A aurora dos “filosofos da natureza”
A Física Jônia
A historiografia alcança os Pré-socráticos?
A Música
A psyche em Epicuro
A psyche no Estoicismo
A psyche nos Pré-Socráticos
A visão divinatória e a memória
Abel Jeannière: Bilan héraclitéen
Abellio – estrutura da percepção (dinâmica)
Abellio – “etapas” na co-constituição sujeito-objeto
Abellio – Da constituição de um objeto técnico
Abellio – estrutura da percepção em “movimento”
Abellio – Ver
Abellio : Tradition
Abellio (1987) – a língua hebraica
Abellio (1987) – esoterismo e filosofia
Abellio (BDC) – A Árvore de Sephiroth
Abellio (FE) – conhecimento – luz
Abellio (FE) – O objetivo do esoterismo
Abellio (PG:190-196) – La Tradition et son approche méthodique
Abellio (SA:24-25) – la mise en place d’une structure absolue de la perception
Abellio (SA:344-346) – Emanação e Formação
Abellio (SA:43-52) – uma estrutura absoluta da percepção
Abellio (SA) – A deidade enquanto senário-septenário
Abellio (SA) – A estrutura absoluta
Abellio (SA) – A processão das Sephiroth
Abellio (SA) – A verdadeira estrutura sefirótica
Abellio (SA) – O casamento do Filho
Abellio (SA) – structure
Abellio (SE:51-69) – La gnose en tant que vision de l’interdépendance universelle.
Abellio (SE:69-81) Les deux attitudes de l’ésotérisme moderne
Abellio (SE:C2) – L’émergence du « Je » transcendental.
Abellio: a estutura absoluta (resumo)
Abellio: as matemáticas
Abellio: État dévotionnel et voie gnostique.
Abellio: gênese do “eu”
Abellio: Ténèbres intérieures et ténèbres extérieures.
Abordagem filosófica da ciência de Dilthey
Adrasteia
Afrodite
Afrodite (Meunier)
Agamben (1995:Intro) – bios e zoe
Agamben (1996:C1) – vida nua
Agamben (2014:III.1.1) – vida
Agamben (E:138-142) – Avicena e a noção de phantasia
Agamben (E:142-151) – Averróis e a noção de phantasia
Agamben (E:198-202) – Eros – herói – demônio
Agamben (E:198-202) – Eros – herói – demônio
Agamben (HS:9-10) – bios e zoe
Agamben (IH:27) – experiência e conhecimento
Agamben (MSF) – vida nua
Agamben (PP:73-74) – Stimmung (tonalidade afetiva)
Agamben (UC:221-222) – vida
Agamben: Damascio
akon
Alain (Dieux:I-4) – Prières
Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
Alain: L’être est et le non-être n’est pas
Alain: La science, c’est la sensation
Alain: Le mythe de la caverne
Alain: Maïeutique
Alain: Prières
Alain: Que serait le monde sans les idées ?
Albert-Marie Schmidt : HAUTE SCIENCE ET POESIE FRANÇAISE AU SEIZIEME SIÈCLE
Alexandre Costa: êthos – escuta – logos
Alexandre de Afrodísias (De Anima:67,15-23) – convicção (pistis)
Allard l’Olivier : LES OBJETS INTELLIGIBLES
Allard l’Olivier : Les objets imaginaires
Allard l’Olivier : LES OBJETS SENSIBLES
Alleau : LE SAINT ANGE MIKAEL ET LES MYSTERES DU LIVRE D’HENOCH
Alleau : Livre d’Hénoch
Américo Pereira (B:3-11) – Bioética na relação com a Biologia
Anaxágoras — Fragmento 1
Anaxágoras — Fragmento 2
Anaxágoras — Fragmento 3
Anaxágoras de Clazômenas
Anaxágoras: Espírito
Anaxágoras: Fragmentos
Anaxágoras: Homem
Anaxágoras: nascimento e morte
Anaxágoras: sentido e alcance de sua filosofia
Anaximandro
Anaxímenes
André Chastel (Romantisme) – Schelling ou la métaphysique de l’imaginaire
anfisbena
Antes do Céu e da Terra
Antonio Alegre Gorri: LOS MITOS PLATÓNICOS
Antonio Carlos Carvalho: A Nova Cavalaria
Antonio Carlos Carvalho: Fatima Tomar Ladeira
Antonio Machado (Mairena) – representação
Apel (TF1:26-31) – Verdade versus método?
Aphrodite
Apollon
aponia
Apuleio – Asno de Ouro
Apuleio – Asno de Ouro IV, V
Apuleio – Asno de Ouro V, I
Apuleio – Asno de Ouro V, II
Araújo de Oiveira (1996:201-206) – a linguagem
Araújo de Oiveira (1996:206-211) – a compreensão
Aristóteles (A:3.2, 425b26-426a26) – percepção e percebido
Aristóteles (A:3.3, 428a18-24) – phantasia e doxa
Aristóteles (EN:II,1) – duas excelências
Aristóteles (EN:III,2) – decisão (proairesis, escolha)
Aristóteles (EN:VI,8, 1142a26) – sensatez (phronesis)
Aristóteles (M:L13§V) – as “ideias” são inúteis
Aristóteles (Política:1253a9 e seg.) – expressão vocal (phone)
Aristóteles (Política:1253b20-1255a1) – produção e uso
Aritmologia pitagórica
Artemis
Artemis (Larson)
Artemis (Sommerman)
astron
Atena
Athena
Atlantis
Attali (PF) – a questão da propriedade privada
Aubenque (PA:33-34) – prudência (phronesis)
Aubry – Tratado 53 (I, 1): apresentação temática
Auvray-Assayas: conscientia
Baader (FG:I.1 nota a) – torno-me o princípio que me orienta
Baader (FG:I.1) – fazendo o bem, torna-se bom; fazendo o mal, torna-se mau
Baader (FG:I.2) – erro fundamental do panteísmo
Baader (FG:I.3) – só se é tentado por seu próprio desejo
Baader (FG:I.4) – livre-arbítrio e liberdade
Baader (FG:I.5) – ação liberadora
Baader (FG:IV,§§18-19) – “razão” em Boehme e em Hegel
Baader Excertos
Baader Fermenta 1.6
Baader Fermenta Cognitionis
Baader: décision du principe vers lequel je m’oriente
Baader: Par ma collaboration je deviens bon ou mauvais
Badiou (Ética:15-16) – a noção de ética
Badiou (Ética:15-16) – ética e moralidade
Barbuy: A Nação e o Romantismo
Barbuy: Cristianismo e Angústia
Barbuy: Da negação verbal do ser
Barbuy: Das capas da realidade
Barbuy: Do ser e das faculdades cognitivas
Barbuy: Do ser e do sentido da vida
Barbuy: Filosofia aristotélica
Barbuy: Filosofia não é Ciência
Barbuy: Filosofia platônica
Barbuy: Kierkegaard (1) – Desespero
Barbuy: Kierkegaard (2) – Formas do Desespero
Barbuy: o tema do ser
Barbuy: Pavlovismo como Teoria da Vida
Barbuy: Physis e Natureza
Barbuy: Progresso (1) – mito do século XVIII a nossos dias
Barbuy: Progresso (10) – progresso indefinido
Barbuy: Progresso (2) – racionalismo progressista
Barbuy: Progresso (3) – razão e progressismo
Barbuy: Progresso (4) – progressismo, sociologismo, materialismo
Barbuy: Progresso (5) – devenir incessante
Barbuy: Progresso (6) – progressismo e fatos históricos
Barbuy: Progresso (7) – progressismo século XIX
Barbuy: Progresso (8) – Paraíso no futuro
Barbuy: Progresso (9) – Paraíso Perdido
Barbuy: realismo, idealismo, materialismo
Barbuy: Romantismo
Barbuy: Sartre e Heidegger
Barbuy: senso comum (1) – senso interno
Barbuy: senso comum (10) – próprio tempo
Barbuy: senso comum (11) – arte
Barbuy: senso comum (12) – monotonia
Barbuy: senso comum (2) – personalidade
Barbuy: senso comum (3) – metafísica
Barbuy: senso comum (4) – realidade
Barbuy: senso comum (5) – ciência
Barbuy: senso comum (6) – Renascença
Barbuy: senso comum (7) – Nietzsche
Barbuy: senso comum (8) – cosmologia
Barbuy: senso comum (9) – habitar
Barbuy: ser unívoco e ser análogo I
Barbuy: ser unívoco e ser análogo II
Barbuy: sophia e episteme
Barbuy: Três concepções do ser
Barbuy: Valor e Transcendência
Barbuy: visão filosófica
Barthes Debate Escrever
Barthes Escrever
Barthes Escritura
Basilio Valentim
Baudelaire : Du vin I
Bazan Oráculos Caldeus
Beauchamp & Childress (PBE:3-4) – moralidade comum
Beauchamp: beneficência
Beauchamp: justiça
Beauchamp: não-maleficência
Beauchamp: Respeito pela Autonomia
Beckett (EG) – existência
Belaief: lei em Espinosa
Benjamin (AH) – progresso
Benjamin (CR) – capitalismo
Benjamin (OAERT) – A OBRA DE ARTE NA ERA… (a fotografia)
Benjamin Constant: mentir ou não mentir?
Benoist : L’Âme et l’esprit. Les Passions.
Benoist : L’Âme et l’esprit. Les Passions.
Benoist : LA PSYCHOLOGIE TRADITIONNELLE
Benoist : LA PSYCHOLOGIE TRADITIONNELLE
Benoist : Les trois parties de l’homme
Benoist : Les trois parties de l’homme
Benoist Ambivalência dos Símbolos
Benoist Grandes e Pequenos Misterios
Benoist Hesicasmo Ortodoxo
Benoist Linguagem
Benoist Pensamento Artesanal
Benoist Ritos
Benoist Sensação
Berdiaeff : LA FIN DES CHOSES ET LE NOUVEL EON
Berdiaeff : RELIGION DE L’ESPRIT — MÉDITATION PIEUSE
Berdiaeff (1943:C1) – la réalité de l’esprit – esprit et être (I)
Berdiaeff (1943:C1) – la réalité de l’esprit – esprit et être (II)
Berdiaeff Cristianismo e Atividade I
Berdiaeff Cristianismo e Atividade II
Berdiaeff Cristianismo e Atividade III
Berdiaeff Cristianismo e Atividade IV
Berdiaeff Diginidade Cristianismo I
Berdiaeff Diginidade Cristianismo II
Berdiaeff Diginidade Cristianismo III
Berdiaeff Diginidade Cristianismo IV
Berdiaeff Diginidade Cristianismo V
Berdiaeff Diginidade Cristianismo VI
Berdiaeff Diginidade Cristianismo VII
Berdiaeff: DE L’HUMAIN
Berdiaeff: ESPRIT ET ÊTRE
Berdiaeff: Esprit et réalité – la réalité de l’esprit – esprit et être
Berdiaeff: Esprit et réalité – la réalité de l’esprit – esprit et être (II)
Berdiaeff: L’Homme et Dieu – La Spiritualité
Berdiaeff: L’Objectivation de l’esprit. Symbolisation et réalisation (I)
Berdiaeff: L’Objectivation de l’esprit. Symbolisation et réalisation (II)
Berdiaeff: LA DIALECTIQUE DU DIVIN ET DE L’HUMAIN D’APRÈS LA PENSÉE ALLEMANDE SIGNIFICATION DE NIETZSCHE DIALECTIQUE DU TRINITARISME
Berdiaeff: LA SOUFFRANCE
Berdiaeff: LE PROBLÈME MÉTAPHYSIQUE DE LA GUERRE
Berdiaeff: Le sens de l’ascèse (II)
Berdiaeff: Le sens de l’ascèse (III)
Berdiaev: Perspectives de la Métaphysique
Berdyaeff: LA DIALECTIQUE DU DIVIN ET DE L’HUMAIN D’APRÈS LA PENSÉE ALLEMANDE.
Berger (Proclo:1-13) – Proclo e sua doutrina
Bergson (EC:1-3) – existência
Bergson (MM:11-14) – imagem do universo
Bergson (OC) – a verdade científica é pragmática e operatória
Bergson (PM) – conhecimento intuitivo
Bergson (PM) – intuição
Berkeley (TCPHK) – propriedades primárias e secundárias
Bernard Williams (M:138-144) – utilitarismo
Betanzos (FBPL:108-109, 111-112) – Baader – Amor
Betanzos (FBPL:83-91) – citações de Baader (conhecimento, fé e revelação)
Betanzos (FBPL:83, 90-91, 113) – Franz von Baader
Betanzos (FBPL) – citações de Baader (amor)
Bilan héraclitéen
Bilan parménidien
Blaise Pascal (1623-1662)
Blondel (1961): a ação
Blondel (52-54) – action et agir
Blondel (Être:52-57) – ser, existência e eventuais correlatos
Blumenberg (PM) – filosofia cartesianizada
Bobzein: tipos de liberdade
Bochenski: Whitehead
Bollack (1965:7-8) – Empédocles
Bollack (Empédocles I:15-17) – o Uno da Metafísica
Borella: Mito e Simbolismo
Borella: Origem pitagórica de “símbolo”
Borne: Parménide et Héraclite
Borne: Vraies et fausses confidences du Mythe
Bornheim (Pré-socráticos) – Poema de Parmênides
Bouillet (Ennéade III, 2, 1) – providência (pronoia)
Bouillet: PORPHYRE – VIE DE PLOTIN (SOMMAIRE).
Bouveresse (1976:x-xii) – olho interior
Bréhier (HF) – Comunicação das ideias
Bréhier (HF) – Desenvolvimento da hipótese das idéias
Bréhier (HF) – Exercício dialético do Parmênides
Bréhier (HF) – Problema cosmológico
Bréhier (HF) – Problema dos mistos. Divisão.
Bréhier (HP1) – 18. Natureza e Sociedade
Bréhier (HP1) – 22. As Leis
Bréhier-Plotin: accroissement
Bréhier-Plotin: acte
Bréhier-Plotin: action
Bréhier-Plotin: activité
Bréhier-Plotin: affection
Bréhier-Plotin: affections
Bréhier-Plotin: aimer
Bréhier-Plotin: air
Bréhier-Plotin: airain
Bréhier-Plotin: amant
Bréhier-Plotin: âme
Bréhier-Plotin: âmes
Bréhier-Plotin: amour
Bréhier-Plotin: analogie
Bréhier-Plotin: animal
Bréhier-Plotin: animaux
Bréhier-Plotin: Aphrodité
Bréhier-Plotin: Aristote
Bréhier-Plotin: arts
Bréhier-Plotin: astre
Bréhier-Plotin: astres
Bréhier-Plotin: atomes
Bréhier-Plotin: Banquet
Bréhier-Plotin: beau
Bréhier-Plotin: beauté
Bréhier-Plotin: beautés
Bréhier-Plotin: Beleza
Bréhier-Plotin: Belo
Bréhier-Plotin: bête
Bréhier-Plotin: bonheur
Bréhier-Plotin: céleste
Bréhier-Plotin: célestes
Bréhier-Plotin: centre
Bréhier-Plotin: cercle
Bréhier-Plotin: chaleur
Bréhier-Plotin: châtiments
Bréhier-Plotin: chaud
Bréhier-Plotin: circulaire
Bréhier-Plotin: civiles
Bréhier-Plotin: colère
Bréhier-Plotin: composition
Bréhier-Plotin: confiance
Bréhier-Plotin: conscience
Bréhier-Plotin: contemplation
Bréhier-Plotin: contempler
Bréhier-Plotin: conversion
Bréhier-Plotin: corporéité
Bréhier-Plotin: corporel
Bréhier-Plotin: corporelle
Bréhier-Plotin: corporelles
Bréhier-Plotin: corporels
Bréhier-Plotin: corps
Bréhier-Plotin: couleur
Bréhier-Plotin: couleurs
Bréhier-Plotin: courage
Bréhier-Plotin: Cronos
Bréhier-Plotin: démon
Bréhier-Plotin: démoniaques
Bréhier-Plotin: démons
Bréhier-Plotin: désir
Bréhier-Plotin: désirs
Bréhier-Plotin: destin
Bréhier-Plotin: Deus-Eros
Bréhier-Plotin: devenir
Bréhier-Plotin: devins
Bréhier-Plotin: dialectique
Bréhier-Plotin: Dieu
Bréhier-Plotin: dieux
Bréhier-Plotin: dignité
Bréhier-Plotin: dimensions
Bréhier-Plotin: diminution
Bréhier-Plotin: discours
Bréhier-Plotin: discoursive
Bréhier-Plotin: dispositions
Bréhier-Plotin: divin
Bréhier-Plotin: divination
Bréhier-Plotin: divine
Bréhier-Plotin: divinités
Bréhier-Plotin: divisible
Bréhier-Plotin: don
Bréhier-Plotin: douleurs
Bréhier-Plotin: dualité
Bréhier-Plotin: durée
Bréhier-Plotin: éclat
Bréhier-Plotin: effet
Bréhier-Plotin: effets
Bréhier-Plotin: élan
Bréhier-Plotin: éléments
Bréhier-Plotin: émanation
Bréhier-Plotin: émotions
Bréhier-Plotin: empreinte
Bréhier-Plotin: empreintes
Bréhier-Plotin: enfant
Bréhier-Plotin: enfants
Bréhier-Plotin: engendrer
Bréhier-Plotin: entrelacement
Bréhier-Plotin: Éros
Bréhier-Plotin: espace
Bréhier-Plotin: essence
Bréhier-Plotin: étandue
Bréhier-Plotin: état
Bréhier-Plotin: états
Bréhier-Plotin: étendue
Bréhier-Plotin: éternel
Bréhier-Plotin: éternelle
Bréhier-Plotin: éternelles
Bréhier-Plotin: éternels
Bréhier-Plotin: éternité
Bréhier-Plotin: étonnement
Bréhier-Plotin: être
Bréhier-Plotin: excès
Bréhier-Plotin: existence
Bréhier-Plotin: facultés
Bréhier-Plotin: faiblesse
Bréhier-Plotin: fatigue
Bréhier-Plotin: faute
Bréhier-Plotin: fautes
Bréhier-Plotin: femme
Bréhier-Plotin: feu
Bréhier-Plotin: figures
Bréhier-Plotin: force
Bréhier-Plotin: forme
Bréhier-Plotin: formes
Bréhier-Plotin: fortune
Bréhier-Plotin: fuite
Bréhier-Plotin: générateur
Bréhier-Plotin: génération
Bréhier-Plotin: genres
Bréhier-Plotin: géomètre
Bréhier-Plotin: Grâce
Bréhier-Plotin: grammairien
Bréhier-Plotin: guide
Bréhier-Plotin: habitudes
Bréhier-Plotin: Hadès
Bréhier-Plotin: harmonie
Bréhier-Plotin: harmonies
Bréhier-Plotin: Héraclès
Bréhier-Plotin: horoscope
Bréhier-Plotin: hypostase
Bréhier-Plotin: ici-bas
Bréhier-Plotin: idée
Bréhier-Plotin: idées
Bréhier-Plotin: Ideias
Bréhier-Plotin: identité
Bréhier-Plotin: ignéité
Bréhier-Plotin: ignorance
Bréhier-Plotin: ignorant
Bréhier-Plotin: illuminé
Bréhier-Plotin: image
Bréhier-Plotin: images
Bréhier-Plotin: imite
Bréhier-Plotin: immortel
Bréhier-Plotin: impassibilité
Bréhier-Plotin: impassible
Bréhier-Plotin: impression
Bréhier-Plotin: impressions
Bréhier-Plotin: impulsion
Bréhier-Plotin: impur
Bréhier-Plotin: impureté
Bréhier-Plotin: inclinations
Bréhier-Plotin: incorporelle
Bréhier-Plotin: indétermination
Bréhier-Plotin: indigence
Bréhier-Plotin: indivisible
Bréhier-Plotin: infini
Bréhier-Plotin: influence
Bréhier-Plotin: influences
Bréhier-Plotin: information
Bréhier-Plotin: instant
Bréhier-Plotin: instante
Bréhier-Plotin: instrument
Bréhier-Plotin: Inteligência
Bréhier-Plotin: intellectuelle
Bréhier-Plotin: intellectuelles
Bréhier-Plotin: intelligence
Bréhier-Plotin: intelligente
Bréhier-Plotin: intelligentia
Bréhier-Plotin: intelligible
Bréhier-Plotin: intelligibles
Bréhier-Plotin: intérieur
Bréhier-Plotin: intérieure
Bréhier-Plotin: intermédiaire
Bréhier-Plotin: intimité
Bréhier-Plotin: irrationnelle
Bréhier-Plotin: jardin
Bréhier-Plotin: joie
Bréhier-Plotin: jugement
Bréhier-Plotin: Justiça
Bréhier-Plotin: justice
Bréhier-Plotin: là-bas
Bréhier-Plotin: là-haut
Bréhier-Plotin: laid
Bréhier-Plotin: laide
Bréhier-Plotin: laideur
Bréhier-Plotin: langage
Bréhier-Plotin: liberté
Bréhier-Plotin: liens
Bréhier-Plotin: logique
Bréhier-Plotin: lois
Bréhier-Plotin: lumière
Bréhier-Plotin: lumières
Bréhier-Plotin: lune
Bréhier-Plotin: lutte
Bréhier-Plotin: lyre
Bréhier-Plotin: mains
Bréhier-Plotin: maison
Bréhier-Plotin: maître
Bréhier-Plotin: malade
Bréhier-Plotin: maladie
Bréhier-Plotin: maladies
Bréhier-Plotin: malchance
Bréhier-Plotin: malheur
Bréhier-Plotin: malheurs
Bréhier-Plotin: masse
Bréhier-Plotin: matière
Bréhier-Plotin: mauvais
Bréhier-Plotin: mauvaise
Bréhier-Plotin: mauvaises
Bréhier-Plotin: maux
Bréhier-Plotin: méchant
Bréhier-Plotin: médecin
Bréhier-Plotin: mélange
Bréhier-Plotin: mélangée
Bréhier-Plotin: mélangées
Bréhier-Plotin: mêlés
Bréhier-Plotin: mensonge
Bréhier-Plotin: mépris
Bréhier-Plotin: mer
Bréhier-Plotin: mère
Bréhier-Plotin: miroir
Bréhier-Plotin: mistura
Bréhier-Plotin: mixte
Bréhier-Plotin: modèle
Bréhier-Plotin: modèles
Bréhier-Plotin: moeurs
Bréhier-Plotin: monde
Bréhier-Plotin: morale
Bréhier-Plotin: morales
Bréhier-Plotin: mort
Bréhier-Plotin: moteur
Bréhier-Plotin: mouvement
Bréhier-Plotin: mouvements
Bréhier-Plotin: multiplicité
Bréhier-Plotin: Muse
Bréhier-Plotin: musicien
Bréhier-Plotin: musique
Bréhier-Plotin: mythes
Bréhier-Plotin: nectar
Bréhier-Plotin: nombres
Bréhier-Plotin: non-être
Bréhier-Plotin: notion
Bréhier-Plotin: o-ser
Bréhier-Plotin: oblique
Bréhier-Plotin: obscure
Bréhier-Plotin: obscurité
Bréhier-Plotin: oeil
Bréhier-Plotin: oiseaux
Bréhier-Plotin: Olho
Bréhier-Plotin: opinions
Bréhier-Plotin: or
Bréhier-Plotin: ordre
Bréhier-Plotin: organe
Bréhier-Plotin: organes
Bréhier-Plotin: ouïe
Bréhier-Plotin: parents
Bréhier-Plotin: passé
Bréhier-Plotin: passion
Bréhier-Plotin: passions
Bréhier-Plotin: pâtir
Bréhier-Plotin: patrie
Bréhier-Plotin: pauvreté
Bréhier-Plotin: pécher
Bréhier-Plotin: peine
Bréhier-Plotin: peines
Bréhier-Plotin: penchants
Bréhier-Plotin: Pénia
Bréhier-Plotin: pensante
Bréhier-Plotin: pensée
Bréhier-Plotin: pensées
Bréhier-Plotin: perception
Bréhier-Plotin: père
Bréhier-Plotin: perfection
Bréhier-Plotin: périr
Bréhier-Plotin: perpétuité
Bréhier-Plotin: Phédon
Bréhier-Plotin: Phèdre
Bréhier-Plotin: philosophe
Bréhier-Plotin: philosophie
Bréhier-Plotin: physique
Bréhier-Plotin: pierre
Bréhier-Plotin: plaisir
Bréhier-Plotin: plaisirs
Bréhier-Plotin: planètes
Bréhier-Plotin: plante
Bréhier-Plotin: plantes
Bréhier-Plotin: Platon
Bréhier-Plotin: poison
Bréhier-Plotin: Poros
Bréhier-Plotin: possession
Bréhier-Plotin: pratiques
Bréhier-Plotin: Premier
Bréhier-Plotin: principe
Bréhier-Plotin: principes
Bréhier-Plotin: procession
Bréhier-Plotin: proportion
Bréhier-Plotin: proportions
Bréhier-Plotin: propositions
Bréhier-Plotin: providence
Bréhier-Plotin: prudence
Bréhier-Plotin: puissance
Bréhier-Plotin: puissances
Bréhier-Plotin: pureté
Bréhier-Plotin: purification
Bréhier-Plotin: purifications
Bréhier-Plotin: purifier
Bréhier-Plotin: quiddité
Bréhier-Plotin: raisonnable
Bréhier-Plotin: raisonnement
Bréhier-Plotin: région
Bréhier-Plotin: régions
Bréhier-Plotin: règle
Bréhier-Plotin: régles
Bréhier-Plotin: réminiscence
Bréhier-Plotin: repos
Bréhier-Plotin: République
Bréhier-Plotin: ressemblance
Bréhier-Plotin: ressembler
Bréhier-Plotin: rythmes
Bréhier-Plotin: sage
Bréhier-Plotin: sagesse
Bréhier-Plotin: santé
Bréhier-Plotin: satisfaction
Bréhier-Plotin: savant
Bréhier-Plotin: sciences
Bréhier-Plotin: séjour
Bréhier-Plotin: semblables
Bréhier-Plotin: séminale
Bréhier-Plotin: sensation
Bréhier-Plotin: sensations
Bréhier-Plotin: sensibilité
Bréhier-Plotin: sensible
Bréhier-Plotin: sensibles
Bréhier-Plotin: sensitive
Bréhier-Plotin: sentiments
Bréhier-Plotin: Ser
Bréhier-Plotin: sexuel
Bréhier-Plotin: silence
Bréhier-Plotin: simplicité
Bréhier-Plotin: sommeil
Bréhier-Plotin: souci
Bréhier-Plotin: souffrance
Bréhier-Plotin: souffrir
Bréhier-Plotin: source
Bréhier-Plotin: souverain
Bréhier-Plotin: spectacle
Bréhier-Plotin: sphères
Bréhier-Plotin: splendeur
Bréhier-Plotin: statue
Bréhier-Plotin: subir
Bréhier-Plotin: substance
Bréhier-Plotin: substances
Bréhier-Plotin: substrat
Bréhier-Plotin: suicide
Bréhier-Plotin: suprême
Bréhier-Plotin: symétrie
Bréhier-Plotin: symétriques
Bréhier-Plotin: sympathie
Bréhier-Plotin: tempérament
Bréhier-Plotin: tempéraments
Bréhier-Plotin: tempérance
Bréhier-Plotin: tempérants
Bréhier-Plotin: tendances
Bréhier-Plotin: théorèmes
Bréhier-Plotin: théorie
Bréhier-Plotin: trame
Bréhier-Plotin: transformer
Bréhier-Plotin: translation
Bréhier-Plotin: Un
Bréhier-Plotin: union
Bréhier-Plotin: unité
Bréhier-Plotin: universelle
Bréhier-Plotin: végétative
Bréhier-Plotin: veille
Bréhier-Plotin: Verbe
Bréhier-Plotin: vertus
Bréhier-Plotin: vice
Bréhier-Plotin: vices
Bréhier-Plotin: violance
Bréhier-Plotin: visible
Bréhier-Plotin: vision
Bréhier-Plotin: vivant
Bréhier-Plotin: vivants
Bréhier-Plotin: volonté
Bréhier-Plotin: yeux
Bréhier-Plotin: Zeus
Bréhier: les intelligibles
Brian Stock: o leitor meditativo e o texto
Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – culto
Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – intelecto (noûs) não é uma potência interna à alma
Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – o belo (kalon) e o bem (agathon)
Brisson & Pradeau (Enéada IV, 3, 10) – physis
Brisson & Pradeau (Enéada IV, 7) – causa sui
Brisson & Pradeau (Enéada IV,7,3) – a alma segundo Epicuro
Brisson & Pradeau (Enéada VI, 8) – isto que depende de nós
Brisson & Pradeau (Enéada VI, 8) – mal (kakon) – moralmente mau (phaulois)
Brisson & Pradeau (Traités 1-6:95-96) – Sobre a imortalidade da alma
Brochard : LES MYTHES DANS LA PHILOSOPHIE DE PLATON
Brochard: Démythologiser Platon ?
Brown (Schelling:197-201) – Ages of the World
Brun: Astronomia de Tales
Brun: Destino do heraclitismo
Brun: Empédocles
Brun: Matemáticas em Tales
Brun: O combate e a harmonia dos contrários
Brun: O devir
Brun: O fogo
Brun: O Homem e a sabedoria
Brun: O Logos em Heráclito
Brun: O problema das influências orientais
Brun: Parmênides
Brun: Parmênides — Fragmento III
Brun: Parmênides — Fragmento VI
Brun: Parmênides — O problema das vias
Brun: Parmênides — O Ser e o Não-Ser
Brun: Quadro Cronológico
Brun: Textos e Fontes
Brun: Visão do mundo de Tales
Bruyne Beleza da Sagrada Escritura
Bruyne Sentido Alegórico
Buber: EU E TU
Buber: Eu e Tu – Eu e Isso
Buber: LA DOCTRINA DE HEIDEGGER
Buber: LAS PREGUNTAS DE KANT
Buber: palavras-princípio
Butler (1997:C2) – auto-identidade da vontade
Buzzi (EF) – conhece-te a ti mesmo
Buzzi (I:Pref) – Humano
Buzzi (IP:111-115) – Filosofia
Buzzi (IP:31-32) – o mito
Buzzi (IP:91-95, 105) – a ciência
Buzzi (IP:95-97) – ciências formais
Buzzi (IP:97-101) – ciências empírico-formais
Buzzi (IP) – a questão do ser
Buzzi (Itinerário) – Encontro e Consciência
Byung-Chul Han (EPD) – óculos de dados
Byung-Chul Han (Zen) – O vazio [Leere] do cântaro
Byung-Chul Han (Zen) – Vazio [Leere]
Byung-Chul Han: da violência originária a insunuosa
Caeiro (2012:10-11) – ação
Caeiro (2015:10-11) – ação (agir) e produção (fazer)
Caeiro (Arete:§26) – prazer e depressão no tempo
Caeiro (EN:11-12) – praxis em Aristóteles
Caeiro (EN:15-17) – felicidade
Caeiro (EN:9) – horizonte do ético em Aristóteles
Caeiro (EN10-11) – princípio da ação
CAEIRO: êthos
Caeiro: Fenomenologia da situação humana
Camus (MH) – Tudo se esquece…
Cantens: Ética do Aborto
Caplan: Dignidade
Carlisle (H:1-4) – Hábito
Carlo Michelstaedter – Dialogue entre l’adolescent et l’homme
Carneiro Leão: Os pré-socráticos
Carton Pitagoras
Cassirer (ICR) – Aparência e Ideia
Cassirer, Ernst – Antropologia filosofica
Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO
Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (1)
Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (2)
Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (3)
Cassirer: A CRISE NO CONHECIMENTO DO HOMEM SOBRE SI MESMO (4)
Cassirer: Apresentação de Cassirer por Anatol Rosenfeld
Cassirer: Excertos da «Tragédia da Cultura»
Cassirer: Introducción
Cassirer: Kant – as grandes idéias centrais
Cassirer: Substance And Function And Einsteins Theory Of Relativity (1923)
Cassirer: UMA CHAVE PARA A NATUREZA DO HOMEM: O SÍMBOLO
Castoriadis (1982:259) – razão moderna
Cavaillé: fábula do mundo
Cavanaugh: medicina como profissão e juramento
Cazotte: L’Hazard
CEM: I.1 – A medicina é uma profissão…
CEM: I.1 – coletividade
CEM: I.1 – saúde (1)
CEM: I.1 – ser humano
CEM: I.1 – uma profissão a serviço da saúde…
CEM: I.12 – intervenções médicas
CEM: I.2 – saúde (2)
CEM: I.2 – zelo e capacidade
CEM: I.2 – zelo e capacidade profissional (Max Weber)
CEM: I.3 – honra e dignidade
CEM: I.3 – necessidade de remuneração justa
CEM: I.6 – beneficência
CEM: I.6 – não maleficência
CEM: I.6 – respeito
CEM: I.8-10 – poder e não-poder
Ceticismo
Céu e Terra, uma forma só
Chambon (LF:13-15) – Bollnow e as tonalidades afetivas
Chambon (LF:15-16) – as tonalidades afetivas
Chambon (LF:16-18) – sentimento e corpo
Chambon (LF:53-55) – luz e aparecer
Chambon (LF:9-13) – A experiência humana constitui-se de muitas maneiras diferentes
Charles Taylor: Ética da Autenticidade
Charles Taylor: Individualismo
Chastel: Cités idéales
Chaui (E:14-15) – imanência
Chauí (NR) – DECIFRAR UM HIEROGLIFO?
Chaui (NR2) – constituição da norma
Chaui (NR2) – perfeição em Espinosa
Chestov – eros e gnosis
Choix d’un point de départ permettant de définir l’idée d’agapé.
CHRISTIAN SÉNÉCHAL : LE RÊVE CHEZ LES ROMANTIQUES
Christopher Taylor: a alma em Demócrito
Cioran (BD): Genealogia do fanatismo
Cioran: feliz quem não pensa
Cioran: Joseph de Maistre
Cioran: le destin, la Providence, le jeu de forces
Coleção de livros sobre os pré-socráticos
Collingwood: Da transitoriedade de um problema filosófico
Comenius: Le labyrinthe du monde et le paradis coeur
Como Platão fala de seus próprios mitos?
Comte (CFP2) – a lei dos três estados
Consonância e Simpatia
Coomaraswamy Silencio
Coomaraswamy (AKCarte) – A representação de Buda
Coomaraswamy (AKCcivi:) – Duas mentes em nós
Coomaraswamy (AKCcivi:10) – Mahatma
Coomaraswamy (AKCCivi:107-113) – O Caminho do Peregrino
Coomaraswamy (AKCcivi:121-124) – Mente e Mito
Coomaraswamy (AKCcivi:125-127) – Símbolos
Coomaraswamy (AKCcivi:128-133) – Interpretação dos símbolos
Coomaraswamy (AKCcivi:136-138) – Simbolismo da Arqueria (1)
Coomaraswamy (AKCcivi:138-141) – Simbolismo da Arqueria (2)
Coomaraswamy (AKCcivi:141-146) – Simbolismo da Arqueria (3)
Coomaraswamy (AKCcivi:146-149) – Simbolismo da Arqueria (4)
Coomaraswamy (AKCcivi:158-165) – Khwaja Khadir e a Fonte da Vida (1)
Coomaraswamy (AKCcivi:162-165) – Khwaja Khadir e a Fonte da Vida (2)
Coomaraswamy (AKCcivi:168-175) – Eckstein
Coomaraswamy (AKCcivi:178-181) – Quod factum…
Coomaraswamy (AKCCivi:234-237) – Atena e Hefesto
Coomaraswamy (AKCcivi:33-35) – Metanoia
Coomaraswamy (AKCcivi:42-47) – Beleza, Luz e Sentido
Coomaraswamy (AKCcivi:50-54) – Janelas da Alma
Coomaraswamy (AKCcivi:58-64) – A vinda do Espírito ao nascimento
Coomaraswamy (AKCcivi:70-72) – Gradação e evolução I
Coomaraswamy (AKCcivi:73-81) – Gradação e evolução II
Coomaraswamy (AKCcivi:86-89) – Destino, antecipação e livre arbítrio
Coomaraswamy (AKCcivi:94-106) – Sobre lebres e sonhos (1)
Coomaraswamy (AKCcivi:94-106) – Sobre lebres e sonhos (2)
Coomaraswamy (AKCM) – exemplarismo e potencialidades individuais
Coomaraswamy (AKCM) – Vedanta: Eu Sou — Atman — ego
Coomaraswamy (AMS:151-155) – O Jogo Divino
Coomaraswamy (AMS:166-169) – Monoteísmo Védico
Coomaraswamy (AMS:170-173) – Nomes Deuses
Coomaraswamy (AMS:173-176) – Bhakti
Coomaraswamy (AMS:245-247) – Paralelos Oriente-Ocidente
Coomaraswamy (ASM:108-110) – Sacrificador
Coomaraswamy (ASM:110-114) – Soma
Coomaraswamy (ASM:114-117) – O Sacrifício Animal
Coomaraswamy (ASM:117-120) – Refeição Sacrificial
Coomaraswamy (ASM:120-122) – Ritual de Sacrifício
Coomaraswamy (ASM:122-124) – Fogo Sacrificial
Coomaraswamy (ASM:125-129) – O Sacrificado
Coomaraswamy (ASM:129-132) – Rito de Fogo
Coomaraswamy (ASM:132-138) – Sacro-Ofício
Coomaraswamy (ASM:139-142) – Sesa – Ananta – Anantaram
Coomaraswamy (ASM:142-147) – Nakula, Combatedor de Serpentes
Coomaraswamy (ASM:148-151) – Lila (jogo divino)
Coomaraswamy (ASM:156-158) – Jogo e Seriedade
Coomaraswamy (ASM:159-165) – Medidas de Fogo
Coomaraswamy (ASM:248-251) – A bela filha do Sol é a humanidade
Coomaraswamy (ASM:251-255) – Poder de forma de ninhos…
Coomaraswamy (ASM:256-260) – Hermenêutica
Coomaraswamy (ASM:260-263) – Linguagem Universal
Coomaraswamy (ASM:333-378) – Pneumatologia
Coomaraswamy (ASM): Atta
Coomaraswamy (ASM): encarnação
Coomaraswamy (ASM): impassibilidade
Coomaraswamy (Civilização:28-33) – Definição e condição social da filosofia ou sabedoria
Coomaraswamy (CS): Castes – Occupations – Travaux
Coomaraswamy (CS): Le Dharma
Coomaraswamy (CS): LE FONDEMENT RELIGIEUX DES FORMES DE LA SOCIÉTÉ INDIENNE
Coomaraswamy (CS): les buts de la vie
Coomaraswamy (CS): Les notions d’égalité et de liberté
Coomaraswamy (DS:81-89) – Aurora
Coomaraswamy (DS:89-99) – Casamento
Coomaraswamy (DS): a beleza é um estado da alma
Coomaraswamy (DSD:1-3) – A Face Obscura Aurora
Coomaraswamy (HB:69-70) – Budismo, Escrituras e Difusão
Coomaraswamy (HB:85-88) – Salvar-nos de “nós mesmos”
Coomaraswamy (HB:88-91) – A “vida” é um processo…
Coomaraswamy (HB:91-94) – Buda fala de moral?
Coomaraswamy (HB:94-101) – Desperto, Grande Pessoa, Olho no Mundo…
Coomaraswamy (HB): Há em nós duas almas
Coomaraswamy (PVB:17-19) – Buda – Luta – Liberação
Coomaraswamy (PVB:24-28) – Buda – Mosteiro – Discípulos
Coomaraswamy (PVB:33-38) – Buda e o problema do mal
Coomaraswamy (PVB:42-45) – Buda e a questão do “eu”
Coomaraswamy (PVB:52-56) – Buda – Si Mesmo e Ego
Coomaraswamy (PVB:56-58) – Buda – Purificação
Coomaraswamy (PVB:72-79) – Gotama: Passagens Autobiograficas
Coomaraswamy (TE:64-74) – Platão – Tempo
Coomaraswamy (TE:74-77) – Aristóteles – Tempo
Coomaraswamy (TE): o absoluto e o relativo
Coomaraswamy Abordar Vedanta
Coomaraswamy Ação
Coomaraswamy Agnis Tejas
Coomaraswamy Agora
Coomaraswamy Ahamkara
Coomaraswamy Ahetuvada
Coomaraswamy Aletheia
Coomaraswamy Alma Memória
Coomaraswamy Altar
Coomaraswamy Anamnesis
Coomaraswamy Anastasis
Coomaraswamy Anatam
Coomaraswamy Angelus Silesius
Coomaraswamy Animal
Coomaraswamy Aniversario
Coomaraswamy Anonimato
Coomaraswamy Aprender
Coomaraswamy Arco
Coomaraswamy Ars
Coomaraswamy Arte Budista
Coomaraswamy Arte Comunicativa
Coomaraswamy Arte Eckhart
Coomaraswamy Arte Ganho
Coomaraswamy Arte Hindu
Coomaraswamy Arte Imitação
Coomaraswamy Arte Imitativa
Coomaraswamy Arte Índia
Coomaraswamy Arte Liberdade
Coomaraswamy Arte Pecado
Coomaraswamy Arte Prazer
Coomaraswamy Arte Prudência
Coomaraswamy Arte Selvagem
Coomaraswamy Arte Simbolismo
Coomaraswamy Artífice
Coomaraswamy Artistas Imitadores
Coomaraswamy Arvore Invertida
Coomaraswamy Ascese
Coomaraswamy Aspirante
Coomaraswamy Atenas
Coomaraswamy Atman
Coomaraswamy Atta
Coomaraswamy Attham
Coomaraswamy Batalha de Amor
Coomaraswamy Beleza
Coomaraswamy Beleza Adorno
Coomaraswamy Beleza Apendice
Coomaraswamy Beleza Bondade
Coomaraswamy Beleza Essencial
Coomaraswamy Beleza Não-Existente
Coomaraswamy Beleza Participação
Coomaraswamy Beleza Todo
Coomaraswamy Beleza Verdade
Coomaraswamy Bhakta
Coomaraswamy Bhakti
Coomaraswamy Biunidade
Coomaraswamy Boecio
Coomaraswamy Bom Belo
Coomaraswamy Brahmanas Reencarnação
Coomaraswamy Brihadaranyaka
Coomaraswamy Buda
Coomaraswamy Buda Reformador
Coomaraswamy Budismo
Coomaraswamy Budismo Caminhos
Coomaraswamy Budismo Doutrina
Coomaraswamy Budismo Mito
Coomaraswamy Budismo Tempo
Coomaraswamy Carro
Coomaraswamy Cartas
Coomaraswamy Casamento
Coomaraswamy Casas
Coomaraswamy Catarse
Coomaraswamy Causa Primeira
Coomaraswamy Causalidade
Coomaraswamy Chama
Coomaraswamy Ciência Metafísica
Coomaraswamy Circulo Roda Zero
Coomaraswamy Civilização
Coomaraswamy Civilizacion
Coomaraswamy Claritas
Coomaraswamy Combatedor de Serpentes
Coomaraswamy Compreensão
Coomaraswamy Comunicação
Coomaraswamy Conflito Interior
Coomaraswamy Conhecedor Conhecido
Coomaraswamy Consciencia Central
Coomaraswamy Corpo Olhos
Coomaraswamy Criação
Coomaraswamy Cristianismo Tempo
Coomaraswamy Cristo
Coomaraswamy Cristo Caminho
Coomaraswamy Crítica Arte
Coomaraswamy Daimon
Coomaraswamy Dante
Coomaraswamy De pulchro
Coomaraswamy Definir Vedanta
Coomaraswamy Deificação
Coomaraswamy Delfos
Coomaraswamy Desencarnar
Coomaraswamy Destino
Coomaraswamy Destino Providência
Coomaraswamy Deuses
Coomaraswamy Deva Asura
Coomaraswamy Diagrama Circulos
Coomaraswamy Diluvio
Coomaraswamy Dilúvios
Coomaraswamy Diminuta
Coomaraswamy Dionisio
Coomaraswamy Dionisio Areopagita
Coomaraswamy Do Artista
Coomaraswamy Dois Eus
Coomaraswamy Doutrina do Silêncio
Coomaraswamy Dualismo
Coomaraswamy Duas Mentes
Coomaraswamy Duas Vias
Coomaraswamy Durer
Coomaraswamy Eckhart
Coomaraswamy Eckstein
Coomaraswamy Edificação
Coomaraswamy Ego
Coomaraswamy Ejemplarismo Vedico
Coomaraswamy Elementos da Existência Consciente
Coomaraswamy Empatia
Coomaraswamy Espaço
Coomaraswamy Espectador
Coomaraswamy Espirito
Coomaraswamy Esposa Horripilante
Coomaraswamy Esquema Obra
Coomaraswamy Estação Nadidade
Coomaraswamy Estetica
Coomaraswamy Estética1
Coomaraswamy Eu
Coomaraswamy Evangelho do Budismo
Coomaraswamy Experiência Purificação
Coomaraswamy Face Obscura Aurora
Coomaraswamy Fé
Coomaraswamy Figuras
Coomaraswamy Figuras Linguagem
Coomaraswamy Filosofia
Coomaraswamy Filosofia Arte
Coomaraswamy Fim Homem
Coomaraswamy Fogo
Coomaraswamy Fogo Reencarnação
Coomaraswamy Fogo Sacrificial
Coomaraswamy Geração
Coomaraswamy Governo
Coomaraswamy Graal
Coomaraswamy Gradação I
Coomaraswamy Gradação II
Coomaraswamy Grecia Tempo
Coomaraswamy Guardian Hermano
Coomaraswamy Guerra
Coomaraswamy Harmonia
Coomaraswamy Heráclito
Coomaraswamy Heresia
Coomaraswamy Hermeneutica
Coomaraswamy Hieros Gamos
Coomaraswamy Hinduismo Budismo
Coomaraswamy Hinduismo Intro
Coomaraswamy Hinduismo Mito
Coomaraswamy Hinduismo Tempo
Coomaraswamy Hinduismo Teologia
Coomaraswamy Hinduismo Via das Obras
Coomaraswamy Hindus Budistas
Coomaraswamy Homem Templo Universo
Coomaraswamy Humildade
Coomaraswamy Iconografia Budista
Coomaraswamy Identidade Suprema
Coomaraswamy Ilusão
Coomaraswamy Imaculada Conceição
Coomaraswamy Imagem
Coomaraswamy Imitatio
Coomaraswamy Impermanência
Coomaraswamy Inconsciência
Coomaraswamy Inconsequência
Coomaraswamy Indra Buda
Coomaraswamy Indra Namuci
Coomaraswamy Industrialismo
Coomaraswamy Início Fim
Coomaraswamy Inimigos
Coomaraswamy Inspiração
Coomaraswamy Integritas
Coomaraswamy Intelecto Escravo
Coomaraswamy Intelecto Maduro
Coomaraswamy Intemporalidade
Coomaraswamy Intentio
Coomaraswamy Islam Tempo
Coomaraswamy Itthatta
Coomaraswamy Janelas Alma
Coomaraswamy Jhana
Coomaraswamy Jogo
Coomaraswamy Jogo Divino
Coomaraswamy Juízo Arte
Coomaraswamy Kamma
Coomaraswamy Kha
Coomaraswamy Lei
Coomaraswamy Letra e Espírito
Coomaraswamy Liberação
Coomaraswamy Língua
Coomaraswamy Linguagem Comunicação
Coomaraswamy Livre Arbítrio
Coomaraswamy Logica
Coomaraswamy Lua
Coomaraswamy Lugar Realidade
Coomaraswamy Luz Beleza
Coomaraswamy Luz Forma Nome
Coomaraswamy Mahatma
Coomaraswamy Maitri
Coomaraswamy Marionetes
Coomaraswamy Memória
Coomaraswamy Mentalidade Primitiva
Coomaraswamy Mente
Coomaraswamy Mestre de Si
Coomaraswamy Metafisica
Coomaraswamy Mito
Coomaraswamy Monoteismo Vedico
Coomaraswamy Morte
Coomaraswamy Não-Indivíduo
Coomaraswamy Nascimento
Coomaraswamy Nascimento Palavra
Coomaraswamy Natureza Arte
Coomaraswamy Natureza Divina
Coomaraswamy Necessidade Arte
Coomaraswamy Ninho
Coomaraswamy Nomes Deuses
Coomaraswamy Nomes Divinos
Coomaraswamy Números
Coomaraswamy O Que É
Coomaraswamy Obra
Coomaraswamy Oceano
Coomaraswamy Odiar Alma
Coomaraswamy Odiar Seus
Coomaraswamy Olhos
Coomaraswamy Onisciência
Coomaraswamy Ordem Social
Coomaraswamy Ornamento
Coomaraswamy Paixões
Coomaraswamy Paralelos Oriente Ocidente
Coomaraswamy Parmenides Eternidade
Coomaraswamy Paroksa
Coomaraswamy Patriarca
Coomaraswamy Paz
Coomaraswamy Pecado
Coomaraswamy Pele Branca Negra
Coomaraswamy Pensamento Ser
Coomaraswamy Peregrino
Coomaraswamy Perfeito
Coomaraswamy Persona
Coomaraswamy Philokalia
Coomaraswamy Pilar
Coomaraswamy Pintura Hindu
Coomaraswamy Platão Eternidade
Coomaraswamy Platão Participação
Coomaraswamy Platão Tempo
Coomaraswamy Pneuma
Coomaraswamy Pneumatologia
Coomaraswamy Poder do Nome
Coomaraswamy Poder Nomes
Coomaraswamy Ponto Axial
Coomaraswamy Potencialidades Individuais
Coomaraswamy Predicação
Coomaraswamy Processão
Coomaraswamy Processão das Auroras
Coomaraswamy Processão Serpentes
Coomaraswamy Providência
Coomaraswamy Psyche
Coomaraswamy Purificação
Coomaraswamy Rajadas do Espírito
Coomaraswamy Recordação
Coomaraswamy Reencarnar
Coomaraswamy Refeição Sacrificial
Coomaraswamy Relevo
Coomaraswamy Religião Hindu Cristã
Coomaraswamy Religiões Comparadas
Coomaraswamy Resto
Coomaraswamy Retórica
Coomaraswamy Retorno
Coomaraswamy Rito de Fogo
Coomaraswamy Ritual de Sacrifício
Coomaraswamy Rumi
Coomaraswamy Sacrificado
Coomaraswamy Sacrificador
Coomaraswamy Sacrificio
Coomaraswamy Sacrifício Animal
Coomaraswamy Sacro-Ofício
Coomaraswamy Salvação
Coomaraswamy Samadhi
Coomaraswamy Samudda
Coomaraswamy Sankara
Coomaraswamy São Bernardo
Coomaraswamy Satã
Coomaraswamy Satã Inferno
Coomaraswamy Senhor dos Sopros
Coomaraswamy Sentido Arte
Coomaraswamy Serpentes
Coomaraswamy Sete Espíritos
Coomaraswamy Sete Governadores
Coomaraswamy Sete Rishis
Coomaraswamy Shaker
Coomaraswamy Si Mesmo
Coomaraswamy Si-mesmo Sopros
Coomaraswamy Silencio
Coomaraswamy Silencio Palavra
Coomaraswamy Simbolismo
Coomaraswamy Simbolismo Literario
Coomaraswamy Simbolos
Coomaraswamy Sintoma
Coomaraswamy Sociedade
Coomaraswamy Sofrimento
Coomaraswamy Sol
Coomaraswamy Soma
Coomaraswamy Soma Linguagem
Coomaraswamy Sonhos
Coomaraswamy Sopros
Coomaraswamy Sopros Aberturas
Coomaraswamy Sopros Canais
Coomaraswamy Sopros Correntes
Coomaraswamy Spiritus
Coomaraswamy Sujata
Coomaraswamy Supremo
Coomaraswamy Supremo Senhor
Coomaraswamy Tathagata
Coomaraswamy Temas
Coomaraswamy Templo
Coomaraswamy Templo Cosmo Divino
Coomaraswamy Tempo
Coomaraswamy Tempo Eternidade
Coomaraswamy Teofania
Coomaraswamy Teoria Beleza
Coomaraswamy Teoria da Arte
Coomaraswamy Teosofia
Coomaraswamy Termos Pali
Coomaraswamy Tolerância
Coomaraswamy Tomas de Aquino
Coomaraswamy Trabalho
Coomaraswamy Traduccion
Coomaraswamy Traduções
Coomaraswamy Transitoriedade
Coomaraswamy Transmigração Cristianismo
Coomaraswamy Transmigrante
Coomaraswamy Transmissão
Coomaraswamy Tria Requiruntur
Coomaraswamy Usufruidor
Coomaraswamy Valor Arte
Coomaraswamy Vedanta
Coomaraswamy Vedanta Filosofia
Coomaraswamy Vedanta Literatura
Coomaraswamy Vedanta Ocidente
Coomaraswamy Vedas
Coomaraswamy Vedas Intro
Coomaraswamy Viagem Patriarcal
Coomaraswamy Vida Buda
Coomaraswamy Vida Simbolos
Coomaraswamy Visão Anormal Arte
Coomaraswamy Visão Normal Arte
Coomaraswamy Voz
Coomaraswamy Yama
Coomaraswamy-Bibliografia
Coomaraswamy: Inimigos
Coomaraswamy: Liberação
Coomaraswamy: Senhor, o transmigrante
Coomaraswamy: Anonimato
Coomaraswamy: Atman
Coomaraswamy: Beleza Deus
Coomaraswamy: Beleza Superexistente
Coomaraswamy: Belo-Feio
Coomaraswamy: Daimon
Coomaraswamy: Deificação
Coomaraswamy: Deuses
Coomaraswamy: Dois Eus
Coomaraswamy: Estação Nadidade
Coomaraswamy: Eu
Coomaraswamy: Introdução a “Tempo e Eternidade”
Coomaraswamy: Livre Arbítrio
Coomaraswamy: Maha Purusha
Coomaraswamy: Marionetes
Coomaraswamy: Morte
Coomaraswamy: Odiar a Alma
Coomaraswamy: Paixões (Maruts)
Coomaraswamy: Retorno
Coomaraswamy: Sankara
Coomaraswamy: Si Mesmo
Coomaraswamy: Si-mesmo e Sopros
Coomaraswamy: Sol
Coomaraswamy: Sopros
Coomaraswamy: Sopros – Aberturas
Coomaraswamy: Transmigração Cristianismo
Coomaraswamy: Unicidade Agente – Agenciar – Agenciado
CoomaraswamyArtes
CoomaraswamyAutoridade
CoomaraswamyDoutrinaArte
CoomaraswamyPico
CoomaraswamyRamakrisha
Cornford (1957:7-10) – Cosmologia de Anaximandro
Cosmogonia
Costa: bios
Costa: êthos
Costa: zoe
Critérios de classificação dos mitos platônicos
Cronologia dos Pré-Socráticos
Cumont : Les mystères de Mithra
Cumont : Lux perpetua – Introduction
CYRANO DE BERGERAC PHILOSOPHE HERMÉTIQUE
Damiani (Enneads:712-720) – The One
Damiani (Enneads:720-725) – Intellectual-Principle
Damiani (Enneads:726-730) – Soul
Damiani (Enneads:731-737) – The System of Nature
Daumal (CFAP) – O interior da cabeça
Daumal (CFAP) – Os limites da linguagem filosófica
Daumal (GB:7) – linguagem
Daumal (TT:73-79) – história do espírito humano
de Bruyne: Luz na Estetica Medieval
De Castro: decidir-sobre-si-mesmo
De la magie
de Libera (AS:121-122) – o sujeito “lockiano”
De Libera (AS:34-36) – o sujeito “aristotélico” (hypokeimenon)
De Libera (AS:34-36) – o sujeito “cartesiano”
De Libera Henologia
De Libera Prima Philosophia
De Libera: sujeito – gramática e lógica
De Libera: sujeito e agente
Deck (Plotinus:C6) – Natureza
Deleuze (C:215-217) – controle da comunicação
Deleuze (C72-90:14-15) – falar em nome próprio
Deleuze (DR:150-155) – o “eu”
Deleuze (DR:169-174) – objetos virtuais
Deleuze (EFP:23-26) – A consciência é apenas um sonho de olhos abertos
Deleuze (EFP:68-72) – afecções e afetos
Deleuze (Espinosa) – affectio e affectus
Deleuze (LS:1-4) – devir e acontecimento
Deleuze (NF): para que serve a filosofia?
Deleuze (QF): O filósofo é o amigo do conceito
Deleuze (SSTC): corpo afetado por outro corpo
Deleuze (SSTC): Ideia e Afeto
Demeter e Kore/Persephone
Demócrito
Dempf Doutrina da Totalidade Tomismo
Dempf Doutrina do Espírito Criador Divino
Dempf Fórmula Espiritual Tripartita
Dempf Recepção de Aristóteles
Dempf Renascimento Naturalista de Aristóteles
Dempf Ricardo de São Vítor
Demske (BMD:95-98) – Being as Noein-Einai (Parmenides)
Démythologiser Platon ?
Denis Saurat : THÈMES TRADITIONNELS CHEZ VICTOR HUGO
Dermenghem (Hermès) – Le mythe de Psyche dans le folklore (1)
Dermenghem (Hermès) – Le mythe de Psyche dans le folklore (2)
Dermenghem (Hermès) – Le mythe de Psyche dans le folklore (3)
Dermenghem (Hermès) – Le mythe de Psyche dans le folklore (4)
Dermenghem (Hermès) – Le mythe de Psyche dans le folklore (5)
Dermenghem (Hermès) – LE MYTHE DE PSYCHE DANS LE FOLKLORE
Derrida (1987:32-36) – Geist
Derrida (1987:38-41) – indiferença [Indifferenz; Gleichgültigkeit]
Derrida (1999) – crimes contra a humanidade
Derrida (1999) – perdão
Derrida (2008:340-343) – logos
Derrida (2016:451-454) – logos
Derrida (2016:454-456) – logos na tradição cristã
Derrida (Monolinguismo) – O monolinguismo mora em mim e moro nele
Descartes – do conceito de inato
Descartes (DM) – As quatro regras do método
Descartes (DM) – dogmatismo
Descartes (DM) – penso, logo sou (existo)
Descartes (MFP) – ideias inatas, adventícias e fatícias
Descartes (MFP) – sobre a natureza da mente humana – que ela é mais conhecida do que o corpo
Descombes (1991:545-576) – quatro questões sobre “eu” e “si”
Descombes (1995:111-112) – o ator da ação
Descombes (2005:175-176) – conscientia e consciência de si
Descombes (2014:Anexos) – “eu” e “mim”
Descombes (2014:Parte I) – “eu”
Descombes (2014:PII:C3) – a querela do sujeito
deuses (Snell)
Dilthey (EF) – essência da filosofia
Dilthey (ICE) – limites do conhecimento natural
Dilthey (IPDA:22-24) – explicação e compreensão
Dilthey (IPDC:84-85) – subsumir o vivido
Dioniso
Dionysos
Diotima
Disputas filosóficas em bioética
Dixsaut: aletheia
Do Mito à Razão
Do Mito à Razão (I): O Mito Grego
Do Mito à Razão (II): O Sábio
Do Mito à Razão (III): Filosofia, Política, Moeda e Ser
Duhem : LA COSMOLOGIE HELLÉNIQUE
Duhem : LA COSMOLOGIE HELLÉNIQUE
Duhem: JEAN SCOT ÉRIGÈNE ÉTAIT-IL PANTHÉISTE ?
Duhem: JEAN SCOT ÉRIGÈNE ÉTAIT-IL PANTHÉISTE ?
Duhem: L’Esprit-Saint selon Jean Scot
Duhem: L’Esprit-Saint selon Jean Scot
Duhem: L’EXISTENCE ÉTERNELLE DES RAISONS PRIMORDIALES DANS LE VERBE DE DIEU
Duhem: L’EXISTENCE ÉTERNELLE DES RAISONS PRIMORDIALES DANS LE VERBE DE DIEU
Duhem: L’existence temporelle des choses créées
Duhem: L’existence temporelle des choses créées
Duhem: LE RETOUR DES CRÉATURES AUX CAUSES ÉTERNELLES
Duhem: LE RETOUR DES CRÉATURES AUX CAUSES ÉTERNELLES
Duhem: Structure de l’oeuvre (Tomes I-III)
Duméry: Le conflit Blondel-Phénoménologie sur Dieu
Dumont (1993:645-646) – definição de ceticismo
Durand (GTSM) – Sociologia
DURAND: Bioética
Edith Stein – exemple de liberté spirituelle
Edith Stein (1987:4-6) – O que é a fenomenologia – Dados históricos
Edith Stein (1992:110-113) – Moi, âme, esprit, personne
Edith Stein (CC) – A Ciência da Cruz
Edith Stein (CC) – A Cruz e a Noite (A Noite dos Sentidos)
Edith Stein (CC) – João da Cruz como escritor
Edith Stein: A Significação da fenomenologia como concepção do mundo – Introdução
Edith Stein: A Significação da fenomenologia como concepção do mundo: O que é a fenomenologia? (I)
Edith Stein: L’AVENT ET NOËL
Edith Stein: LE CORPS MYSTIQUE DU CHRIST
Edith Stein: LES COMPAGNONS DU FILS DE DIEU FAIT HOMME
Edith Stein: LES VOIES DU SALUT
Eliade: Mefistófeles e Andrógino
Eliasson – a noção daquilo que depende de nós
Empédeclos — Quatro Elementos
Empédocles
Empédocles — Amor e Ódio
Empédocles — Cosmogonia
Empédocles — Esfera
Empédocles — Fisiologia
Empédocles — Teologia
Empédocles: Amor
Empédocles: Daimon
Empédocles: Separação
Enéada III, 5, 7 — Interpretação alegórica do mito do Banquete
Enéada III, 5, 9 — Teoria do mito
Énée de Gaza (ca 450-534)
Entralgo (1985:112-114) – o corpo em Galeno
Entralgo: relação médico-paciente
Epicteto: Felicidade e Ataraxia
Epicuro: Felicidade e Prazer
epoché
Er
Erínias (Erinyes)
Erínias (McLean)
eris
Ernst Benz (Romantismo:) – O luto de Schelling
Ernst Benz (Romantismo:1-19) – Misticismo e Filosofia no Romantismo
Ernst Jünger (Rebelle:XX) – La doctrine des forêts est antique…
Eros (deus)
Eros (Jaeger)
Espinosa (Cartas:23) – causa do mal
Espinosa (Cartas:58) – livre-arbítrio
Espinosa (CM:II,12) – A ALMA HUMANA
Espinosa (E 1, 29): contingência
Espinosa (E 1, 30): intelecto
Espinosa (E 1, 31): intelecto refere-se à natura naturata
Espinosa (E 1, 32): vontade
Espinosa (E 2, 13): objeto da ideia = corpo
Espinosa (E 3, XXXIX, Schol.): o bem
Espinosa (E 4 P37 Esc2) – agir e fazer por natureza e por lei
Espinosa (E 5): caminho à liberdade
Espinosa (E II, 11): Pensamento constitui Mente
Espinosa (E II, P35, Escólio): julgar-se livre
Espinosa (E III Pref): afetos
Espinosa (E III, Def.): afetos – affectiones
Espinosa (E IV Apêndice 32): aceitação
Espinosa (E V, 2): separar emoção do pensamento
Espinosa (E:I-Apend.) – Natureza e essência humanas
Espinosa (E1-Ap): o delírio de propósito
Espinosa (Ética III, Prop. IX): o julgamento do bom
Espinosa (Ética III, Prop. LV): Mente Impotência Tristeza
Espinosa (Ética IV) – perfeição – imperfeição
Espinosa (Ética) – Corpo, Mente, Natureza, Perenidade, Afetos, Paixões, Razão, Virtude, Ser, Imortalidade, Felicidade
Espinosa (III, 32, Schol.): imagens enquanto afecções
Espinosa (PM:29-30) – vida
Espinosa (TP): vícios
Espinosa (TRE:158-162) – Bem Supremo e Razão
Espinosa (TTP:cap. XVII) – a decisão é sempre própria
Espinoza (PFCPM:75) – fantasia corpórea
Essai sur Parménide d’Elée – Francis Riaux
Estoicismo
Ethos enquanto morada do ser
Ética “originária”
Etienne Gilson : Existentia
Eudoro (HC:54) – Poema de Parmênides Fragmento 8 – Comentários
Eudoro de Sousa – Platão leu Heráclito?
Eudoro de Sousa : Tales é o primeiro filósofo?
Eudoro de Sousa (73): Heráclito e Parmênides
Eudoro de Sousa (75): Heráclito e os opostos
Eudoro de Sousa (76): Heráclito – Sono e Vigília
Eudoro de Sousa (77): Heráclito – Harmonia dos Opostos
Eudoro de Sousa (78): Heráclito – Fogo
Eudoro de Sousa (79): Heráclito – Acepções do Fogo
Eudoro de Sousa (80): Heráclito – “meio proporcional”
Eudoro de Sousa (HC:50) – Parmênides
Eudoro de Sousa (HC:51) – Parmênides – Doxa
Eudoro de Sousa (HC:52) – Parmênides – A Opinião dos Mortais
Eudoro de Sousa (HC:53) – Sobre o Poema de Parmênides, fragmento 8
Eudoro de Sousa (HC:55) – Dialética do Poema de Parmênides
Eudoro de Sousa (HC:56) – Parmênides – Revelação do Ser
Eudoro de Sousa (HC:57) – Poema de Parmênides – interpretações contextuais
Eudoro de Sousa (HC:58) – Poema de Parmênides – Caminho
Eudoro de Sousa (HC:59) – Poema de Parmênides – Luz e Noite
Eudoro de Sousa (HC:93-94) – Poema de Parmênides – Doxa
Eudoro de Sousa (HC:93-95) – Parmênides – doxa e aletheia
Eudoro de Sousa (HC:95-98) – Poema de Parmênides – Fragmento 8
Eudoro de Sousa (HCSM:85-90) – antigo xamanismo grego e as duas almas
Eudoro de Sousa: Alegoria da Caverna
Eudoro de Sousa: Diálogo com os pré-socráticos
Eudoro de Sousa: Doxografia do Primeiro Princípio
Eudoro de Sousa: Empédocles
Eudoro de Sousa: Física dos Pré-Socráticos
Eudoro de Sousa: Heráclito
Eudoro de Sousa: Heráclito – Fragmento 57
Eudoro de Sousa: Os dois poemas de Empédocles
Eudoro de Sousa: Pitágoras
Eudoro de Sousa: Religião, Mitologia e Filosofia
Eudoro de Sousa: Sobre a tradução de ápeiron por «indiferenciado»
Eudoro de Sousa: Xenófanes e o “Motor-Imóvel”
Eudoro de Sousa: Xenófanes e o Divino
Eudoro de Sousa: Xenófanes e Pitágoras
Eugène Canseliet (Hermès) – Cyrano de Bergerac philosophe hermétique
Eumenides
Evola : Fatum
Evola : La conscience samsârique
Evola (Meyrink) – L’Ange à la fenêtre d’Occident
Evola Adonis
Evola Alma
Evola Alma Espirito Corpo
Evola America
Evola Andrógino
Evola Andrógino Misticismo Cristão
Evola Antonio Carlos Carvalho
Evola Apego
Evola Árvore
Evola Brasil
Evola Budismo
Evola Busqueda
Evola Carne
Evola Cartuxa
Evola Cavalgar Tigre
Evola Centro
Evola Chama Fogo
Evola Ciencia
Evola Consciência Distintiva
Evola Consciencia Samsarica
Evola Contato
Evola Contexto Doutrina Despertar
Evola Corpo
Evola Corpo Imortal
Evola Decadencia
Evola Demônio
Evola Desejo
Evola Deus
Evola Diluvio
Evola Dios
Evola Doutrina do Despertar
Evola Eckhart
Evola Egito
Evola Espiritualismo
Evola Existência
Evola Experiência Interior e Exterior
Evola Extratos
Evola Fidelidade
Evola Filosofia
Evola Gaia
Evola Gênese Condicionada
Evola Gichtel
Evola Graal
Evola Hades
Evola Hereditariedade
Evola Hermetismo
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Evola Ignorância
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Evola Individualização
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Evola Ioga
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Evola Metafísica do Sexo
Evola Nascimento
Evola Nephelin
Evola Nome-Forma
Evola Omphalos
Evola Pitagoras
Evola Quetzalcoatl
Evola Racionalismo
Evola Revolta contra o Mundo Moderno
Evola Sankharas
Evola Saturno
Evola Sede
Evola Ser Existência
Evola Sete
Evola Sofrimento
Evola Tradicion
Evola Tradicion Hindu
Evola Tradicion Primordial
Evola Traditio
Evola Upadana
Evola Velhice Morte
Evola: Certitude
Evola: Docilitas
Evola: Genialitas
Evola: Gentilis, gentilitas
Evola: Honestus
Evola: Humanitas
Evola: Humilitas
Evola: Ingenium
Evola: Ingenuus
Evola: Innocentia
Evola: La conception du temps dans les civilisations traditionnelles
Evola: La vertu
Evola: Labor
Evola: Les civilisations modernes et les civilisations traditionnelles
Evola: Les langues
Evola: Otium
Evola: Patientia
Evola: Pietas
Evola: Servitium
Evola: Stipendium
Evola: Studium et studiosus
Evola: Theoria
Evola: Tradition
Existe Apenas o Um – Plotino e a Metafísica da Busca Espiritual
Existência – Sentir [RDGB]
Fabre d’Olivet
Fabre d’Olivet (Tanner) – commentaire de la traduction du Sépher
Fabre d’Olivet (Tanner) – la grammaire
Fabre d’Olivet (Tanner) – la théorie du langage
Fabre d’Olivet (Tanner) – la traduction du Sépher
Fabre d’Olivet (Tanner) – Lettres et extraits de quelques positions
Fabre d’Olivet (Tanner) – Liberté, Nécessité, Providence
Fabre d’Olivet (Tanner) – notes de la traduction
Fabre d’Olivet (Tanner) – La cosmogonie de Moïse
Fabre-d’Olivet (Tanner) – Bacon et Kong-Tzée
Fabre-d’Olivet: Les vers dorés de Pythagore
Faggin Theologia Germanica
Faivre (Grimm:7-14) – les frères Grimm et la germanistique romantique
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Fernandes – O Lugar da Ciência
Fernandes (FC:10-12) – o sábio “é”
Fernandes (FC:12) – símbolos
Fernandes (FC:131-132) – realidade virtual
Fernandes (FC:145-149) – compreensão e explicação
Fernandes (FC:149-153) – consciência
Fernandes (FC:153-56) – consciência intencional
Fernandes (FC:156-161) – identificação – consciência-inconsciência
Fernandes (FC:161-163) – dizer «eu»
Fernandes (FC:164-171) – esquema do Jogo de Luz
Fernandes (FC:171-173) – o erro do “homem comum”
Fernandes (FC:174-175) – o que sou?
Fernandes (FC:174) – Não somos jamais aquilo de que temos consciência
Fernandes (FC:176-177) – pensar
Fernandes (FC:177-179) – inconsciência
Fernandes (FC:180-183) – resumo das proposições sobre consciência
Fernandes (FC:192-195) – Consciência como o Ser do Ser
Fernandes (FC:2-5) – filosofia e filosofar
Fernandes (FC:20-21) – todo ponto de vista é um ponto cego
Fernandes (FC:204-208) – A invenção recente da consciência
Fernandes (FC:204) – A Revolução Científica — Vida e Mente
Fernandes (FC:215-216) – Explicação
Fernandes (FC:24-25) – Teoria do Conhecimento
Fernandes (FC:247-249) – erro do empirismo
Fernandes (FC:25-29) – as ideias fundamentais da Ética
Fernandes (FC:38-39) – Libertação do Sofrimento
Fernandes (FC:41-42) – conhecer não é acrescentar, mas retirar
Fernandes (FC:67-72) – a questão do método
Fernandes (FC:71) – Método
Fernandes (FC:76-79) – substância
Fernandes (FC:79-81) – indivíduos e conceitos
Fernandes (FC:81-82) – eventos, causas e efeitos
Fernandes (FC:82-83) – conhecimento da Natureza “regido” por projeções antropomórficas
Fernandes (FC:84-89) – Ontocentrismo e antropocentrismo em Metafísica
Fernandes (FC:90-92) – A incomensurabilidade dos paradigmas
Fernandes (FC:94-96) – Distinção entre aparência e realidade
Fernandes (SH:12-15) – Antropologia Filosófica
Fernandes (SH:13-14) – Filosofia do século XX
Fernandes (SH:13) – a “metaética”
Fernandes (SH:19-20) – Niilismo
Fernandes (SH:20-21) – filosofia analítica
Fernandes (SH:2021) – filosofia analítica
Fernandes (SH:25-26,307-309) – Problema do Mal
Fernandes (SH:26-27) – as ideias fundamentais da Ética
Fernandes (SH:26-27) – Ética
Fernandes (SH:27-28) – A Estrutura da Experiência
Fernandes (SH:27-28) – Ontologia
Fernandes (SH:281-283) – Prolegômeno à “questão da ética”
Fernandes (SH:283-286) – Falácia Axiológica
Fernandes (SH:286-288) – Axiologia
Fernandes (SH:286-293) – ser – bem – valor
Fernandes (SH:291-293) – O “dever-ser” é o que não é
Fernandes (SH:302-305) – o lugar da Ética é o Inferno
Fernandes (SH:302) – lugar da Ética
Fernandes (SH:305-311) – Problema do Mal
Fernandes (SH:344-345) – a “impotência do poder”
Fernandes (SH:36-40) – Ser – Existência – Experiência
Fernandes (SH:43-49) – conhecer/explicar e compreender/criar
Fernandes (SH:45-47) – Absurdo do “conhecimento criador” ou do “só conheço o que crio”
Fernandes (SH:49-51) – a ideia de “ser em si”
Fernandes (SH:50) – a existência = o não-ser
Fernandes (SH:51-52) – Ser “absolutamente transparente”
Fernandes (SH:51) – ser humano e ser do humano
Fernandes (SH:52) – Somos experiência, não temos experiência.
Fernandes (SH:52) – transparência do ser?
Fernandes (SH:53-54) – Intencionalidade
Fernandes (SH:53-55) – Aparência e Realidade
Fernandes (SH:56-58) – Tomar algo como objeto
Fernandes (SH:58-61) – Transparência da Experiência
Fernandes (SH:61-62) – Instrumento da Criação (mente, pensamento, linguagem)
Fernandes (SH:62-64) – O lidar com o existente
Fernandes (SH:64-66) – Existe o que é o objeto de identificações…
Fernandes (SH:66-68) – Há coisas que não existem!
Fernandes (SH:67-69) – Metodologia
Fernandes (SH:68-70) – Intencionalidade ou intensionalidade
Fernandes (SH:9-10) – Ser Humano
Fernandes (SH:9-12) – Ser Humano
Fernando Gil (ME:22-26) – a sugestão
Fernando Gil (ME:3-6) – a crença
Fernando Pessoa – Pascal et Nietzsche
Ferreira da Silva (2009:27-30) – a ideia
Ferreira da Silva (2009:43-45) – hábitos
Ferreira da Silva (2009:45-47) – hábitos sociais
Ferreira da Silva (2009:51-53) – Diagnosis
Ferreira da Silva (2010:101-105) — A nova compreensão do ser
Ferreira da Silva (2010:117-118) — Hirt des Seins – pastores do ser
Ferreira da Silva (2010:121-125) – o “ser” in-fuso
Ferreira da Silva (2010:152-156) – corpo
Ferreira da Silva (2010:158-159) – sujeito-objeto
Ferreira da Silva (2010:179-181) – linguagem
Ferreira da Silva (2010:223-225) – origem do mundo
Ferreira da Silva (2010:227-230) — apocalipse
Ferreira da Silva (2010:462-465) – o nivelamento
Ferreira da Silva (2010:609-612) – Diálogo do Rio
Ferreira da Silva (2010:76-78) — imaginação
Ferreira da Silva (2010:82-85) — corporalidade e animalitas
Ferreira da Silva (2010:87-91) — concepção fitomórfica do mundo
Ferreira da Silva (2010:90-93) – a vida nos povos aurorais
Ferreira da Silva (2010:93-95) — fenômeno artístico-mítico
Ferreira da Silva: mito
Ferreira da Silva: O Andróptero
Ferreira dos Santos Ato
Festugiere
Festugière (RHT2): Iamblichus – Alma
Festugiere Astrologia Introdução
Festugiere Contemplatio
Festugiere Corpus Hermeticum
Festugiere Corpus Hermeticum I
Festugiere Corpus Hermeticum II
Festugiere Corpus Hermeticum III
Festugiere Hermetismo
Festugiere Mistica
Fichte (1797) – Toda consciência é condicionada pela consciência imediata de nós mesmos
Ficin: Théologie platonicienne de l’immortalité des âmes
Fílon-Plotin: Dieu est inconnaissable
Filosofia e Ser
Filosofia Grega e Consciência Religiosa
Filosofia, Moeda, Valor
Finamore (Veículo da Alma:11-27) – Composição, geração e destino do veículo da alma
Finch (W:14-17) – a ilusão de progresso
Finch (W:140-142) – corpo e alma
Finch (W:23-27) – o sujeito e a presença
Finch (W:41-44) – gramática: descrição de essência
Física na Mitologia e na Filosofia
Física, primeira filosofia
fogo (Barbuy)
Força da Tragédia Grega
Foucault (HS1:182-191) – bio-política e anátomo-política do corpo humano
Foucault (PC) – o fim do homem no brilho do ser da linguagem
Foucault Arqueologia do Saber
Foucault Fenomenologia
Foucault Literatura
Foucault: natureza humana, biologia e vida
Fragmento de Anaximandro em Simplício, Phys., 24,13
Fragmentos de Filolau
Fragmentos de Mimnermo e Estesícoro
Fragmentos de Xenófanes
Fraile – Mundos em Proclo
Fraile (Neoplatonismo) – Supressão da matéria
Francis Bacon – alma (suas faculdades) e corpo
Francis Bacon – homem intérprete da natureza e seus ídolos
Francis Bacon – o ser humano
Francis Warrain: La nature éternelle d’après Jacob Bœhme
Francis Warrain: LA THÉODICÉE DE LA KABBALE (Préface)
Francis Wolff (2011:10-13) – definições do humano, dependentes de exigências epistemológicas
Francis Wolff (2011:41-44) – ciências da natureza
Francis Wolff (2011:7-9) – como defines o homem?
Franck (Nietzsche:C1) – a representação e o corpo
François Chenique (Logique:53-54) – simples apreensão
Frank : La connaissance et l’être (avant-propos)
Frédéric Nef – Linguagem
Freud (OC18) – Civilização e Cultura
Fussler : L’inscription de l’ordre humain dans l’ordre naturel renvoie à la puissance abyssale de Dieu
Fussler : L’origine et la provenance de l’homme selon Paracelse
G. van der Leeuw: Mana
G. van der Leeuw: Poder
GA6T1:1-49 – Nietzsche citado por Heidegger
Gaboriau : AUX ABORDS DE LA MÉTAPHYSIQUE
Gaboriau : Langage et logique de l’argent
Gaboriau : Le point de départ est-il l’« Épochê » husserlienne?
Gaboriau : Sur les « catégories » d’Aristote
Gaboriau: a intencionalidade da paixão
Gaboriau: A la recherche du « Point de départ»
Gaboriau: Au principe est le logos
Gaboriau: debate com Blondel
Gaboriau: être qualifié
Gaboriau: Interroger les phénomènes ou philosopher par ordre
Gaboriau: L’emprise cartésienne : ou le détournement métaphysique
Gaboriau: l’action et la passion
Gaboriau: Qu’est-ce qu’avoir? Ou l’instrumentation?
Gaboriau: Qu’est-ce que le lieu? La position?
Gaboriau: SYNOPSE DU PARCOURS MÉTAPHYSIQUE
Gabriel Marcel : PRÉFACE à « Le monde du silence », Max Picard
Gabriel Marcel (1951:14-16) – o ego
Gabriel Marcel: Reintegração da honra
Gandillac: Nicolas de Cues – LA PHILOSOPHIE ET LA THEOLOGIE – La fonction de l’esprit.
Gandillac: Nicolas de Cues – LA PHILOSOPHIE ET LA THEOLOGIE – Les sources
Gavin Flood: la centralité du corps
Gazolla de Andrade: Alma do Mundo
Gerardus van der Leeuw
Ghyka: Sortilèges du Verbe – INTRODUCTION
Ghyka: Sortilèges du Verbe – MÉTAPHORE ET ANALOGIE
Giacóia (2021:29-32) – afetos e sua terapia
Giacóia (2021:32-34) – sentimentos e afetos
Giacóia (2021:53-56) – hiperdesenvolvimento da consciência
Giacóia (2021:61-62) – instinto e pulsão
Giacóia (2021:9-10) – consciência moral (Gewissen)
Giorgio Colli: La folie est la source de la sagesse
Giuseppe Lumia: a filosofia da existência
Giuseppe Lumia: a filosofia da existência – Husserl
Giuseppe Lumia: a filosofia da existência – Kierkegaard
Giuseppe Lumia: a filosofia da existência – Nietzsche
Giuseppe Lumia: Abbagnano
Giuseppe Lumia: Camus
Giuseppe Lumia: existencialismo teísta – Gabriel Marcel
Giuseppe Lumia: existencialismo teísta – Louis Lavelle
Giuseppe Lumia: existencialismo teísta – René Le Senne
Giuseppe Lumia: Heidegger
Giuseppe Lumia: Jaspers
Giuseppe Lumia: Merleau-Ponty
Giuseppe Lumia: o existencialismo teológico – Barth
Giuseppe Lumia: o existencialismo teológico – Berdjaev
Giuseppe Lumia: o existencialismo teológico – Chestov
Giuseppe Lumia: Sartre
glossary
gods
Goethe (1993:35-42) – Prefácio à “Doutrina das Cores”
Gordon : Comment l’Inde a faussé les conceptions initiatiques primordiales
Gordon : Le Karma, d’après le bouddhisme
Gordon : Le Karma, d’après le Jaïnisme
Gordon : Le Karma, d’après le plus ancien brahmanisme
Gordon (IMA:109-110) – Infernos
Gordon (IMA:122) – Via Láctea
Gordon (IMA:127-128) – Qâf
Gordon (IMA:131-132) – origem dos deuses
Gordon (IMA:186-189) – cosmogonias demiúrgicas
Gordon (IMA:2-4) – hierogamia
Gordon (IMA:26-28) – Hermopolis
Gordon (IMA:5) – Grande Mãe
Gordon (IMA:53-54) – Ilha Santa Primordial
Gordon (IMA:55-56) – Ilha Ea
Gordon (IMA:56-58) – Ogigia
Gordon (IMA:62-63) – Noz Cósmica
Gordon (IMA:83-84) – macieira
Gordon (IMA) – Paradiso Astralis
Gordon (IMA29-30) – Monte Meru
Gordon (MH:21-23) – L’essence transcendante des hermai
Gordon (MH:8-9) – trespasse
Gordon (RP:41-42) – mentalidade ontológica
Gordon (RP) – Prefácio à revelação primitiva
Gordon Graham: certo e errado
Görres – La mystique divine, naturelle et diabolique – INTRODUCTION.
Görres : Comment la mystique a ses racines dans les Évangiles.
Görres: La mystique divine, naturelle et diabolique – Table de matières
Gottfried Arnold
Graeber (UR) – burocracia
Graham Harman (2002:§1) – império-utilitário global
Graham Harman (2002:§1) – utensílio [Zeug]
Graham Harman (2002:1-2) – ontologia orientada a objetos
GRANDEUR ET FAIBLESSE DE RENÉ GUÉNON
Grassi – O caráter básico da formação humana. Uma investigação arcaica
Grassi : A demonstração como essência do conhecimento
Grassi : A insuficiência essencial da linguagem.
Grassi : As aporias da linguagem: som, voz animal, palavra: a experiência da objetividade
Grassi (1978:61-65) – O caráter básico da formação humana. Uma investigação arcaica
Grassi (PI:56-58) – o animal e seu meio
Grassi: Auto-realização humana e “logos” (I)
Grassi: II. Linguagem semântica arcaica
Grassi: Rhetoric and Philosophy
Grassi: Sinais e espírito (I)
Grassi: Sinais e espírito (II)
Groddeck: o Isso
Groddeck: o que é o Isso?
Groddeck: o ser humano é vivido pelo Isso
Groddeck: sou vivido pelo Isso
Grupo Ur e Krur
Guardini : L’ANGE DANS LA DIVINE COMÉDIE
Guardini : L’ANGE DANS LA DIVINE COMÉDIE (II)
Guardini : L’ANGE DANS LA DIVINE COMÉDIE (III)
Guénon (BS) – Brahma Sutra – Transformação
Guénon (Comptes) – Eugène Aroux
Guénon (EH:52-56) – Elementos – Estados – Qualidades
Guénon (GT) – Ser e Meio
Guénon (GT) – Yin e Yang
Guénon (HDV:14) – Mandukya Upanixade – Sono Profundo
Guénon (HDV:15) – Kena Upanixade – Atman
Guénon (HDV:16) – Mandukya Upanixade – OM
Guénon (HDV:18) – Brahma Sutras – Imortalidade
Guénon (HDV:21) – Chandogya – caminho dos deuses
Guénon (IRE) – Duas Noites
Guénon (SCS) – O simbolismo do zodíaco entre os pitagóricos
Guénon (SCS) – Portas Solsticiais
Guénon Absoluto
Guénon Adão Eva
Guénon Agarttha
Guénon Ageneton
Guénon Agentes Contra-iniciação
Guénon Agrippa
Guénon Alcion
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Guénon Amrita
Guénon Analogia
Guénon Androgino
Guénon Angelologia
Guénon Angustia
Guénon Anima Mundi
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Guénon Antropomorfismo
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Guénon Ar
Guénon Armas Simbolicas
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Guénon Arvore
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Guénon Arvore do Mundo
Guénon Arvore Serpente
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Guénon Árvores do Paraíso
Guénon Ascese
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Guénon Ashoka
Guénon Asia Central
Guénon Aspectos Hermeticos
Guénon Atlantida
Guénon Atlantida e Hiperborea
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Guénon Autoridade Espiritual
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Guénon Bulwer-Lytton
Guénon Burckhardt
Guénon Burnouf
Guénon Cabeças Negras
Guénon Cadeia de União
Guénon Cadeia dos Mundos
Guénon Cagliostro
Guénon Cain Abel
Guénon Campanella
Guénon Cantor
Guénon Caos
Guénon Carcopino
Guénon Carnaval
Guénon Carnot
Guénon Casca e Nucleo
Guénon Castas
Guénon Cattiaux
Guénon Cauchy
Guénon Cavalcanti
Guénon Caverna Labirinto
Guénon Caverna Ovo
Guénon Cazotte
Guénon Centro
Guénon Centro Circunferência
Guénon Centros Espirituais
Guénon Centros Iniciaticos
Guénon Cesare della Riviera
Guénon Céu e Terra
Guénon Chacornac
Guénon Chakravarti
Guénon Charbonneau-Lassay
Guénon Charles Marston
Guénon Chrestien de Troyes
Guénon Ciclos Cosmicos
Guénon Cidade Divina
Guénon Cidade dos Salgueiros
Guénon Ciencia
Guénon Ciencia das Letras
Guénon Ciencia Sagrada
Guénon citando Dante
Guénon Civilização e Progresso
Guénon Civitas
Guénon Colebrook
Guénon Collins
Guénon Complementarios
Guénon Comte
Guénon Condições Iniciação
Guénon Condillac
Guénon Condorcet
Guénon Conhece-te
Guénon Conhecimento
Guénon Conhecimento Consciencia
Guénon Conhecimento Iniciatico
Guénon Consciencia Individual
Guénon Considerações sobre Hermetismo
Guénon Constant
Guénon Continuidade
Guénon Contra-tradição
Guénon Coomaraswamy
Guénon Coordenadas
Guénon Coração
Guénon Coração Caverna
Guénon Coração Centro
Guénon Coração Cérebro
Guénon Coração Irradiante
Guénon Corbin
Guénon Corpos
Guénon Cosmogonia Cabala
Guénon Coué
Guénon Couturat
Guénon Creatio
Guénon Crise do Mundo Moderno
Guénon Cristianismo Esoterico
Guénon Cristianismo Iniciação
Guénon Cristo
Guénon Cronologia
Guénon Crowley
Guénon Cruz Prefacio
Guénon Cruz Três Dimensões
Guénon Cupula Roda
Guénon Curie
Guénon Dante
Guénon Dante Erros
Guénon Dante Rosacruz
Guénon Dante Sentido
Guénon Darshanas
Guénon Definição Espiritismo
Guénon Demiurgo
Guénon Demiurgo 2
Guénon Demiurgo 3
Guénon Demiurgo 4
Guénon Dermenghem
Guénon Descartes
Guénon Desvios
Guénon Deus Homo Natura
Guénon Deussen
Guénon Diferentes Ternarios
Guénon Dissolução
Guénon Divergencia
Guénon Divisas
Guénon Divisio
Guénon Dois São João
Guénon Dom das Linguas
Guénon Doutrina
Guénon Doutrina Ciclos
Guénon Doutrina da Unidade
Guénon Doutrina Vedanta
Guénon Doutrinas Hindus Excertos
Guénon Doutrinas Tradicionais
Guénon Dumezil
Guénon Dupla Espiral
Guénon Durkheim
Guénon Durville
Guénon Eastman
Guénon Eckhart
Guénon Edison
Guénon Egregoros
Guénon Eixo Vertical
Guénon El-Arkan
Guénon El-Bayumi
Guénon El-Ghazali
Guénon El-Hallaj
Guénon El-Hindi
Guénon El-Jili
Guénon Elemento Éter
Guénon Elementos Ser
Guénon Eliade
Guénon Eliphas Levi
Guénon Elite
Guénon Empirismo
Guénon Encantamento
Guénon Enel 1936
Guénon Enel 1937
Guénon Ensinamento Iniciatico
Guénon Enxofre Mercurio Sal
Guénon Erro Espirita Epilogo
Guénon Erros Iniciação
Guénon Escolas Espiritas
Guénon Escrituras Vedanta
Guénon Esfera
Guénon Esfera Cubo
Guénon Esoterismo Cristão
Guénon Esoterismo Islamico
Guénon Esoterismo Islamico e Taoismo
Guénon Espacio
Guénon Espiritismo
Guénon Espiritismo França
Guénon Espiritismo Moderno
Guénon Espiritismo Ocultismo
Guénon Espiritismo Psiquismo
Guénon Espirito
Guénon Espiritu Cuerpo
Guénon Espiritualidade
Guénon Esquadro Compasso
Guénon Esquema Obra
Guénon Estado Grau
Guénon Estado Humano
Guénon EstadoGrau
Guénon Estados Multiplos
Guénon Estados Multiplos Ser
Guénon Estados Postumos
Guénon Estatisticas
Guénon Estudos Hinduismo
Guénon Éter
Guénon Eter no Coração
Guénon Evola
Guénon Evolucionismo
Guénon Exageros Reencarnacionistas
Guénon Excertos
Guénon Existencia Corporal
Guénon Extensão
Guénon Fabre d’Olivet
Guénon Faculdades Individuais
Guénon Falsos Mestres
Guénon Fede Santa
Guénon Fenomenos Espiritas
Guénon Filho do Céu e da Terra
Guénon Filosofia
Guénon Filosofia Moderna
Guénon Fim de um Mundo
Guénon Fim Ilusão
Guénon Fim Templarios
Guénon Fissuras Muralha
Guénon Flamel
Guénon Flammarion
Guénon Flores Simbolicas
Guénon Fludd
Guénon Fogo
Guénon Formas Tradicionais
Guénon Fortune
Guénon Franco-Maçonaria
Guénon Frazer
Guénon Freud
Guénon Funções Supremas
Guénon Gaston Georgel
Guénon Generalidades Sobre o Vedanta
Guénon Gengis-Khan
Guénon Geometria Ser
Guénon Georgel Ritmos
Guénon Georges Dumezil
Guénon Gilson
Guénon Gnosis Escolas
Guénon Goethe
Guénon Grande Triada
Guénon Grande Triada Prefacio
Guénon Grande Triade
Guénon Granet
Guénon Grão de Mostarda
Guénon Graus Estados
Guénon Graus Existencia
Guénon Graus Manifestação
Guénon Grimal
Guénon Guerra Paz
Guénon Gunas
Guénon Guru
Guénon Hartmann
Guénon Hegel
Guénon Heindel
Guénon Hierarquia Faculdades
Guénon Hierarquia Iniciatica
Guénon Hierarquias Espirituais
Guénon Hieroglifo de Cancer
Guénon Hieroglifo do Polo
Guénon Hinduismo
Guénon HinduPref
Guénon Historia Geografia
Guénon Homem e Contexto
Guénon Homem Individual
Guénon Homem Mundos
Guénon Homem Universal
Guénon Homem Verdadeiro
Guénon Hugo
Guénon Ibn Arabi
Guénon Idade de Ouro
Guénon Ideia do Centro
Guénon Ideias Eternas
Guénon Identidade Suprema
Guénon IGEDHOriente
Guénon Imortalidade
Guénon Incondicionado
Guénon Inconsciente
Guénon Indefinido
Guénon Indice AEC
Guénon Indice AEIT
Guénon Indice AI
Guénon Indice ASPT
Guénon Indice CMM
Guénon Indice Coletâneas
Guénon Indice Cristianismo
Guénon Indice Crítica
Guénon Indice ED
Guénon Indice EE
Guénon Indice EFMC
Guénon Indice EH
Guénon Indice EME
Guénon Indice ER
Guénon Indice FTCC
Guénon Indice GT
Guénon Indice HDV
Guénon Indice IGEDH
Guénon Indice Iniciação
Guénon Indice IRS
Guénon Indice Livros Índia
Guénon Indice M
Guénon Indice Metafísica
Guénon Indice Obra
Guénon Indice Onomastico
Guénon Indice OO
Guénon Indice PCI
Guénon Indice Resenhas
Guénon Indice RM
Guénon Indice RQST
Guénon Indice SB
Guénon Indice SC
Guénon Indice Simbolismo
Guénon Indice SSS
Guénon Indice T
Guénon Indice Tradição
Guénon Individualidade
Guénon Infalibilidade Tradicional
Guénon Infinito
Guénon Influencia Meio
Guénon Iniciação Efetiva
Guénon Iniciação Passividade
Guénon Iniciação Prefacio
Guénon Iniciação Realização Espiritual
Guénon Iniciação Sacerdotal
Guénon Iniciação Serviço
Guénon Intelecto
Guénon Intuicionismo
Guénon Inversão dos Símbolos
Guénon Islamismo
Guénon Janua Coeli
Guénon Javali
Guénon Jivan-Mukti
Guénon Juan de la Cruz
Guénon Kabbala Numeros
Guénon Kabbala Siphra
Guénon Kabbala Vulliaud
Guénon Kala Mukha
Guénon Kali-Yuga
Guénon Labirinto
Guénon Labirintos
Guénon Lapsit Exillis
Guénon Leibnitz Calculo Infinitesimal
Guénon Leibnitz Prefacio
Guénon Lenda do Santo Graal
Guénon Letra G
Guénon Liberação
Guénon Liberar
Guénon Limites da Mente
Guénon Limites Experiencia
Guénon Língua Angélica
Guénon Língua Sagrada
Guénon Linguagem dos Passaros
Guénon Linguistica
Guénon Luz
Guénon Luz Chuva
Guénon Magia Cerimonial
Guénon Magia Misticismo
Guénon Manas
Guénon Manu
Guénon Marcel Bulard
Guénon Matematica
Guénon Materia Signata
Guénon Matgioi
Guénon Maya
Guénon Mecanicismo
Guénon Mediador
Guénon Medida
Guénon Medidas
Guénon Melkitsedeq
Guénon Mentalidade Academica
Guénon Metafisica Cruz
Guénon Metafísica Dialética
Guénon Metafisica Liberdade
Guénon Metafisica Oriental
Guénon Metalurgia
Guénon Metatron
Guénon Mimansa
Guénon Ming-tang
Guénon Mircea Eliade
Guénon Miscelanea
Guénon Miscelanea Prologo
Guénon Misterios Letra Nun
Guénon Misterios Maiores
Guénon Mistura Tradições
Guénon Mito
Guénon Mito Misterio
Guénon Mitologia Ciencia
Guénon Mitos Misterios
Guénon Modalidades Ser
Guénon Moeda
Guénon Monoteismo Angelologia
Guénon Montanha Caverna
Guénon Morada de Brahma
Guénon Mormonismo
Guénon Morte
Guénon Morte Iniciatica
Guénon Mortos
Guénon Mostarda Árvore
Guénon Movimento
Guénon Multiplicidade
Guénon Multiplicidade da Unidade
Guénon Multiplicidade Estados
Guénon Muni
Guénon Nama Rupa
Guénon Não-Dualidade
Guénon Não-manifestação
Guénon Nascimento do Avatara
Guénon Necessidade Contingencia
Guénon Neoespiritualismo
Guénon No Ser
Guénon Noção de Centro
Guénon Nome Adam
Guénon Nomes Iniciaticos
Guénon Nomes Simbolos
Guénon Nós
Guénon Notas Agarttha
Guénon Numeros Celestes
Guénon Numeros Simbolicos
Guénon Nyaya
Guénon Obra
Guénon Octogono
Guénon Oficios
Guénon Oficios Industria
Guénon Olho Agulha
Guénon Olho Que Tudo Ve
Guénon OM
Guénon Omphalos
Guénon Operativo Especulativo
Guénon Oposiciones
Guénon Ordinario
Guénon Orientacion
Guénon Oriente e Ocidente
Guénon Oriente e Ocidente Prefacio
Guénon Origenes
Guénon Origens Cristianismo
Guénon Origens Espiritismo
Guénon Ortodoxia
Guénon Ortodoxia Vedanta
Guénon Ouvintes
Guénon Ovo do Mundo
Guénon Palavra Hindu
Guénon PalavraHindu
Guénon Par Purusha-Prakriti
Guénon Partida Chegada
Guénon Pedra Angular
Guénon Pedra Bruta
Guénon Pedra Negra
Guénon Pedras
Guénon Perigos Espiritismo
Guénon Personalidade
Guénon Pitágoras
Guénon Pluralidade Seres
Guénon Pobreza Espiritual
Guénon Poderes Psiquicos
Guénon Ponte Arco-Iris
Guénon Ponto
Guénon Ponto Central
Guénon Ponto Mediano
Guénon Ponto Movimento
Guénon Porta Estreita
Guénon Portas Solsticiais
Guénon Possibilidade
Guénon Postumos
Guénon PovosAntigos
Guénon Prajna
Guénon Prakriti
Guénon Preconceito
Guénon Principio de Individuação
Guénon Principios Ser
Guénon Produção dos Números
Guénon Profecias
Guénon Propaganda Espirita
Guénon Provas Iniciaticas
Guénon Providencia Vontade Destino
Guénon Pseudo-iniciação
Guénon Psicanalise
Guénon Psiquico Espiritual
Guénon Purusha
Guénon Purusha Inafetado
Guénon Purusha Prakriti
Guénon Qabbalah
Guénon Qualidade e Quantidade
Guénon Qualificações Iniciaticas
Guénon Quantidade Espacial
Guénon Quatro
Guénon Quatro Fortunas
Guénon Queda Redenção
Guénon Quietismo
Guénon Quirologia
Guénon Racionalismo
Guénon Raio Celeste
Guénon Raio do Sol
Guénon Raio Solar
Guénon Raizes das Plantas
Guénon Realeza Pontificado
Guénon Realizacion
Guénon Realizar
Guénon Recusa Poderes
Guénon Reencarnação
Guénon Reforma Mentalidade
Guénon Regnabit
Guénon Regularidade Iniciatica
Guénon Rei do Mundo
Guénon Rei do Mundo Epilogo
Guénon Reino da Quantidade
Guénon Reino da Quantidade Prefacio
Guénon Relâmpago
Guénon Resenhas
Guénon Resenhas Islamismo
Guénon Resenhas Taoismo
Guénon Residuos Psiquicos
Guénon Reunir o Disperso
Guénon Rito Simbolo
Guénon Ritos Cerimonias
Guénon Ritos Iniciaticos
Guénon Roda
Guénon Roda Cosmica
Guénon Rosa-Cruz e Rosacruzes
Guénon Sábio
Guénon Sacerdócio Realeza
Guénon Sacramentos
Guénon Sacrificio
Guénon Sagrado Coração
Guénon Saida da Caverna
Guénon Sankhya
Guénon Sannyasi
Guénon Santo Graal
Guénon Sarça Ardente
Guénon Satanismo
Guénon Sayfu-l-Islam
Guénon Secreto
Guénon Segredo Iniciatico
Guénon Seguidores
Guénon Seitas Religiosas
Guénon Selo Lutero
Guénon Semente Ponto Germe
Guénon Sentido das Proporções
Guénon Ser Conhecimento
Guénon Ser e Meio
Guénon Ser Existencia
Guénon Ser Prefacio
Guénon Ser Total
Guénon Set
Guénon Sete Raios
Guénon Sete Regiões
Guénon Shekinah
Guénon Shekinah Metatron
Guénon Shivaismo
Guénon Si Mesmo
Guénon Si-Mesmo e Eu
Guénon Silencio
Guénon Simbolismo Chifres
Guénon Simbolismo Cruz
Guénon Simbolismo Cupula
Guénon Simbolismo e Filosofia
Guénon Simbolismo Escada
Guénon Simbolismo Espacial
Guénon Simbolismo Filosofia
Guénon Simbolismo Graal
Guénon Simbolismo Janus
Guénon Simbolismo Origem
Guénon Simbolismo Peixe
Guénon Simbolismo Ponte
Guénon Simbolismo Solsticial Janus
Guénon Simbolismo Zodiaco Pitagoricos
Guénon Simbolos Ciencia Sagrada
Guénon Simbolos da Analogia
Guénon Símbolos Hermético-Religiosos
Guénon Sintese Sincretismo
Guénon Sobrevida
Guénon Sociedades Secretas
Guénon Sol
Guénon Solidificação do Mundo
Guénon Solve e Coagula
Guénon Spiritus Anima Corpus
Guénon Stanislas de Guaita
Guénon Suares Krishnamurti
Guénon Suastica
Guénon Swastika
Guénon Swedenborg
Guénon Taijasa
Guénon Taoismo
Guénon Tecedura
Guénon Temas
Guénon Tempo
Guénon Tempo Espaço
Guénon Tempo Triplo
Guénon Teoria Cinco Elementos
Guénon Teoria Realização
Guénon Teosofia e Teosofismo
Guénon Teosofismo
Guénon Ternario Trindade
Guénon Terra Santa
Guénon Tetraktys
Guénon Todo
Guénon Tradição Atlante
Guénon Tradição Egípcia
Guénon Tradição Extremo-Oriental
Guénon Tradição Hebraica
Guénon Tradição Hindu
Guénon Tradição Islâmica
Guénon Tradição Primordial
Guénon Tradicionalismo
Guénon Traditio
Guénon Transmissão Iniciatica
Guénon Travessia Aguas
Guénon Tres Mundos
Guénon Tres Vias
Guénon Triplo Recinto Druidico
Guénon Triratna
Guénon Trithemius
Guénon Unidade Simplicidade
Guénon Uniformidade contra Unidade
Guénon Universal Individual
Guénon Vaisheshika
Guénon Valor
Guénon Veda
Guénon Vedanta
Guénon Vedanta Ocidente
Guénon Vedanta Prefacio
Guénon Verbo Simbolo
Guénon Verbum Lux Vita
Guénon Via do Meio
Guénon Via Iniciatica
Guénon Viagem Divino
Guénon Viajes Extraterrestres
Guénon Vida
Guénon Vida Ordinaria
Guénon Videntes Curandeiros
Guénon Vigilia
Guénon Vulgarização
Guénon Wang
Guénon Xamanismo
Guénon Yin e Yang
Guénon Yin-Yang
Guénon Yoga
Guénon Zero
Guénon Zodiaco
Guénon: Semente Ponto Germe
Guénon: Aurobindo
Guénon: Aurobindo
Guénon: Brahma
Guénon: Dante – Maomé – “Viagem” (miraj)
Guénon: Darshanas
Guénon: l’état humain
Guénon: l’imperfection du langage
Guénon: l’initiation
Guénon: l’Universel
Guénon: la « personnalité »
Guénon: la manifestation
Guénon: le Soi
Guénon: le Soi
Guénon: le symbolisme
Guénon: les éléments
Guénon: Mundo Sensível
Guénon: nâma-rûpa
Guénon: Tradition
Guenther: Being
Guillermo Fraile – Ascensão ao Um em Plotino
Gurvitch: Perspectives de la Métaphysique selon Kierkegaard
Gusdorf (Romantisme:Schubert) – Naturphilosophie
Gusdorf: “certidão de nascimento” da Biologia
Gusdorf: La Fonction-Dieu en philosophie
Gusdorf: La guerre des Sciences
Gusdorf: La métaphysique congédiée
Gusdorf: La métaphysique inavouée
Gusdorf: Le contact avec la réalité humaine
Gusdorf: Les soi-disant preuves de l’existence de Dieu
Gusdorf: medicina e filosofia no século XVIII
Gusdorf: Sur la situation précaire de la Philosophie
Gusdorf: Sur la Théologie
Guthrie – Ennead I, 1 (53): estrutura do tratado
Guthrie – Ennead III, 5 (50): estrutura do tratado sobre o amor
Guthrie (Porfírio) – Das faculdades da alma
Guthrie-Plotinus: absolute
Guthrie-Plotinus: accident
Guthrie-Plotinus: act
Guthrie-Plotinus: acting
Guthrie-Plotinus: action
Guthrie-Plotinus: actions
Guthrie-Plotinus: active
Guthrie-Plotinus: activities
Guthrie-Plotinus: activity
Guthrie-Plotinus: actor
Guthrie-Plotinus: actors
Guthrie-Plotinus: acts
Guthrie-Plotinus: actualities
Guthrie-Plotinus: actuality
Guthrie-Plotinus: actualization
Guthrie-Plotinus: actualizations
Guthrie-Plotinus: actualized
Guthrie-Plotinus: Adrastea
Guthrie-Plotinus: adumbration
Guthrie-Plotinus: adumbrations
Guthrie-Plotinus: aei
Guthrie-Plotinus: aeon
Guthrie-Plotinus: aeons
Guthrie-Plotinus: aerial
Guthrie-Plotinus: afecções
Guthrie-Plotinus: affairs
Guthrie-Plotinus: affect
Guthrie-Plotinus: affected
Guthrie-Plotinus: affection
Guthrie-Plotinus: affections
Guthrie-Plotinus: affective
Guthrie-Plotinus: affects
Guthrie-Plotinus: affinity
Guthrie-Plotinus: agency
Guthrie-Plotinus: agent
Guthrie-Plotinus: agents
Guthrie-Plotinus: aggregate
Guthrie-Plotinus: aggregation
Guthrie-Plotinus: air
Guthrie-Plotinus: anger
Guthrie-Plotinus: animal
Guthrie-Plotinus: animals
Guthrie-Plotinus: appetite
Guthrie-Plotinus: Aristotle
Guthrie-Plotinus: art
Guthrie-Plotinus: attribute
Guthrie-Plotinus: beautiful
Guthrie-Plotinus: beauty
Guthrie-Plotinus: become
Guthrie-Plotinus: becoming
Guthrie-Plotinus: being
Guthrie-Plotinus: beings
Guthrie-Plotinus: birth
Guthrie-Plotinus: bodies
Guthrie-Plotinus: body
Guthrie-Plotinus: born
Guthrie-Plotinus: categories
Guthrie-Plotinus: category
Guthrie-Plotinus: cause
Guthrie-Plotinus: celestial
Guthrie-Plotinus: centre
Guthrie-Plotinus: circle
Guthrie-Plotinus: circumstances
Guthrie-Plotinus: color
Guthrie-Plotinus: colors
Guthrie-Plotinus: composite
Guthrie-Plotinus: conception
Guthrie-Plotinus: contemplate
Guthrie-Plotinus: contemplates
Guthrie-Plotinus: contemplating
Guthrie-Plotinus: contemplation
Guthrie-Plotinus: corporeal
Guthrie-Plotinus: created
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Guthrie-Plotinus: darkness
Guthrie-Plotinus: degree
Guthrie-Plotinus: desire
Guthrie-Plotinus: desires
Guthrie-Plotinus: discoursive
Guthrie-Plotinus: disposition
Guthrie-Plotinus: divine
Guthrie-Plotinus: divinity
Guthrie-Plotinus: divisible
Guthrie-Plotinus: division
Guthrie-Plotinus: duality
Guthrie-Plotinus: earth
Guthrie-Plotinus: element
Guthrie-Plotinus: elements
Guthrie-Plotinus: Ennead I,1
Guthrie-Plotinus: Ennead I,2
Guthrie-Plotinus: Ennead I,3
Guthrie-Plotinus: Ennead I,4
Guthrie-Plotinus: Ennead I,5
Guthrie-Plotinus: Ennead I,6
Guthrie-Plotinus: Ennead I,7
Guthrie-Plotinus: Ennead I,8
Guthrie-Plotinus: Ennead I,9
Guthrie-Plotinus: Ennead II,1
Guthrie-Plotinus: Ennead II,2
Guthrie-Plotinus: Ennead II,3
Guthrie-Plotinus: Ennead II,4
Guthrie-Plotinus: Ennead II,5
Guthrie-Plotinus: Ennead II,6
Guthrie-Plotinus: Ennead II,7
Guthrie-Plotinus: Ennead II,8
Guthrie-Plotinus: Ennead II,9
Guthrie-Plotinus: Ennead III,1
Guthrie-Plotinus: Ennead III,2
Guthrie-Plotinus: Ennead III,3
Guthrie-Plotinus: Ennead III,4
Guthrie-Plotinus: Ennead III,5
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Guthrie-Plotinus: Ennead III,8
Guthrie-Plotinus: Ennead III,9
Guthrie-Plotinus: Ennead IV,1
Guthrie-Plotinus: Ennead IV,2
Guthrie-Plotinus: Ennead IV,3
Guthrie-Plotinus: Ennead IV,4
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Guthrie-Plotinus: Ennead IV,6
Guthrie-Plotinus: Ennead IV,7
Guthrie-Plotinus: Ennead IV,8
Guthrie-Plotinus: Ennead IV,9
Guthrie-Plotinus: Ennead V,1
Guthrie-Plotinus: Ennead V,2
Guthrie-Plotinus: Ennead V,3
Guthrie-Plotinus: Ennead V,4
Guthrie-Plotinus: Ennead V,5
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Guthrie-Plotinus: Ennead V,7
Guthrie-Plotinus: Ennead V,8
Guthrie-Plotinus: Ennead V,9
Guthrie-Plotinus: Ennead VI,1
Guthrie-Plotinus: Ennead VI,2
Guthrie-Plotinus: Ennead VI,3
Guthrie-Plotinus: Ennead VI,4
Guthrie-Plotinus: Ennead VI,5
Guthrie-Plotinus: Ennead VI,6
Guthrie-Plotinus: Ennead VI,7
Guthrie-Plotinus: Ennead VI,8
Guthrie-Plotinus: Ennead VI,9
Guthrie-Plotinus: entities
Guthrie-Plotinus: entity
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Guthrie-Plotinus: essences
Guthrie-Plotinus: eternal
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Guthrie-Plotinus: evil
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Guthrie-Plotinus: existence
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Guthrie-Plotinus: exterior
Guthrie-Plotinus: eye
Guthrie-Plotinus: eyes
Guthrie-Plotinus: faculties
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Guthrie-Plotinus: father
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Guthrie-Plotinus: figure
Guthrie-Plotinus: figures
Guthrie-Plotinus: fire
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Guthrie-Plotinus: forms
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Guthrie-Plotinus: genera
Guthrie-Plotinus: generation
Guthrie-Plotinus: genus
Guthrie-Plotinus: gnostics
Guthrie-Plotinus: God
Guthrie-Plotinus: goddess
Guthrie-Plotinus: gods
Guthrie-Plotinus: Good
Guthrie-Plotinus: goodness
Guthrie-Plotinus: guardian
Guthrie-Plotinus: guardians
Guthrie-Plotinus: happiness
Guthrie-Plotinus: happy
Guthrie-Plotinus: harmony
Guthrie-Plotinus: health
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Guthrie-Plotinus: heaven
Guthrie-Plotinus: heavens
Guthrie-Plotinus: human
Guthrie-Plotinus: hypostasis
Guthrie-Plotinus: hypostatic
Guthrie-Plotinus: hypothesis
Guthrie-Plotinus: idea
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Guthrie-Plotinus: identity
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Guthrie-Plotinus: imagination
Guthrie-Plotinus: immovable
Guthrie-Plotinus: immutable
Guthrie-Plotinus: impassible
Guthrie-Plotinus: inanimate
Guthrie-Plotinus: incorporeal
Guthrie-Plotinus: individuals
Guthrie-Plotinus: indivisible
Guthrie-Plotinus: inferior
Guthrie-Plotinus: infinite
Guthrie-Plotinus: infinity
Guthrie-Plotinus: influence
Guthrie-Plotinus: intellect
Guthrie-Plotinus: intellection
Guthrie-Plotinus: intellectual
Guthrie-Plotinus: intelligence
Guthrie-Plotinus: intelligences
Guthrie-Plotinus: intelligible world
Guthrie-Plotinus: interior
Guthrie-Plotinus: intermediary
Guthrie-Plotinus: intuition
Guthrie-Plotinus: irrational
Guthrie-Plotinus: Jupiter
Guthrie-Plotinus: justice
Guthrie-Plotinus: knowledge
Guthrie-Plotinus: lack
Guthrie-Plotinus: liberty
Guthrie-Plotinus: life
Guthrie-Plotinus: light
Guthrie-Plotinus: live
Guthrie-Plotinus: location
Guthrie-Plotinus: love
Guthrie-Plotinus: magnitude
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Guthrie-Plotinus: manifoldness
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Guthrie-Plotinus: mass
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Guthrie-Plotinus: perceived
Guthrie-Plotinus: perceives
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Guthrie-Plotinus: person
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Guthrie-Plotinus: power
Guthrie-Plotinus: powers
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Guthrie-Plotinus: principles
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Guthrie-Plotinus: produces
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Guthrie-Plotinus: qualities
Guthrie-Plotinus: quality
Guthrie-Plotinus: quantity
Guthrie-Plotinus: rational
Guthrie-Plotinus: real
Guthrie-Plotinus: reality
Guthrie-Plotinus: reasonable
Guthrie-Plotinus: reasoning
Guthrie-Plotinus: resemble
Guthrie-Plotinus: science
Guthrie-Plotinus: seminal
Guthrie-Plotinus: sensation
Guthrie-Plotinus: sensations
Guthrie-Plotinus: sense-actualizations
Guthrie-Plotinus: sense-affairs
Guthrie-Plotinus: sense-agitation
Guthrie-Plotinus: sense-beauties
Guthrie-Plotinus: sense-beauty
Guthrie-Plotinus: sense-being
Guthrie-Plotinus: sense-beings
Guthrie-Plotinus: sense-color
Guthrie-Plotinus: sense-conceptions
Guthrie-Plotinus: sense-effects
Guthrie-Plotinus: sense-entities
Guthrie-Plotinus: sense-essences
Guthrie-Plotinus: sense-fire
Guthrie-Plotinus: sense-form
Guthrie-Plotinus: sense-forms
Guthrie-Plotinus: sense-house
Guthrie-Plotinus: sense-images
Guthrie-Plotinus: sense-imagination
Guthrie-Plotinus: sense-impression
Guthrie-Plotinus: sense-impressions
Guthrie-Plotinus: sense-life
Guthrie-Plotinus: sense-line
Guthrie-Plotinus: sense-magnitudes
Guthrie-Plotinus: sense-man
Guthrie-Plotinus: sense-mass
Guthrie-Plotinus: sense-matter
Guthrie-Plotinus: sense-nature
Guthrie-Plotinus: sense-object
Guthrie-Plotinus: sense-objects
Guthrie-Plotinus: sense-organ
Guthrie-Plotinus: sense-organs
Guthrie-Plotinus: sense-perception
Guthrie-Plotinus: sense-phenomena
Guthrie-Plotinus: sense-potentiality
Guthrie-Plotinus: sense-power
Guthrie-Plotinus: sense-presentations
Guthrie-Plotinus: sense-qualities
Guthrie-Plotinus: sense-quality
Guthrie-Plotinus: sense-representations
Guthrie-Plotinus: sense-soul
Guthrie-Plotinus: sense-sphere
Guthrie-Plotinus: sense-thing
Guthrie-Plotinus: sense-things
Guthrie-Plotinus: sense-world
Guthrie-Plotinus: senseless
Guthrie-Plotinus: senses
Guthrie-Plotinus: sensibility
Guthrie-Plotinus: sensible
Guthrie-Plotinus: sensitive
Guthrie-Plotinus: sensual
Guthrie-Plotinus: shape
Guthrie-Plotinus: sight
Guthrie-Plotinus: Socrates
Guthrie-Plotinus: soul
Guthrie-Plotinus: Soul of the world
Guthrie-Plotinus: souls
Guthrie-Plotinus: sound
Guthrie-Plotinus: source
Guthrie-Plotinus: space
Guthrie-Plotinus: species
Guthrie-Plotinus: sphere
Guthrie-Plotinus: spirit
Guthrie-Plotinus: stability
Guthrie-Plotinus: stars
Guthrie-Plotinus: statue
Guthrie-Plotinus: stoics
Guthrie-Plotinus: subject
Guthrie-Plotinus: substance
Guthrie-Plotinus: substrate
Guthrie-Plotinus: suffering
Guthrie-Plotinus: sun
Guthrie-Plotinus: superior
Guthrie-Plotinus: supreme
Guthrie-Plotinus: the First
Guthrie-Plotinus: think
Guthrie-Plotinus: thinking
Guthrie-Plotinus: thinks
Guthrie-Plotinus: thought
Guthrie-Plotinus: three
Guthrie-Plotinus: totality
Guthrie-Plotinus: truth
Guthrie-Plotinus: ugly
Guthrie-Plotinus: union
Guthrie-Plotinus: unity
Guthrie-Plotinus: universal Soul
Guthrie-Plotinus: universe
Guthrie-Plotinus: vegetative
Guthrie-Plotinus: Venus
Guthrie-Plotinus: vice
Guthrie-Plotinus: virtue
Guthrie-Plotinus: virtues
Guthrie-Plotinus: virtuous
Guthrie-Plotinus: vision
Guthrie-Plotinus: water
Guthrie-Plotinus: wisdom
Guthrie-Plotinus: wise
Guthrie-Plotinus: world
Guthrie-Plotinus: world-Soul
Hadot (Enéada III,5) – a linguagem mítica
Hadot (Enéada III,5) – elementos míticos ao redor da alma (Afrodite)
Hani (Plutarco) – Salvar os mitos
Hani: Le sacrifice
Harman (SRI:C3) – Ontologia orientada-ao-objeto
Harman (TB:1-2) – ente-ferramenta
Hegel (CL1-Livro1) – “eu”
Hegel (FD:§§115-118) – ação e ato
Hegel (FE) – por que não a fenomenologia do espírito?
Hegel (LHF) – ser e tempo
Hegel (PM:§454) – um homem culto e suas intuições
Hegel: Um homem eticamente virtuoso não é já por si mesmo moral
Heinz von Foerster (UU:211-212) – da construção da realidade
Helen King: saúde na Antiguidade
Helios
Henri-Charles Puech: Metáforas de Plotino
Henri-Charles Puech: Posição espiritual e significação de Plotino
Henri-Charles Puech: Presença de Deus segundo Plotino
Hera
Heráclito
Heráclito Buzzi
Heráclito: Fragmentos
Herakles
Hermes
Histoire critique de l’École d’Alexandrie (I)
Histoire critique de l’École d’Alexandrie (II)
Histoire critique de l’École d’Alexandrie (III)
História da Teologia Filosófica
Hobbes: o movimento das paixões
Homero e Hesíodo
Horkheimer (ER:28-32) – razão instrumental
Horkheimer (ER:98-103) – o ego abstrato
Hughes: eudaimonia e arete
Hume : La relation de cause à effet…
Hume (IEH:225) – Disputas
Hume (IEH:53-61) – causa e efeito
Hume (THN:L3S3) – a razão escrava das paixões
Hume (Understanding:IV-1) – fraqueza do entendimento humano
Hume: Dos motivos que influenciam a vontade
Hume: fundamento da moral – razão ou sentimento?
Hume: identidade pessoal
Huxley (FE) – a virtude da sabedoria
Igal – Tratado 30 (III, 8) — Sobre a Natureza, a Contemplação e o Uno
Igal – Tratado 53 (I, 1) — Estrutura do Tratado
INTERROGER LES PHÉNOMÈNES OU PHILOSOPHER PAR ORDRE
Introduções ao Primeiro Alcibíades
Isaiah Berlin (2013) – Hamann is the pioneer of anti-rationalism in every sphere
Isaiah Berlin (2013) – Hamann on konwledge
Jaeger: Hesíodo
Jaeger: Teogonia
Japiassu (RCM) – experimentação é fundação da ciência moderna?
Jaspers – O mundo dilacerado
Jaspers – O pensamento que esclarece a existência
Jaspers – Orientação científica e orientação filosófica
Jaspers – Origem e intenções da filosofia da existência
Jaspers – Pesquisa filosófica e situação da filosofia da existência
Jaspers : L’englobant
Jaspers : L’englobant
Jaspers : ORIGINES DE LA PHILOSOPHIE
Jaspers : QU’EST-CE QUE LA PHILOSOPHIE?
Jaspers : QU’EST-CE QUE LA PHILOSOPHIE?
Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (a)
Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (b)
Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (c)
Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (d)
Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (d)
Jaspers: § 2. A Questão da Essência do Homem (e)
Jaspers: A EXIGÊNCIA DE CIENTIFICIDADE
Jaspers: A Razão
Jaspers: A Razão em Luta
Jaspers: Filosofia da Existência – Introdução
Jaspers: HISTORIA Y COSMOS
Jaspers: L’ENGLOBANT
Jaspers: O Ser da Realidade Abrangente
Jaspers: Psicanálise
Jaspers: Realidade
Jaspers: REASON AND EXISTENZ
Jaspers: VERDADE
Jean Brun: Cronologia dos Pré-Socráticos
Jean Brun: Poema de Parmênides (frag. 2)
Jean Brun: Pré-socráticos – Textos e Fontes
Jean Philopon (Philoponos ou grammatikos)
Jean Richer : SOURCES INCONNUES DE GÉRARD DE NERVAL
Jean Wahl (1962) – a que se opõem as filosofias da existência
Jean Wahl (1998:34-40) – aletheia
Jolivet : Heidegger – L’analytique fondamentale du Dasein
Jolivet : Heidegger – L’être-dans-le-monde comme “être-avec”. Le “On”.
Jolivet : Heidegger – Le problème de l’être et sa méthode
Jolivet : Jaspers – L’existence
Jolivet : Kierkegaard
Jolivet : Kierkegaard
JOSEF SEIFERT: Filosofia e medicina
JOSEF SEIFERT: medical ethics
Jowett: aboulia
Jowett: absolute beautiful
Jowett: absolute beauty
Jowett: absolute being
Jowett: absolute equality
Jowett: absolute essences
Jowett: absolute existence
Jowett: absolute good
Jowett: absolute greatness
Jowett: absolute ideas
Jowett: absolute justice
Jowett: absolute knowledge
Jowett: absolute like
Jowett: absolute same
Jowett: absolute swiftness
Jowett: absolute truth
Jowett: absolute unity
Jowett: abstract
Jowett: abstraction
Jowett: abuse
Jowett: Academy
Jowett: accident
Jowett: aches
Jowett: Achilles
Jowett: achthedon
Jowett: act
Jowett: act according
Jowett: act justly
Jowett: act rightly
Jowett: act unjustly
Jowett: actions of men
Jowett: actions of the soul
Jowett: active
Jowett: actors
Jowett: acts
Jowett: acts of violence
Jowett: adikia
Jowett: adulteration
Jowett: aei
Jowett: aeireite
Jowett: aeischoroun
Jowett: aeitheer
Jowett: aer
Jowett: aether
Jowett: affection
Jowett: affection of the soul
Jowett: affections
Jowett: affinities
Jowett: affinity
Jowett: affirmation
Jowett: agasto
Jowett: agastos
Jowett: Agathon
Jowett: agent
Jowett: agora
Jowett: aiedes
Jowett: air
Jowett: airete
Jowett: aischron
Jowett: aletheia
Jowett: anagkaion
Jowett: anagke
Jowett: andreia
Jowett: anxiety
Jowett: aporia
Jowett: aristocracy
Jowett: arithmetic
Jowett: arithmetical
Jowett: arithmetician
Jowett: ascent of the soul
Jowett: bad acts
Jowett: bad soul
Jowett: be happy
Jowett: best soul
Jowett: better soul
Jowett: bodies
Jowett: body
Jowett: body and soul
Jowett: body or soul
Jowett: boldness
Jowett: bonds of the soul
Jowett: cables of the soul
Jowett: calculate
Jowett: calculating
Jowett: calculation
Jowett: cause
Jowett: centre of the world
Jowett: Charmides
Jowett: citizen
Jowett: citizenship
Jowett: City
Jowett: comic
Jowett: composition of soul
Jowett: concrete
Jowett: concretions
Jowett: concupiscent soul
Jowett: congenial soul
Jowett: contradiction
Jowett: conversation of the soul
Jowett: cosmic deities
Jowett: Cosmos
Jowett: courage
Jowett: courageous man
Jowett: courageous soul
Jowett: courses of the soul
Jowett: creation
Jowett: creation of man
Jowett: creator
Jowett: daimon
Jowett: daimonion
Jowett: dead man
Jowett: debts
Jowett: deities
Jowett: Deity
Jowett: Delphi
Jowett: deluge
Jowett: deluges
Jowett: delusion
Jowett: Demeter
Jowett: demi-god
Jowett: demi-gods
Jowett: demigods
Jowett: democracy
Jowett: demons
Jowett: demonstration
Jowett: dialectic
Jowett: dialectical
Jowett: dialectician
Jowett: dialecticians
Jowett: discern
Jowett: discerned
Jowett: discerning
Jowett: discernment
Jowett: discrimination
Jowett: disease of the soul
Jowett: disgraceful acts
Jowett: disorders of the soul
Jowett: divination
Jowett: divine
Jowett: divine principle
Jowett: diviner
Jowett: diviners
Jowett: divinest
Jowett: divinity
Jowett: divinity of the soul
Jowett: division
Jowett: divisions
Jowett: drunken
Jowett: drunkenness
Jowett: educate
Jowett: educated
Jowett: educated man
Jowett: educating
Jowett: education
Jowett: educator
Jowett: educators
Jowett: element of the soul
Jowett: elements of the soul
Jowett: episteme
Jowett: essence
Jowett: essence of the soul
Jowett: eternal
Jowett: eternity
Jowett: ether
Jowett: Euthydemus
Jowett: every man
Jowett: every soul
Jowett: evil in the soul
Jowett: evil man
Jowett: evil of the soul
Jowett: evil soul
Jowett: excess of pleasure
Jowett: existence of the soul
Jowett: eye of the soul
Jowett: faculties
Jowett: faculty
Jowett: first principle
Jowett: food of the soul
Jowett: Forgetfulness
Jowett: free man
Jowett: generation of the soul
Jowett: gnome
Jowett: god
Jowett: Goddess
Jowett: goddesses
Jowett: godless
Jowett: godlessness
Jowett: godlike
Jowett: Gods
Jowett: good
Jowett: good man
Jowett: good of the soul
Jowett: good soul
Jowett: goods of the soul
Jowett: great man
Jowett: greatest pleasure
Jowett: guiding principle
Jowett: gymnastics of the soul
Jowett: habit
Jowett: habit of the soul
Jowett: Hades
Jowett: happiness
Jowett: happy man
Jowett: harmonious soul
Jowett: have a soul
Jowett: higher ideas
Jowett: higher principle
Jowett: holy act
Jowett: homicidal soul
Jowett: human soul
Jowett: idea
Jowett: ideas
Jowett: ideas themselves
Jowett: ignorance
Jowett: ignorant
Jowett: image of the soul
Jowett: imitation
Jowett: immortal principle
Jowett: immortal principle of the soul
Jowett: immortality of the soul
Jowett: immovable
Jowett: immoveable
Jowett: immutable
Jowett: impassioned soul
Jowett: imperfect soul
Jowett: improvement of the soul
Jowett: in the soul
Jowett: incomplete
Jowett: indefinite
Jowett: indefiniteness
Jowett: individual soul
Jowett: inferior soul
Jowett: infinite
Jowett: infinity
Jowett: injustice
Jowett: inspired man
Jowett: intellect
Jowett: intellectual
Jowett: intelligence
Jowett: intelligible
Jowett: intemperance
Jowett: intemperate
Jowett: intoxication
Jowett: invisible
Jowett: invisible soul
Jowett: involuntary
Jowett: inward
Jowett: judge
Jowett: judges
Jowett: judgment
Jowett: just man
Jowett: just soul
Jowett: justice
Jowett: kind of soul
Jowett: kinds of actions
Jowett: kinds of pleasure
Jowett: kinds of soul
Jowett: knowledge
Jowett: law
Jowett: life of man
Jowett: little soul
Jowett: man and woman
Jowett: man of sense
Jowett: man or woman
Jowett: man who knows
Jowett: mathematician
Jowett: memory
Jowett: merchandise of the soul
Jowett: mid-wives
Jowett: mind
Jowett: mortal man
Jowett: mortal soul
Jowett: motions of the soul
Jowett: movement
Jowett: movements
Jowett: my soul
Jowett: mysteries
Jowett: mysterious
Jowett: mystery
Jowett: mystic
Jowett: myth
Jowett: mythology
Jowett: mythus
Jowett: natural pleasure
Jowett: nature of man
Jowett: nature of soul
Jowett: Necessity
Jowett: negation
Jowett: noesis
Jowett: non-existence
Jowett: non-existent
Jowett: Not-being
Jowett: not-one
Jowett: not-seeing
Jowett: notion of the soul
Jowett: nous
Jowett: number
Jowett: nurture
Jowett: oblivion of the soul
Jowett: old man
Jowett: one man
Jowett: one mind
Jowett: one soul
Jowett: opinion
Jowett: Opposite
Jowett: opposite of the truth
Jowett: opposites
Jowett: opposition
Jowett: ordinary man
Jowett: Other
Jowett: other world
Jowett: otherness
Jowett: our soul
Jowett: pain
Jowett: pain of pleasure
Jowett: part of the soul
Jowett: participation
Jowett: parts of the soul
Jowett: parts of the world
Jowett: passion
Jowett: passionate
Jowett: passions
Jowett: passive
Jowett: perception
Jowett: perfect man
Jowett: physician of the soul
Jowett: pilot of the soul
Jowett: places of the soul
Jowett: pleasure
Jowett: pleasure and amusement
Jowett: pleasure and pain
Jowett: pleasure nor pain
Jowett: pleasure or pain
Jowett: pleasures
Jowett: pleasures of the soul
Jowett: political acts
Jowett: power of the soul
Jowett: prayer
Jowett: prayers
Jowett: praying
Jowett: presence of mind
Jowett: principle
Jowett: principle of change
Jowett: principle of friendship
Jowett: principle of justice
Jowett: proof of the truth
Jowett: propositions
Jowett: providence of the soul
Jowett: purification of the soul
Jowett: purifier of the soul
Jowett: quality of the soul
Jowett: rational principle
Jowett: rational principle in the soul
Jowett: rational principle of the soul
Jowett: Reason
Jowett: recollection
Jowett: relative
Jowett: release of the soul
Jowett: reminiscence
Jowett: rest of the world
Jowett: revolutions of the soul
Jowett: rhetoric
Jowett: rhetorical
Jowett: rhetorician
Jowett: rhetoricians
Jowett: right mind
Jowett: ruling principle
Jowett: salvation
Jowett: saving principle
Jowett: Science of Ideas
Jowett: sensation
Jowett: sensations
Jowett: sense of pleasure
Jowett: senses
Jowett: sensible
Jowett: sensible man
Jowett: sensitive
Jowett: sensual
Jowett: sensuality
Jowett: sentiments
Jowett: sick man
Jowett: small man
Jowett: soul (Alcibiades, Lysis, Laches, Charmides)
Jowett: soul (Cratylus, Ion, Euthydemus, Meno, Apology)
Jowett: soul (Letters, Dialogues – doubted authorship)
Jowett: soul (Philebus, Timaeus, Laws)
Jowett: soul (Protagoras, Hippias Major, Hippias Minor, Gorgias)
Jowett: soul (Symposium, Phaedrus, The Republic, Phaedo)
Jowett: soul (Theaetetus, Sophist, Statesman)
Jowett: soul and body
Jowett: soul and her mansions
Jowett: soul and intelligence
Jowett: soul is a harmony
Jowett: soul is immortal
Jowett: soul is imperishable
Jowett: soul is invisible
Jowett: soul of a freeman
Jowett: soul of a lover
Jowett: soul of a man
Jowett: soul of man
Jowett: soul of the child
Jowett: soul of the universe
Jowett: sound mind
Jowett: state of man
Jowett: state of mind
Jowett: state of the soul
Jowett: temperance
Jowett: temperate man
Jowett: temperate soul
Jowett: things above
Jowett: things of the soul
Jowett: to the soul
Jowett: tragic
Jowett: true man
Jowett: true pleasure
Jowett: true principle
Jowett: truth
Jowett: unjust actions
Jowett: unjust acts
Jowett: upper world
Jowett: vessel of the soul
Jowett: vexation
Jowett: vice
Jowett: vice in the soul
Jowett: vices
Jowett: vicious
Jowett: vicious soul
Jowett: violation
Jowett: violence
Jowett: virgin soul
Jowett: virtue
Jowett: virtue of soul
Jowett: virtues
Jowett: virtuous
Jowett: virtuous soul
Jowett: visible world
Jowett: vision
Jowett: visions
Jowett: voluntarily
Jowett: voluntary
Jowett: vulgarity
Jowett: wakefulness
Jowett: waking
Jowett: wanton
Jowett: wantonness
Jowett: war
Jowett: warfare
Jowett: warm
Jowett: warrior
Jowett: warriors
Jowett: wars
Jowett: watchfulness
Jowett: Water
Jowett: weakness
Jowett: wealth
Jowett: weapons
Jowett: weave
Jowett: weaver
Jowett: weaving
Jowett: whole mind
Jowett: whole soul
Jowett: wholes
Jowett: wicked
Jowett: wickedness
Jowett: wife
Jowett: wind
Jowett: windows of the soul
Jowett: winds
Jowett: wine
Jowett: wing of the soul
Jowett: wisdom
Jowett: wise
Jowett: wise man
Jowett: wise soul
Jowett: wisely
Jowett: wiser
Jowett: wiser soul
Jowett: wisest
Jowett: witchcraft
Jowett: with the soul
Jowett: without soul
Jowett: without the soul
Jowett: wits
Jowett: wives
Jowett: wizard
Jowett: wolf
Jowett: wolves
Jowett: world below
Jowett: world of generation
Jowett: world-order
Jowett: worlds
Jowett: worship
Jowett: worshipper
Jowett: yielding
Jowett: youths
Jowett: Zalmoxis
Jowett: zeal
Jowett: zealous
Jowett: Zeno
Jowett: Zeus
Jowett: Zoroaster
Jünger: PISTES DE DÉPART. MARCHES À LA MORT
Kant (CRP) – A experiência e o conhecimento a priori
Kant (CRP) – excertos sobre “eu penso”
Karol Wojtyla : L’expérience de l’homme
Kastrup: existe apenas consciência cósmica
Kastrup: pensar é fazer existir
Kierkegaard (CA:C3) – tempo e angústia
Kierkegaard (CA:Caput V) – angústia e possibilidade
Kierkegaard (Ou-Ou I:78-79) – desejo o riso ao meu lado
Kierkegaard (Ou:I) – Eros
Kierkegaard (P) – Ou/Ou
Kierkegaard (P) – ousar decidir
Kierkegaard (P) – Sob o feitiço das boas intenções
Kierkegaard (Parábolas) – a carta ilegível
Kierkegaard (Parábolas) – a conflagração alegre
Kierkegaard (Parábolas) – o “como” da caminhada
Kierkegaard (Parábolas) – O Peregrino
Kierkegaard (Parábolas) – o poeta
Kierkegaard (Parábolas) – o tédio dos deuses
Kierkegaard (Parábolas) – tromba d’água
Kierkegaard (TD:48-51) – doença mortal do eu
Kierkegaard (TD:51-52) – desesperar de si mesmo
Kierkegaard (TD:60-62) – desespero do possível ou carência de necessidade
Kierkegaard (TD:60-62) – imaginação
Kierkegaard (TD) – desespero enquanto desespero sobre si
Kierkegaard: “eu” – o voltar-se da relação sobre si mesma
Kierkegaard: LA VIE SECRÈTE DE L’AMOUR COMMENT ON LA RECONNAIT A SES FRUITS
Kierkegaard: Les Soucis des Païens – Le Souci de l’Abondance
Kierkegaard: Les Soucis des Païens – Le Souci de la Pauvreté
Kierkegaard: Les Soucis des Païens – PRÉAMBULE
Kierkegaard: o “si mesmo”
Kierkegaard: PRIÈRE
Kingsley (1996:15-18) – aither
Kingsley (1996:19-23) – aither (Empedocles)
Kingsley (APMM) – Filosofia Antiga, Mistério e Magia
Kingsley (DPW:87-92) – Apolo
Kingsley (DPW:93-96) – A Deusa que acolhe Parmênides
Kingsley (R:347-348) – Empédocles
Kingsley (R:99-101) – trihodos e bicéfalos
Kingsley (Reality:117-122) – Parmênides – confrontando hábitos
Kingsley (Reality:27-28) – thymos (ardor)
Kingsley (Reality:335-337) – metis em Empédocles
Kingsley (Reality:347-348) – Concórdia-Discórdia
Kingsley (Reality:349-354) – Empédocles, ciclo Concórdia-Discórdia
Kingsley (Reality:38-40) – Parmênides – iatromantis e filho de Apolo
Kingsley (Reality:510-513) – o ser/estar-ciente que somos
Kingsley (Reality:73-76) – pensar e ser, o mesmo
Kingsley (Reality:95-98) – akrita (incapaz de distinção)
Kingsley: koine aisthesis
Kingsley: logos
Kingsley: noûs
Kingsley: o que seja que se pense tem que existir
Kingsley: Poema de Parmênides – 2
Kingsley: Poema de Parmênides – 3
Kingsley: Poema de Parmênides – 4
Kingsley: Poema de Parmênides – 6
Kingsley: Poema de Parmênides – 7
Kingsley: Poema de Parmênides – 8
Kingsley: Poema de Parmênides – Proêmio
Kolakowski (1981) – amor
Kolakowski (CE:582-599) – Angelus Silesius – Ser e Tempo
Kostas Axelos (1961:47-48) – logos
Koyré (1922) – Sebastian Franck
L’originalité de la communion chrétienne avec Dieu.
L’IMPORTANCE DU DÉMON…
La notion d’intuition
La notion de mystère
La notion de pauvreté
La notion de physis
LA TEOLOGIA DE LOS PRIMEROS FILOSOFOS GRIEGOS
La vie de Pythagore, ses symboles, ses vers dorez et la vie d’Hiéroclès
La vieillesse
Lakoff (M:7-9) – “Tempo é dinheiro”
Lakoff (MLB) – metáforas que vivemos
Lakoff Metaforas da Vida
Lavelle (1934) – A consciência é um diálogo com o ser
Lavelle (1934) – A descoberta do eu já contém a descoberta do ser
Lavelle (1934) – A dualidade do ser e do pensamento
Lavelle (1934) – A intimidade com o ser não difere da intimidade consigo mesmo
Lavelle (1934) – A posse do ser é a meta de toda ação particular
Lavelle (1934) – A presença do ser cria nossa própria intimidade com o ser
Lavelle (1934) – A presença do ser ilumina a aparência mais humilde
Lavelle (1934) – A vida do espírito é uma cumplicidade com o ser
Lavelle (1934) – Identidade do ser e do pensamento
Lavelle (1934) – La présence totale – Introduction
Lavelle (1934) – O conhecimento está em conformidade com o ser
Lavelle (1934) – o eu reconhece a presença do ser
Lavelle (1934/2008) – O Eu reconhece a Presença do Ser
Lavelle (1945) – Dialética do eterno presente III – Tempo e Eternidade
Lavelle (1946) – A metafísica busca redescobrir o ato primitivo do qual dependem meu próprio ser e o ser do mundo.
Lavelle (1946) – Dialética do eterno presente II – Do Ato
Lavelle (1947) – Dialética do eterno presente I – Do Ser
Lavelle (1947) – Dialética do eterno presente I – Do Ser (Introdução)
Lavelle (1947) – Do Ser (I)
Lavelle (1948) – o eu, ser consciente
Lavelle (1951) – Dialética do eterno presente IV – Da Alma
Lavelle (2003) – Conhece-te a ti mesmo
Lavelle (2003) – L’erreur de Narcisse
Lavelle (EN:36-38) – ambiguidade do amor-próprio
Le conflit Blondel-Phénoménologie sur Dieu
LE PHILOSOPHE ALLEMAND JACOB BOEHME (1575-1624)
Lecourt: pessoa – do jurídico a Kant
Lecourt: pessoa – indivíduo
Leibniz (Mariás) – Excertos da obra
Leibniz (NEEH) – inatismo virtual
Lemaître: WILLIAM BLAKE, PEINTRE ÉSOTÉRIQUE
Lenoir: o desejo em Espinoza
LÉO MÉRIGOT : RABELAIS ET L’ALCHIMIE
Léon Chestov – Les sources de la connaissance
Léonce de Byzance (ca 475-542/43 ap. J.-C.)
Lepinte : Goethe et le goût du mystère
Lévi-Strauss (AE2) – eu sou?
Lévi-Strauss (PS:26-28) – ciência do bricoleur e ciência do engenheiro
Lewinter: Isso e eu
Lewinter: O Isso e o eu
Lima Vaz (EF2EC:11-16) – êthos e éthos
Locke (EAEM:57-62) – ideias derivam de sensação ou reflexão
Lovejoy (GCS:32-34) – outra-mundanidade e esta-mundanidade
Lovejoy (GCS:34-35) – filosofia outra-mundana
Lovejoy (GCS:35-38) – outra-mundanidade metafísica
MacIntyre – virtue ethics
MacIntyre (DV:13-15) – metáfora sobre a moralidade atual
MacIntyre (DV:21-30) – discordâncias na linguagem moral
MacIntyre: Como virtudes se tornam vícios
MacKenna (Enneads) – Existência
MacKenna-Plotinus: Above
MacKenna-Plotinus: Above-World
MacKenna-Plotinus: Absence
MacKenna-Plotinus: Absolute
MacKenna-Plotinus: Absolute Beauty
MacKenna-Plotinus: Absolute Evil
MacKenna-Plotinus: Absolute Formlessness
MacKenna-Plotinus: Absolute Good
MacKenna-Plotinus: Absolute Living-Form
MacKenna-Plotinus: Absolute Magnitude
MacKenna-Plotinus: Absolute Unity
MacKenna-Plotinus: Absolute-Being
MacKenna-Plotinus: Absolute-Intellect
MacKenna-Plotinus: Absolute-Man
MacKenna-Plotinus: Absolute-Principle
MacKenna-Plotinus: Absolute-Rectitude
MacKenna-Plotinus: Absolute-Soul
MacKenna-Plotinus: accidental
MacKenna-Plotinus: Act
MacKenna-Plotinus: Act of the Intellect
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MacKenna-Plotinus: Acts
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MacKenna-Plotinus: aspiration
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MacKenna-Plotinus: Princípios
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MacKenna-Plotinus: Um-e-múltiplo
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MacKenna-Plotinus: Universe
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MacKenna-Plotinus: Zeus
Maine de Biran : PASSAGE DU SENTIMENT DU MOI A LA NOTION DES RÉALITÉS ABSOLUE (I)
Maine de Biran : PASSAGE DU SENTIMENT DU MOI A LA NOTION DES RÉALITÉS ABSOLUE (II)
Marc Bloch: o presente e o passado
Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
Marco Aurélio
Marco Aurélio: tudo acontece segundo a natureza
Marco Giannotti (1993) – O Olhar Luminoso
Marco Pallis: La Vie Active, ce qu’elle est et ce qu’elle n’est pas
Marejko (TM:147-152) – O mito Galileu
Mariás (TH) – Espinosa
Mariás (TH) – Leibniz
Marías: Empédocles
Marías: Heráclito
Marías: Parmênides
Mario Ferreira dos Santos Pitagoras Resumo
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Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
Markus Gabriel (WWDNE:33-35) – objeto, fato, mundo
Markus Gabriel: Neo-existencialismo
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Marquet : L’histoire de Dieu (1809-1827)
Martin Buber
Martineau: DASEIN
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Marx (IA) – teoria materialista do conhecimento e formação da ideologia
Marx: não há livre e espontânea vontade
mathema
Matinée : PLATON ET PLOTIN
Mattéi: O Mito das Raças em Hesíodo
Maturana: RACIONALIDADE E EMOÇÃO
Maurizio Ferraris (GK:16-18) — Kant – ontologia e epistemologia
Maurizio Ferraris (GK:3-4) – a revolução kantiana
Maurizio Ferraris (MNR:4-5) – o ironizar pós-moderno
Mayer: arete (excelência) – eudaimonia (felicidade)
Meillassoux (AF:3-5) – a negação do realismo
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Meillassoux: qualidades primárias e secundárias
Michel de Salzmann – Desafio do “eu sou”
Michel Henry (E) – Corpo Místico
Míguez-Plotino: accidente
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Míguez-Plotino: acto del alma
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Mito como modelo da física jônica
Mitologia Grega
Mitologia Grega, physiomythia
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Mitos platônicos por forma/função
Molder (1995:354-356) – Manifestation, Erscheinung, Phänomen, Urphänomen
Mundo Mitológico
Música e Arquitectura
Música e Astronomia
Nachtomy & Smith: o vivo e o não-vivo
Nagel (MC:11-13) – o reducionismo científico atual
Narkissos
Needleman Filosofia
Needleman Lenda de Asmodeus
Needleman Razão e Fé
Needleman: Hume e a ilusão de um si mesmo
Nietzsche (A:432) – o conhecimento está ao fim de caminhos múltiplos
Nietzsche (ABM:204-206) – o cientista é um plebeu do espírito
Nietzsche (AFZ:III-5) – Da virtude amesquinhadora II
Nietzsche (AFZ) – Estado
Nietzsche (GC:373) – O preconceito “científico”
Nietzsche (GM:13) – o agente
Nietzsche (GM:I.13) – “o agente” é uma ficção acrescentada à ação
Nietzsche (HDM) – a linguagem
Nietzsche (Obra) – Aparência
Nietzsche (Obra) – Eterno Retorno
Nietzsche (Obra) – Sujeito
Nietzsche (Obra) – Vontade de Poder
Nietzsche (VP:288-291) – Moral como tentativa de produzir o orgulho humano
Nietzsche (VP:579): sofrimento
noesis (epicuristas)
noesis (estoicismo)
Notion d’émanation
Notion d’ésotérisme
Notion d’incarnation
Notion d’intuition
Notion d’oraison
Notion de acte-puissance
Notion de catégorie
Notion de causalité
Notion de cause
Notion de désir
Notion de discernement
Notion de fondement
Notion de génération
Notion de mortification
Notion de praxis
Notion de volonté
Novalis (P:115-116) – diálogo entre eu e não-eu
Novalis (P:190-192) – Natureza
Novalis (P:74-76) – o mediador
Novalis (PF:58) – religião cristã
Novalis (S:258-259) – a vida é muito curta…
Novalis: L’anarchie vraie
Novalis: l’histoire du Christ
Novalis: Le langage
Novalis: le médiateur
Novalis: le péché
Novalis: Monólogo sobre a linguagem
Novalis: Tout ce que nous apprenons…
NP: Absoluto
Nussbaum: o modelo médico de filosofar em ética
O Agnosticismo
O cálculo existenciário
O destino de Empédocles
O logos substitui o mythos
O Número
O panta theon plere de Tales
O primeiro filósofo
O Simbólico
O’Meara (Plotinus:14-19) – Sobre a imortalidade da alma
O’Meara (Plotinus:23) – realidade inteligível no mundo sensível
Oakley & Cocking: postulados da ética da virtude
Oksenberg Rorty: a noção “pessoa”
Olimpiodoro: corpo = ignorância
Olimpiodoro: sensibilidade
Oliver Sacks (RC) – rio da consciência
Orfeu Nascimento do Panteão Grego
Origem
Origem do discurso filosófico
Ortega (HG) – CRÍTICA À SOCIOLOGIA
Ortega (HG) – PRÓLOGO
Ortega y Gasset (1960:109-130) – A aparição do “outro”
Ortega y Gasset (1963:A1) – VICISSITUDES NAS CIÊNCIAS
Ortega y Gasset (1994:170-171) – viver é decidir
Ortega y Gasset (MT:A2) – CACOFONIA NA FÍSICA
Ortega y Gasset (MT:A2) – II Propaganda do bom-humor…
Ortega y Gasset (MT:A2) – III — Conversão da física em geometria…
Ortega y Gasset (MT:A2) – IV CONCLUSÃO
Ortega y Gasset (MT:C1) – I PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
Ortega y Gasset (MT:C10) – X A TÉCNICA COMO ARTESANATO…
Ortega y Gasset (MT:C11) – XI RELAÇÃO EM QUE O HOMEM E SUA TÉCNICA SE ENCONTRAM HOJE…
Ortega y Gasset (MT:C12) – XII O TECNICISMO MODERNO…
Ortega y Gasset (MT:C2) – II O ESTAR E O BEM-ESTAR…
Ortega y Gasset (MT:C3) – III O ESFORÇO PARA POUPAR ESFORÇO É ESFORÇO…
Ortega y Gasset (MT:C4) – IV EXCURSÕES AO SUBSOLO DA TÉCNICA
Ortega y Gasset (MT:C5) – V — A vida como fabricação de si mesma. — Técnica e desejos
Ortega y Gasset (MT:C6) – VI — O destino extranatural do homem…
Ortega y Gasset (MT:C7) – VII — O tipo “gentleman”…
Ortega y Gasset (MT:C8) – VIII AS COISAS E SEU “SER”…
Ortega y Gasset (MT:C9) – IX OS ESTÁDIOS DA TÉCNICA
Ortega y Gasset (MT:P) – Prólogo à «Meditação da Técnica»
Ortega y Gasset (OC5) – Galileu e a Modernidade
Ortega y Gasset (QF:46-49) – filosofia e ciência
ORTEGA Y GASSET, JOSÉ – Ideas y creencias
Ortega y Gasset: A VIDA COMO FABRICAÇÃO DE SI MESMA. TÉCNICA E DESEJOS
Ortega y Gasset: A VIDA INVENTADA
Ortega y Gasset: A VIDA INVENTADA
Ortega y Gasset: A VIDA PESSOAL
Ortega y Gasset: A VIDA PESSOAL
Ortega y Gasset: A VIDA PESSOAL
Ortega y Gasset: ENSIMESMAMENTO E ALTERAÇÃO
Ortega y Gasset: ENSIMESMAMENTO E ALTERAÇÃO
Ortega y Gasset: ENSIMESMAMENTO E ALTERAÇÃO
Ortega y Gasset: ESTRUTURA DO “NOSSO” MUNDO
Ortega y Gasset: ESTRUTURA DO “NOSSO” MUNDO
Ortega y Gasset: ESTRUTURA DO “NOSSO” MUNDO
Ortega y Gasset: EXCURSÕES AO SUBSOLO DA TÉCNICA
Ortega y Gasset: Meditação da Técnica – Prefácio
Ortega y Gasset: Meditação da Técnica – PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
Ortega y Gasset: Meditação da Técnica – PRIMEIRA ESCARAMUÇA COM O TEMA
Ortega y Gasset: O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM.
Ortega y Gasset: O DESTINO EXTRANATURAL DO HOMEM.
Ortega y Gasset: RELATIVIDADE DA TÉCNICA.
Ortega y Gasset: RELATIVIDADE DA TÉCNICA.
Ortega y Gasset: UNAS LECCIONES DE METAFISICA
Ortega: A rebelião das massas
Ortega: A VIDA INTER-INDIVIDUAL. NÓS — TU — EU
Ortega: A VIDA INTER-INDIVIDUAL. NÓS — TU — EU
Ortega: A VIDA INTER-INDIVIDUAL. NÓS — TU — EU
Ortega: MAIS SOBRE OS OUTROS E EU. BREVE EXCURSÃO RUMO A ELA
Ortega: MAIS SOBRE OS OUTROS E EU. BREVE EXCURSÃO RUMO A ELA
Os herdeiros de Pitágoras
Os Pré-socráticos e as Tragédias
Pandora (Meunier)
Parmenide
Parménide et Heraclite
Parménide: Fragment 1
Parmênides
Parmênides – Poema
Parmênides – Poema – Fragmento 10
Parmênides – Poema – Fragmento 11
Parmênides – Poema – Fragmento 12
Parmênides – Poema – Fragmento 13
Parmênides – Poema – Fragmento 14
Parmênides – Poema – Fragmento 15
Parmênides – Poema – Fragmento 16
Parmênides – Poema – Fragmento 17
Parmênides – Poema – Fragmento 18
Parmênides – Poema – Fragmento 19
Parmênides – Poema – Fragmento 2
Parmênides – Poema – Fragmento 3
Parmênides – Poema – Fragmento 4
Parmênides – Poema – Fragmento 5
Parmênides – Poema – Fragmento 6
Parmênides – Poema – Fragmento 7
Parmênides – Poema – Fragmento 8
Parmênides – Poema – Fragmento 9
Parmênides – Poema – Proêmio
Parmênides e Heráclito
Pascal Engel (PQSV:17-19) – verdade para Rorty
Pascal Nouvel: ética enquanto domínio da escolha em vista da ação
Patapievici (EEM:26-27) – Gerald Holton e as dimensões de uma teoria científica
Paul Arnold : VIGNY ET LA TRADITION SOCRATIQUE
Paul Arnold : VIGNY ET LA TRADITION SOCRATIQUE
Paul Vulliaud – Fin du monde et prophètes modernes
Pellegrino: ética fenomenológica
Penia (Mattéi)
Pensadores Pré-socráticos ou Originários
Pensamento Originário (Carneiro Leão)
Personagens da Mitologia
Pessoa : Subsolo
Pessoa (LD:162) – o homem de ação
Pessoa (LD:PLV80/149) – homem
Pessoa (TF1:36-39) – um ente é…
Pessoa [OC6] – O PROVINCIANISMO PORTUGUÊS
Pessoa: A FILOSOFIA DE PLATÃO
Pessoa: A FILOSOFIA E OS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS CIÊNCIAS
Pessoa: ÁTRIO
Pessoa: CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS FILOSÓFICOS
Pessoa: Ciência Oculta
Pessoa: CRÍTICA DA TEORIA DE PLATÃO
Pessoa: CRÍTICA DO MATERIALISMO
Pessoa: DON FERNANDO – INFANT DE PORTUGAL
Pessoa: DON SÉBASTIEN
Pessoa: DON SÉBASTIEN – ROI DE PORTUGAL
Pessoa: En ce monde de notre oubli
Pessoa: ENSAIO SOBRE A INICIAÇÃO
Pessoa: FERNAND DE MAGELLAN
Pessoa: INDIVÍDUO, SOCIEDADE E NAÇÃO
Pessoa: INITIATION
Pessoa: J’entends, comme si le parfum
Pessoa: Je suis un évadé.
Pessoa: L’INFANT DON HENRI
Pessoa: Le poète sait l’art de feindre
Pessoa: LE QUINT EMPIRE
Pessoa: LES ILES FORTUNÉES
Pessoa: NATUREZA E REALIDADE
Pessoa: NIETZSCHE E O PAGANISMO
Pessoa: NO TÚMULO DE CHRISTIAN ROSENKREUZ
Pessoa: O BEM E O MAL
Pessoa: O CAMINHO DA SERPENTE
Pessoa: O cloche de mon village
Pessoa: O COMUNISMO, UM DOGMATISMO SEM SISTEMA
Pessoa: O CONCEITO DE FILOSOFIA
Pessoa: O CONCEITO DE FILOSOFIA
Pessoa: O DUALISMO DA FILOSOFIA CRISTÃ
Pessoa: O PENSAMENTO DE DESCARTES
Pessoa: O PENSAMENTO IDEALISTA
Pessoa: OS ARGUMENTOS DE ZENÃO DE ELEIA
Pessoa: OS HERMÉTICOS
Pessoa: PENSAMENTO DE KANT
Pessoa: Philosopho Hermetico I
Pessoa: Philosopho Hermetico II
Pessoa: Philosopho Hermetico III
Pessoa: REFLEXÕES SOBRE MORAL E ÉTICA
Pessoa: REFLEXÕES SOBRE O HOMEM
Pessoa: Tabacaria
Pessoa: Un Dieu naît
Peter Kingsley: Estudos sobre a Antiga Filosofia Grega
Peter Singer (CTB:3-5) – metodologias bioéticas
Peuple vs multitude: Hobbes et Spinoza
Philolaus: l’âme et le corps
phos (Heidegger)
Picavet: PLOTIN ET LES MYSTÈRES D’ELEUSIS
Pico della Mirandola: De la dignité de l’homme
Pierre Guérin: LA PHILOSOPHIE CHRÉTIENNE DE L’HISTOIRE : LA VENUE DE L’ANGE DE YAWEH : MÉTATRON
Pirro de Elis (360-270 aC)
Pitágoras
Pitágoras Cosmos
Pitágoras Tudo Número
Pizzolante (2017:41-43) – Torna-te o que és
Platão: Eros – relato de Diotima
Platão: Mito da Escatologia
Platão: Mito da Metempsicose
Platão: Mito da Natureza da Alma
Platão: Mito da Queda da Alma
Platão: Mito da Reminiscência
Platão: Mito de Er
Platão: Mito do Inferno
Platão: Mitos da Alma
Platão: Mitos do Cosmo
Platon: L’âme, « le mouvement capable de se mouvoir lui-même »
PLOTIN – Bréhier
Plotino – Il cammino della filosofia
Plotino – Tratado 1 (I, 6) – Beleza. Considerações de diferentes pensadores
Plotino – Tratado 1 (I,6) – Sobre o belo (estrutura)
Plotino – Tratado 1,1 (I,6,1) – Que espécies de coisas são belas
Plotino – Tratado 1,2 (I,6,2) – Afinidade entre o papel embelezador da Forma e a atividade da alma
Plotino – Tratado 1,3 (I,6,3) – Exame das belezas sensíveis
Plotino – Tratado 1,4 (I,6,4) – Afetos ligados ao encontro do belo
Plotino – Tratado 1,5 (I,6,5) – Afetos ligados ao encontro do belo
Plotino – Tratado 1,6 (I,6,6) – A purificação da alma
Plotino – Tratado 1,7 (I,6,7) – A visão bem-aventurada: união da alma ao belo e ao bem
Plotino – Tratado 1,8 (I,6,8) – A fuga para o “aqui em baixo”: Ulisses e Narciso
Plotino – Tratado 1,9 (I,6,9) – A alma torna-se integralmente luz
Plotino – Tratado 10,1 (V, 1, 1) — A alma deve se conhecer a si mesma para reencontrar “o deus que é seu pai”
Plotino – Tratado 10,10 (V, 1, 10) — Toda alma individual guarda nela mesma uma imagem das três hipóstases
Plotino – Tratado 10,11 (V, 1, 11) — A alma individual tem nela mesma o Intelecto e o Uno
Plotino – Tratado 10,12 (V, 1, 12) — Se nossa alma possui “coisas tão grandes”, porque permanece frequentemente inerte e inativa?
Plotino – Tratado 10,2 (V, 1, 2) — A natureza da alma do mundo e sua atividade
Plotino – Tratado 10,3 (V, 1, 3) — O Intelecto engendra a Alma e lhe é ao mesmo tempo superior e anterior
Plotino – Tratado 10,4 (V, 1, 4) — O Intelecto e as realidades inteligíveis nada mais são que “pensar” e “ser”
Plotino – Tratado 10,5 (V, 1, 5) — Quem engendrou o Intelecto e as realidades inteligíveis?
Plotino – Tratado 10,6 (V, 1, 6) — Como o Intelecto foi engendrado pelo Uno?
Plotino – Tratado 10,7 (V, 1, 7) — O Intelecto é uma imagem divisível do Uno indivisível?
Plotino – Tratado 10,8 (V, 1, 8) — Exame dos filósofos anteriores: Platão e Parmênides.
Plotino – Tratado 10,9 (V, 1, 9) — Exame dos filósofos anteriores: Anaxágoras, Heráclito, Empédocles, Aristóteles e os pitagóricos
Plotino – Tratado 11,1 (V, 2, 1) — Como todas as coisas vêm do Uno?
Plotino – Tratado 11,2 (V, 2, 2) — A processão de todas as coisas
Plotino – Tratado 12,1 (II, 4, 1) — Considerações iniciais sobre a matéria
Plotino – Tratado 12,10 (II, 4, 10) — Como o Intelecto percebe a matéria
Plotino – Tratado 12,11 (II, 4, 11) — Aporias relativas à noção de uma matéria sem grandeza
Plotino – Tratado 12,12 (II, 4, 12) — Respostas às aporias relativas à noção de uma matéria sem grandeza
Plotino – Tratado 12,13 (II, 4, 13) — A matéria versus a qualidade
Plotino – Tratado 12,14 (II, 4, 14) — A matéria e a privação
Plotino – Tratado 12,15 (II, 4, 15) — A matéria e o ilimitado
Plotino – Tratado 12,16 (II, 4, 16) — A matéria, a alteridade, a privação e o mal
Plotino – Tratado 12,2 (II, 4, 2) — Objeções contra a matéria inteligível
Plotino – Tratado 12,3 (II, 4, 3) — Respostas às objeções contra a matéria inteligível
Plotino – Tratado 12,4 (II, 4, 4) — A matéria inteligível existe
Plotino – Tratado 12,5 (II, 4, 5) — Sobre a matéria e a forma
Plotino – Tratado 12,6 (II, 4, 6) — A matéria sensível existe
Plotino – Tratado 12,6 (II, 4, 7) — Refutação das teorias pré-platônicas sobre a matéria
Plotino – Tratado 12,8 (II, 4, 8) — A natureza da matéria sensível
Plotino – Tratado 12,9 (II, 4, 9) — A quantidade e a grandeza versus a matéria sensível
Plotino – Tratado 13,1 (III, 9, 1) — Intelecto vê as ideias no que é vivente
Plotino – Tratado 13,3 (III, 9, 3) — A Alma total permanece no inteligível
Plotino – Tratado 13,4 (III, 9, 4) — A relação do Uno ao múltiplo
Plotino – Tratado 13,5 (III, 9, 5) — A alma é análoga à vista e à matéria
Plotino – Tratado 13,6 (III, 9, 6) — Realidade de um pensamento superior
Plotino – Tratado 13,7 (III, 9, 7) — Primeiro princípio além do movimento
Plotino – Tratado 13,8 (III, 9, 8) — Do ato e da potência
Plotino – Tratado 13,9 (III, 9, 9) — O primeiro princípio não pensa
Plotino – Tratado 14,1 (II, 2, 1) — O movimento do céu imita aquele do Intelecto
Plotino – Tratado 14,2 (II, 2, 2) — Outras coisas são partes do universo e recebem dele seu movimento
Plotino – Tratado 14,3 (II, 2, 3) — Nova formulação da solução do movimento da alma e do céu
Plotino – Tratado 15,1 (III, 4, 1) — A alma e suas potências
Plotino – Tratado 15,2 (III, 4, 2) — Correspondências entre os modos de vida e as reencarnações
Plotino – Tratado 15,3 (III, 4, 3) — O demônio que se é e o demônio que se tem
Plotino – Tratado 15,4 (III, 4, 4) — A alma do mundo e seu corpo
Plotino – Tratado 15,5 (III, 4, 5) — A preeminência da alma nas escolha das vidas
Plotino – Tratado 15,6 (III, 4, 6) — Destino das almas
Plotino – Tratado 16,1 (I, 9, 1) — Sobre o suicídio razoável
Plotino – Tratado 17,1 (II, 6, 1) — Qualidade e “complemento” da realidade sensível
Plotino – Tratado 17,2 (II, 6, 2) — Exame geral da qualidade
Plotino – Tratado 17,3 (II, 6, 3) — Definições da qualidade, da forma e do ato da realidade sensível
Plotino – Tratado 18,1 (V, 7, 1) — Há uma Ideia dos seres individuais?
Plotino – Tratado 18,2 (V, 7, 2) — Dificuldades relativas ao nascimento das crianças
Plotino – Tratado 18,3 (V, 7, 3) — O caso particular dos gêmeos
Plotino – Tratado 19,1 (I, 2, 1) — A virtude consiste em se tornar semelhante ao deus
Plotino – Tratado 19,2 (I, 2, 2) — Teoria da dupla assimilação
Plotino – Tratado 19,3 (I, 2, 3) — As virtudes são purificações
Plotino – Tratado 19,4 (I, 2, 4) — O efeito da purificação
Plotino – Tratado 19,6 (I, 2, 6) — As virtudes da alma purificada.
Plotino – Tratado 19,7 (I, 2, 7) — Implicação mútua das virtudes.
Plotino – Tratado 2,1 (IV,7,1) – somos inteira ou parcialmente imortais?
Plotino – Tratado 2,10 (IV, 7, 10) — A alma é de natureza divina
Plotino – Tratado 2,11 (IV, 7, 11) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável (1)
Plotino – Tratado 2,12 (IV, 7, 12) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável (2)
Plotino – Tratado 2,13 (IV, 7, 13) — Como a alma vem ao corpo?
Plotino – Tratado 2,14 (IV, 7, 14) — As almas dos viventes individuais
Plotino – Tratado 2,15 (IV, 7, 15) — As almas sobrevivem à desaparição dos corpos
Plotino – Tratado 2,2 (IV,7,2) – Se a alma é incorpórea, devemos estudar a incorporalidade
Plotino – Tratado 2,3 (IV,7,3) – imortalidade: polêmica contra o materialismo
Plotino – Tratado 2,4 (IV, 7, 4) — A alma não é nem sopro nem uma “maneira de ser”
Plotino – Tratado 2,5 (IV, 7, 5) — O corpo não pode ser o princípio nem da existência nem do movimento
Plotino – Tratado 2,6 (IV, 7, 6) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (1)
Plotino – Tratado 2,7 (IV, 7, 7) — Se a alma fosse um corpo, não teria sensação (2)
Plotino – Tratado 2,8 (IV, 7, 8) — Se a alma fosse um corpo não teria pensar
Plotino – Tratado 2,9 (IV, 7, 9) — A alma é princípio de vida: ela tem o ser e a vida por ela mesma.
Plotino – Tratado 20,1 (I, 3, 1) — A dialética como método de escalada
Plotino – Tratado 20,3 (I, 3, 3) — O filósofo
Plotino – Tratado 20,4 (I, 3, 4) — Definição de dialética
Plotino – Tratado 20,5 (I, 3, 5) — Origem e valor da dialética.
Plotino – Tratado 20,6 (I, 3, 6) — As partes da filosofia e a realização da dialética
Plotino – Tratado 21,1 (IV, 1, 1) — Como se diz que a alma é intermediária entre a realidade indivisível e a realidade divisível
Plotino – Tratado 22,1 (VI, 4, 1) — Como a alma está por toda parte presente no universo?
Plotino – Tratado 22,10 (VI, 4, 10) — A relação imagem-modelo, entre o sensível e o inteligível
Plotino – Tratado 22,11 (VI, 4, 11) — Uma coisa não participa do inteligível…
Plotino – Tratado 22,12 (VI, 4, 12) — Metáforas da orelha, dos olhos, do som e do ar
Plotino – Tratado 22,13 (VI, 4, 13) — O sensível não pode participar senão do inteligível
Plotino – Tratado 22,14 (VI, 4, 14) — A mesma alma basta a todos os viventes
Plotino – Tratado 22,15 (VI, 4, 15) — O corpo que se avança para o inteligível…
Plotino – Tratado 22,2 (VI, 4, 2) — O universo sensível se encontra no universo inteligível
Plotino – Tratado 22,3 (VI, 4, 3) — O inteligível é por toda parte
Plotino – Tratado 22,4 (VI, 4, 4) — A multiplicidade dos intelectos e das almas
Plotino – Tratado 22,5 (VI, 4, 5) — A alma é grande…
Plotino – Tratado 22,6 (VI, 4, 6) — A alma pertence ao corpo
Plotino – Tratado 22,7 (VI, 4, 7) — Metáfora da mão e metáfora da esfera luminosa
Plotino – Tratado 22,8 (VI, 4, 8) — Inteligível e corpos
Plotino – Tratado 22,9 (VI, 4, 9) — O inteligível não vem ele mesmo no sensível
Plotino – Tratado 23,1 (VI, 5, 1) — Temos todos a noção de um deus que está por toda parte presente
Plotino – Tratado 23,10 (VI, 5, 10) — É em permanecendo nela mesma que a unidade verdadeira pode estar presente
Plotino – Tratado 23,11 (VI, 5, 11) — O inteligível é ilimitado
Plotino – Tratado 23,12 (VI, 5, 12) — Não se pode encontrar o inteligível despojando-se do não-ser
Plotino – Tratado 23,2 (VI, 5, 2) — É necessário discutir do inteligível
Plotino – Tratado 23,3 (VI, 5, 3) — A unidade verdadeira resta nela mesma
Plotino – Tratado 23,4 (VI, 5, 4) — Vem ao mesmo crer em deus e crer que a mesma coisa é por toda parte idêntica
Plotino – Tratado 23,5 (VI, 5, 5) — Prevenções contra a metáfora do círculo e dos raios
Plotino – Tratado 23,6 (VI, 5, 6) — O inteligível é uno, múltiplo e ilimitado
Plotino – Tratado 23,7 (VI, 5, 7) — Não possuímos os inteligíveis
Plotino – Tratado 23,8 (VI, 5, 8) — Participação da matéria nas formas
Plotino – Tratado 23,9 (VI, 5, 9) — A esfera sensível não possui senão uma única coisa, uma única vida e uma única alma
Plotino – Tratado 24,1 (V, 6, 1) — O pensamento na alma e o pensamento no Intelecto
Plotino – Tratado 24,2 (V, 6, 2) — O Primeiro não intelige
Plotino – Tratado 24,3 (V, 6, 3) — Necessidade de postular uma unidade simples e separada
Plotino – Tratado 24,4 (V, 6, 4) — As imagens do número e da luz
Plotino – Tratado 24,5 (V, 6, 5) — Relações da intelecção do ser e do desejo do Bem
Plotino – Tratado 24,6 (V, 6, 6) — O Bem é além da dualidade entre a realidade e a intelecção
Plotino – Tratado 25,1 (II, 5, 1) — O que é o ser em potência e o ser em ato?
Plotino – Tratado 25,2 (II, 5, 2) — O ser em potência e sua relação ao ato
Plotino – Tratado 25,3 (II, 5, 3) — Os inteligíveis
Plotino – Tratado 25,4 (II, 5, 4) — A matéria sensível não é em ato nenhum dos seres que nascem nela
Plotino – Tratado 25,5 (II, 5, 5) — A matéria sensível é matéria dos seres, porque ela é em potência
Plotino – Tratado 26,1 (III, 6, 1) — Primeiras questões concernentes à impassibilidade
Plotino – Tratado 26,10 (III, 6, 10) — A matéria não sofre alteração
Plotino – Tratado 26,11 (III, 6, 11) — Em que sentido a matéria má, participa do Bem.
Plotino – Tratado 26,12 (III, 6, 12) — Sequência da reflexão sobre a “participação impassível”
Plotino – Tratado 26,13 (III, 6, 13) — Em que sentido a matéria “foge da forma”
Plotino – Tratado 26,14 (III, 6, 14) — Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia
Plotino – Tratado 26,15 (III, 6, 15) — As formas estão na matéria como as representações na alma
Plotino – Tratado 26,16 (III, 6, 16) — A matéria e a dimensão: o problema da grandeza
Plotino – Tratado 26,17 (III, 6, 17) — Sequência do exame da grandeza material
Plotino – Tratado 26,18 (III, 6, 18) — Sequência e fim do exame da grandeza material
Plotino – Tratado 26,19 (III, 6, 19) — Em que sentido compreender que a matéria seja comparada a uma “mãe”
Plotino – Tratado 26,2 (III, 6, 2) — O vício é uma alteração da alma?
Plotino – Tratado 26,3 (III, 6, 3) — Discussão sobre as paixões: qual é a parte do corpo? da alma?
Plotino – Tratado 26,4 (III, 6, 4) — O que é a potência passiva (pathetikon)?
Plotino – Tratado 26,5 (III, 6, 5) — Impassibilidade e purificação
Plotino – Tratado 26,6 (III, 6, 6) — Refutação da tese estoica segundo a qual o ser é corporal
Plotino – Tratado 26,7 (III, 6, 7) — A matéria não é um corpo, mas o “verdadeiramente não-ser”
Plotino – Tratado 26,8 (III, 6, 8) — Em diálogo com Aristóteles: uma realidade não sofre a não ser de seu contrário
Plotino – Tratado 26,9 (III, 6, 9) — Sequência da discussão com o tratado “Da geração e da corrupção” de Aristóteles
Plotino – Tratado 27,1 (IV, 3, 1) — A alma provém da alma do mundo
Plotino – Tratado 27,11 (IV, 3, 11) — Segunda explicação: a alma do mundo é a intermediária que faz participar o sensível ao inteligível (2)
Plotino – Tratado 27,12 (IV, 3, 12) — A descida da alma não é total mas cíclica
Plotino – Tratado 27,13 (IV, 3, 13) — A descida da alma obedece a uma lei
Plotino – Tratado 27,14 (IV, 3, 14) — As almas são o ornamento do mundo
Plotino – Tratado 27,15 (IV, 3, 15) — Os diferentes níveis de descida da alma (1)
Plotino – Tratado 27,16 (IV, 3, 16) — Os diferentes níveis de descida da alma (2)
Plotino – Tratado 27,17 (IV, 3, 17) — Os diferentes níveis de descida da alma (3)
Plotino – Tratado 27,18 (IV, 3, 18) — O uso do raciocínio
Plotino – Tratado 27,19 (IV, 3, 19) — Um comentário do Timeu 35a-b
Plotino – Tratado 27,2 (IV, 3, 2) — Alma e Alma-do-Mundo: ser da mesma espécie não significa ser uma parte
Plotino – Tratado 27,20 (IV, 3, 20) — A alma não está no corpo (1)
Plotino – Tratado 27,21 (IV, 3, 21) — A alma não está no corpo (2)
Plotino – Tratado 27,22 (IV, 3, 22) — A alma está no corpo como a luz está no ar
Plotino – Tratado 27,23 (IV, 3, 23) — Como as faculdades da alma se exercem localmente
Plotino – Tratado 27,25 (IV, 3, 25) — A memória não pertence ao intelecto
Plotino – Tratado 27,26 (IV, 3, 26) — A memória não pertence ao vivente
Plotino – Tratado 27,27 (IV, 3, 27) — A memória pertence à alma
Plotino – Tratado 27,28 (IV, 3, 28) — A memória depende da faculdade representativa (1)
Plotino – Tratado 27,29 (IV, 3, 29) — A memória depende da faculdade representativa (2)
Plotino – Tratado 27,3 (IV, 3, 3) — Poderemos dizer que as almas são partes da alma universal?
Plotino – Tratado 27,30 (IV, 3, 30) — A memória depende da faculdade representativa (3)
Plotino – Tratado 27,31 (IV, 3, 31) — Isto que se lembram as almas; a sua saída do corpo (1)
Plotino – Tratado 27,32 (IV, 3, 32) — Isto que se lembram as almas; a sua saída do corpo (2)
Plotino – Tratado 27,4 (IV, 3, 4) — Alma e Alma-do-Mundo: uma coisa em todas as outras?
Plotino – Tratado 27,5 (IV, 3, 5) — Alma de um e de outro
Plotino – Tratado 27,6 (IV, 3, 6) — Porque a Alma-do-Mundo fez o mundo?
Plotino – Tratado 27,7 (IV, 3, 7) — Alma e Alma-do-Mundo: argumentos do Filebo e do Fedro
Plotino – Tratado 27,8 (IV, 3, 8) — Dificuldades relativas à unidade e à multiplicidade da alma
Plotino – Tratado 27,9 (IV, 3, 9) — As duas maneiras para a alma de entrar em um corpo
Plotino – Tratado 28,1 (IV, 4, 1) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (1)
Plotino – Tratado 28,10 (IV, 4, 10) — Zeus enquanto alma do mundo (1)
Plotino – Tratado 28,11 (IV, 4, 11) — Zeus enquanto alma do mundo (2)
Plotino – Tratado 28,12 (IV, 4, 12) — Zeus enquanto alma do mundo (3)
Plotino – Tratado 28,13 (IV, 4, 13) — Zeus enquanto alma do mundo (4)
Plotino – Tratado 28,14 (IV, 4, 14) — Zeus enquanto alma do mundo (5)
Plotino – Tratado 28,15 (IV, 4, 15) — A questão da temporalidade: as almas não estão no tempo
Plotino – Tratado 28,16 (IV, 4, 16) — A questão da sucessão: ela existe nos produtos da alma, mas não nela
Plotino – Tratado 28,17 (IV, 4, 17) — A questão da sucessão das razões na alma: mais a alma é submetida a um princípio único, melhor ela é
Plotino – Tratado 28,18 (IV, 4, 18) — A união da alma e do corpo comparada ao ar aquecido (alma vegetativa) ou iluminado (alma descida)
Plotino – Tratado 28,19 (IV, 4, 19) — O prazer e a dor
Plotino – Tratado 28,2 (IV, 4, 2) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (2)
Plotino – Tratado 28,20 (IV, 4, 20) — O desejo (1)
Plotino – Tratado 28,21 (IV, 4, 21) — O desejo (2)
Plotino – Tratado 28,22 (IV, 4, 22) — Questão: É que a terra pode ter sensações?
Plotino – Tratado 28,23 (IV, 4, 23) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (1)
Plotino – Tratado 28,24 (IV, 4, 24) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (2)
Plotino – Tratado 28,25 (IV, 4, 25) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (3)
Plotino – Tratado 28,26 (IV, 4, 26) — Sabe-se que a sensação não pode se fazer sem órgãos (4)
Plotino – Tratado 28,27 (IV, 4, 27) — A terra tem um poder vegetativo, um poder sensitivo e um intelecto
Plotino – Tratado 28,28 (IV, 4, 28) — A cólera
Plotino – Tratado 28,29 (IV, 4, 29) — A separação da alma e do corpo
Plotino – Tratado 28,3 (IV, 4, 3) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (3)
Plotino – Tratado 28,30 (IV, 4, 30) — A influência dos astros é devida à simpatia. A Memória, a Sensação e a Magia
Plotino – Tratado 28,31 (IV, 4, 31) — Classificação das ações e das paixões
Plotino – Tratado 28,32 (IV, 4, 32) — O universo é um vivente onde reina a simpatia
Plotino – Tratado 28,33 (IV, 4, 33) — Há um acordo neste vivente. A analogia da dança
Plotino – Tratado 28,34 (IV, 4, 34) — A influência do cosmo sobre o homem é moderada
Plotino – Tratado 28,35 (IV, 4, 35) — Os poderes dos astros
Plotino – Tratado 28,36 (IV, 4, 36) — O universo é um vivente que guarda vários poderes
Plotino – Tratado 28,37 (IV, 4, 37) — Efeitos ordinários e extraordinários
Plotino – Tratado 28,38 (IV, 4, 38) — Resultados
Plotino – Tratado 28,39 (IV, 4, 39) — Aplicações concretas. Presságios. Mal
Plotino – Tratado 28,4 (IV, 4, 4) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (4)
Plotino – Tratado 28,40 (IV, 4, 40) — A Magia
Plotino – Tratado 28,41 (IV, 4, 41) — As orações. Simpatia.
Plotino – Tratado 28,42 (IV, 4, 42) — Não há memória nos astros
Plotino – Tratado 28,43 (IV, 4, 43) — A influência da magia sobre o homem
Plotino – Tratado 28,44 (IV, 4, 44) — Só a contemplação é livre, não a ação
Plotino – Tratado 28,45 (IV, 4, 45) — Conclusões gerais
Plotino – Tratado 28,5 (IV, 4, 5) — A memória em sua relação à união da alma e do corpo (5)
Plotino – Tratado 28,6 (IV, 4, 6) — A memória não pertence senão às almas que mudam de lugar e se transformam
Plotino – Tratado 28,7 (IV, 4, 7) — Os astros (1)
Plotino – Tratado 28,8 (IV, 4, 8) — Os astros (2)
Plotino – Tratado 28,9 (IV, 4, 9) — Zeus como demiurgo
Plotino – Tratado 29,1 (IV, 5, 1) — Intermediário entre o órgão e o objeto sensível
Plotino – Tratado 29,2 (IV, 5, 2) — Diferentes teses sobre a visão
Plotino – Tratado 29,3 (IV, 5, 3) — A afecção de um intermediário não é a condição da vista (1)
Plotino – Tratado 29,4 (IV, 5, 4) — A afecção de um intermediário não é a condição da vista (2)
Plotino – Tratado 29,5 (IV, 5, 5) — A Audição
Plotino – Tratado 29,6 (IV, 5, 6) — Há luz sem ar?
Plotino – Tratado 29,7 (IV, 5, 7) — A luz morre?
Plotino – Tratado 29,8 (IV, 5, 8) — Luz e Corpo Exterior
Plotino – Tratado 3,1 (III, 1, 1) — Todas as coisas têm ou não uma causa?
Plotino – Tratado 3,10 (III, 1, 10) — Há duas espécies de causas, a alma e as causas exteriores
Plotino – Tratado 3,2 (III, 1, 2) — As causas distantes, exame e refutação das diferentes opiniões.
Plotino – Tratado 3,3 (III, 1, 3) — Refutação da opinião dos epicuristas
Plotino – Tratado 3,4 (III, 1, 4) — Refutação da opinião de causas incorporais
Plotino – Tratado 3,5 (III, 1, 5) — Refutação da opinião dos astrólogos (1)
Plotino – Tratado 3,6 (III, 1, 6) — Refutação da opinião dos astrólogos (2)
Plotino – Tratado 3,7 (III, 1, 7) — A opinião estoica do encadeamento das causas
Plotino – Tratado 3,8 (III, 1, 8) — A alma, a do universo e a do indivíduo, é a causa distante
Plotino – Tratado 3,9 (III, 1, 9) — Sob o domínio do exterior, a alma não age voluntariamente
Plotino – Tratado 30,1 (III, 8, 1) — Todas as coisas aspiram à contemplação
Plotino – Tratado 30,10 (III, 8, 10) — O Uno é o princípio e poder de todas as coisas
Plotino – Tratado 30,11 (III, 8, 11) — O Intelecto deseja e alcança o Bem
Plotino – Tratado 30,2 (III, 8, 2) — A natureza que é uma forma e uma razão, produz
Plotino – Tratado 30,3 (III, 8, 3) — A natureza produz porque ela contempla
Plotino – Tratado 30,4 (III, 8, 4) — A natureza em repouso
Plotino – Tratado 30,5 (III, 8, 5) — A parte superior da alma contempla
Plotino – Tratado 30,6 (III, 8, 6) — Todas as atividades da alma são contemplações
Plotino – Tratado 30,7 (III, 8, 7) — Todas as realidades verdadeiras contemplam e são contemplações
Plotino – Tratado 30,8 (III, 8, 8) — O intelecto é a primeira contemplação vivente
Plotino – Tratado 30,9 (III, 8, 9) — Como o Intelecto contempla
Plotino – Tratado 31,1 (V, 8, 1) — A beleza das artes
Plotino – Tratado 31,10 (V, 8, 10) — A contemplação do belo no inteligível
Plotino – Tratado 31,11 (V, 8, 11) — O êxtase da alma no inteligível
Plotino – Tratado 31,12 (V, 8, 12) — Porque Zeus não foi devorado seu pai Chronos
Plotino – Tratado 31,13 (V, 8, 13) — Relações entre Ouranos, Kronos, Zeus e Afrodite
Plotino – Tratado 31,2 (V, 8, 2) — A beleza das realidades naturais
Plotino – Tratado 31,3 (V, 8, 3) — Escalada das razões formadoras até o céu inteligível
Plotino – Tratado 31,4 (V, 8, 4) — Descrição lírica da vida bem-aventurada do Intelecto
Plotino – Tratado 31,5 (V, 8, 5) — O saber verdadeiro
Plotino – Tratado 31,6 (V, 8, 6) — A verdade é conhecida intuitivamente
Plotino – Tratado 31,7 (V, 8, 7) — Produção e totalidade
Plotino – Tratado 31,8 (V, 8, 8) — O inteligível é a beleza perfeita
Plotino – Tratado 31,9 (V, 8, 9) — Representação em imagem da potência inteligível
Plotino – Tratado 32,1 (V, 5, 1) — Porque os inteligíveis não podem se encontrar fora do Intelecto
Plotino – Tratado 32,10 (V, 5, 10) — Como se percebe o Uno
Plotino – Tratado 32,11 (V, 5, 11) — Os materialistas se privam das divindades, pois elas são imateriais
Plotino – Tratado 32,12 (V, 5, 12) — A primazia do Bem, que vem mesmo antes do Belo
Plotino – Tratado 32,13 (V, 5, 13) — A transcendência absoluta do Bem
Plotino – Tratado 32,2 (V, 5, 2) — O Intelecto contém nele todos os inteligíveis
Plotino – Tratado 32,3 (V, 5, 3) — O Intelecto é um segundo deus e vem do primeiro deus
Plotino – Tratado 32,4 (V, 5, 4) — Sobre a relação entre o Uno e os números
Plotino – Tratado 32,5 (V, 5, 5) — O Uno engendra o resto das coisas, produzindo o ser em primeiro
Plotino – Tratado 32,6 (V, 5, 6) — Sobre a natureza do Uno
Plotino – Tratado 32,7 (V, 5, 7) — Analogia entre o Intelecto e o olho
Plotino – Tratado 32,8 (V, 5, 8) — A luz do Uno está por toda parte
Plotino – Tratado 32,9 (V, 5, 9) — O Uno está inteiramente por toda parte
Plotino – Tratado 33,1 (II, 9, 1) — Só existem três realidades inteligíveis
Plotino – Tratado 33,10 (II, 9, 10) — O mito de Sophia
Plotino – Tratado 33,11 (II, 9, 11) — Refutação do mito de Sofia e daquele sobre o nascimento do demiurgo
Plotino – Tratado 33,12 (II, 9, 12) — Sequência da refutação da doutrina gnóstica sobre o demiurgo
Plotino – Tratado 33,13 (II, 9, 13) — Os gnósticos ignoram a natureza das realidades, dos astros e do mal
Plotino – Tratado 33,15 (II, 9, 15) — Os gnósticos negligenciam a virtude
Plotino – Tratado 33,17 (II, 9, 17) — Sobre a beleza
Plotino – Tratado 33,2 (II, 9, 2) — A natureza de nossa alma e da alma do mundo
Plotino – Tratado 33,3 (II, 9, 3) — A sucessão eterna das realidades
Plotino – Tratado 33,4 (II, 9, 4) — Contra a doutrina gnóstica sobre a produção e a destruição do mundo
Plotino – Tratado 33,5 (II, 9, 5) — Contra o desprezo dos gnósticos a respeito dos astros e da terra daqui de baixo
Plotino – Tratado 33,6 (II, 9, 6) — Contra a arrogância dos gnósticos em relação a Platão e aos antigos
Plotino – Tratado 33,8 (II, 9, 8) — Sobre a produção do universo e sobre a excelência daquilo que ele contém
Plotino – Tratado 33,9 (II, 9, 9) — Contra a arrogância dos gnósticos que se creem superiores e privilegiados
Plotino – Tratado 34,1 (VI, 6, 1) — Sobre os Números — Preliminares
Plotino – Tratado 34,10 (VI, 6, 10) — O número matemático, imagem do inteligível
Plotino – Tratado 34,11 (VI, 6, 11) — A década em si não é senão um conjunto de unidades
Plotino – Tratado 34,12 (VI, 6, 12) — Não há unidade em si, somente unidades particulares
Plotino – Tratado 34,13 (VI, 6, 13) — Há graus no um
Plotino – Tratado 34,14 (VI, 6, 14) — A comparação do um com um relativo é injustificada
Plotino – Tratado 34,15 (VI, 6, 15) — Números numerados e números numerantes
Plotino – Tratado 34,16 (VI, 6, 16) — Número substanciais e números monádicos
Plotino – Tratado 34,17 (VI, 6, 17) — O número ilimitado
Plotino – Tratado 34,18 (VI, 6, 18) — O número ilimitado: o número inteligível
Plotino – Tratado 34,2 (VI, 6, 2) — O Ilimitado
Plotino – Tratado 34,3 (VI, 6, 3) — O Ilimitado
Plotino – Tratado 34,4 (VI, 6, 4) — Sobre o número inteligível
Plotino – Tratado 34,5 (VI, 6, 5) — Hipóteses: o número como noção; o número como acidente
Plotino – Tratado 34,6 (VI, 6, 6) — O número como existindo em si
Plotino – Tratado 34,7 (VI, 6, 7) — Como alcançar à contemplação do inteligível
Plotino – Tratado 34,8 (VI, 6, 8) — O número está no Ser, antes do Pensamento e da Vida
Plotino – Tratado 34,9 (VI, 6, 9) — O número está ao mesmo tempo no Ser e antes dele
Plotino – Tratado 35,1 (II, 8, 1) — Sobre a perspectiva. Exame de quatro explicações
Plotino – Tratado 35,2 (II, 8, 2) — Refutação de uma quinta explicação
Plotino – Tratado 36,1 (I, 5, 1) — Se a felicidade… Introdução
Plotino – Tratado 36,10 (I, 5, 10) — Nona dificuldade
Plotino – Tratado 36,2 (I, 5, 2) — Primeira dificuldade
Plotino – Tratado 36,3 (I, 5, 3) — Segunda dificuldade
Plotino – Tratado 36,4 (I, 5, 4) — Terceira dificuldade
Plotino – Tratado 36,5 (I, 5, 5) — Quarta dificuldade
Plotino – Tratado 36,6 (I, 5, 6) — Quinta dificuldade
Plotino – Tratado 36,7 (I, 5, 7) — Sexta dificuldade
Plotino – Tratado 36,8 (I, 5, 8) — Sétima dificuldade
Plotino – Tratado 36,9 (I, 5, 9) — Oitava dificuldade
Plotino – Tratado 37,1 (II, 7, 1) — Exame preliminar das aporias da mistura
Plotino – Tratado 37,2 (II, 7, 2) — Solução plotiniana das aporias da mistura
Plotino – Tratado 37,3 (II, 7, 3) — Que é a corporeidade?
Plotino – Tratado 38,10 (VI, 7, 10) — No inteligível toda coisa compreende sua “razão”
Plotino – Tratado 38,11 (VI, 7, 11) — Todos os seres possuem uma alma
Plotino – Tratado 38,12 (VI, 7, 12) — O inteligível é um “vivente total”
Plotino – Tratado 38,13 (VI, 7, 13) — A unidade do inteligível admite a multiplicidade das formas
Plotino – Tratado 38,14 (VI, 7, 14) — Multiplicidade das formas de todos os viventes
Plotino – Tratado 38,15 (VI, 7, 15) — O Intelecto e a vida inteligível não são senão uma imagem do Bem
Plotino – Tratado 38,16 (VI, 7, 16) — Em que sentido o inteligível é uma imagem do Bem?
Plotino – Tratado 38,17 (VI, 7, 17) — O Intelecto e as formas provêm do Bem
Plotino – Tratado 38,18 (VI, 7, 18) — O Intelecto e as formas provêm do Bem
Plotino – Tratado 38,19 (VI, 7, 19) — Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma?
Plotino – Tratado 38,2 (VI, 7, 2) — Raciocínio, inteligível e formas
Plotino – Tratado 38,20 (VI, 7, 20) — Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma?
Plotino – Tratado 38,21 (VI, 7, 21) — A alma deseja o Intelecto
Plotino – Tratado 38,22 (VI, 7, 22) — O Intelecto é uma imagem do Bem
Plotino – Tratado 38,23 (VI, 7, 23) — A alma tem acesso ao Bem
Plotino – Tratado 38,24 (VI, 7, 24) — Definição do Bem como objeto de desejo da alma
Plotino – Tratado 38,25 (VI, 7, 25) — O Bem é o que se encontra no topo do real
Plotino – Tratado 38,26 (VI, 7, 26) — O Bem não é objeto de desejo porque é uma fonte de prazer
Plotino – Tratado 38,27 (VI, 7, 27) — O Bem é, para cada realidade, o que vem antes dela
Plotino – Tratado 38,28 (VI, 7, 28) — Pode haver um bem para a matéria?
Plotino – Tratado 38,29 (VI, 7, 29) — O Bem procura uma forma de prazer
Plotino – Tratado 38,3 (VI, 7, 3) — As formas e as sensações
Plotino – Tratado 38,30 (VI, 7, 30) — Mistura de prazer e inteligência
Plotino – Tratado 38,31 (VI, 7, 31) — A subida da alma para o Bem
Plotino – Tratado 38,32 (VI, 7, 32) — A alma se dirige para o que é desprovido de forma
Plotino – Tratado 38,33 (VI, 7, 33) — O desprovido de forma como fonte da beleza
Plotino – Tratado 38,34 (VI, 7, 34) — Além do Intelecto, a alma realiza a união com ela mesma
Plotino – Tratado 38,35 (VI, 7, 35) — Indo além do Intelecto, a alma reencontra seu princípio
Plotino – Tratado 38,36 (VI, 7, 36) — Posição do problema: pode-se dizer que o Bem pensa?
Plotino – Tratado 38,37 (VI, 7, 37) — Exame e refutação da doutrina aristotélica de um Intelecto primeiro
Plotino – Tratado 38,38 (VI, 7, 38) — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
Plotino – Tratado 38,39 (VI, 7, 39) — A doutrina platônica do ser e do conhecimento
Plotino – Tratado 38,4 (VI, 7, 4) — Examinar o que é o homem
Plotino – Tratado 38,40 (VI, 7, 40) — A condição do Bem, que é absolutamente um, primeiro e autárcico
Plotino – Tratado 38,41 (VI, 7, 41) — O Ato de Pensar
Plotino – Tratado 38,42 (VI, 7, 42) — A hierarquia do real
Plotino – Tratado 38,5 (VI, 7, 5) — Homem como uma alma
Plotino – Tratado 38,6 (VI, 7, 6) — A forma do homem, a razão do homem e o homem sensível
Plotino – Tratado 38,7 (VI, 7, 7) — A alma e as razões
Plotino – Tratado 38,8 (VI, 7, 8) — Os animais devem existir no inteligível
Plotino – Tratado 38,9 (VI, 7, 9) — Os animais irracionais também se encontram no inteligível
Plotino – Tratado 39,1 (VI, 8, 1) — Exposição do objeto da pesquisa
Plotino – Tratado 39,10 (VI, 8, 10) — Sequência da refutação do advir acidental do Bem
Plotino – Tratado 39,11 (VI, 8, 11) — O Bem escapa a todas as categorias da ontologia
Plotino – Tratado 39,12 (VI, 8, 12) — Experiência da liberdade em nós
Plotino – Tratado 39,13 (VI, 8, 13) — Início do discurso positivo a respeito do Bem
Plotino – Tratado 39,14 (VI, 8, 14) — Refutação da existência contingente do Bem
Plotino – Tratado 39,15 (VI, 8, 15) — Movimento de ascensão espiritual
Plotino – Tratado 39,16 (VI, 8, 16) — Exposição dos atributos positivos do Bem
Plotino – Tratado 39,17 (VI, 8, 17) — Sequência da refutação da existência “por azar” do Bem
Plotino – Tratado 39,18 (VI, 8, 18) — Imagens e expressões que significam aquilo que é o Bem
Plotino – Tratado 39,19 (VI, 8, 19) — Superioridade da contemplação direta do Bem
Plotino – Tratado 39,2 (VI, 8, 2) — A que faculdade da alma reportar o que depende de nós?
Plotino – Tratado 39,20 (VI, 8, 20) — Duas aporias relativas à auto-produção do Bem
Plotino – Tratado 39,21 (VI, 8, 21) — O Bem é “inteiramente vontade”
Plotino – Tratado 39,3 (VI, 8, 3) — A verdadeira liberdade situa-se no intelecto
Plotino – Tratado 39,4 (VI, 8, 4) — Objeção: não é possível conceder a liberdade aos seres inteligíveis
Plotino – Tratado 39,5 (VI, 8, 5) — Que relação estabelecer entre virtude e liberdade?
Plotino – Tratado 39,6 (VI, 8, 6) — Prosseguimento da interrogação sobre a relação virtude-liberdade
Plotino – Tratado 39,7 (VI, 8, 7) — Introdução do “discurso temerário” e primeiros elementos de refutação
Plotino – Tratado 39,8 (VI, 8, 8) — A impotência do discurso relativo ao Bem
Plotino – Tratado 39,9 (VI, 8, 9) — Sequência da refutação do advir acidental do Bem
Plotino – Tratado 4,1 (IV, 2, 1) — A realidade da alma
Plotino – Tratado 4,2 (IV, 2, 2) — Analise dicotômica da divisibilidade e da indivisibilidade da alma
Plotino – Tratado 40,1 (II, 1, 1) — Insuficiência dos argumentos do Timeu sobre a incorruptibilidade do céu
Plotino – Tratado 40,2 (II, 1, 2) — O fluxo dos corpos sensíveis
Plotino – Tratado 40,3 (II, 1, 3) — Imortalidade: o corpo do mundo e do céu
Plotino – Tratado 40,4 (II, 1, 4) — Imortalidade: o poder da alma do mundo
Plotino – Tratado 40,5 (II, 1, 5) — Sobre o demiurgo, a alma do mundo e a alma intelectiva
Plotino – Tratado 40,6 (II, 1, 6) — A composição material do céu: natureza ígnea
Plotino – Tratado 40,7 (II, 1, 7) — A composição material do céu: exegese Timeu 31b
Plotino – Tratado 40,8 (II, 1, 8) — O corpo do céu não se consome e não tem necessidade de nutrição
Plotino – Tratado 41,1 (IV, 6, 1) — Sensação, Memória e Visão
Plotino – Tratado 41,2 (IV, 6, 2) — Percepção e outros sentidos
Plotino – Tratado 41,3 (IV, 6, 3) — A Memória
Plotino – Tratado 42,1 (VI, 1, 1) — Sobre o número dos gêneros do ser ou das categorias
Plotino – Tratado 42,10 (VI, 1, 10) — A qualidade
Plotino – Tratado 42,11 (VI, 1, 11) — A qualidade
Plotino – Tratado 42,12 (VI, 1, 12) — A qualidade
Plotino – Tratado 42,13 (VI, 1, 13) — O “quando”
Plotino – Tratado 42,14 (VI, 1, 14) — O “onde”
Plotino – Tratado 42,15 (VI, 1, 15) — O agir e o padecer
Plotino – Tratado 42,16 (VI, 1, 16) — O agir e o padecer
Plotino – Tratado 42,17 (VI, 1, 17) — O agir e o padecer
Plotino – Tratado 42,18 (VI, 1, 18) — O agir e o padecer
Plotino – Tratado 42,19 (VI, 1, 19) — O agir e o padecer
Plotino – Tratado 42,2 (VI, 1, 2) — A realidade
Plotino – Tratado 42,20 (VI, 1, 20) — O agir e o padecer
Plotino – Tratado 42,21 (VI, 1, 21) — O agir e o padecer
Plotino – Tratado 42,22 (VI, 1, 22) — O agir e o padecer
Plotino – Tratado 42,23 (VI, 1, 23) — O “ter”
Plotino – Tratado 42,24 (VI, 1, 24) — A posição
Plotino – Tratado 42,25 (VI, 1, 25) — O “ti”
Plotino – Tratado 42,26 (VI, 1, 26) — O sujeito e o substrato
Plotino – Tratado 42,27 (VI, 1, 27) — O sujeito e o substrato
Plotino – Tratado 42,28 (VI, 1, 28) — O sujeito e o substrato
Plotino – Tratado 42,29 (VI, 1, 29) — Categorias Estoicas: a qualidade
Plotino – Tratado 42,3 (VI, 1, 3) — A realidade
Plotino – Tratado 42,30 (VI, 1, 30) — Categorias Estoicas: A maneira de ser. A relação.
Plotino – Tratado 42,4 (VI, 1, 4) — A quantidade
Plotino – Tratado 42,5 (VI, 1, 5) — A quantidade
Plotino – Tratado 42,6 (VI, 1, 6) — A relação
Plotino – Tratado 42,7 (VI, 1, 7) — A relação
Plotino – Tratado 42,8 (VI, 1, 8) — A relação
Plotino – Tratado 42,9 (VI, 1, 9) — A relação
Plotino – Tratado 43,1 (VI, 2, 1) — Questões preliminares sobre os gêneros do ser
Plotino – Tratado 43,10 (VI, 2, 10) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
Plotino – Tratado 43,11 (VI, 2, 11) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
Plotino – Tratado 43,12 (VI, 2, 12) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
Plotino – Tratado 43,13 (VI, 2, 13) — Eliminar outros gêneros: a quantidade
Plotino – Tratado 43,14 (VI, 2, 14) — Eliminar outros gêneros: a qualidade
Plotino – Tratado 43,15 (VI, 2, 15) — Eliminar outros gêneros: a qualidade
Plotino – Tratado 43,16 (VI, 2, 16) — Eliminar outros gêneros: a relação, o onde, o quando…
Plotino – Tratado 43,17 (VI, 2, 17) — Eliminar outros gêneros: o bem
Plotino – Tratado 43,18 (VI, 2, 18) — Eliminar outros gêneros: o belo. As virtudes.
Plotino – Tratado 43,19 (VI, 2, 19) — Os gêneros primeiros e suas espécies: posição do problema
Plotino – Tratado 43,2 (VI, 2, 2) — O ser, é o uno-múltiplo da segunda hipótese da segunda parte do Parmênides
Plotino – Tratado 43,20 (VI, 2, 20) — Os gêneros primeiros e suas espécies: o Intelecto universal e os intelectos particulares
Plotino – Tratado 43,21 (VI, 2, 21) — Os gêneros primeiros e suas espécies: vinda ao ser da multiplicidade no Intelecto
Plotino – Tratado 43,22 (VI, 2, 22) — Os gêneros primeiros e suas espécies: vinda ao ser da multiplicidade no Intelecto
Plotino – Tratado 43,3 (VI, 2, 3) — O ser, é o uno-múltiplo da segunda hipótese da segunda parte do Parmênides
Plotino – Tratado 43,4 (VI, 2, 4) — Partir da unidade e da multiplicidade dos corpos
Plotino – Tratado 43,5 (VI, 2, 5) — Partir da unidade e da multiplicidade da alma
Plotino – Tratado 43,6 (VI, 2, 6) — Partir da unidade e da multiplicidade da alma
Plotino – Tratado 43,7 (VI, 2, 7) — Os cinco gêneros primeiros: O Movimento, o Ser, o Repouso
Plotino – Tratado 43,8 (VI, 2, 8) — Os cinco gêneros primeiros: O Ser, o Repouso e o Movimento; O Mesmo e o Outro
Plotino – Tratado 43,9 (VI, 2, 9) — Eliminar outros gêneros: o uno-ser
Plotino – Tratado 44,1 (VI, 3, 1) — Os gêneros do ser: problema geral
Plotino – Tratado 44,10 (VI, 3, 10) — Divisão da realidade sensível em espécies: novos
Plotino – Tratado 44,11 (VI, 3, 11) — Pertencem à quantidade não o lugar e o tempo, mas o grande e o pequeno
Plotino – Tratado 44,12 (VI, 3, 12) — O discurso pertence não à quantidade, mas ao movimento
Plotino – Tratado 44,13 (VI, 3, 13) — Sobre o número
Plotino – Tratado 44,14 (VI, 3, 14) — Sobre a figura
Plotino – Tratado 44,15 (VI, 3, 15) — O igual e o desigual são o próprio da quantidade
Plotino – Tratado 44,16 (VI, 3, 16) — O que a qualidade é: uma “razão” (logos)
Plotino – Tratado 44,17 (VI, 3, 17) — Quais divisões introduzir na qualidade sensível?
Plotino – Tratado 44,18 (VI, 3, 18) — Quais divisões introduzir na qualidade sensível?
Plotino – Tratado 44,19 (VI, 3, 19) — A qualidade: novos problemas
Plotino – Tratado 44,2 (VI, 3, 2) — Os gêneros do ser: questões de método
Plotino – Tratado 44,20 (VI, 3, 20) — Certas qualidades não têm contrário
Plotino – Tratado 44,22 (VI, 3, 22) — O que é o movimento?
Plotino – Tratado 44,23 (VI, 3, 23) — O que é o movimento?
Plotino – Tratado 44,24 (VI, 3, 24) — As espécies de movimento: movimento local
Plotino – Tratado 44,25 (VI, 3, 25) — As espécies de movimento: associação, dissolução e alteração
Plotino – Tratado 44,26 (VI, 3, 26) — Critérios de divisão entre os movimentos
Plotino – Tratado 44,27 (VI, 3, 27) — Repouso
Plotino – Tratado 44,28 (VI, 3, 28) — Conclusão (de Porfírio?)
Plotino – Tratado 44,3 (VI, 3, 3) — Classificação das qualidades sensíveis…
Plotino – Tratado 44,4 (VI, 3, 4) — Unidade da realidade sensível como gênero: o caráter comum
Plotino – Tratado 44,5 (VI, 3, 5) — Os caracteres mencionados são caracteres comuns
Plotino – Tratado 44,6 (VI, 3, 6) — A realidade é o ser tomado absolutamente
Plotino – Tratado 44,7 (VI, 3, 7) — Análise aristotélica da realidade em forma, matéria e misto
Plotino – Tratado 44,8 (VI, 3, 8) — A realidade sensível não é senão uma sombra da realidade inteligível
Plotino – Tratado 44,9 (VI, 3, 9) — Divisão da realidade sensível em espécies: Critérios
Plotino – Tratado 45,1 (III, 7, 1) — Tempo e eternidade – preâmbulo
Plotino – Tratado 45,10 (III, 7, 10) — Tempo como acompanhamento do movimento
Plotino – Tratado 45,11 (III, 7, 11) — O tempo resulta da descida da alma
Plotino – Tratado 45,12 (III, 7, 12) — A temporalidade do mundo sensível
Plotino – Tratado 45,13 (III, 7, 13) — O movimento do céu não é o tempo
Plotino – Tratado 45,2 (III, 7, 2) — Exame crítico e rejeição de teorias platônicas que identificam a eternidade
Plotino – Tratado 45,3 (III, 7, 3) — Primeira abordagem da eternidade
Plotino – Tratado 45,4 (III, 7, 4) — O ser e a eternidade
Plotino – Tratado 45,5 (III, 7, 5) — Determinações positivas da eternidade
Plotino – Tratado 45,6 (III, 7, 6) — Comentário das fórmulas platônicas, que caracterizam a eternidade como…
Plotino – Tratado 45,7 (III, 7, 7) — O que é o tempo? (Introdução)
Plotino – Tratado 45,8 (III, 7, 8) — Exame e rejeição das definições de tempo
Plotino – Tratado 45,9 (III, 7, 9) — Tempo como medida do movimento
Plotino – Tratado 46,1 (I, 4, 1) — A felicidade pertence aos seres vivos outros que o homem?
Plotino – Tratado 46,10 (I, 4, 10) — Independência da intelecção
Plotino – Tratado 46,11 (I, 4, 11) — A vontade do sábio está voltada para o interior
Plotino – Tratado 46,12 (I, 4, 12) — O prazer é para o sábio a serenidade
Plotino – Tratado 46,13 (I, 4, 13) — A visão do bem para o sábio não está suspensa pelo sofrimento
Plotino – Tratado 46,14 (I, 4, 14) — O sábio menospreza os bens corporais e os bens exteriores
Plotino – Tratado 46,15 (I, 4, 15) — Os bens corporais não aumentam a felicidade do sábio
Plotino – Tratado 46,16 (I, 4, 16) — A relação do sábio ao Intelecto
Plotino – Tratado 46,2 (I, 4, 2) — É legítimo considerar a sensação e a razão como critérios da felicidade?
Plotino – Tratado 46,3 (I, 4, 3) — A felicidade deve ser posta na vida
Plotino – Tratado 46,4 (I, 4, 4) — A possessão pelo homem da vida perfeita
Plotino – Tratado 46,5 (I, 4, 5) — Os males não põem em causa a felicidade? O lugar do corpo na busca da felicidade
Plotino – Tratado 46,6 (I, 4, 6) — Deve-se buscar alcançar o fim único que é o bem verdadeiro
Plotino – Tratado 46,7 (I, 4, 7) — A felicidade permanece intacta quando os males sobrevêm
Plotino – Tratado 46,8 (I, 4, 8) — Atitude do sábio a respeito dos males
Plotino – Tratado 46,9 (I, 4, 9) — A sabedoria e a felicidade resistem à perda da consciência
Plotino – Tratado 47,1 (III, 2, 1) — Existe uma providência que governa o universo
Plotino – Tratado 47,10 (III, 2, 10) — O homem é responsável de seus atos
Plotino – Tratado 47,11 (III, 2, 11) — As razões produzem tudo, mesmo os males
Plotino – Tratado 47,12 (III, 2, 12) — A razão tem partes diferentes e o que produz é belo
Plotino – Tratado 47,13 (III, 2, 13) — A justiça do universo se manifesta através do ciclo das vidas
Plotino – Tratado 47,14 (III, 2, 14) — A ordem do universo deriva do Intelecto
Plotino – Tratado 47,15 (III, 2, 15) — Necessidade da guerra
Plotino – Tratado 47,16 (III, 2, 16) — Se tudo está bem disposto, como poderia haver males?
Plotino – Tratado 47,17 (III, 2, 17) — O mundo é múltiplo e contem contrários, bons e maus.
Plotino – Tratado 47,18 (III, 2, 18) — As almas não são todas iguais
Plotino – Tratado 47,2 (III, 2, 2) — O universo é uma imagem inferior do Intelecto
Plotino – Tratado 47,3 (III, 2, 3) — O universo é belo e autárcico
Plotino – Tratado 47,4 (III, 2, 4) — A vida daqui é movimento e desordem
Plotino – Tratado 47,5 (III, 2, 5) — Nada escapa à lei, às provações e às retribuições do universo
Plotino – Tratado 47,6 (III, 2, 6) — Posto que existe injustiças, o universo depende do Intelecto
Plotino – Tratado 47,7 (III, 2, 7) — Não se deve culpar nem o universo nem a providência pelo mal
Plotino – Tratado 47,8 (III, 2, 8) — O universo é bem constituído
Plotino – Tratado 47,9 (III, 2, 9) — A providência não dirige tudo
Plotino – Tratado 48,1 (III, 3, 1) — As razões são o ato de uma alma total
Plotino – Tratado 48,2 (III, 3, 2) — Tudo pertence a uma só e mesma ordem universal
Plotino – Tratado 48,3 (III, 3, 3) — Não se deve culpar nem o produtor nem o produto
Plotino – Tratado 48,4 (III, 3, 4) — O estatuto do homem
Plotino – Tratado 48,5 (III, 3, 5) — O estatuto da providência
Plotino – Tratado 48,6 (III, 3, 6) — A arte dos adivinhos
Plotino – Tratado 48,7 (III, 3, 7) — Abolir o inferior seria eliminar as realidades superiores
Plotino – Tratado 49,1 (V, 3, 1) — É necessário que o que se conhece a si mesmo seja múltiplo?
Plotino – Tratado 49,10 (V, 3, 10) — A visão intelectual que o Intelecto tem dele mesmo
Plotino – Tratado 49,11 (V, 3, 11) — A gênese do Intelecto a partir do Uno
Plotino – Tratado 49,12 (V, 3, 12) — O Uno é absolutamente simples
Plotino – Tratado 49,13 (V, 3, 13) — O Uno está além do conhecimento
Plotino – Tratado 49,14 (V, 3, 14) — O discurso apofântico do primeiro princípio
Plotino – Tratado 49,15 (V, 3, 15) — O Uno “dá” o que ele não é
Plotino – Tratado 49,16 (V, 3, 16) — O Uno é superior ao Intelecto e à vida inteligível
Plotino – Tratado 49,17 (V, 3, 17) — A alma não pode ter acesso ao Uno
Plotino – Tratado 49,2 (V, 3, 2) — As faculdades da alma
Plotino – Tratado 49,3 (V, 3, 3) — O intelecto da alma e o Intelecto “puro”
Plotino – Tratado 49,4 (V, 3, 4) — A alma pode se conhecer ela mesma
Plotino – Tratado 49,5 (V, 3, 5) — Como o Intelecto se conhece ele mesmo?
Plotino – Tratado 49,6 (V, 3, 6) — O Intelecto que se pensa ele mesmo
Plotino – Tratado 49,7 (V, 3, 7) — O Intelecto é a mesma coisa que a atividade e a visão inteligíveis (1)
Plotino – Tratado 49,8 (V, 3, 8) — O Intelecto é a mesma coisa que a atividade e a visão inteligíveis (2)
Plotino – Tratado 49,9 (V, 3, 9) — A alma pode se liberar de tudo
Plotino – Tratado 5,1 (V, 9, 1) — Três gêneros de homens e três concepções do saber
Plotino – Tratado 5,10 (V, 9, 10) — As Formas e o mundo inteligível
Plotino – Tratado 5,11 (V, 9, 11) — Há Formas dos produtos da técnica?
Plotino – Tratado 5,12 (V, 9, 12) — Há Formas dos indivíduos?
Plotino – Tratado 5,13 (V, 9, 13) — Há Formas de coisas que não se encontram no sensível?
Plotino – Tratado 5,14 (V, 9, 14) — Há Formas das coisas sem valor e compostos acidentais?
Plotino – Tratado 5,2 (V, 9, 2) — Qual é o lugar além do mundo d’aqui de baixo?
Plotino – Tratado 5,3 (V, 9, 3) — A natureza do Intelecto
Plotino – Tratado 5,4 (V, 9, 4) — O Intelecto é superior à Alma
Plotino – Tratado 5,5 (V, 9, 5) — Que pensa o Intelecto?
Plotino – Tratado 5,6 (V, 9, 6) — O Intelecto e as coisas que são
Plotino – Tratado 5,7 (V, 9, 7) — O Intelecto, as Formas e as ciências
Plotino – Tratado 5,8 (V, 9, 8) — O Intelecto e as Formas
Plotino – Tratado 5,9 (V, 9, 9) — A unidade do Intelecto e as Formas
Plotino – Tratado 50,1 (III, 5, 1) — O amor como paixão da alma
Plotino – Tratado 50,2 (III, 5, 2) — O amor como deus
Plotino – Tratado 50,3 (III, 5, 3) — O deus Eros nasceu da Afrodite celeste que representa a alma divina
Plotino – Tratado 50,4 (III, 5, 4) — O Eros das almas individuais
Plotino – Tratado 50,5 (III, 5, 5) — O Eros do Banquete não deve ser interpretado como o mundo sensível
Plotino – Tratado 50,6 (III, 5, 6) — A natureza dos demônios
Plotino – Tratado 50,7 (III, 5, 7) — Interpretação alegórica do mito do Banquete
Plotino – Tratado 50,8 (III, 5, 8) — O jardim de Zeus: sequência da interpretação alegórica do Banquete
Plotino – Tratado 50,9 (III, 5, 9) — Teoria do mito
Plotino – Tratado 51,1 (I, 8, 1) — Questões sobre o mal
Plotino – Tratado 51,10 (I, 8, 10) — Mal e ausência de qualidade
Plotino – Tratado 51,11 (I, 8, 11) — Mal e privação
Plotino – Tratado 51,12 (I, 8, 12) — Vício e privação parcial
Plotino – Tratado 51,13 (I, 8, 13) — O mal obstáculo
Plotino – Tratado 51,15 (I, 8, 15) — A alma pura permanece preservada do mal
Plotino – Tratado 51,2 (I, 8, 2) — A natureza do bem
Plotino – Tratado 51,3 (I, 8, 3) — O mal e o não-ser
Plotino – Tratado 51,4 (I, 8, 4) — Os males segundos: males dos corpos e vícios da alma
Plotino – Tratado 51,5 (I, 8, 5) — Como conferir os males secundários à matéria?
Plotino – Tratado 51,6 (I, 8, 6) — Exegese do Teeteto, 176a
Plotino – Tratado 51,7 (I, 8, 7) — Exegese do Teeteto, 176a (2)
Plotino – Tratado 51,8 (I, 8, 8) — A união da alma e do corpo
Plotino – Tratado 51,9 (I, 8, 9) — O conhecimento do mal
Plotino – Tratado 52,1 (II, 3, 1) — Apresentação da doutrina astrológica
Plotino – Tratado 52,10 (II, 3, 10) — Os astros não produzem senão afecções corporais
Plotino – Tratado 52,11 (II, 3, 11) — A influência dos astros não mais a mesma uma vez descida
Plotino – Tratado 52,12 (II, 3, 12) — As influências dos astros se misturam entre elas
Plotino – Tratado 52,13 (II, 3, 13) — Princípio geral: nada pode modificar a razão que dirige o universo
Plotino – Tratado 52,14 (II, 3, 14) — Os astros não são senão um dos numerosos fatores que podem influir
Plotino – Tratado 52,15 (II, 3, 15) — A alma superior faz escolhas antes de vir no universo
Plotino – Tratado 52,16 (II, 3, 16) — A alma governa o universo segundo uma razão
Plotino – Tratado 52,17 (II, 3, 17) — A alma produz sem reflexão
Plotino – Tratado 52,18 (II, 3, 18) — Os males são necessário e úteis
Plotino – Tratado 52,2 (II, 3, 2) — Se os astros são inanimados…
Plotino – Tratado 52,3 (II, 3, 3) — Os astros não influenciados pelos lugares
Plotino – Tratado 52,4 (II, 3, 4) — Os astros não influenciados pelas configurações
Plotino – Tratado 52,5 (II, 3, 5) — O calor e o frio, o dia e a noite, e as fases lunares não têm efeitos
Plotino – Tratado 52,6 (II, 3, 6) — É absurdo que os astros obedeçam a configurações
Plotino – Tratado 52,7 (II, 3, 7) — Existe uma adivinhação pelos astros
Plotino – Tratado 52,8 (II, 3, 8) — Os astros anunciam tudo
Plotino – Tratado 52,9 (II, 3, 9) — Abandonado a sua alma inferior, o homem se torna escravo do destino
Plotino – Tratado 53,1 (I, 1, 1) — Qual é o sujeito da sensação?
Plotino – Tratado 53,10 (I, 1, 10) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (1)
Plotino – Tratado 53,11 (I, 1, 11) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (2)
Plotino – Tratado 53,12 (I, 1, 12) — Isso que somos e isso que somos responsáveis (3)
Plotino – Tratado 53,13 (I, 1, 13) — Como a alma e o intelecto nos pertencem
Plotino – Tratado 53,2 (I, 1, 2) — A alma é nela mesma impassível e não misturada: as afecções logo não podem lhe pertencer
Plotino – Tratado 53,3 (I, 1, 3) — O corpo como instrumento da alma. Alma e corpo entrelaçados.
Plotino – Tratado 53,4 (I, 1, 4) — Alma enquanto forma no corpo que é matéria
Plotino – Tratado 53,5 (I, 1, 5) — O que é o vivente?
Plotino – Tratado 53,6 (I, 1, 6) — Sensação e poderes psíquicos
Plotino – Tratado 53,7 (I, 1, 7) — O sujeito da sensação é o composto
Plotino – Tratado 53,8 (I, 1, 8) — Porque e como possuímos o intelecto, as formas inteligíveis e deus
Plotino – Tratado 53,9 (I, 1, 9) — Nossa responsabilidade ética
Plotino – Tratado 54,1 (I, 7, 1) — Como se possui o Bem?
Plotino – Tratado 54,2 (I, 7, 2) — Toda coisa possui o Bem
Plotino – Tratado 54,3 (I, 7, 3) — A vida é um bem graças à virtude
Plotino – Tratado 6,1 (IV, 8, 1) — Interrogação sobre as condições da descida da alma no corpo
Plotino – Tratado 6,2 (IV, 8, 2) — A bem-aventurada governança do corpo
Plotino – Tratado 6,3 (IV, 8, 3) — Comparação entre a alma e o Intelecto
Plotino – Tratado 6,4 (IV, 8, 4) — A queda das almas individuais
Plotino – Tratado 6,5 (IV, 8, 5) — A descida da alma é ao mesmo tempo voluntária e necessária
Plotino – Tratado 6,6 (IV, 8, 6) — A potência herdada do Uno se estende à totalidade do real.
Plotino – Tratado 6,7 (IV, 8, 7) — O estatuto intermediário da alma entre o sensível e o inteligível
Plotino – Tratado 6,8 (IV, 8, 8) — Possibilidade para a alma de governar o corpo
Plotino – Tratado 7,1 (V, 4, 1) — Do Uno, que é o Primeiro, nasce algo
Plotino – Tratado 7,2 (V, 4, 2) — Como o Intelecto nasce do Uno?
Plotino – Tratado 8,1 (IV, 9, 1) — Todas as almas não são senão uma só
Plotino – Tratado 8,2 (IV, 9, 2) — A alma é una e indivisível enquanto alma
Plotino – Tratado 8,3 (IV, 9, 3) — Explicação da simpatia universal e unidade universal
Plotino – Tratado 8,4 (IV, 9, 4) — A unidade de todas as almas
Plotino – Tratado 8,5 (IV, 9, 5) — A alma é uma realidade única
Plotino – Tratado 9,1 (VI, 9, 1) —Todos os seres são seres em virtude da unidade
Plotino – Tratado 9,10 (VI, 9, 10) — A visão do Uno é além do conhecimento intelectual
Plotino – Tratado 9,11 (VI, 9, 11) — “Fugir só para ele só…”
Plotino – Tratado 9,2 (VI, 9, 2) — A unidade é além do ser, do Intelecto e das formas
Plotino – Tratado 9,3 (VI, 9, 3) — A unidade verdadeira, o Uno
Plotino – Tratado 9,4 (VI, 9, 4) — O Uno é além da ciência e do conhecimento intelectual
Plotino – Tratado 9,5 (VI, 9, 5) — O Uno é absolutamente simples e é o princípio de todas as coisas
Plotino – Tratado 9,6 (VI, 9, 6) — Em que sentido se deve entender a unidade do Uno?
Plotino – Tratado 9,7 (VI, 9, 7) — Para alcançar o Uno, a alma deve se voltar para ela mesma
Plotino – Tratado 9,8 (VI, 9, 8) — A união com o Uno se realiza pela semelhança e a identidade com ele
Plotino – Tratado 9,9 (VI, 9, 9) — A vida verdadeira é na união com o Uno
Plotino (Enéada V, 1, 10) – Do Uno
Plotino (Enéada V, 1, 8) – Do Uno
Plotino (Enéada V, 4, 1) – Do Primeiro
Plotino (Enéadas) – A alma é um corpo?
Plotino: algumas citações notáveis de traduções francesas
Plotinus – Life and Writings
Plutarco (Moralia V:391-392) – Não há ser na impermanência
Poema de Parmênides – Fragmento 2
Poema de Parmênides – Fragmento 3
Poema de Parmênides – Fragmento 4
Poema de Parmênides – Fragmento 5
Poema de Parmênides – Fragmento 6
Poema de Parmênides – Fragmento 7
Poema de Parmênides – Fragmento 8
Poema de Parmênides – Fragmentos 9-19
Poema de Parmênides – Proêmio
Poema de Parmênides – Estudos
Poimandres
Poimandres 1-3
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Poimandres Sete Primeiros Homens
Poimandres Soteriologia
Ponczek: livre arbítrio
Popper (SASI:C14) – conspirações
Porfírio: preconcepção (proeilephos)
Porfírio: Vida de Pitágoras
Poros
Poseidon
Pré-Socráticos
Primórdios da Religião Grega
Príscio de Lídia (Metaphrasis in Theophrastum 2,26-3,9) – conceito
Príscio de Lídia: projeção (proballesthai)
Proclo: dæmon
Procope de Gaza, entre 465-529 ap. J.-C.
Prometeu
Puig de la Bellacasa: cuidado
Pythagoras
Quatro Linhagens – Quatro Combates
Quéau (ES) – Da vida das linguagens à síntese das imagens
RABELAIS ET L’ALCHIMIE
Raimon Panikkar
Raimundo Panikkar : L’HISTOIRE
Raimundo Panikkar: LE TEMPS
Raymond (ELA:Prefácio) – livre arbítrio
Reescrever a “História da Filosofia”
Reinhardt – mito no Górgias
Reinhardt – Protágoras – mito e logos
Religião grega
Religião grega, matriz da mitologia e da filosofia
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Richard Temple (Icons:73-75) – Doutrina de Níveis
Richir (PM:10-12) – 2ª e 3ª transformações do pensamento mítico
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Richir (PM:15-17) – Schelling et la mythologie
Richir (PM:18-21) – teses de Schelling sobre a Mitologia
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Rosenzweig (Cahiers:52-55) – método do novo pensar
Rosenzweig (Cahiers:59-61) – epistemologia
Rosenzweig (ER:180-186) – Análise gramatical de Gênesis I
Rosenzweig (ER:295-296) – A linguagem dos salmos
Rosenzweig (ER:71-72) – Psicologia Negativa
Rosenzweig (SR:72-73) – o humano
Rosenzweig (SR:I-1) – Deus e seu Ser ou Metafísica
Rosenzweig (SR:I-2) – O mundo e seu sentido ou metalógica
Rosenzweig (SR:I-3) – O homem e seu si mesmo, ou metaética
Rosenzweig (SR:II-1) – Criação ou o fundamento perpétuo das coisas
Rosenzweig (SR:II-2) – Revelação ou o nascimento incessantemente renovado da alma
Rosenzweig (SR:II-3) – Redenção ou o eterno futuro do reino
Rosenzweig (SR:II-Intro) – Da possibilidade de fazer a experiência do milagre
Rosenzweig (SR:III-1) – O fogo ou a vida eterna
Rosenzweig (SR:III-2) – Os raios ou a vida eterna
Rosenzweig (SR:III-3) – A estrela ou a verdade eterna
Rosset (1970:25-28) – crença
Rosset (1989:16-18) – crueldade
Rosset (1989:38-39) – ideologia
Rosset (2008:13-18) – a ilusão cega
Rosset (2012) – idiotice
Rosset (2013) – uso do tempo
Rosset (2018) – alegria de viver
Rosset (Crueldade) – princípio de realidade insuficiente
Rosset (PC) – crueldade
Rosset (Pior:19-22) – expressão trágica e expressão pessimista
Rouanet: característica cognitivista da filosofia moral da Ilustração
Rousseau (Emile) – Inatismo da consciência moral
Rovelli (OT) – tempo e acontecimento
Russell (PF) – Crítica do Apriorismo
Russell (PF) – verdade
Safranski (Romantismo) – Fichte
Safranski (S:35-37) – corpo e vontade em Schopenhauer
Safranski (SB:379-380) – a vontade em Schopenhauer
Safranski (SB:411-412) – corpo e vontade
Safranski: Schopenhauer e a comédia da felicidade
Saint-Martin : Extraits sur l’âme
Saint-Martin (Tanner:55-64) – la mythologie: son objet véritable
Saint-Martin Mitologia
Saint-Martin Origem e Fim do Homem
Saint-Martin Quadro Natural
Saint-Martin Sophia
Saint-Martin: BUT DE L’ACTION
Saint-Martin: CE MONDE-CI ET L’AUTRE
Saint-Martin: DE L’INSPIRATION
Saint-Martin: EXPÉRIENCE PERSONNES ET UNITÉ
Saint-Martin: Extraits sur l’Être
Saint-Martin: l’homme témoin de la divinité
Saint-Martin: L’HOMME, CLEF DE LA NATURE – LES TRADITIONS
Saint-Martin: L’INTELLIGENCE ET LE DESIR
Saint-Martin: l’intelligence et le sentiment
Saint-Martin: l’intelligence se nourrira des fruits qu’elle aura semés
Saint-Martin: La chute
Saint-Martin: la connaissance fondée sur l’action
Saint-Martin: la musique, image de l’universelle production des choses
Saint-Martin: la mythologie – son objet véritable
Saint-Martin: le lien conjugal
Saint-Martin: LE MOUVEMENT
Saint-Martin: le temps et l’espace
Saint-Martin: les objets, témoins de ce qui est
Saint-Martin: ORIGINE ET FIN DE L’HOMME
Saint-Martin: RAISON, CROYANCE ET CERTITUDE
Saint-Martin: TABLE « RASÉE »
Santos Conceito Ontologia
Santos Consciente Inconsciente
Santos Considerações Símbolo
Santos Dialetica
Santos Distinctio
Santos Ente
Santos Fogo
Santos Gênese do símbolo
Santos Mater
Santos O que é Simbolo?
Santos Participatio
Santos Participatio Logica Ontologica
Santos Possível Real
Santos Relações
Santos Ser Ato
Santos Ser Atual
Santos Ser Medieval
Santos Ser Propriedades
Santos Simbólica Números
Santos Simbólica Unidade
Santos Simbolismo 2
Santos Simbolismo 4
Santos Simbolismo 5
Santos Simbolismo 6
Santos Simbolismo 7
Santos Simbolismo 8
Santos Simbolismo 9
Santos Simbolismo Outros Números
Santos Simbolismo Religiões
Santos Simbolismo Sons
Santos Símbolo Luz
Santos Simbolo Psicologia
Santos Simbologenetica
Santos Sintese Analogia
Santos Síntese da Analogia
Santos Soter
Santos Tema Analogia
Santos Três Culturas
Santos Via Simbolica
Sauton (Spectateur) – Conscience et naissance
Schelling : Philosophie de la Mythologie – ONZIÈME LEÇON
Schelling : Philosophie de la Mythologie – ONZIÈME LEÇON
Schelling : Philosophie de la Mythologie (leçon 12)
Schelling (HMP:47-48) – “há pensamento” e não “eu penso”
Schelling (PM:102-105) – essência original do homem
Schelling (PM:262-263) – demiurgo
Schelling (SMEP:61-63) – Não sou eu sabendo, mas a totalidade sabendo em mim
Schelling: A mitologia e os mistérios
Schelling: Ecrits philosophiques et morceaux propres à donner une idée générale de son système
Schelling: organismo e mecanismo
Schelling: Philosophie de la Mythologie Livre II
Schelling: Philosophie de la Mythologie Livre II
Schérer : L’ANALYSE PHENOMENOLOGIQUE DE LA COMMUNICATION – Généralités
Schérer : L’analytique heideggerienne du Dasein et le problème de la communauté
Schérer : La communication, problème transcendantal
Schérer : La forme symbolique comme fondement de la communication (E. Cassirer)
Schérer : Une solution phénoménologique du problème de la communication
Schérer (1971:113-116) – Le développement de la Daseinsanalyse chez L. Binswanger
Schérer (1971:116-125) – Justification et critique de la philosophie de Binswanger : la Wirheit par-delà l’individu
Schérer (1971:12-16) – La solution psychologique du problème de la connaissance d’autrui et de la communication par l’Einfühlung
Schérer (1971:125-128) – Les concepts psychanalytiques
Schérer (1971:128-137) – Confrontation autour de la pratique psychanalytique
Schérer (1971:140-143) – Daseinanálise de Binswanger (I)
Schérer (1971:143-146) – Daseinanálise de Binswanger (II)
Schérer (1971:147-153) – Daseinanálise de Binswanger (III)
Schérer (1971:16-23) – La psychologie compréhensive comme fondement de la communication historique et les limites de cette communication
Schérer (1971:23-32) – La critique du fondement psychologique dans les sciences de l’esprit
Schérer (1971:32-48) – La forme symbolique comme fondement de la communication (E. Cassirer)
Schérer (1971:49-64) – Généralités sur la communication
Schérer (1971:65-75) – Une solution phénoménologique du problème de la communication
Schérer (1971:76-85) – La communication, problème transcendantal
Schérer (1971:86-96) – Examen de la théorie transcendantale
Schérer (1971:9-12) – Généralités sur la communication
Schérer (1971:99-113) – L’analytique heideggerienne du Dasein et le problème de la communauté
Schérer: ELUCIDATION THEORIQUE DES FONDEMENTS DE LA COMMUNICATION
Schlegel: Essai sur la langue et la philosophie des Indiens
Schlegel: Essai sur la langue et la philosophie des Indiens – Livre II – Chapitre I
Schlegel: SYSTEME DE LA TRANSMIGRATION DES ÂMES ET DE L’ÉMANATION.
Schopenhauer (1942) – conjunturas do destino humano
Schopenhauer (2005:413-414) – o relógio da vida humana
Schopenhauer (2005:414-415) – vida – tragédia e comédia
Schopenhauer (ACSM): desprezo ao humano
Schopenhauer (DPFE:39-41) – livre arbítrio
Schopenhauer (EDP): o lado assustador da vontade
Schopenhauer (ES) – responsabilidade
Schopenhauer (FM:25-28) – dever
Schopenhauer (MVR:268-269) – olho cósmico
Schopenhauer (MVR1:043-045) – o mundo é representação
Schopenhauer (MVR1:049-053) – espaço, tempo e matéria
Schopenhauer (MVR1:108) – conduta conforme o sentimento, não segundo conceitos
Schopenhauer (MVR1:138-141) – Razão Prática
Schopenhauer (MVR1:156-158) – corpo e vontade
Schopenhauer (MVR1:165) – vontade e corpo
Schopenhauer (MVR1:182-183) – vida orgânica
Schopenhauer (MVR1:184-185) – o infundado de cada coisa na natureza
Schopenhauer (MVR1:187) – vontade própria
Schopenhauer (MVR1:200-201) – causa e motivo
Schopenhauer (MVR1:201-202) – motivos
Schopenhauer (MVR1:216-217) – ações calculadas
Schopenhauer (MVR1:28-29) – filosofia à mercê do mundo
Schopenhauer (MVR1:356-357) – flosofia não é contar histórias
Schopenhauer (MVR1:358-361) – a morte
Schopenhauer (MVR1:361-365) – o presente
Schopenhauer (MVR1:376-379) – decisão
Schopenhauer (MVR1:380-381) – querer não pode ser ensinado
Schopenhauer (MVR1:400-401) – a morte sempre evitada
Schopenhauer (MVR1:402) – Vontade no corpo vivo como mandamento de alimentação
Schopenhauer (MVR1:404-405) – a dor essencial à vida
Schopenhauer (MVR1:434-435) – justiça
Schopenhauer (MVR1:452-453) – atormentador e atormentado
Schopenhauer (MVR1:48-49) – mundo, representação do princípio de razão
Schopenhauer (MVR1:530-531) – coisa-em-si – vontade – moral
Schopenhauer (MVR1:58-61) – A vida é sonho
Schopenhauer (MVR1:629) – culpa e mérito do agente
Schopenhauer (MVR1:68) – Estupidez, parvoíce, simploriedade e loucura
Schopenhauer (MVR1:81-82) – ilusão e erro
Schopenhauer (MVR1): aparência da vontade
Schopenhauer (MVR1): aparências da vontade
Schopenhauer (MVR1): ato da vontade
Schopenhauer (MVR1): atos da vontade
Schopenhauer (MVR1): essência da vontade
Schopenhauer (MVR1): liberdade da vontade
Schopenhauer (MVR1): minha vontade
Schopenhauer (MVR1): MVR1
Schopenhauer (MVR1): nascimento e morte
Schopenhauer (MVR1): negação da vontade
Schopenhauer (MVR1): nossa vontade
Schopenhauer (MVR1): objetidade da vontade
Schopenhauer (MVR1): objetivação da vontade
Schopenhauer (MVR1): serviço da vontade
Schopenhauer (MVR1): sua vontade
Schopenhauer (MVR1): vontade
Schopenhauer (MVR1): vontade de vida
Schopenhauer (MVR1): vontade é
Schopenhauer (MVR1): vontade humana
Schopenhauer (MVR1): vontade livre
Schopenhauer (MVR2:10-13) – vive-se na ordem subjetiva
Schopenhauer (MVR2:170-171) – vontade
Schopenhauer (MVR2:20-22) – diálogo entre sujeito e matéria
Schopenhauer (MVR2:244-245) – consciência de si
Schopenhauer (MVR2:277-279) – vontade e intelecto
Schopenhauer (MVR2:288-289) – identidade da pessoa
Schopenhauer (MVR2:313-314) – corpo = objetivação da vontade
Schopenhauer (MVR2:5-7) – idealismo
Schopenhauer (MVR2:519-520) – tragédia
Schopenhauer (MVR2:577) – existência da espécie que não envelhece
Schopenhauer (MVR2:586-589) – imortalidade do indivíduo
Schopenhauer (MVR2:605-606) – a morte
Schopenhauer (MVR2:613-614) – o importante papel da relação sexual
Schopenhauer (MVR2:683-684) – a vida é um negócio
Schopenhauer (MVR2:69-73) – animal e humano
Schopenhauer (MVR2:7-10) – subjetivo e objetivo
Schopenhauer (MVR2:755-756) – não existimos para sermos felizes
Schopenhauer (MVR2:763-766) – Vontade de Vida
Schopenhauer (MVR2:85-86) – conceitos e intuição
Schopenhauer (MVR2:90-92) – intuição – abstração – regras
Schopenhauer (PP:449-452) – solidão e sociedade
Schopenhauer (SFM:46-48) – imperativo categórico sem fundamento
Schopenhauer (SFM:50-53) – desconstrução da fundamentação da moral kantiana
Schopenhauer (SQRPRS:§§41-42) – Sujeito do conhecer e objeto; Sujeito do querer
Schopenhauer (SQRPRS:§16) – objeto = representação
Schopenhauer [FM:23-25] – lei
Schopenhauer [FM:4] – ética de Kant como petição de princípio
Schopenhauer: a razão (Vernunft) e o entendimento (Verstand)
Schopenhauer: Magnétisme animal et Magie.
Schopenhauer: o homem é tão subjetivo…
Schramme: Edmund Pellegrino’s philosophy of medicine
Schubert (Sonho) – Análise da Obra
Schumacher (GP:120-124) – Problemas Convergentes e Divergentes
Schumacher (GP:40-43) – Adaequatio I
Schumacher: Economia Budista
Schuon – Da Unidade Transcendente das Religiões
Schuon – Do Divino ao Humano
Schuon : Les couleurs dans leur nature propre et leur langage immédiat
Schuon Absoluto
Schuon Absoluto EPV
Schuon Absoluto Infinito
Schuon Acidente e Substancia
Schuon Adão Eva
Schuon Ageneton
Schuon Anastasis
Schuon Angelus Silesius
Schuon Aparições
Schuon Apostolo Paulo
Schuon Argumento Evolucionista DH
Schuon Arte UTR
Schuon Artifices Governantes
Schuon Arvore Bem Mal
Schuon Arvore Paraiso
Schuon Arvore Primordial
Schuon Arvore-Simbolo
Schuon Askesis
Schuon Askesis CI
Schuon Askesis EPV
Schuon Askesis THRP
Schuon Boehme
Schuon Castas Raças
Schuon Chaves Bíblia
Schuon Clemente Alexandria
Schuon Combate
Schuon Compreender Ideia
Schuon Compreender o Islã
Schuon Concupiscencia
Schuon Conhecimento Amor
Schuon Conhecimento EPV
Schuon Conhecimento Intelectual
Schuon Conhecimento Metafisico
Schuon Conhecimento Totalidade
Schuon Contornos Espirito
Schuon Corão
Schuon Corpo
Schuon Cristianismo Esoterico
Schuon Cristianismo Islã
Schuon Cristianismo UTR
Schuon Cristo
Schuon Critérios de Valor
Schuon Damasceno
Schuon Dança do Sol
Schuon Desejos
Schuon Deus Decadência
Schuon Dionisio Areopagita
Schuon Discernimento
Schuon Dogmatismo
Schuon Dois Momentos
Schuon Doutrina
Schuon Duas Arvores
Schuon Eckhart
Schuon Encarnação
Schuon Escatologia
Schuon Esoterismo Absoluto e Relativo
Schuon Esoterismo e Exoterismo EPV
Schuon Esoterismo e Exoterismo II
Schuon Esoterismo EPV
Schuon Esoterismo Principio Via
Schuon Espírito Matéria DH
Schuon Espiritualização Sexo
Schuon Esquema Obra
Schuon Estações da Sabedoria
Schuon Estética Integral
Schuon Estetica Simbolismo
Schuon Evagrio
Schuon Evolucionismo DH
Schuon Evolucionistas
Schuon Excertos
Schuon Excertos sobre Arte
Schuon Exclusividade
Schuon Existencialismo
Schuon Exoterismo Tradição
Schuon Exoterismo UTR
Schuon Fenomenologia Estética e Teúrgica
Schuon Filosofia
Schuon Filosofia Metafisica
Schuon Filosofia Teologia
Schuon Forma e Substância
Schuon Forma Espírito
Schuon Formas Religiosas
Schuon Gnose
Schuon Gnose CI
Schuon Gnosticismo
Schuon Gnostico
Schuon Graus da Arte
Schuon Gregorio Nissa
Schuon Helenistas Cristãos
Schuon hesychia
Schuon Homem
Schuon Homem Interior
Schuon Homem Universo
Schuon Homem UTR
Schuon Humildade
Schuon Ideia Deus
Schuon Imagens do Espírito
Schuon Indice CR
Schuon Índice EPV
Schuon Índice Obra
Schuon Indice SMA
Schuon Indice TRP
Schuon Indice UTR
Schuon Infinito Absoluto
Schuon Ingenuidade
Schuon Intelecção DH
Schuon Intelecto Puro
Schuon Intelectualidade Sexo
Schuon Inteligência
Schuon Inteligência DH
Schuon Intro EPV
Schuon Invisível DH
Schuon Islã
Schuon Islamismo UTR
Schuon Jogo das Máscaras
Schuon Juan de la Cruz
Schuon Liberdade DH
Schuon Limites Filosofia
Schuon Limites Lógica
Schuon Limites UTR
Schuon Liturgia
Schuon Lógica e Transcendência
Schuon Mal EPV
Schuon Mandamento Supremo
Schuon Manifestação Criação
Schuon Manifestação Universal
Schuon Marta e Maria
Schuon Materialismo Agnosticismo
Schuon Maximo
Schuon Maya
Schuon Metafisica Integral
Schuon Metafísica Salvação
Schuon Miradas Mundos Antigos
Schuon Mistério do Véu
Schuon Monacato
Schuon Moral Esoterica e Exoterica
Schuon Multiplicidade Véus
Schuon Mundos Antigos
Schuon Natureza e Papel do Sentimento
Schuon Natureza Tríplice do Homem
Schuon Nenhuma Iniciativa sem a Verdade
Schuon Notas
Schuon Núcleo Esotérico
Schuon Números
Schuon Objetividade EPV
Schuon Obra
Schuon Olho
Schuon Oracion
Schuon Ordem Divina
Schuon Orgasmo
Schuon Origenes
Schuon Papel das Aparências
Schuon Passional EPV
Schuon Pensamento Luz
Schuon Pentagrama Profeta
Schuon Pérolas Peregrino
Schuon Perspectivas Espirituais Fatos Humanos
Schuon Philokalia
Schuon Philosophia Perennis
Schuon Prece
Schuon Prece Elementos
Schuon Primazia Intelecto DH
Schuon Princípio Espírito
Schuon Princípios Arte
Schuon Problema Mal
Schuon Prodígio Subjetividade
Schuon Profeta
Schuon Prudencia
Schuon Quaternidade Quadrado Cruz
Schuon Queda
Schuon Queda Decadência
Schuon Quietismo Sexualidade
Schuon Raízes da Condição Humana
Schuon Realidades Metafísicas
Schuon Redenção
Schuon Religião do Coração
Schuon Religião Perene
Schuon Religio Confessio
Schuon Religio Enigma
Schuon Religio Episteme
Schuon Religio EPV
Schuon Religio Fe
Schuon Religio Perennis
Schuon Religio Sintese
Schuon Religio Sophia
Schuon Religio Tipologia
Schuon Relíquias
Schuon Renuncia
Schuon Resenhas EPV
Schuon Resumo Metafisica
Schuon Revelatio EPV
Schuon Rumi
Schuon Sabedoria Cristo
Schuon Saber Pensar
Schuon Sabio e Racionalista
Schuon Salvar a Alma
Schuon São Bernardo
Schuon Seis Sete
Schuon Sentido das Castas
Schuon Sentido das Raças
Schuon Ser
Schuon Sexualidade
Schuon Shankara
Schuon Shankara EPV
Schuon Sinceridade
Schuon Soberano Bem
Schuon Sofiologia
Schuon Sophia Perennis
Schuon Subjetividade Consciencia
Schuon Subjetividade DH
Schuon Sufismo
Schuon Sufismo Véu e Quintessência
Schuon Teofania
Schuon Teosofia
Schuon Ter um Centro
Schuon Ternario UTR
Schuon Ternários
Schuon Tese Evolucionista
Schuon Tipos de Véus
Schuon Transcendencia
Schuon Transcendência Imanência
Schuon Transcendencia UTR
Schuon Transfiguração do Homem
Schuon Trilhas de Gnose
Schuon União Intelectiva
Schuon Unidade Formas
Schuon Unidade Transcendente
Schuon Uno Díade
Schuon Vedanta EPV
Schuon Verbo
Schuon Verdade Formas
Schuon Verdade Metafísica
Schuon Verdade Presença
Schuon Verdadeiro Remédio
Schuon Véus Divinos e Humanos
Schuon Via
Schuon Via da Unidade
Schuon Vida Espiritual
Schuon Vida Espiritual e Moral
Schuon Vida Espiritual Perspectivas 1
Schuon Virgem
Schuon Virtude
Schuon Virtude Verdade
Schuon Virtudes
Schuon Virtudes Espirituais
Schuon Visão Perspectiva
Schuon Vocação Humana
Schuon Xamanismo
Schuon-Termos
Schuon-THRP Gnose
Schuon-UTR hesychia
Schuon: purification
Schuon: « sujet » et « objet »
Schuon: abstração
Schuon: Bouddha et Shankara
Schuon: Catégories
Schuon: Chef d’oeuvre d’art traditionnel
Schuon: conscience et existence
Schuon: croire
Schuon: D’où part le Bouddhisme ?
Schuon: Démontrer Dieu
Schuon: Deux grands ordres de possibilités
Schuon: Distinction entre l’Absolu et l’Infini
Schuon: Doctrine métaphysique
Schuon: Du Bien
Schuon: espace et temps
Schuon: forme
Schuon: Formes et couleurs
Schuon: Il n’y a pas de sens « accomodatice »
Schuon: l’acte
Schuon: L’art pseudo-chrétien
Schuon: L’art sacré
Schuon: L’art vestimentaire
Schuon: L’art vestimentaire de toute civilisation
Schuon: l’ego
Schuon: l’essence
Schuon: l’évolution
Schuon: L’histoire du Paradis
Schuon: l’homme
Schuon: l’homme et la femme
Schuon: L’idée d’ « être »
Schuon: l’immanence
Schuon: l’Infini
Schuon: l’inspiration
Schuon: l’intellect
Schuon: l’intellection
Schuon: l’Avatâra
Schuon: La « vérité » dans l’art
Schuon: la chute
Schuon: La chute d’Adam
Schuon: la chute et le péché
Schuon: la circularité
Schuon: La connaissance métaphysique
Schuon: la Création
Schuon: la croix
Schuon: la dualité
Schuon: La fonction de symbole propre à l’avatâra
Schuon: La liturgie
Schuon: la matière
Schuon: la musique
Schuon: La nature divine implique la manifestation
Schuon: la possibilité
Schuon: La règle d’or
Schuon: La Renaissance
Schuon: La théorie des avatâras
Schuon: La Triple Manifestation
Schuon: Le bien et le mal
Schuon: le carré
Schuon: le cercle
Schuon: le diable
Schuon: Le Logos
Schuon: le mal
Schuon: le monde
Schuon: le monde et l’ego
Schuon: le nombre
Schuon: le Principe
Schuon: Le problème du mal
Schuon: le rationalisme
Schuon: Le Réel suprême
Schuon: le rien
Schuon: le serpent du Paradis
Schuon: Le subjectivisme
Schuon: le symbolisme
Schuon: Le symbolisme réside dans la nature même des choses!
Schuon: Les animaux à symbolisme dynamique
Schuon: Les animaux qui reflètent la qualité de bonté
Schuon: Les arts
Schuon: Les espèces animales les plus inférieures
Schuon: Les gunas
Schuon: Les nombres
Schuon: Les quatre premiers nombres
Schuon: logos
Schuon: Maya
Schuon: Méditation intellective et prière passionnelle
Schuon: On peut assurément prouver toute vérité
Schuon: panthéisme
Schuon: Paradis
Schuon: Pour atteindre la vérité
Schuon: présence
Schuon: preuve rationnelle et preuve intelectuelle
Schuon: Prouver l’Absolu
Schuon: Qui dit Absolu, dit Infini
Schuon: Qui dit tradition, dit continuité
Schuon: Qui dit tradition, dit plénitude
Schuon: religion
Schuon: ressemblance / homoiosis
Schuon: Shiva
Schuon: subjectivité-objectivité
Schuon: sujet-objet
Schuon: Terre
Schuon: théosophie
Schuon: trinité
Schuon: Une chose à moitié
Schuon: vêtement
Schuon: Yin-Yang
Schürmann (1982:27-28) – de l’agir privé d’arché
Schürmann (1987:51) – mathesis
Schürmann (PA:121-125) – O conceito teleocrático de arche
Schürmann (PA:27-28) – l’authenticité et la possibilité
Schürmann: a autenticidade
Schürmann: Arché — le paradigme cinétique de l’origine
Schürmann: Dasein that is originary
Schürmann: Le concept causal d’arché
Schürmann: philosophie pratique
Schwarz Iniciação aos Livros dos Mortos
Schwarz Mitos
Schwarz Sagrado
Schwarz Símbolo
Schwarz Teofania
Schweitzer: LA PENSÉE OCCIDENTALE ET LA PENSÉE INDIENNE
Sebastian Franck
Ser em Parmênides
Shafer-Landau: Moldura lógica para questão da eutanásia
Shafer-Landau: Moldura lógica para questão do aborto
Shayegan (HC): Corbin e a Hermenêutica
Simmel (PM) – valor
Simmel (QFS): liberdade – igualdade – fraternidade
Simon Frank : La distinction dans l’évidence immédiate de « ce qui est donné » et « de ce qui est présent »
Simone Weil: a totalidade de “ser” humano
Simone Weil: Condition d’existence
Simone Weil: Deux espèces de causes.
Simone Weil: Finalité
Simone Weil: L’être humain
Simone Weil: L’ordre du monde et sa beauté
Simone Weil: La foudre
Simone Weil: La naissance et la destruction des choses
Simone Weil: Le monde N° zéro
Simone Weil: Notion de mathématique
Simone Weil: obrigação, direito e dever
Simone Weil: Ordre du monde
Simone Weil: pesadume e graça
Simplicius (De Anima 124,34-125,2) – perception (aisthesis)
Simplicius (De Anima 126,1-16) – perception (aisthesis)
Simplicius (De Anima 126,1-16) – preconcepção (prolepsis)
Simplicius (De Anima 128,22-9) – vista (opsis)
Simplicius (De Anima 211,30-212,27) – phantasia
Singevin (1969:11-12) – Toda a filosofia do ser é uma filosofia do não-ser
Sire: visão de mundo
skotos
Sladek (Hermes:112-115) – L’anima mundi en tant que principe éthéré du mouvement
Sloterdijk (CRC:359-361) – Crise da Medicina
Sloterdijk (CRC:361-365) – poder médico
Sloterdijk (CRC:365-368) – o cinismo da medicina
Sloterdijk (CRC:460-464) – medicina e suspeita dos corpos
Sloterdijk (E1:116-119) – humano = corpo; coração = bomba
Sloterdijk (E1:119-126): o homem-máquina, ainda uma referência
Sloterdijk (E3:155-158) – a imunidade
Sloterdijk (MB:14-17) – pertença
Sloterdijk (MB:38-43) – a paideia a seriviço da polis
Sloterdijk (RPH:32-49) – Antropogênese e Antropotécnicas
Sloterdijk (RPH) – o humano
Sloterdijk (SM): filósofo enquanto médico da cultura
Sloterdijk: Animal e Homem
Sloterdijk: o abandono das esferas cosmológicas na Modernidade
Sloterdijk: o impessoal (Das Man) ou o sujeito
Sloterdijk: ser-em
SÓCRATES E A CAUSA PRIMEIRA
Sontag: a doença
Sorabji (PC1:172-173) – lembrança segundo Damascius
Sorabji (PC1:248-249) – alma tripartite
Sorabji (PC1:252-253) – Alma Universal, Alma do Mundo, almas
Sorabji (PC1:262-263) – descontinuidade do corpo, alma sobrevive?
Sorabji (PC1:44-45) – recepção de forma sem matéria
Sorabji (PC1:45-46) – na percepção há mudança qualitativa nos órgãos dos sentidos?
Sorabji (PC1:51-52) – sensação através de ondas movendo-se através da matéria
Sorabji (PC1:61-62) – distinção doxa e phantasia
Sorabji (PC1:62-63) – doxa e phantasia
Sorabji (PC1:63-64) – duas faculdades de phantasia?
Sorabji (PC1:65-66) – phantasia pode apreender coisas como verdadeiras ou falsas?
Sorabji (PC1:86-87) – intelecto x razão
Sorabji (PC3:56-58) – primeiros comentadoras das categorias asristotélicas
Spengler (HT) – a técnica como tática
Spengler Decadencia Esquema
Spengler Protosimbolo
Spengler Simbolos Primordiais
speos
Stambaugh (1969:8-12) — Identität – Identity
Stambaugh (1991:46-49) – tempo existencial em Heidegger
Stambaugh (1991:50-52) – tempo existencial em Heidegger (II)
Stambaugh: Being and Time – Estrutura da Obra
Stanislas Breton (1996:10-11) – Verbo (Logos) com preposição «Por» (di’ autou)
Stanislas Breton (1996:10) – Verbo (Logos) e preposição «em» («in principio»)
Stanislas Breton (1996:11-15) – Verbo Todo (logos panta)
Stanislas Breton (1996:15-18) – Verbo Sentido (verbo-conceito) – Logos
Stanislas Breton (1996:9-10) – Verbo (Logos) + «Junto A» (pros)
Starr: ascensão de poder da medicina
Stein : Sur la Phénoménologie
Stein : Sur la Phénoménologie
Stein: O ser finito e o ser eterno (esquema-resumo)
Stéphane d’Alexandrie
Stephen Pfohl: O Delírio Cibernético de Norbert Wiener
Steven Nadler: Espinoza sobre o bem e o mal
Stokes (Naked Self) – individualidade em Kierkegaard
Svenaeus: bioética fenomenológica
Szlezák (2009:23-25) – mito da escrita
Szlezák (Plotino:97-99) – energeia em Plotino
Tales de Mileto
Teogonia
Teologia e Pensamento Pré-socrático
Teologia e Teólogos
Teologia Natural
Tetraktys
Thacker: conceito “vida”
thaumazein — estupefação — maravilhamento
THE ROLE OF PHILOSOPHICAL REFLECTION WITHIN THE FIELD OF BIOETHICS
theogonia
Thomas Taylor (CWP:184-186) – assemelhar-se a Deus
Thomas Taylor: Fábula «Cupido e Psique»
Thomas Taylor: Pitágoras – Opostos Coordenados
Thomas Taylor: The Fable of Cupid and Psyche
Thonnard: Leibniz
thymos (Kingsley)
Torrano: Teogonia
Toynbee Doutrina Geral
Trabalhos e Dias
Ucciani (Plotino:181-185) – Afrodite
Ucciani (Plotino:186-189) – Genealogia de Afrodite
Uriel da Costa
Uriel da Costa II
Valensin: De l’usage à faire de l’interprétation allégorique dans l’étude de Dante
Valéry (O2) – moral
Valéry (O2) – moral
Vallin (EI:20-30) – O dogmatismo onto-teológico e o fracasso da onto-teologia da substância individual
Vallin (EI:20-42) – A recusa da transcendência e a gênese do dogmatismo
Vallin (EI:3-6) – da perspectiva religiosa à perspectiva metafísica
Vallin (EI:30-42) – o dogmatismo temporalista e a experiência da individualidade
Vallin (EI:45-47) – vontade de poder
Vallin (EI:47-51) – transcendência temporal da subjetividade objetivante
Vallin (EI:52-57) – a encarnação abstrata e as relações entre essência e existência
Vallin (EI:57-61) – o conceito na constituição objetivante
Vallin (EI:6-19) – La perspective métaphysique et le principe d’individuation
Vallin (EI:61-67) – constituição objetivante e desvelamento da essência objetiva
Vallin (GA) – Estrutura e resumo de “Via de Gnose e Via de Amor”
Vallin (PM) – Estrutura e resumo da obra “Perspectiva Metafísica”
Vâlsan (Guénon:112-118) – Complementarismo de símbolos ideográficos
Valsan (Guénon:126-129) – Complementarismo de formas tradicionais
Valsan (Guénon:157-170) – ”OM” e “AMEM”
van der Eijk: Hippocrates hostile to philosophy?
van der Eijk: Hippocratic Corpus
van der Eijk: Medicina e Filosofia na Antiguidade
van der Eijk: Mente e cérebro na medicina antiga
van der Eijk: Mente e cérebro na medicina antiga (introdução)
van der Eijk: On the Sacred Disease (comments)
Van der Leeuw: Fenômeno e Fenomenologia
Vazie: EMPEDOCLES’ PSYCHOLOGICAL DOCTRINE
Vernant: corpo dos humanos e corpo dos deuses
Versões do Mito de Hesíodo
VLADIMIR JANKÉLÉVITCH : LE NOCTURNE
Vouga (BJM:33-48) – le péché originel
Vouga (BJM:49-77) – le sacrifice et la prière
Voyages de Pythagore en Égypte, dans la Chaldée, dans l’Inde, en Crète, à Sparte, en Sicile, à Rome, à Carthage, à Marseille et dans les Gaules
Vulliaud : Le Cantique des Cantiques
Vulliaud: Le Milieu Mystique – Esséniens, Dosithéens, Pharisiens (I)
Wahl : NOVALIS ET LE PRINCIPE DE CONTRADICTION
Wahl: A SEGUNDA TRÍADE: O POSSÍVEL E O PROJECTO — A ORIGEM, O AGORA, A SITUAÇÃO, O INSTANTE
Wahl: A TERCEIRA TRÍADE: ESCOLHA E LIBERDADE
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Wahl: As Filosofias da Existência (Panorâmica)
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Wahl: EVOLUÇÃO GERAL DAS FILOSOFIAS DA EXISTÊNCIA
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Wahl: O ÚNICO-O OUTRO — A COMUNICAÇÃO
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Warrain : La notion de Dieu.
Weber (CP) – profissão “cientista”
Weber (ETC) – Os critérios da verdade são critérios sociais
Weil (AF) – raciocínio
Weil: À PROPOS DU PATER
Wenzl: HISTOIRE DE LA CROYANCE A L’IMMORTALITÉ ET DU PROBLÈME DE L’IMMORTALITÉ
What Is Bioethics, After All: Claims for Moral Expertise in the Face of Intractable Moral Pluralism
Whitehead : LA RÉACTION DU ROMANTISME
Wilberg (HMSM:1) – Ponderando o método científico
Wilberg (HPIT) – As Sutras de Heidegger
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Wilberg: bio-ontology
William James (FWJ:8-9) – O caos original
William James (PP:287-291) – várias ordens de realidade
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Wojtyla : Étapes de la compréhension et ligne d’interprétation
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Wolff (1997:5-7) – Linguagem e Mundo
Xenófanes de Cólofon
Yvette Centeno (1987:115-126) – Fausto de Goethe
Zacharie, évêque de Mételin, mort avant 553 ap. J.-C.
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Zizek (A): o que é um acontecimento?
Zizek (LL): o Outro de Lacan aprofunda o “a-gente” de Heidegger
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Zubiri (2011:li-liii) – saber e realidade
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17 de dezembro de 2024
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