Míguez
6. Pero, ¿cómo ve el pensamiento y qué es en verdad lo que ve? Sobre todo, ¿cómo existe y nace del Uno para poder llegar a ver? Porque ahora el alma tiene esto como necesario, pero, aún así, desea vivamente resolver ese problema, tan machaconamente repetido por los antiguos sabios: cómo del Uno, tal como nosotros lo entendemos, pueden venir a la existencia una multiplicidad cualquiera, una díada o un número, o, lo que es igual, cómo el Uno no permaneció en sí mismo y cómo creemos (…)
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Māni / Manes / Μάνης / Μανιχαῖος / Manichaeus / maniqueu / maniqueísmo
Esses homens eram conhecidos como maniqueus. Seu fundador fora Mani, “O Apóstolo de Jesus Cristo”. Na Mesopotâmia, Mani havia recebido uma mensagem inspirada e, no ano de 276, fora executado pelo governo persa. A disseminação de sua religião no mundo cristão romano foi um sintoma notável da turbulência religiosa da época. A expansão posterior do maniqueísmo para o Extremo Oriente é ainda mais [53] espantosa. No século VIII, existia um Estado maniqueísta na fronteira com o império chinês e, mais tarde, no próspero oásis de Turfan, que ligava a Pérsia e o Ocidente à China. Em Turfan, os maniqueus deixaram grandes mosteiros, afrescos exibindo Mani e seus austeros seguidores, e manuscritos preciosos cujas iluminuras mostram rituais maniqueístas anteriormente só conhecidos por nós a partir dos textos de Agostinho. No século XIII ainda havia maniqueus em Fu-Kien. Alguns dos mais reveladores documentos maniqueístas descobertos foram escritos em chinês. [PETER BROWN , SANTO AGOSTINHO ]