(gr. sema; lat. Verbum; in. Verb; fr. Verbe; al. Zeitwort; it. Verbo).
Como parte do discurso, o verbo foi definido por Aristóteles como “o nome em cujo significado há uma determinação temporal, cujas partes nada significam separadamente e que é o signo das coisas que se dizem de outra coisa” (De int, 3, 16 b 6). Essa definição foi conservada pela lógica medieval (v. Pedro Hispano, Summ. log., 1.05). Na linguística moderna, a distinção entre nome e verbo tornou-se muito menos importante, visto que, embora comum a muitas línguas, não existe em outras (Bloomfield, Language, 1933, p. 20). [Abbagnano]