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Enéada IV, 7
Enéada IV, 7 (2)

  

PLOTINO   - TRATADO 2 (IV,7) - SOBRE A IMORTALIDADE DA ALMA

  • Cap. 1: Somos inteiramente ou parcialmente imortais?
    • O corpo é mortal, mas aquilo que somos nós mesmos, nossa alma, não é.
  • Cap. 2: A alma não é um corpo e ela não é corporal.
    • A alma é a causa da existência dos corpos.
  • Cap. 3: Refutação da definição epicuriana da alma.
    • 1-6. A alma não é corporal e ela é desprovida de partes.
  • Cap. 3 a 8(3): Refutação da definição estoica da alma.
    • Cap. 3,6-fim. A alma não é um corpo material.
  • Cap. 4. A alma não é nem sopro nem uma "maneira de ser".
  • Cap. 5, 1-15. O corpo não pode ser o princípio nem da existência nem do movimento.
  • Cap. 5, 15-fim. Na alma, a parte é idêntica ao todo.
  • Cap. 6 e 7. Se a alma fosse um corpo, não teria sensação.
  • Cap. 8. Se a alma fosse um corpo não teria pensar.
    • Cap. 8(1). A alma não é uma quantidade.
    • Cap. 8(2). A alma não penetra inteiramente os corpos.
    • Cap. 8(3). A alma e o intelecto são anteriores à natureza e ao corpo.
    • Cap. 8(4): Refutação da definição pitagórica da alma como "harmonia".
    • Cap. 8(5): Refutação da definição aristotélica da alma como "enteléquia".
  • Cap. 9 a 12: A natureza da alma.
    • Cap. 9. A alma é princípio de vida: ela tem o ser e a vida por ela mesma.
    • Cap. 10. A alma é de natureza divina: ela goza eternamente de uma vida boa e refletida.
    • Cap. 11-12. A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável.
  • Cap. 13: Como a alma vem ao corpo?
    • A alma do mundo vem ao corpo sem estar no corpo: ela produz, embeleza e dirige todas as coisas no mundo.
  • Cap. 14: As almas dos viventes individuais subsistem separadamente dos corpos.
  • Cap. 15: As almas sobrevivem à desaparição dos corpos.