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Borella Signo

sexta-feira 29 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro

  

Jean Borella   — O Mistério do Signo

Tendo como subtítulo História e Teoria do Símbolo, esta obra é uma verdadeira soma sobre o simbolismo, dentro de uma perspectiva tradicionalista.
Índice
Introdução — as duas definições do símbolo
Primeira Parte — Eidética do símbolo segundo a história
Introdução

  • I O símbolo da Antiguidade à Idade Média
    • Origem grega
      • Etimologia
      • O testemunho de Platão
      • A origem pitagórica
      • Simbolismo e liturgia
  • Segundo o judaísmo grego
      • Existência de um simbolismo na tradição judaica
      • Testemunha de Filon (vide nosso Philon  )
      • Atestação escriturária do symbolon
  • Segundo o cristianismo grego
  • Segundo o cristianismo latino
      • Um novo sentido da palavra
      • O symbolon na literatura paleo-medieval, particularmente em João Escoto
      • A partir do século XII
  • II Símbolo e alegoria na época moderna
    • Sua equivalência primeira
    • A oposição de Goethe  
    • Algumas expressões contemporâneas de oposição
  • III Da essência do símbolo
    • Os dois pólos da função simbólica
    • O símbolo dos símbolos
    • O símbolo no símbolo
  • Conclusão: o signo da aliança

Segunda parte — Analítica do Símbolo

  • Introdução: Função e Estrutura
  • IV Do signo segundo a ciência lingüística
    • O fechamento epistêmico do conceito
      • Coerência da linguagem e coerência do pensamento
      • A ciência realiza o conceito do lado da ação
      • Duas ilustrações do fechamento epistêmico do conceito: Galileu   e Saussure
      • A abertura especulativa do conceito filosófico
    • A noção lingüística de signo
      • O signo é primeiramente signo do signo
      • O signo saussuriano
      • A rejeição da noção estrutural do signo
      • A função de comunicação
      • Falar não é comunicar
  • V Do signo segundo a filosofia
    • Do campo semiológico
      • A separação semântica e descoberta da significância
      • De sua unidade: signos lingüísticos e não lingüísticos
    • Descrição geral do signo
      • O triângulo semântico
      • Identificação do significante
      • Identificação do referente objetivo
      • Identificação do sentido e do referente inteligível
    • Notas históricas
      • A doutrina de Santo Agostinho  
      • Os medievais
      • As doutrinas da Índia
        • O hinduísmo clássico
        • O tantrismo e o shivaismo de Cachemira
          • A "Palavra Suprema"
          • O processo logo-cosmogônico
          • A reminiscência invocatória
  • VI Do signo simbólico
    • Das espécies de signo
      • Fundamento da distinção das espécies de signo
      • O signo indutivo e o signo institucional
    • O signo simbólico, unidade transformante do signo indutivo e do signo institucional
    • O semeion em São João (vide nosso semeion)
    • O ícone de Roublev
    • Potencialidade semântica do símbolo e ontologia de referência
      • O símbolo significado por presentificação
      • Referência semiótica e referência simbólica
      • A visão essencialmente múltipla do símbolo
      • Unidade semântica e transcendência do símbolo
    • A hermenêutica acordada ao símbolo: memorial e reminiscência
      • A hermenêutica institutiva
      • A hermenêutica especulativa
      • A hermenêutica integrativa
  • VII Estrutura geral e organização da ordem simbólica
    • Esquema do signo simbólico
    • Classificação dos símbolos
      • Rejeição do modelo linguístico
      • Extensão do campo simbólico
      • A natureza do significante como princípio de classificação
      • As três classes fundamentais de significantes elementares
      • Os dois princípios limitativos do campo simbólico
        Conclusão: o símbolo é um operador semântico