(al. Flucht).
Heidegger chamou de fuga de si mesmo o homem entregar-se à banalidade da existência cotidiana. O retorno dessa fuga é a angústia , na qual o homem enfrenta sua maior possibilidade, que é a da morte (Sein und Zeit, §§ 40, 41). Para o conceito de “fuga do mundo”, cf. Abbagnano, Introdução ao existencialismo, 1942, IV, § 4. [Abbagnano]