Frithjof Schuon — Olhares sobre os Mundos Antigos
-Miradas sobre o Mundo Antigo
— Das duas ideias-chave dominando a existência dos povos antigos, as de Centro e da Origem.
— Para compreender o imperialismo das antigas civilizações
— O sentido do imperialismo antigo
— Da ideia moderna da “civilização”
— Algumas notas sobre a complexidade da autoridade na Cristandade do Ocidente
— Das três origens possíveis do imperialismo: o Céu, a Terra, o Inferno
— Contra um angelismo quimérico
— O exclusivamente humano, longe de poder se manter em equilíbrio, alcança sempre ao infra-humano
— Cosmologia e escatologia nos mundos tradicionais
— Função do gênio étnico
— Nada justifica em nossos dias o desejo de um estilo novo em arte
— Arte romana e arte gótica
— Não confundir civilizações sãs e os grandes paganismos
— Porque as velhas religiões desvirtuaram-se em paganismos?
— Dos Babilônios
— Do abrandamento dos costumes em seu contexto total
— O homem coletivo permanece sempre uma espécie de animal selvagem, pelo menos da idade do ferro
— Papel das religiões em seu contexto
— A aceitação, nos tempos antigos, dos rigores da existência
— Redução, em nossos dias, da felicidade à afluência econômica
— Abuso feito correntemente a respeito da noção de “caridade”
— A respeito de uma declaração de Vaticano II
— O antigo cavaleiro e a verdadeira nobreza
— O que as cortes dos príncipes deveriam refletir
— Do eremita
— Da “mundanidade” como uma anomalia
— Todo contemplativo vive como em uma antecâmara do Céu
— Do problema da obediência nas civilizações normais
— Uma sociedade não representa qualquer valor por ela mesma ou pelo simples fato de sua existência
— Nenhum mundo é perfeito, mas todo mundo humano deve possuir meios de perfeição