tradução resumida
2. Mas eis o objeto de nossa investigação: isso que se nos imputa como dependendo de nós [eph hemin], a que se deve atribuí-lo? Seja de fato se o atribua à tendência [horme] e a um desejo [orexis], qual quer que seja sua natureza: por exemplo, o que é realizado ou isto que se se abstêm por cólera [thymos], por desejo físico [epithymia] ou por um raciocínio [logismon] sobre o que nos é útil acompanhado por um desejo. Mas se é por cólera e por desejo físico, concederemos às (…)
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faculdade intelectual etc
logistikon / λογιστικόν / λογιστικός / logistikos / λογιστική / logistike / faculdade intelectual / aspecto intelectual / parte intelectual / poder intelectual
gr. λογιστικόν, logistikon = uma das partes ou aspectos da faculdade do apetite, da alma. Esta é a parte intelectual ou racional da alma, que opera em conjunto com outras duas, a thymoeides e a epithymetikon. O conhecimento opinante faz parte do logistikon, que deve ser educado para uma opinião correta. O prazer do logistikon consiste no aprendizado e no conhecimento verdadeiro, na aspiração ao teórico, científico. (SCHÄFER, 2012 p.37).
Matérias
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Plotino - Tratado 39,2 (VI, 8, 2) — A que faculdade da alma reportar o que depende de nós?
6 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro -
Agamben (E:138-142) – Avicena e a noção de phantasia
27 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroEm nosso exame da fantasmologia medieval, partimos de Avicena, não por ter sido o primeiro a nos oferecer uma formulação clara, mas porque a sua meticulosa classificação do “sentimento interior” exerceu influência tão profunda no que foi definido como “a revolução espiritual do século XIII”, a ponto de ainda ser possível vislumbrar suas pegadas em pleno humanismo. Além disso, em Avicena que, assim como Averróis, é também, e talvez [138] sobretudo, um médico (cujo Canone foi mantido como (…)
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Plotino - Tratado 53,7 (I, 1, 7) — O sujeito da sensação é o composto
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castrotraduzindo de MacKenna
7. A verdade jaz na Consideração que a Parelha subsiste em virtude da presença da Alma.
Isto, entretanto, não quer dizer que a Alma se dá como é em si mesma para formar seja a Parelha ou o corpo.
Não; do corpo organizado e algo mais, digamos uma luz, que a Alma provê de si mesma, forma um Princípio distinto, o Animado; e neste Princípio estão investidas a Percepção-dos-Sentidos e todas as outras experiências consideradas pertencentes ao Animado.
Mas e "Nós"? (…) -
Plotino - Tratado 30,5 (III, 8, 5) — A parte superior da alma contempla
17 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
5. He aquí que la generación por parte de la naturaleza constituye realmente una contemplación. Y en cuanto al alma, que es anterior a la naturaleza, diremos lo siguiente: la contemplación que se da en ella, su amor a la ciencia, la investigación que realiza, su mismo dolor para procrear y, en suma, su propia plenitud, hacen que se convierta por entero en objeto de contemplación y que produzca asimismo otro objeto de contemplación. Igual ocurre con la ciencia que, llegada a su (…) -
Plotino - Tratado 9,10 (VI, 9, 10) — A visão do Uno é além do conhecimento intelectual
26 de março de 2022, por Cardoso de CastroTradução desde MacKenna
10. — Mas então, como se dá que não permaneçamos lá?
— É porque não se está ainda inteiramente fora daqui. Mas haverá um momento onde a contemplação será contínua para aquele que não estará mais impedido por qualquer obstáculo corporal. A princípio, não é a faculdade que viu que está impedida, mas esta outra faculdade que, quando aquela que viu cessa de ver, permanece ativa na ciência que se exerce nas demonstrações, nas provas e no raciocínio conduzido pela alma. (…) -
Plotino - Tratado 8,3 (IV, 9, 3) — Explicação da simpatia universal e unidade universal
16 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
3. Ciertamente, otro razonamiento nos dice, por el contrario, que mantenemos unos con otros una simpatía reciproca, que ante algo que ven nuestros ojos compartimos con los demás nuestros sufrimientos y alegrías, y que, igualmente, nos vemos arrastrados de manera natural hacia el sentimiento de la amistad. Y no hay duda de que la amistad descansa en esa misma simpatía. Pues si los conjuros y, en general, las artes mágicas nos aproximan y nos hacen sentir las mismas cosas a grandes (…) -
Plotino - Tratado 9,4 (VI, 9, 4) — O Uno é além da ciência e do conhecimento intelectual
26 de março de 2022, por Cardoso de CastroTradução desde MacKenna
4. A aporia nasce sobretudo porque nossa apreensão do Uno não se faz nem por meio da ciência nem por meio da intelecção, como é o caso para os outros inteligíveis, mas que ela resulta de uma presença que é superior à ciência. Ora, a alma faz a experiência de sua falta de unidade, e ela não é mais totalmente una, quando ela adquire a ciência de algo; pois a ciência é um discurso, e o discurso é múltiplo. Logo ela abandona a unidade e cai no número e na (…) -
Plotino - Tratado 47,18 (III, 2, 18) — As almas não são todas iguais
28 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
18- Las almas son, pues, buenas y malas y por motivos diferentes; unas lo son así ya desde un principio y no coinciden con las restantes. Porque ellas mismas constituyen partes desiguales con respecto a la razón, dado que las almas se mantienen separadas. Hemos de pensar a tal fin que existen almas de segundo y tercer grado y que un alma no actúa siempre por las mismas partes. Pero volvamos de nuevo a la cuestión y, como el tema exige todavía muchas aclaraciones para su perfecta (…) -
Plotino - Tratado 33,2 (II, 9, 2) — A natureza de nossa alma e da alma do mundo
19 de junho de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
2. No contemos, pues, con nada más que las tres hipóstasis, como tampoco con esas invenciones accesorias que los seres inteligibles no pueden recibir. Hemos de admitir una inteligencia única, que es siempre la misma, inamovible e imitadora de su padre en la medida de lo posible. Ella está siempre cerca de los seres inteligibles; otra, en cambio, mira a lo sensible, y una tercera se sitúa en medio de las otras dos. Se trata, sin embargo, de una naturaleza única pero con múltiples (…) -
Plotino - Tratado 2,14 (IV, 7, 14) — As almas dos viventes individuais
14 de maio de 2022, por Cardoso de Castrotradução
14. Quanto ao que é da alma dos outros viventes, todas essas, entre elas, que cometeram faltas e que vieram até em corpos de animais, é necessário que elas também sejam imortais. Mas há uma outra espécie de alma, ela não deve vir de alhures senão desta natureza que vive; ela também existe e ela causa vida nos viventes, e em particular nas plantas. Porque todas brotaram de um mesmo princípio dotadas de vida própria, e elas também são incorpóreas e sem partes e substâncias. Mas se é (…) -
Plotino - Tratado 26,2 (III, 6, 2) — O vício é uma alteração da alma?
21 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
2. En primer lugar, tratándose del vicio y de la virtud, ¿qué es lo que se produce cuando el vicio anida en el alma? Porque decimos que hay que quitarlo del alma, como si en efecto se diese algún mal en ella, y sustituirlo por la virtud, para que el orden y la belleza reemplacen en el alma, a la fealdad anterior. Afirmando que la virtud es una armonía y el vicio una carencia de ella, ¿no expresamos una opinión semejante a la de los antiguos, con la que avanzamos no poco hacia la (…) -
Plotino - Tratado 27,23 (IV, 3, 23) — Como as faculdades da alma se exercem localmente
21 de abril de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
23. Todo cuerpo animado e iluminado por un alma participa de esta alma de una cierta manera. El alma le da el poder conveniente para que cada órgano cumpla su función; de esta forma, decimos que en los ojos está la facultad de ver, en los oídos la de escuchar, en la lengua la de gustar y en todo el cuerpo la de tocar. Ahora bien, como el tacto cuenta como instrumentos con los primeros nervios, que son los que dan su movimiento e impulso al ser animado, y como, además, los nervios (…) -
Léonce de Byzance (ca 475-542/43 ap. J.-C.)
26 de setembro de 2007, por Cardoso de CastroAvec Léonce de Byzance nous revenons au VIe siècle. Quoiqu’il s’agisse d’un personnage d’une grande importance, nous ne possédons que quelques détails sur sa vie et sur son activité. De plus l’authenticité de la plupart des écrits, qui lui sont attribués, est aujourd’hui contestée pour des raisons valables. Dans l’exposé qui suivra nous tenons pour œuvres de Léonce, celles en faveur desquelles se sont prononcés Loofs et Grumel, à savoir : le Libri très adversus Nestorianos et Euthychianos, (…)
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Plotino - Tratado 10,10 (V, 1, 10) — Toda alma individual guarda nela mesma uma imagem das três hipóstases
19 de junho de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
10. Convendrá pensar, pues, que más allá del ser está el Uno, tal como hemos querido mostrarlo con nuestro razonamiento y en la medida en que es posible hacerlo. A continuación habrá que colocar el Ser y la Inteligencia, y, en tercer lugar la naturaleza del alma, según lo que ya se ha dicho. Dado que estas tres realidades están en la naturaleza de las cosas hemos de pensar que se dan también en nosotros. Y digo que se dan, no en lo que hay de sensible en nosotros -verdaderamente (…) -
Agamben (E:142-151) – Averróis e a noção de phantasia
27 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroNão nos surpreende, portanto, que um “tema” psicológico análogo — também nesse caso com algumas variações significativas — apareça na obra do pensador que mediou, talvez, mais do que qualquer outro, a leitura de Aristóteles para o século XIII e no qual, com razão, Dante vislumbrou o comentador por excelência do texto aristotélico: “Averroís, ehe l’ gran comento feo” [“Averróis, que fez o grande comentário”]. Na sua paráfrase do De senso et sensibilibus, ele resume o processo que vai da (…)
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Plotino - Tratado 46,4 (I, 4, 4) — A possessão pelo homem da vida perfeita
9 de junho de 2022, por Cardoso de CastroIgal
4 Si, pues, el hombre es capaz de poseer la vida perfecta, el hombre que posea esta vida será feliz. Si no, concluiremos que la felicidad se da en los dioses, si en ellos solos se da semejante vida. Ahora bien, puesto que decimos que aun en los hombres la felicidad consiste en esto, debemos examinar cómo es esto posible. Mi explicación es como sigue: que el hombre posee una vida perfecta pues que posee no sólo la vida sensitiva, sino también el raciocinio y la inteligencia verdadera, (…) -
Plotino - Tratado 49,2 (V, 3, 2) — As faculdades da alma
27 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
2. Comenzaremos la inquisición por el alma y nos preguntaremos si debe concedérsele el conocimiento de sí misma, constatando en tal sentido qué es lo que en ella conoce y cómo conoce realmente. En cuanto a la facultad sensible, podremos decir que, por sí misma, conoce tan sólo las cosas exteriores; porque, aunque exista un conocimiento de los hechos que acontecen en el interior de nuestro cuerpo, la percepción sigue siéndolo de algo exterior, ya que lo que en realidad percibe son (…) -
Plotino - Tratado 28,13 (IV, 4, 13) — Zeus enquanto alma do mundo (4)
21 de abril de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
13. Pero, ¿en qué se diferencia la sabiduría así descrita de lo que llamamos la naturaleza? La sabiduría es, ciertamente, lo primero, y la naturaleza lo último. La naturaleza es una imagen de la sabiduría y, como última parte del alma, no contiene más que los últimos reflejos que se dan en la razón. Ocurre aquí como en una espesa capa de cera: si se marca una impronta en una de sus caras y ésta llega hasta la otra cara, los rasgos de la impronta, que aparecerán bien marcados en la (…)