Frithjof Schuon — Raízes da Condição Humana
Resumo por tópicos traduzido do site francês dedicado a Schuon (Racines de la condition humaine), sobre o qual aditaremos traduções de excertos da obra
!!Raízes da condição humana
-Prefácio
— Nenhum empirismo em metafísica
— Racionalismo, negação da anamnese platônica
— A natureza do homem
I. Princípios e Raízes
-Da inteligência
— Definição geral da inteligência como percepção de uma realidade
— Distinção entre funções e atitudes
— Limitação do esforço mental
— O fenômeno ambíguo da ingenuidade
— A inteligência prometéica
— Inteligência e sentimento de superioridade
— Ter inteligência ou um bom caráter?
— Aristóteles, o pai da inteligência madura e eficaz?
— Algumas palavras sobre a gnose (e não gnosticismo)
— Satanismo gnóstico e satanismo anti-gnóstico
— Três forças adversas contra o esoterismo
— Abuso da inteligência não é inteligência
— O gênero humano é efetivamente inteligente?
-O Véu de Isis
— Aspecto pernicioso da ciência moderna
— Conhecimento sensível, conhecimento intelectivo
— “Nada jamais levantou seu véu” mas a deusa consente em levantá-lo
— A criação do homem à imagem de Deus
— O mundo dos átomos e das galáxias
— Aparência e mecanismo nas coisas criadas
— Determinismo ou caráter arbitrário do mecanismo do mundo?
— A causa de um fenômeno não está sempre sobre o plano onde ele se produz
— Causas físicas e causas metafísicas
— Desaparecimento total do “véu”
— As noções de objetividade e de subjetividade
-Problemas do espaço-tempo
— A física integral não poderia passar sem a metafísica
— Princípio de relatividade e princípio de absoluteidade
— Uma aplicação do relativamente absoluto
— Enigmas do espaço e enigmas do tempo
— Origem do universo
— Tempo e espaço
-Mahâshakti
— Definição da palavra shakti
— Energia eficiente do Princípio, energia celeste, aspecto de infinitude
— Os dois polos da energia: explosividade e atratividade
— Os dois enigmas do movimento dos corpos celestes
— A Shakti terrível
— Alcance universal do shaktismo
— “Shakti” e tantrismo
— O amoralismo tântrico ou shaktico
— Valor do método ascético
— Poder do “mantra”
— Kwan-Yin e Tara no budismo do Norte
— Maria e Fátima no Islã
— Rahmân e Rahîm
— Sakînah e Barakah
— Hiya e Hua
— O amor do homem pela mulher
— A “Mulher-Bisão-Branco”
— O rito do Calumet
— O simbolismo da fumaça
— Deva e Shakti no hinduísmo
-O enigma da subjetividade diversificada
— Contradição de falar de uma subjetividade múltipla
— Um Sujeito Absoluto
— Imperfeição da contingência na tradição islâmica
— Subjetividade terrestre e subjetividade celeste
— Tudo é relativo no mundo?
— Qual é então a significação de nossa vida exterior?
— “Eu sou a Via, a Verdade, a Vida”
— Aspecto positivo da multiplicidade dos sujeitos
— Parêntese sobre o platonismo e o aristotelismo
-Traços do Ser, provas de Deus
— Tirar conclusões (teologia) ou perceber o Real (metafísica)
— Como é que os fenômenos “provam” ou “manifestam” a Realidade divina?
— A subjetividade percebedora é também uma “prova de Deus”
— A grande contradição do materialismo
— A ilimitação cósmica, signo de Deus
— O mundo como tecido de teofanias
— Essencialização e interiorização
— Sentido das formas e das propriedades na contemplatividade
— O mundo, manifestação do Princípio e Princípio manifestado
-Dimensões salvadoras
— Determinismo e Graça
— Predestinação e liberdade, bom e mau karma
— Gnose discriminativa e unitiva
— Os partidários da ação meritória
— Justiça e Misericórdia
II. Perspectivas fundamentais
-O homem em face do Soberano Bem
— Definição do homem em relação ao animal
— As três relações sob as quais o homem pode abordar Deus
— Transcendência e Imanência
— Judaísmo, Islã e Cristianismo
— O espaço ilimitado, o sol, o reflexo
— Supra-Ser, Ser, Existência
-Esquema da Mensagem cristã
— “Deus se tornou homem para que o homem se tornasse Deus”
— Oposição entre a carne e o espírito, entre o espírito e a letra que mata
— O cristianismo em relação ao judaísmo
— Primazia da oração sobre a comunhão
— Significação do pão e do vinho na eucaristia
— O mistério do ícone
— “Deus tornado homem”, mistério de Jesus mas também de Maria
— “No começo era o Verbo” representa a metafísica intrinsecamente cristã
-Esquema da Mensagem islâmica
— Mentalidade beduína e traços fundamentais do Islã
— Expansão relâmpago e estabilidade adamantina
— O Testemunho de Fogo (Shahadah), pilar do Islã
— O Oração
— A Esmola, o Jejum, a Peregrinação e a Guerra Santa
-Pilares da Sabedoria
— Diferença entre o exoterismo e esoterismo
— Conhecimento de si e conhecimento permanente da Realidade
— Exigência moral do discernimento metafísico
— A objetividade como qualificação para o conhecimento
— Importância da perspectiva de interioridade, Fé e União
— O vício de exterioridade não é o fato natural de viver no exterior
— A exterioridade é um direito, a interioridade é um dever
— Fundamento do hermetismo alquímico, da iniciação cavaleiresca e das iniciações artesanais
— Existência de um esoterismo “médio”
— Os dois polos da alma humana: o eu empírico e o intelecto
— Arte sagrada e esoterismo
— Piedosa subjetividade (humildade sentimental) e objetividade
— O sentimento bem inspirado
— Definição da Sophia Perennis
— Definição da Beleza
— Definição da Bondade
— O Rigor
— Os dois adversários do exoterismo: o diabo e a outras religiões
-O duplo Discernimento
— Aquele dos princípios e aquele dos fatos
— O ideal, é um equilíbrio entre os dois
— Os santos excessos
— Falta de disciplina da inteligência “sensorial” e estética nos meios tradicionais contemporâneos
— Discernimento fenomenal e “darshan” hindu
— O espírito simbolista e a interpretação dos fatos
— A teoria guenoniana da “realização descendente”
III. Dimensões morais e espirituais
-Sombras cósmicas e serenidade
— “Deus faz o que quer” e a existência do mal
— O espinhoso problema do mal
— A oposição entre a matéria e o espírito
— Predominância do psiquismo sobre a inteligência
— O que é a serenidade?
— Serenidade e dignidade
-Virtude e Vício
— Veracidade, sinceridade, retraimento, generosidade
— Equilíbrio entre retraimento e dignidade
— A humildade para a piedosa sentimentalidade
— O aspecto de beleza de toda virtude
-Do Amor
— Definição do amor
— Amor, meio sacramental de conduzir a Deus
— Amor e beleza, nobreza
— Os dois diferentes pontos de partida do amor de Deus: bhakti e jnâna
— “Tutti i miei pensier parlan d’amore”