(in. Statue; fr. Statue; al. Statue; it. Statua).
Hipótese imaginada por Condillac para demonstrar que todas as atividades psicológicas derivam da sensação. “Imaginemos”, diz Condillac, “uma estátua organizada inteiramente como nós e animada por um espírito desprovido de qualquer espécie de ideia. Suponhamos também que o exterior, todo de mármore, não lhe permitisse o uso dos sentidos, cabendo-nos a liberdade de abri-los, à nossa escolha, às diversas impressões de que são capazes” (Traité des sensations, 1754, Pref.). [Abbagnano]