Il convient de définir la simple appréhension, qui est comme l’activité élémentaire de l’esprit humain, et d’en préciser les caractères.
1. Définition de la simple appréhension.
La simple appréhension est l’acte par lequel l’intelligence saisit l’essence d’une chose, sa quiddité, sans en rien affirmer ou nier .
La simple appréhension est ainsi la simple représentation intellectuelle de l’essence ou quiddité d’un objet . Il s’agit donc du processus de la pensée par lequel l’esprit (…)
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to ti esti / τὸ τί ἐστι / ti esti / tode ti / tóde ti / τόδε τί / τὸ τί ἦν εἶναι / to ti ên einai / quid / quidam / quidditas
gr. ti esti = o que é?. A pergunta fundamental nos diálogos de Platão a qual busca incessantemente e segundo um padrão regular, uma dialética, um enunciado que dê conta, p. ex., do que cada virtude é, terminando de modo igualmente regular por uma suspensão aporética, em que nenhuma resposta aparentemente se acha.
gr. tóde ti: este algo, indivíduo. Para Aristóteles o existente concreto individual; o singular oposto a universal (katliolou), Meta. 1003a; é substância (ousia) no sentido mais lato e primário, Cat. 2a. Para Gandillac , Plotino usa tode para indicar o indivíduo cujo valor singular em um mundo variado ele esclarece.
Le ti est le genre le plus englobant : il englobe les incorporels, les corps et ce qui n’est ni l’un ni l’autre (voir le tableau qu’on trouve dans le recueil « Long et Sedley », commentaire à 27-29, II, p. 20). Plotino - Tratado 2,3 (IV,7,3) - imortalidade: polêmica contra o materialismo
A insistência no «o que é» como modo próprio da questão e, mais do que isso, a consideração de que é esse o ponto de partida necessário de toda a investigação bem sucedida, ο ἐξ ἀρχῆς sem o qual qualquer exame redunda em aporia, é um traço constante da totalidade dos diálogos do primeiro período e mesmo da totalidade do pensamento platônico. [Para esta insistência, veja-se: La., 189e-190c, 191cd, 191e, 192b, 192e, 194bc, 194de; Chrm., 159ab, 160e, e cf. 166de; Euthphr., 5d, 6de, llab, 14ac; Hp. Ma., 286cd, 287be, 304be; Ly., 223b; Prt., 311a-314c, 318a-319a, 361bc e cf. 357b; Grg., 447c ss (discussão com Górgias ); Men. 71bc, 86d-87b, 100b e cf. 79ae. Para o carácter principiai da questão «o que é», veja-se, além das ante-riormente referidas: La., 189de; Grg., 462c-463c; R., I, 354bc; Phdr., 237bd, 259e-260a, 260d-261a, 277b-278d, e cf. 238de; Smp., 198c-199a, 199c, 201d; Tht., 147ac, 196de; Plt., 275a; Lg., 11, 668c, 669ab. Para o apelo, neste contexto, a um recomeço έξ αρχής, veja-se: Prt., 333d; La., 189de, e cf. 185c, 189e-190c; Euthphr., llab, 15c; Euthd., 272e, 295e; Hp. Ma., 303de; Grg., 474c, 488b, 506c; Men., 79c, 79e; R., I, 348b; Phd, 59c; Tht., 151d, 164c, 179de, 187ab, 200d; Plt., 268d; Phlb., 66d; Lg. I, 632d; cf. Chrm., 156b-157d e 175c; Ly. 213e; V. ainda Smp., 174a, 223d.] [MesquitaPlatão :47]
HEIDEGGER: ti estin / que é isto / what is that / Was ist das
LÉXICO: O QUE É