HARADA, Hermógenes. Iniciação à Filosofia. Exercícios, ensaios e anotações de um principiante amador. Teresópolis: Daimon, 2009, p. 26-28
O que acima denominamos de interesse, se o olharmos bem, não é nem subjetivo nem objetivo. Pois, os adjetivos ‘subjetivo e objetivo’ se referem ao sujeito homem (subjetivo) e a coisa-objeto (objetivo) como ente-bloco, algo, como um quê em si. Pois, o interesse, considerado na Arte, i. é, no conjunto artista-ato criativo-obra de arte é o que acima denominamos de (...)
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Hermógenes Harada (1928-2009)
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Harada (IF:42-44) – inter-esse
11 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro -
Harada (IF:20-24) – a coisa
11 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[HARADA, Hermógenes. Iniciação à Filosofia. Exercícios, ensaios e anotações de um principante amador. Teresópolis: Daimon, 2009, p. 20-24]
Entrementes para nós hoje, há coisa e coisa. Coisa, usualmente é objeto. Coisa como Objeto, em diferentes níveis, está, de alguma forma, referida ao projeto da ação e do saber do sujeito-homem. Coisa como Coisa se refere mais a um fato da natureza virgem, ainda intacta da indústria humana. E, em vez de objeto e coisa, dizemos de um modo inteiramente geral algo. A (...) -
Harada (IF:51-54) – fenômeno
11 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro[HARADA, Hermógenes. Iniciação à Filosofia. Exercícios, ensaios e anotações de um principante amador. Teresópolis: Daimon, 2009, p. 51-54]
Usualmente entendemos por fenômeno algo ou alguém, cujo ser ou atuação aparece num aspecto extraordinário. A esse aspecto, gostamos de chamar de fantástico . Nas palavras fenômeno e fantástico aparece o verbo grego phainesthai que significa aparecer. Aparecer é mostrar-se, vir à luz.
É comum, representar o aparecer como movimento de algo que estava escondido, atrás ou (...)