Críticas sobre o fundo do discurso de Lysias (237a-257b) O primeiro discurso de Sócrates (237a-241d) Invocação às Musas Introdução: necessidade de uma definição Desenvolvimento o que é o amor vantagens e danos esperados para o amado da parte do amoroso quando ele ama ele é daninho para o espírito para o corpo para as possessões ele é desagradável por sua presença cotidiana pela exigência que impõe quando ele não ama mais Conclusão Intermezzo: necessidade de uma palinodia (241d-243e) Sócrates para de falar, (...)
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hedone / ηδονή / hêdoné / ηδονίζομαι / ηδονισιμός / ηδονικός
gr. ηδονή, hêdoné: prazer. Não há em Platão condenação dos prazeres, mas uma reflexão sobre a maneira pela qual se pode dominá-los, quer dizer deles fazer uso. Os prazeres do corpo como os prazeres da alma devem ser ordenados a seus usos.
Matérias
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Platão (Fedro:237a-242b) — Primeiro discurso de Sócrates
8 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro -
Coomaraswamy Processão das Auroras
29 de marçoA FACE OBSCURA DA AURORA PROCESSÃO DAS AURORAS Puede reconocerse otra versión de la proodos - procesión de las Auroras en la historia de Apâlâ, cuyo nombre significa "sin protección", es decir, mujer libre y sin marido. En el himno en cuestión ( VIII, 91 ), Indra representa al Sol —es descrito con términos propiamente solares- y la joven hija ( kanyâ ), que es hostil a su ( antiguo ) marido ( patidvishah ), se pregunta: "¿Y si nos fuéramos con Indra y nos desposáramos con él?"[[El comportamiento de (...)
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Coomaraswamy Cristo Caminho
29 de marçoCoomaraswamy Bhakta - BHAKTA CRISTO, CAMINHO
Cristo como tal, como una Persona, no es la meta final, sino más bien la Caminho - Vía misma. Cristo es el Eixo do Mundo - Eje del Universo, el Agni «columnar (skambhah = stauros) en el nido de la vida próxima, de pie en Su terreno, en la separación de las vías» (pathám visarge, Rg Veda Samhita X.5.6), el Sol (savitá satyadharmendrah) en Quien todas las vías convergen (samare pathinam, Vájasaneyi Samhita XII.66), y por el mismo motivo la Puerta del Mundo, (...) -
Plotino - Tratado 38,30 (VI, 7, 30) — Mistura de prazer e inteligência
27 de março, por Cardoso de CastroCapítulos 15-30: O Intelecto e aquilo que está além dele: a natureza do Bem e as dificuldades que surgem ao redor dele. Cap 15: O Intelecto e a vida inteligível não são senão uma imagem do Bem. Cap 16-18: Em qual sentido o inteligível é uma imagem do Bem? Porque o Intelecto e as formas provêm do Bem. Cap 19-20: Em qual sentido o Bem é um objeto de desejo para a alma? Cap 21-23: A alma deseja o Intelecto que é uma imagem do Bem, e é nesta medida que ela tem acesso ao Bem. Cap 24-25, 16: As dificuldades (...)
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Caeiro (Arete:97-99) – compreensão do acontecido
12 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroCAEIRO, António de Castro. A arete como possibilidade extrema do humano. Fenomenologia da práxis em Platão e Aristóteles. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2002, p. 97-99
§17 A reprodução imitadora (μίμησις) como o paroxismo da situação habitual de compreensão do que nos acontece
Esta contraditoriedade de interpretações é já apurável quando comparamos a compreensão natural que temos deles com a compreensão que nos é «oferecida» pela tematização mimética. Naturalmente, propendemos para uma compreensão da (...) -
Plotino - Tratado 46,1 (I, 4, 1) — A felicidade pertence aos seres vivos outros que o homem?
11 de janeiro, por Cardoso de CastroLa identificación de la felicidad con la «buena vida» la presenta ARISTÓTELES (Ét. Nic. 1095 a 16-20) como opinión corriente no sólo entre el vulgo, sino también entre personas cultivadas. Es una fórmula que, despojada de su ambigüedad y entendida como «vida perfecta», la de la inteligencia perfecta, también Plotino la acepta (3, 2440; 14, 4-8). [IGAL]
tradução desde MacKenna
1. Devemos fazer da Verdadeira Felicidade [eudaimonia] idêntica ao Bem-estar [eu zen] ou a Prosperidade e (...) -
Plotino - Tratado 5,1 (V, 9, 1) — Três gêneros de homens e três concepções do saber
16 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: Três gêneros de homens e três concepções do saber. 1-10. O primeiro gênero: o conhecimento e o saber residem na sensação. 10-15. O segundo gênero: o conhecimento e o saber residem na vida prática. 15-21. O terceiro gênero. O conhecimento e o saber residem na contemplação daquilo que está além do mundo de aqui de baixo.
Míguez
1. Todos los hombres, desde su comienzo, se sirven de los sentidos antes que de la inteligencia, recibiendo, por tanto, primeramente la impresión de las cosas (...) -
Aristóteles (Política:1253a9 e seg.) – expressão vocal (phone)
5 de fevereiro, por Cardoso de Castropobreza de uma tradução corrente
Assim, o homem é um animal cívico, mais social do que as abelhas e os outros animais que vivem juntos. A natureza, que nada faz em vão, concedeu apenas a ele o dom da palavra, que não devemos confundir com os sons da voz. Estes são apenas a expressão de sensações agradáveis ou desagradáveis, de que os outros animais são, como nós, capazes. A natureza deu-lhes um órgão limitado a este único efeito; nós, porém, temos a mais, senão o conhecimento desenvolvido, pelo menos o (...) -
Plotino - Tratado 53,4 (I, 1, 4) — Alma enquanto forma no corpo que é matéria
20 de fevereiro, por Cardoso de Castro(§4) O sujeito das paixões é a mistura da alma e do corpo A crítica da concepção estoica [Stoa] da mistura A hipótese do entrelaçamento Última espécie da mistura: a forma na matéria [hyle]
traduzindo MacKenna
4. Consideremos, então, a hipótese de uma coalescência.
Se há uma coalescência, o inferior é enobrecido, o mais nobre degradado; o corpo é elevado na escala de ser como feito participante na vida; a Alma, como associada com a morte e a irracionalidade, é trazida ao mais inferior. Como pode uma (...) -
Plotino - Tratado 53,2 (I, 1, 2) — A alma é nela mesma impassível e não misturada: as afecções logo não podem lhe pertencer
9 de janeiro, por Cardoso de CastroPrimeira parte (§2-7, 6): a união da alma [psyche] e do corpo [soma] e a teoria das potências [dynamis] A (§2) Estudo da primeira hipótese: o sujeito das paixões é somente a alma A alma, se ela é distinta do ser-alma, poderá ser o sujeito das paixões A alma idêntica ao ser-alma; a noção de ato [praxis] derivado Nada mais que reflexão e opinião, mas apenas, talvez, pensar e prazeres [hedone] puros [AUBRY]
minha tradução
desde MacKenna
2. A primeira investigação nos obriga a considerar de partida a (...) -
Platão (Fedro:230e-237a) — O discurso de Lysias
8 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroO discurso de Lysias (230e-234c) Introdução (230e-231a) Desenvolvimento(231a-234b) 1. Ponto de vista individual (231a-e) Quem não é amoroso não condenará jamais àquele que lhe concedeu seus favores o bem que lhe fez Não o acusará de tê-lo levado a negligenciar seus afazeres O amor por um jovem é indissociável do ódio para todos os outros o amoroso é um louco que se deve desconfiar A escolha entre aqueles que não são amorosos é maior que a escolha entre aqueles que são amorosos 2. Ponto de vista social (...)
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Plotino - Tratado 53,1 (I, 1, 1) — Qual é o sujeito da sensação?
9 de janeiro, por Cardoso de CastroI. Problema (cap. 1). —¿Cuál es el sujeto de las emociones y de las acciones y opiniones resultantes de aquéllas? ¿Cuál, el de los razonamientos, opiniones e intelecciones? ¿Cuál, el del presente examen crítico? Y, ante todo, ¿cuál es el sujeto de la sensibilidad? [IGAL]
nossa tradução
desde MacKenna
1. Prazer [hedone] e angústia [lype], medo [phobos] e coragem [tharre, andreia], desejo [epithymia] e aversão [apostrophe], onde estas afetividades e experiências se assentam? Claramente, somente na alma (...) -
Platão - A República - Livro II (357a-367e) — Repercussões do debate sobre a justiça
9 de dezembro de 2021, por Cardoso de CastroIntrodução metodológica: o desafio lançado por Sócrates e seu método para observá-lo (II, 357a-369b) Sócrates classifica a justiça entre as coisas que nós achamos desejáveis nelas mesmas e por suas consequências Retomada, para relançar a discussão, da tese de Thrasymaco por Glaucon e Adimante: Glaucon: Ninguém, se está seguro da impunidade, resistirá à tentação de cometer a injustiça (lenda do anel de Gyges) Adimante: O que importa não de ser justo mas de parecê-lo, tanto aos olhos dos homens como dos deuses (...)
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Plotino - Tratado 26,1 (III, 6, 1) — Primeiras questões concernentes à passividade
18 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 1: Primeiras questões concernentes a passividade 1-2: As sensações não são afeições, mas atividades 3-6: As afeição supõem corpos, os julgamentos a alma 6-16: O julgamento é uma espécie de impressão? A alma pode ser alterada? 15-18: Anúncio da questão: o que é a "parte passiva da alma"? 18-25: O vício e as "paixões da alma" modificam a alma? 25-37: Sim, se a alma é um corpo; não, se a alma é uma realidade sem grandeza. Se a alma é uma razão ou um número, ela será dita passiva por analogia com o mundo (...)
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Platão - Fédon (65a-68b) – O obstáculo corporal
19 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroPlatão. Obras. Tr. Carlos Alberto Nunes. (ebook)
Platon. Oeuvres. Tr. Émile Chambry
Platon. Oeuvres. Tr. Victor Cousin
Platon. Complete Works. Tr. Benjamin Jowett
Nunes
E como referência à aquisição do conhecimento [phronesis]? O corpo [soma] constitui ou não constitui obstáculo, quando chamado para participar da pesquisa? O que digo é o seguinte: a vista [opsis] e o ouvido [akon] asseguram aos homens alguma verdade? Ou será certo o que os poetas [poietai] não se cansam de afirmar, que nada (...) -
Plotino - Tratado 26,4 (III, 6, 4) — O que é a potência passiva (pathetikon)?
27 de janeiro, por Cardoso de CastroCapítulo 4: O que é a potência passiva (pathetikon)? 1-6: Anúncio da questão 6-17: Todas as paixões não vêm de uma opinião, mas se acompanham de opinião 17-30: Análise do medo e de suas manifestações corporais 31-41: Introdução da noção de Forma (eidos): o poder vegetativo onde se enraíza o desejo é uma forma impassível 41-52: Comparação entre a relação da alma ao corpo e aquele da harmonia das cordas de um instrumento de música
Baracat
4. Devemos investigar a chamada parte afectiva da alma. De certo modo, já (...) -
Coomaraswamy Necessidade Arte
28 de marçoNecessidade da Arte ¿Para qué son todas estas artes? Son siempre para suplir una necesidad o una deficiencia real o imaginada por parte del patrón humano, para quien, en tanto que cliente colectivo, trabaja el artista. Cuando está trabajando para sí mismo, el artista, en tanto que un ser humano, es también un consumidor. Las necesidades a las que el arte tiene que servir pueden parecer materiales o espirituales, pero como insiste Platón, es uno y el mismo arte —o una combinación de ambos artes, (...)
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Psicologia Tentação
28 de marçoTanquerey Tentações - CAPÍTULO V - LUTA CONTRA AS TENTAÇÕES (cont.)
II. A psicologia da peirasmos - tentação Descreveremos: 1. a frequência da peirasmos - tentação; 2. as suas diversas fases; 3. os sinais e os graus de synkatathesis - consentimento.
905. 1. Frequência das tentações. A frequência e violência das tentações variam em extremo: há almas que são amiudada e violentamente tentadas; outras há que o são apenas raras vezes e sem se sentirem profundamente abaladas. Muitas são as causas que explicam (...) -
Coomaraswamy Edificação
28 de marçoEdificação do Homem Los cielos manifiestan la gloria de Dios: su interpretación, en la ciencia o el arte —y ars sine scientia nihil —, no es para halagarnos o meramente «interesarnos», sino «para que podamos seguir las intelecciones y revoluciones del Todo; no siguiendo esas revoluciones que están en nuestras cabezas y que se distorsionaron en nuestro nacimiento, sino corrigiéndolas (exorthounta) con el estudio de las armonías y revoluciones del Todo: de manera que, por una asimilación del conocedor a (...)
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Coomaraswamy Voz
28 de marçoHasta aquí hemos hecho uso de fuentes orientales sólo incidentalmente, y principalmente para recordarnos que la verdadera arte - filosofía del arte es siempre y por todas partes la misma. Pero puesto que estamos tratando la distinción entre las artes de la auto-complacencia y las del ministério - ministerio, nos proponemos aludir brevemente a algunos de los textos indios en los que se examina «la totalidad del fin de la facultad expresiva». Esta facultad natural es la de la «Voz»: no la palabra (...)
Notas
- aisthesis (aristotelismo)
- Antonius Advertencias 11
- Antonius Advertencias 14
- Antonius Advertencias 15
- Antonius Advertencias 16
- Antonius Advertencias 17
- Antonius Advertencias 18
- Antonius Advertencias 2
- Antonius Advertencias 3
- Antonius Advertencias 4
- Antonius Advertencias 6
- Antonius Ascetismo Crescente
- apatheia
- ataraxia
- ator
- Aubry: pathos
- Coomaraswamy Arte Prazer
- Coomaraswamy Beleza Bondade
- Coomaraswamy Catarse
- Coomaraswamy Experiência Purificação