é de forma alguma distinta da alegria de viver, do simples prazer de existir (mesmo que uma análise deste último revele nele um regozijo bastante complexo: um prazer extraído mais do fato de que há existência em geral do que do fato da existência pessoal). Isso é certamente uma confusão, mas uma confusão deliberada e intencional, baseada na ideia de que não há diferença entre alegria e (…)
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Plotino - Tratado 28,20 (IV, 4, 20) — O desejo (1)
8 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
20. Hay que instituir, pues, como principio de los deseos del cuerpo, esa parte común a que nos referíamos y la naturaleza misma del cuerpo que concuerda con ella. Porque no puede señalarse como principio de los deseos y de las inclinaciones a ningún cuerpo o alma, tomados por separado. No es el alma la que busca los sabores dulces o amargos, sino el cuerpo, pero entiéndase bien, el cuerpo que no quiere ser sólo un cuerpo. Este cuerpo ha debido procurarse muchos más movimientos que (…)
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Plotino - Tratado 48,4 (III, 3, 4) — O estatuto do homem
24 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
4- Si el hombre fuese un ser simple —quiero decir, si permaneciese tal cual era una vez creado y sus acciones y pasiones fuesen siempre las mismas—, estarían de más contra él las acusaciones y las censuras, como lo están también contra el resto de los animales. Convengamos que sólo se justifica plenamente el reproche contra el hombre malo. Porque el hombre no ha permanecido tal cual ha sido creado, sino que tiene en sí mismo un cierto principio de libertad, principio que no es ajeno (…)
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Plotino - Tratado 53,5 (I, 1, 5) — O que é o vivente?
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
traduzindo MacKenna
5. Este Animado poderia ser meramente o corpo como tendo vida: poderia ser a Parelha de Alma e corpo: poderia ser uma terceira entidade formada de ambos.
A Alma por sua vez - aparte da natureza do Animado - deve ser ou impassível, meramente causando Percepção-de-Sentido em seu companheiro, ou simpatizante; e, se simpatizante, pode ter experiências idênticas com seu companheiro ou experiências meramente correspondentes: desejo por exemplo no Animado pode ser algo (…)
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Plotino - Tratado 51,15 (I, 8, 15) — A alma pura permanece preservada do mal
14 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
Igal
15 Pero si alguien niega que la materia exista, habrá que mostrarle la necesidad de su existencia basándose en nuestro tratado sobre la materia; allí este tema ha sido desarrollado más ampliamente. Pero si alguien negara que el mal exista en absoluto en la realidad de las cosas, se verá forzado a abolir aun el bien y a afir- 5 mar que tampoco hay objeto alguno de deseo ni, por tanto, deseo, ni tampoco, a su vez, evitación ni intelección. Porque el objeto del deseo es el bien y el de (…)
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Plotino - Tratado 53,3 (I, 1, 3) — O corpo como instrumento da alma. Alma e corpo entrelaçados.
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
traduzindo MacKenna
3. Podemos tratar da Alma como no corpo - seja acima ou dentro deste - posto que a associação dos dois constitui aquilo que se denomina organismo vivo, o Animado.
Agora desta relação, da Alma usando o corpo como um instrumento, não decorre que a Alma deve compartilhar as experiências do corpo: um homem não sente ele mesmo todas as experiências dos instrumentos com o qual trabalha.
Pode se objetar que a Alma deve, no entanto, ter Percepção-de-Sentido posto que seu (…)
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Plotino - Tratado 2,3 (IV,7,3) - imortalidade: polêmica contra o materialismo
31 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro
tradução
3. E se alguém dissesse que assim não se passa, mas que são átomos ou coisas indivisíveis [atomon] que produzem [poiein] a alma [psyche], quando elas se reúnem e em se unificando e em partilhando suas afecções [pathos], também seria refutado pelo fato que se trata de uma justaposição, mas que não forma um todo [holon], porque nada disto que é um e partilha suas afecções [sympatheia] não pode nascer de corpos [soma] que são desprovidos de afecção [apatheia] e que não podem formar (…)