É o argumento que é válido, supõe-se que é válido ou acaba por ser válido só para um homem determinado ou também para um grupo determinado de homens. Em vez da locução ad hominem usa-se, por vezes a locução ex concessis. [Ferrater]
Assim foi chamada, na lógica do séc. XVII, a argumentação dialética que consiste em contrapor ao adversário as consequências que resultam das teses menos prováveis concedidas ou aprovadas por ele (Jungius, Lógica, 1638, V, 1,8; Locke, Ensaio, IV, 17, 21, etc). [Abbagnano]