raciocínio falso, no qual se dá como prova precisamente o que seria necessário provar. — Por exemplo, como provar a existência de Deus? Deus sendo, por definição, um ser infinitamente perfeito, possui todas as qualidades, logo possui a da existência. Existe círculo vicioso na medida em que se supõe primeiro Deus para depois daí tirar a “existência”. [Larousse]