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movimento etc
kinesis / κίνησις / mudança / movimento / κινέω / kineo / κινεῖν / mover-se / κίνημα / kínema / κινήματα / κινήματος / κινούμενον / kinoúmenon / κινούμενον κινεῖ / kinoúmenon kineî / o que move sem se mover / primum movens / primum mobile / ἀκίνητος / akínetos / imóvel / movente / jagat
gr. κίνησις, kínesis (he): movimento, mudança, moção. Latim: motus. kinetón (tó) e kinoúmenon (tó): móvel, ser movido. Latim: mobile. kinoûn (tó): motor, o ser que move, agente, causa eficiente. Latim: movens. A palavra kinesis tem como primeiro sentido movimento; com Platão, ganha o sentido metafísico de mudança; os dois sentidos depois passam a coexistir. Mas os tradutores, na esteira dos latinos, conservam o mesmo termo para os dois sentidos.
Aristóteles às vezes contrasta mudança (kinesis) com atividade (energeia) dizendo que uma mudança, como construir uma casa, tem que esperar até o fim para ser completa, enquanto uma atividade, como pensar, é completa em qualquer estágio, EN 1174a14 -23; cf. Metaf. 9.6. Isso se reflete gramaticalmente no ponto em que, quando alguém está construindo uma casa, não podemos dizer até o final, ‘ele construiu a casa’. Mas assim que alguém está pensando, podemos dizer: ‘ele pensou’. Ackrill argumentou que este é o critério central para a distinção. [
SorabjiPC2 :61]
akínetos / akinetos, imóvel. De kinô, eu movo, com a privativo. O termo está em Filolau: "o Uno é eternamente imóvel" (em Fílon de Alexandria, Criação do mundo, 23); em Platão, o Ser é ao mesmo tempo imóvel e móvel (Sofista , 249d); em Aristóteles: o primeiro Motor é imóvel (Fís., VIII, 5). [Gobry ]
Foi Aristóteles, não Platão, que pediu a imobilidade.
Platão descreve a alma como auto-movente, Fedro 245C-246A; Leis 894D-896B. Além disso, vimos que apesar da imperceptibilidade da alma, seus movimentos são descritos como movimentos espaciais, Timeu 36C-D; 40A; 41D-42A; 43A-44B; 44D; 91E-92A; Leis 790D-791B.
Aristóteles, embora brinque com a ideia de auto-movimento, a descarta como não sendo literalmente possível. Um auto-movente deve se dividir em uma parte que é movida e uma parte que é um motor imóvel, Phys. 8.5, 256b13-257b14. O motor imóvel final acaba por ser Deus. Simplício , em Phys. 1220,29-36, seguindo Eudemus, considera a discussão de um auto-movente como meramente uma concessão a seus predecessores. [SorabjiPC1:217]
"Movimento": não um movimento local, mas uma onipresença e, metaforicamente, uma "procissão" in divinis. Não um movimento local, mas o movimento do Que se Move sem Se Mover, "Ser Imóvel, mais rápido que se considera... que sobrepuja os outros por mais que estejam correndo" (Isa, 4), "Sentado, Ele viaja para longe; reclinando-se, vai para qualquer lugar (Katha Upanixade 11.21), sendo "ilimitado em todas as direções" (Maitri Upanixade VI. 17) e embora "Ele não tenha vindo de lugar nenhum" (Katha Upanixade IL 18), ainda está "perpetuamente diferenciado e vai para qualquer lugar" (Mundaka Upanixade I, 2.6) e "nasce várias vezes" (bahudha jayamanah, Mundaka Upanixade II, 2.6). [AKCcivi:Nota:89]
Matérias
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Plotino - Tratado 39,15 (VI, 8, 15) — Movimento de ascensão espiritual
19 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
15. El es el objeto amado, amor él mismo y amor de sí. Su belleza no la saca de otro, sino que la descubre en sí mismo porque ya está en El. No podría formar unidad consigo mismo, si él mismo y aquello a lo que se une no fuesen de hecho una sola cosa. Pero si ambos son una sola cosa y lo que desea y lo deseado también forman unidad (entendiendo lo que es deseado como sustancia y como sujeto), aparecerá claro de nuevo que el deseo y la sustancia son ahí una misma cosa. Si todo ocurre (…)
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Plotino - Tratado 2,3 (IV,7,3) - imortalidade: polêmica contra o materialismo
31 de dezembro de 2021, por Cardoso de Castro
tradução
3. E se alguém dissesse que assim não se passa, mas que são átomos ou coisas indivisíveis [atomon] que produzem [poiein] a alma [psyche], quando elas se reúnem e em se unificando e em partilhando suas afecções [pathos], também seria refutado pelo fato que se trata de uma justaposição, mas que não forma um todo [holon], porque nada disto que é um e partilha suas afecções [sympatheia] não pode nascer de corpos [soma] que são desprovidos de afecção [apatheia] e que não podem formar (…)
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Plotino - Tratado 26,1 (III, 6, 1) — Primeiras questões concernentes à impassibilidade
8 de maio, por Cardoso de Castro
Baracat
1. Dizendo que as sensações não são afecções, mas atividades e juízos sobre os afectos, uma vez que as afecções ocorrem em algo outro, tal como, digamos, o corpo determinado, ao passo que o juízo ocorre na alma e não é uma afecção – porque, nesse caso, seria preciso ocorrer outro juízo e remontar sempre até o infinito tínhamos também aqui a dificuldade, em nada menor, de se o juízo enquanto juízo não recebe nada do que é julgado. Ora, se recebe uma impressão, foi afectado. Contudo, (…)
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Plotino - Tratado 47,4 (III, 2, 4) — A vida daqui é movimento e desordem
26 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
4- No nos admiremos de que el fuego sea apagado por el agua, o de que cualquier otra cosa sea destruida por el fuego. Alguna otra cosa trajo al fuego a la existencia y, como no se ha producido por sí mismo, algo también que no es él le destruye. El fuego vino a la existencia por la destrucción de alguna otra cosa, con lo cual, naturalmente, nada tiene de extraño que él mismo sea destruido, porque, además, una cosa nueva surge con la destrucción del fuego. En el cielo incorpóreo todo (…)
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Plotino - Tratado 53,13 (I, 1, 13) — Como a alma e o intelecto nos pertencem
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
traduzindo MacKenna
13. E o princípio que raciocina estas matérias? É "Nós" ou a Alma?
"Nós", mas pela Alma.
Mas como "pela Alma"? Isto quer dizer que a Alma raciocina por possessão (pelo contato com matérias da investigação)?
Não; pelo fato de ser Alma. Seu Ato subsiste sem movimento; ou qualquer movimento que possa ser descrito para ela deve ser absolutamente distinto de todo movimento corporal e ser simplesmente a própria vida da Alma.
E a Intelecção em nós é dupla: posto que a (…)
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Plotino - Tratado 40,5 (II, 1, 5) — Sobre o demiurgo, a alma do mundo e a alma intelectiva
31 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
5. ¿A qué es debido que las partes del cielo subsistan y que, en cambio, no permanezcan los elementos y animales de la tierra? He aquí lo que dice Platón: "Unos provienen del Dios supremo, otros de los dioses salidos de éste; no es licito que conozcan su destrucción los seres que provienen de Aquél". O lo que es lo mismo, que a continuación del demiurgo viene el alma del cielo y luego las nuestras; una imagen de esa alma del cielo, que proviene de ella y deja fluir seres superiores, (…)
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Plotino - Tratado 45,8 (III, 7, 8) — Exame e rejeição das definições de tempo
20 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
8. Pero, ni reunidos todos los movimientos en uno solo, ni considerado aparte el movimiento ordenado, resulta posible que el tiempo sea el movimiento. En ambos casos, lo que llamamos el movimiento se encuentra siempre en el lu’mpo. Si hubiese un movimiento que no se diese en el liempo, estaría por esto mismo mucho más lejos de ser el liempo. De modo que una cosa es aquello en lo que se da el movimiento y otra, en cambio, el movimiento mismo. Ap;¡rie lo que se dice o se ha estimado (…)
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Plotino - Tratado 26,4 (III, 6, 4) — O que é a potência passiva (pathetikon)?
27 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Baracat
4. Devemos investigar a chamada parte afectiva da alma. De certo modo, já falamos dela lá onde, a propósito de todas as afecções que se originam nas partes irascível e desiderativa, explicávamos como é cada uma; entretanto, ainda é preciso falando sobre ela, considerando, em primeiro lugar, o que dizemos ser a parte afectiva da alma. Com efeito, diz-se que, universalmente, é aquilo onde as afecções parecem constituir-se; e são afecções as que são seguidas por prazeres ou tristezas. (…)
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Plotino - Tratado 14,3 (II, 2, 3) — Nova formulação da solução do movimento da alma e do céu
31 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
3. Veamos cómo se produce esto. Hay una potencia última del alma universal que, salida de la tierra, se extiende por todo el universo; y otra, situada más arriba, en el lugar de las esferas, que posee por naturaleza la sensación y es capaz de opinar. La segunda cabalga sobre la primera y le presta su poder para vivificarla. He aquí pues, que la potencia inferior es movida por la potencia superior, que la rodea a la manera de un círculo; e, igualmente, esta última asienta sobre el (…)
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Plotino - Tratado 47,16 (III, 2, 16) — Se tudo está bem disposto, como poderia haver males?
28 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
16- Pero, si esto es así, ¿cómo existe todavía el mal? ¿Dónde se encuentran la injusticia y el error? ¿Cómo, si todo está bien, pueden realizarse actos injustos y cometerse errores? ¿Y por qué se dan seres desgraciados, si no han cometido faltas ni han sido injustos? ¿Cómo, en estas condiciones, diremos que hay unos hechos de acuerdo con la naturaleza y otros contrarios a ella, cuando todo lo que ocurre está conforme con la naturaleza? ¿Cómo se puede ser impío hacia el ser divino si (…)
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Plotino - Tratado 30,2 (III, 8, 2) — A natureza que é uma forma e uma razão, produz
23 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
2. Porque es claro que la naturaleza no cuenta con manos, ni con pies, ni con instrumento alguno que le sea extraño o connatural. Necesita una materia sobre la que pueda actuar y a la cual tendrá que dar una forma. Todo ello resulta evidente. De la acción de la naturaleza habrá que excluir medios tales como la palanca; porque, ¿qué impulso o qué clase de palanca llegaría a producir la variedad de los colores y toda clase de formas? Tampoco los que trabajan la cera, a quienes (…)
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Plotino - Tratado 3,3 (III, 1, 3) — Refutação da opinião dos epicuristas
29 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
3. El hacer depender todas las cosas de los cuerpos, sean éstos los átomos o lo que suele designarse con el nombre de elementos, y el engendrar con su movimiento desordenado una determinada disposición, que es como la razón y el alma que sirve de guía, resulta en los dos casos algo extraño e imposible; imposibilidad todavía más patente, si puede hablarse así, partiendo del mundo de los átomos. Muchas cosas, y muy atinadas, se han dicho ya sobre este punto. Si se aceptan tales (…)
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Plotino - Tratado 45,9 (III, 7, 9) — Tempo como medida do movimento
20 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
9. Consideremos ahora cómo podemos decir que el tiempo es el número o la medida del movimiento -mejor será decir esto último, por la continuidad del tiempo . En primer lugar nos preguntaremos, como hacíamos hasta ahora respecto al intervalo del movimiento, si se trata de toda clase de movimiento. Porque, ¿cómo medir el movimiento desordenado y anómalo, o cuál es su número o su medida, o siquiera su punto de referencia?
Si aplicamos la misma medida a ambos movimientos y, en (…)
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Plotino - Tratado 10,4 (V, 1, 4) — O Intelecto e as realidades inteligíveis nada mais são que "pensar" e "ser"
19 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
4. Podría comprobarse esto del modo siguiente: admiramos, en efecto, el mundo sensible en razón de su grandeza, de su belleza, del orden de su movimiento eterno, o considerando los dioses que hay en él -dioses visibles e invisibles-, los demonios que lo habitan, los animales y las plantas; y, sin embargo, deberíamos remontarnos a su modelo y a su realidad verdadera, elevando nuestra mirada a todos esos inteligibles que tienen en este modelo la eternidad, el conocimiento de sí mismos (…)
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Plotino - Tratado 17,1 (II, 6, 1) — Qualidade e "complemento" da realidade sensível
17 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
1. ¿Es el ser [ón] algo diferente de la sustancia [ousia]? ¿Deberá considerársele como algo privado de las demás cosas, y a la sustancia como algo que se presenta con las demás cosas, el movimiento, el reposo, la identidad y la diferencia, que son como los elementos de ella? ¿Es la sustancia un conjunto en el que se incluyen el ser, el movimiento y cualquier otra cosa? El movimiento será entonces un ser por accidente; pero, ¿es también sustancia por accidente o es algo que completa (…)
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Plotino - Tratado 5,10 (V, 9, 10) — As Formas e o mundo inteligível
15 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
10. Todo lo que como forma existe en el mundo sensible, proviene del mundo inteligible. Todo lo que no es forma, no proviene de él. En el mundo inteligible no hay nada que sea contrario a la naturaleza, lo mismo que en el arte no hay nada contrario al arte, ni en las simientes forma alguna de claudicación. Porque la claudicación unas veces es de nacimiento, por impotencia de la misma razón, y otras, en cambio, es tan sólo accidental, por un daño de la forma. Cualidades y cantidades (…)
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Plotino - Tratado 43,8 (VI, 2, 8) — Os cinco gêneros primeiros: O Ser, o Repouso e o Movimento; O Mesmo e o Outro
17 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Igal
8 Pero es menester poner estos tres géneros, puesto que la mente piensa cada uno de ellos por separado: a la vez que los piensa, los pone, puesto que los piensa, y existen, puesto que son pensados. Porque las cosas cuyo ser está acompañado de materia no tienen su ser en la Inteligencia, pero los que son inmateriales, si son pensados, en esto estriba su ser. Observa la Inteligencia, obsérvala en toda su pureza, mírala de hito en hito contemplándola sin los ojos del cuerpo: estás viendo (…)
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Plotino - Tratado 2,12 (IV, 7, 12) — A alma é imortal, indestrutível, indivisível e imutável (2)
14 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Igal
12 Además, si dijeren que toda alma es corruptible, entonces hace tiempo debieran haber perecido todas las cosas. Mas si dijeren que un alma es corruptible y otra no, a saber que la del universo es inmortal pero que la nuestra no, debieran decir por qué, pues cada una de las dos es «principio de movimiento» y cada una de las dos vive por sí misma y entra en contacto con los mismos objetos por el mismo medio cuando piensa tanto los seres celestes como los supracelestes, cuando (…)
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Plotino - Tratado 43,7 (VI, 2, 7) — Os cinco gêneros primeiros: O Movimento, o Ser, o Repouso
17 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Igal
7 ¿Cuáles y cuántas son, pues, las cosas que se ven en el alma? Puesto que en el alma hemos hallado esencia y vida a la vez, puesto que esto —la esencia— es común a toda alma, puesto que la vida también es común y la vida se halla también en la Inteligencia, si introducimos la Inteligencia y la Vida de ésta, pondremos como un género eso que es común a toda vida: el Movimiento. Mas como la Vida primera es Esencia y Movimiento, la pondremos como dos géneros. Porque aún son una sola (…)
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Plotino - Tratado 34,3 (VI, 6, 3) — O Ilimitado
18 de junho de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
3. Mas, ¿cómo concebir entonces la realidad de este infinito? Porque lo que tiene existencia y es, queda ya incluido en el número. Pero, si en los seres se da realmente la multiplicidad, ¿cómo pensar que esta multiplicidad sea un mal? Diríamos a esto que la multiplicidad de los seres tiene en sí misma cierta unidad, lo que impide que sea multiplicidad en absoluto. Lo que es múltiple es menor que la unidad por el hecho mismo de su multiplicidad; de ahí que sea también inferior a lo (…)