tradução desde MacKenna
1. Devemos fazer da Verdadeira Felicidade [eudaimonia] idêntica ao Bem-estar [eu zen] ou a Prosperidade e portanto ao alcance dos outros seres vivos [zoois] assim como nós mesmos?
Não há certamente nenhuma razão para negar o bem-estar a qualquer deles enquanto seu destino os permite florescer sem impedimentos segundo suas espécies.
Se fazemos do Bem-estar consistir em agradáveis condições de vida, ou na realização de alguma tarefa apropriada, por qualquer conta (…)
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MacKenna / Stephen MacKenna
Matérias
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Plotino - Tratado 46,1 (I, 4, 1) — A felicidade pertence aos seres vivos outros que o homem?
11 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 50,2 (III, 5, 2) — O amor como deus
18 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
2- Trataremos ahora del amor calificado como un dios, no sólo por todos los demás hombres sino también por los teólogos y por Platón que, repetidamente, llama a Eros hijo de Afrodita y le hace guardián de los niños hermosos, como el dios que mueve sus almas hacia la belleza inteligible o que acrecienta la tendencia que ya les lleva allí. De esto precisamente deberemos hablar. Aceptaremos también lo que se dice en el Banquete, donde Eros no aparece como hijo de Afrodita, sino de (…) -
Plotino - Tratado 35,1 (II, 8, 1) — Sobre a perspectiva. Exame de quatro explicações
19 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
1. ¿Cómo se explica que los objetos lejanos parezcan pequeños y que, situados a mucha distancia, semejen encontrarse en un lugar más cercano, en tanto que los objetos próximos se presentan en su tamaño y a la distancia verdadera? ¿Parecerán los objetos lejanos más pequeños a la vista porque la luz quiere reunirse con el ojo y adaptarse a la dimensión de la pupila? Podría suponerse que cuanto más alejada está la materia del objeto visto, tanto más llega al ojo la forma, pero aislada (…) -
Plotino - Tratado 53,5 (I, 1, 5) — O que é o vivente?
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castrotraduzindo MacKenna
5. Este Animado poderia ser meramente o corpo como tendo vida: poderia ser a Parelha de Alma e corpo: poderia ser uma terceira entidade formada de ambos.
A Alma por sua vez - aparte da natureza do Animado - deve ser ou impassível, meramente causando Percepção-de-Sentido em seu companheiro, ou simpatizante; e, se simpatizante, pode ter experiências idênticas com seu companheiro ou experiências meramente correspondentes: desejo por exemplo no Animado pode ser algo (…) -
Plotino - Tratado 50,5 (III, 5, 5) — O Eros do Banquete não deve ser interpretado como o mundo sensível
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
5- Pero, ¿cuál es la naturaleza del demonio y, en general, de los demonios de que se habla en el Banquete? ¿Y cuál es, no sólo la naturaleza de los demonios, sino la del mismo Eros, hijo de Penia y de Poros, y éste de Metis, nacido al mismo tiempo que Afrodita? . En cuanto a la explicación que el mundo —y no una parte de él— da de Eros, algo como nacido en el mundo, contiene muchas cosas contrarias al buen juicio; porque el mundo es un dios bienhechor, que se basta a sí mismo, en (…) -
Plotino - Tratado 53,2 (I, 1, 2) — A alma é nela mesma impassível e não misturada: as afecções logo não podem lhe pertencer
9 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castrominha tradução
desde MacKenna
2. A primeira investigação nos obriga a considerar de partida a natureza da alma [psyche] - ou seja se uma distinção deve ser feita entre alma e alma essencial [psyche einai] [entre uma alma individual e a alma-espécie em si mesma].
Se uma tal distinção se dá, então a alma [no homem] é alguma espécie de composto [syntheron] e ao mesmo tempo podemos concordar que é um recipiente e - se só a razão [logos] permite - que todas as afetividades [pathe] e (…) -
Plotino - Tratado 37,1 (II, 7, 1) — Exame preliminar das aporias da mistura
19 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
1. Consideremos ahora lo que se llama la mezcla total de los cuerpos. Si se mezcla un líquido a otro líquido, ¿es posible que cada uno de ellos penetre totalmente a través del otro o que el primero lo haga a través del segundo? Ninguna de las dos soluciones ofrece diferencia apreciable.
Dejemos aparte a quienes estiman la mezcla como una simple vecindad de partículas, lo cual sería, más que una mezcla, una verdadera reunión, dado que, en la mezcla, todo debe resultar homogéneo, y (…) -
Plotino - Tratado 1,4 (I,6,4) - Afetos ligados ao encontro do belo
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat
4. Quanto às belezas ulteriores, que já não cabe à sensação ver, a alma, sem órgãos, as vê e as proclama: devemos contemplá-las elevando-nos, após deixar que a sensação permaneça aqui em baixo. Assim como, no caso das belezas sensíveis, não era possível àqueles que não as tivessem visto nem percebido como belas pronunciarem-se a seu respeito - os cegos de nascença, por exemplo -, do mesmo modo, não o é, acerca da beleza das ocupações, àqueles que não aceitam a beleza das ocupações, (…) -
Plotino - Tratado 53,8 (I, 1, 8) — Porque e como possuímos o intelecto, as formas inteligíveis e deus
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castrotraduzindo MacKenna
8. E para com o Princípio-Intelectual qual é nossa relação? Por isto quero dizer, não aquela faculdade na alma que é uma das emanações do Princípio-Intelectual, mas o Princípio-Intelectual ele mesmo (Mente-Divina).
Isto também possuímos como o auge de nosso ser. E temos Ele seja como comum a todos ou como nossa própria posse imediata: ou de novo podemos possuí-Lo em ambos os graus, ou seja em comum, posto que Ele é indivisível - uno, em toda parte e sempre Seu inteiro (…) -
Plotino - Tratado 21,1 (IV, 1, 1) — Como se diz que a alma é intermediária entre a realidade indivisível e a realidade divisível
12 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castrotraduções
desde Guthrie
É no mundo inteligível [kosmos noetos] que habita o verdadeiro ser [ousia]. A inteligência [noûs] é o melhor que existe no alto; mas também há almas [psyche]; pois é de lá que desceram para aqui. Apenas, as almas não têm corpos [soma], enquanto aqui embaixo elas habitam corpos e estão divididas aí. No alto [ekei], todas as inteligências existem juntas, sem separação ou divisão; todas as almas existem igualmente juntas naquele mundo que é uno, e não há distância (…) -
Plotino - Tratado 1,1 (I,6,1) - Que espécies de coisas são belas
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat
1. O belo [kalon] está sobretudo na visão [opsis], mas está também na audição, por conta de combinações [synthesis] de palavras, e está também na música [mousike] de todos os tipos: pois melodias [mele] e ritmos [rythmos] também são belos; há também, para aqueles que se elevam das sensações [aisthesis] ao que é superior, belas ocupações, ações [praxis], hábitos [hexis], conhecimentos [episteme] e ainda a beleza das virtudes [arete] . E se houver alguma ainda anterior a essas, ela (…) -
Plotino - Tratado 12,1 (II, 4, 1) — Considerações iniciais sobre a matéria
17 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
1. Lo que llamamos materia es el sujeto y el receptáculo de las formas; ésa es la opinión general de todos los que han tratado la cuestión, y hasta aquí el acuerdo es unánime, pero, en lo que atañe a la naturaleza de tal sujeto; las opiniones ya difieren. ¿Cuál es realmente la naturaleza de este sujeto y cómo es capaz de recibir las formas? ¿Qué es, en verdad, lo que recibe? Sobre todos estos puntos las opiniones son contrapuestas.
Los unos, aceptando que los cuerpos son las (…) -
Plotino - Tratado 15,1 (III, 4, 1) — A alma e suas potências
17 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
1- Las hipóstasis son engendradas por los principios más elevados, que permanecen inmóviles; pero el alma, como ya se ha dicho, se mueve para engendrar la sensación, considerada como hipóstasis, y la potencia vegetativa. El alma que se da en nosotros posee también esta potencia, la cual, sin embargo, no ejerce dominio alguno por ser una parte del alma; no obstante, cuando desciende a las plantas manifiesta en ellas su poder por el hecho de estar sola.
¿Diremos que la potencia (…) -
Plotino - Tratado 30,2 (III, 8, 2) — A natureza que é uma forma e uma razão, produz
23 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
2. Porque es claro que la naturaleza no cuenta con manos, ni con pies, ni con instrumento alguno que le sea extraño o connatural. Necesita una materia sobre la que pueda actuar y a la cual tendrá que dar una forma. Todo ello resulta evidente. De la acción de la naturaleza habrá que excluir medios tales como la palanca; porque, ¿qué impulso o qué clase de palanca llegaría a producir la variedad de los colores y toda clase de formas? Tampoco los que trabajan la cera, a quienes (…) -
Plotino - Tratado 33,1 (II, 9, 1) — Só existem três realidades inteligíveis
19 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
1. Nos ha parecido que la naturaleza del Bien es simple y primitiva, porque todo lo que no es primitivo no es simple. Esta naturaleza nada contiene en sí misma y es algo uno que no se diferencia tampoco de lo que llamamos el Uno. Porque el Uno no es algo de lo que se diga a continuación que es uno, cosa que no se dice igualmente del Bien.
Cuando hablemos del Uno o del Bien, conviene que pensemos en una misma naturaleza; si realmente afirmamos es una, nada en verdad le atribuimos, (…) -
Plotino - Tratado 2,2 (IV,7,2) - Se a alma é incorpórea, devemos estudar a incorporalidade
30 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castrotradução
2. Qual é então a natureza [physin] que possui esta parte?
Se é um corpo [soma], ela deve ser inteiramente decomponível, pois todo corpo é um composto [syntheton]. E se ela não é um corpo, mas de uma outra natureza [physeos], deve-se examiná-la da mesma maneira ou de uma outra. O que é preciso examinar em primeiro lugar, é em que se divide este corpo que se chama "alma" [psyche] [segundo a Stoa]. Posto que a vida [zoe] está necessariamente na alma e que este corpo, a alma, é (…) -
Plotino - Tratado 51,1 (I, 8, 1) — Questões sobre o mal
20 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroIgal
1 Los que investigan de dónde provienen los males, sea que sobrevengan a los seres, sea que conciernan a una clase de seres, comenzarían su investigación adecuadamente si la basaran en el estudio previo de qué es el mal y cuál la naturaleza del mal. Porque de ese modo se conocería también de dónde proviene, dónde reside y a quién sobreviene, y, en general, se llegaría a un acuerdo sobre si existe en la realidad de las cosas. Pero, como el conocimiento de cada cosa se realiza por (…) -
Plotino - Tratado 1,3 (I,6,3) - Exame das belezas sensíveis
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat
3. A faculdade destinada ao belo o reconhece, e nenhuma outra é mais poderosa do que ela para julgar as coisas que lhe são próprias quando o restante da alma contribui no juízo, e talvez ela se pronuncie ajustando-o à forma que está com ela e usando-a para o juízo como um cânon de correção.
Mas como o que diz respeito ao corpo consoa ao que é anterior ao corpo? Como o arquiteto diz ser bela a casa exterior, tendo-a ajustado à forma interior de casa? É porque a forma exterior, se (…) -
Plotino - Tratado 51,5 (I, 8, 5) — Como conferir os males secundários à matéria?
3 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroIgal
5 Pero si la carencia del bien es causa de que vea la tiniebla y se junte con ella, el mal del alma estará en la carencia, y ése será el primario — concedamos que la tiniebla sea el secundario — , y la naturaleza del mal no estará ya en la materia, sino que será anterior aun a la materia.
No, el mal no está en cualquier clase de carencia, s sino en la total. Es un hecho al menos que quien carece del bien en poco no es malo, pues puede incluso ser perfecto al nivel de su propia (…) -
Plotino - Tratado 50,8 (III, 5, 8) — O jardim de Zeus: sequência da interpretação alegórica do Banquete
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
8- Pero, ¿quién es Zeus? ¿Y cuál es ese jardín, en el que, según nos dice (Platón), penetró Poros?. Afrodita era, para nosotros, el alma, y Poros la razón de todas las cosas. Mas, ¿qué hemos de entender por Zeus y su jardín? Por Zeus no hemos de entender el alma, ya que el alma, en nuestra opinión, es Afrodita. Acudamos, pues, para esto a las palabras de Platón, que en el Fedro llama a Zeus “el gran jefe” (del cielo) y en otros diálogos le concede, a mi juicio, el tercer lugar; con (…)