FRITHJOF SCHUON — RESUMO DE METAFÍSICA INTEGRAL
RÉSUMÉ DE MÉTAPHYSIQUE INTÉGRALE — RESUMO E ÍNDICE DO ORIGINAL
EXCERTOS TRADUZIDOS: RESUMO DE METAFÍSICA
ESTRUTURA
PRÓLOGO
-Razão de ser de uma doutrina
-Porque um novo texto repetindo as coisas já ditas ?
-A linguagem pode exprimir adequadamente realidades metafísicas ?
MUNDO DOS PRINCÍPIOS
-Resumo de metafísica integral
— Panorâmica da doutrina metafísica, Absoluto e Infinito
— Relação entre o infinito e o Absoluto
— Essencialidade e potencialidade
— O “Soberano Bem”
— Fonte da diversidade dos bens manifestados no mundo
— Transcendência e Imanência
— Porque a manifestação universal?
— Manifestação universal (hinduísmo) e criação (monoteísmo)
— Deus e o mundo
— O Céu e a Terra
— O Logos, verdadeiro homem e verdadeiro Deus
— Os quatro graus fundamentais do Universo total
— As três gunas
— A complementaridade entre função ativa e passiva
— Consciência-Poder-Amor
— O ternário maçônico “Sabedoria-Força-Beleza”
— Perfeição e Projeção
-A criação como qualidade divina
— Doutrina do mundo dos Hindus e dos Gregos
— O mundo para os semitas monoteístas
— Necessidade da manifestação cósmica e coeterna
— Tal mundo e o mundo como tal
— A criação do mundo “ex-nihilo”
— Interpretação esotérica desta fórmula
— Creatio per Verbum
— Incompreensão do “demiurgo” platônico para os teólogos
— A respeito da palavra “caos”
— A Água dos Acadianos-Babilônicos, de Tales, o infinito de Anaximandro, o fogo de Heráclito
— Os mitos da mulher “pecadora”, prisioneira dos poderes ctônicos (Eva, Euridice, Sita, Izanami)
— A doutrina hindu como a expressão mais completa do mistério cosmogônico
— A doutrina de Mâyâ
— A Doutrina dos ciclos cósmicos, as quatro idades
— Os dois Mâyâ do Vedanta
— Relatividade ascendente e Relatividade descendente
— Exteriorização criadora e interiorização iniciática
— O verdadeiro “realismo” na arte
-A cadeia onto-cosmológica
— Uma cadeia descendente de triângulos
— Primeiro triângulo: o Bem Supremo
— Segundo triângulo: o Ser criador e Pessoal
— Terceiro triângulo: Purusha e Prakriti
— Em seguida vem o Logos manifestado, depois o Intelecto universal e a Substância universal, depois a produção e em fim o mundo
— Trindade, dualidade, quaternidade
-Dimensões do Todo-Poderoso
— Deus e o mal
— Está na natureza do Bem de se comunicar
— A infinitude como shakti do Absoluto
— Mâyâ se identifica com o mal ?
— Do milagre, modalidade da divina Onipotência
— Porque Deus, se Ele é bom, não abole o mal?
— Os diferentes graus ou relações da qualidade divina de Bondade
— A vitória sobre o mal (São Paulo) pressupões um mal a abolir
— O fenômeno psicológico do hábito e da gratitude
— Das antinomias “verticais” e “horizontais”
— Tamas é o mal ?
— Deus “ama” e “pune” o mundo
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MUNDO DA TRADIÇÃO
-O mistério da Face hipostática
— Deus pessoal e Divindade suprapessoal
— Face “confessional” de Deus
— Os anjos
— Mudar de religião é mudar de planeta
— Ideia-Força de cada Face divina,no Cristianismo, no Islã
— O Cristianismo enquanto upâya, o homem = pecador mas também “filho” de Deus
— O Islã, o homem = escravo mas também vigário
— O arquétipo da noção de amor de Deus
— Um “Mensageiro religioso” mais perfeito que um outro ?
— Porque encontra-se excessos de opinião mesmo em esoteristas de primeira grandeza ?
— As duas circunstâncias atenuantes das opiniões excessivas em clima confessional
— A religião irrefutável
— Confrontação entre Cristianismo e Islã
— A chave sobrenatural da oração
— A “fé que salva”
— Mensagem e Mensageiro no Islã e no Cristianismo
— O Cristianismo e o mistério da Imanência
— O Islã e o mistério da Transcendência
— O que é a Salvação ?
-Dois esoterismos
— Verdade colorida, Verdade incolor
— O esoterismo em si e o esoterismo de tal religião
— Escrituras e formulações fundamentais das religiões
— Teofanias
— O Advaita-Vedanta, esoterismo intrínseco que se basta em sisi mesmo
— A gnose, inimigo número um das teologias
— A pseudo-gnose racionalista de nosso tempo
— Característica da mundanidade dos Ocidentais
-Fissuras nos mundo da fé
— Opiniões e atitudes mais ou menos inteligentes em clima religioso
— A quem se endereça a princípio a religião?
— A metafísica pura não pode ser para todos
— Tendência das perspectivas confessionais
— Importância da sentimentalidade dos confessionalistas
— O preconceito moralista
— Parêntese sobre a questão das duas naturezas do Cristo
— Graus de gravidade da piedosa miopia
— Da idiotice
— A religião deve ser adaptada ao homem de nosso tempo?
— As três noções que faltam o “mundo da fé”
— Nocividade da reação racionalista à perspectiva da fé
— A Beleza, encontro do mundo da gnose e do mundo da fé
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MUNDO DA ALMA
-Ambiguidade do elemento emocional
— O fato de não ser emocional é prova de objetividade ?
— Da Santa Cólera
— Contra certos psicanalistas
— Direitos da impassibilidade
— A emoção do homem espiritual e a emoção do homem profano
— Compreensão e admiração
— Objetividade = adequação ao objeto
— Contradição do “objetivismo” anti-emocional e factivamente impassível
-A impostura do psicologismo
— Definição do termo “psicologismo”
— A dupla impostura da psicanálise
— A sinistra originalidade da psicanálise
— A questão dos complexos, os equilíbrios a qualquer preço
— Usurpação, pela psicanálise, da religião e da sabedoria
— O europeu, excessivamente “cerebral”
— Superioridade, sob certas relações, dos homens ditos “primitivos”
— Devassa da psicanálise no mundo dos “crentes”
— A desgraça do culto da Santa Virgem
— É necessário voltar à ciência das virtudes e dos vícios
-Anonimato das virtudes
— Do orgulho
— Ter consciência de suas virtudes, é orgulho?
— “Inteligência igual orgulho” ?
— Gozar de uma boa consciência
— É preciso “querer” adquirir uma virtude ?
— Do perfeccionismo
— Como se deve amar as virtudes ?
— Comportamento do orgulhoso a quem se reprimenda um erro
— O que deve ser feito para vencer uma falta ?
— Nosso desejo individualista e perfeccionista de santidade não poderia interessar o Céu
— Do desejo de não ser imperfeito
-Provações e felicidade
— Inevitabilidade do mal no mundo e no destino
— Porque se fala de provações ?
— A resignação à vontade de Deus, regra de outro de toda felicidade
— Ajude-te, o Céu te ajudará
— A provação como castigo e como graça
— Da santa gratidão
— Se guardar de sucumbir à hipnose do mundo que nos cerca
— Provações rituais e iniciáticas, aquela da água e aquela do fogo
— Qual é a primeira condição da felicidade ?
— A espera profana do sentimento da felicidade
— Da “vida de orações”
— Da esperança
— “Eu amo porque eu amo” São Bernardo