Of Beauty.
REVIEW OF BEAUTY OF DAILY LIFE.
1. Beauty chiefly affects the sense of sight. Still, the ear perceives it also, both in the harmony of words, and in the different kinds of music; for songs and verses are equally beautiful. On rising from the domain of the senses to a superior region, we also discover beauty in occupations, actions, habits, sciences and virtues. Whether there exists a type of beauty still higher, will have to be ascertained by discussion.
PROBLEMS CONCERNING (…)
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Enéada I, 6 (1)
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Guthrie-Plotinus: Ennead I,6
1º de fevereiro, por Cardoso de Castro -
MacKenna-Plotinus: Enneads I,6
1º de fevereiro, por Cardoso de CastroTractate 1 First Ennead. Sixth tractate. Beauty.
1. Beauty addresses itself chiefly to sight; but there is a beauty for the hearing too, as in certain combinations of words and in all kinds of music, for melodies and cadences are beautiful; and minds that lift themselves above the realm of sense to a higher order are aware of beauty in the conduct of life, in actions, in character, in the pursuits of the intellect; and there is the beauty of the virtues. What loftier beauty there may be, (…) -
Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – culto
29 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroLa description de la pénétration dans un lieu saint est plus qu’une simple comparaison : toute l’ambiance du chapitre est religieuse et relève de ce que l’on nomme le « mysticisme » de Plotin. Les traités 9 (VI, 9), 11, 26 et 38 (VI, 7), 35, 7 décrivent également la rencontre du Bien selon le vocabulaire d’un culte où l’homme accède au « saint des saints », là où la présence divine est la plus forte. Le traité 27 (IV, 3) désigne le monde intelligible comme un « lieu saint » (ligne 32) : (…)
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Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – o belo (kalon) e o bem (agathon)
28 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroLe traité 39 (VI, 8) dit très clairement : « Le Bien, pour sa part, sa nature est d’être le désirable en soi » 7, 3-4. La beauté qui est elle aussi désirée va donc apparaître dans la suite du traité comme un moyen pour accéder au bien. Plotino - Tratado 1 (I,6) - Sobre o belo (estrutura) Le beau est placé devant le bien ; le traité 38 (VI, 7) développera le problème du rapport de l’Un à l’Être à partir de la notion de « grâce » (voir chap. 22 et le commentaire de P. Hadot, Traité 38, p. (…)
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Brisson & Pradeau (Enéada I, 6) – intelecto (noûs) não é uma potência interna à alma
27 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroAprès l’âme, Plotin évoque l’Intellect (le noûs) qui n’est en rien une puissance interne à l’âme. L’activité d’intellection est supérieure aux activités psychiques ; l’Intellect en soi est le deuxième principe selon Plotin, après l’Un et avant l’Âme. Les trois derniers chapitres du traité réfléchissent sur les rapports que l’âme humaine entretient, grâce à la beauté, avec ces principes divins et incorporels. Anaxagore affirme : « l’Intellect, lui, est illimité, maître absolu et n’est mélangé (…)
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Plotino - Tratado 1 (I, 6) – Beleza. Considerações de diferentes pensadores
21 de janeiro de 2022, por Cardoso de CastroIgal
En este tratado, el primero que compuso Plotino (Vida 4, 22), el más traducido y el más popularizado, se entrecruzan característicamente los dos temas fundamentales de la filosofía plotiniana: metafísica y mística. La decidida identificación de la belleza con la forma marca una revolución en la historia de la estética y permite a su autor establecer la siguiente gradación: la belleza sensible se identifica con una forma inmanente; la del alma, con una forma transcendente pero (…) -
Plotino - Tratado 1,9 (I,6,9) - A alma torna-se integralmente luz
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat
9. E o que vê essa visão interior? Recém-desperta, não pode ver completamente as coisas radiantes . É preciso, então, acostumar a própria alma a ver primeiro as belas ocupações; em seguida, as belas obras, não essas que as artes realizam, mas as dos chamados homens bons; depois, vê tu a alma dos que realizam as belas obras . Como verias o tipo de beleza que uma alma boa possui? Recolhe-te em ti mesmo e vê; e se ainda não te vires belo, como o escultor de uma estátua que deve (…) -
Plotino - Tratado 1,8 (I,6,8) - A fuga para o "aqui em baixo": Ulisses e Narciso
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat
8. Então, qual o modo? Qual a concepção? Como alguém contemplará uma "beleza inconceptível" que, por assim dizer, guarda-se no íntimo dos sacros áditos e não se adianta afora para que mesmo um profano a veja? Avance e adentre quem é capaz , deixando do lado de fora a visão dos olhos e sem mais voltar-se para as antigas fulgências dos corpos. Pois, vendo as belezas nos corpos, de modo algum se deve persegui-las, mas, entendendo que são imagens e traços e sombras, fugir para aquilo (…) -
Plotino - Tratado 1,7 (I,6,7) - A visão bem-aventurada: união da alma ao belo e ao bem
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat
7. É preciso, então, ascender novamente ao bem, ao qual toda alma almeja. Se alguém o viu, sabe o que digo , como ele é belo. Ele é desejável por ser bom e o desejo tende a ele, mas a obtenção do bem é para aqueles que se alçam ao superior, que estão convertidos e que se despem do que vestimos ao decair – assim como para aqueles que se alteiam aos ritos sagrados dos templos há purificações, despojamentos das vestes de antes e o avançarem nus –, até que, ultrapassado na ascensão (…) -
Plotino - Tratado 1,6 (I,6,6) - A purificação da alma
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat
6. Pois, como diz o antigo ensinamento, a temperança, a coragem e toda virtude é purificação, inclusive a própria sabedoria. Por isso os mistérios corretamente enigmam que o não purificado, indo ao Hades, jazerá na lama, porque o que não é puro é amigo da lama por sua maldade : como os porcos, não puros de corpo, se comprazem com esse tipo de coisa . Que seria, então, a verdadeira temperança senão o não associar-se aos prazeres do corpo, fugir deles por não serem puros nem próprios (…)