Frithjof Schuon — Estações da Sabedoria
Resumo traduzido do site francês dedicado a Schuon, sobre o qual estaremos aditando excertos traduzidos da obre
Estações da Sabedoria — resumo
-Prefácio
— O mal de nosso tempo e a cisão entre a fé e a ciência
— Ceticismo e cartesianismo
— O que o homem moderno não quer admitir
— Das taras inevitáveis do simbolismo antropomórfico
— A solução vedantina ou budista não convém às coletividade monoteístas
— Deve-se falar de “fracasso” da religião
— Como explicar a descrença moderna
-Ortodoxia e intelectualidade
— Há uma relação entre estes dois termos?
— Dos dois modos de ortodoxia
— A espiritualidade hindu ignora a ortodoxia?
— Totalidade da doutrina shankariana
— Que quer dizer “uma doutrina é providencial”?
— Dois dois graus eminentemente desiguais da limitação doutrinal: menos verdade e erro
— Papel da lógica em filosofia, operar em função de uma intelecção ou se pôr a serviço de um erro
— De que depende a validade de uma demonstração lógica?
— Das divergências escolásticas
— Que é o intelecto? um espelho…
— Intelecto e mental
— Natureza de toda “imagem”
— Que significa o fato de se lamentar sobre as deficiências do pensamento?
— Intuição intelectual e compreensão do Ser
— A respeito da uma dificuldade levantada por Pascal sobre o termo “é”
— O Cogito ergo sum de Descartes (longa nota)
— A verdade metafísica é necessariamente complexa?
— Do princípio de simplicidade
— Há continuidade entre o conceito doutrinal e a Consciência infinita?
— Sob que relação a verdade é “sistemática”?
— Não confundir o intelecto e a realização espiritual
— Das três causas de erro: a falta de inteligência, a falta de informação e a falata de virtude
— Contradição do relativismo filosófico
— Abstração, sinônimo de factício?
— A respeito dos protagonistas do pensamento “concreto”
— Precisão a respeito das tendências dominantes da filosofia moderna
— Relação estreita entre o racionalismo e a ciência moderna
— Einstein (longa nota)
— Da antinomia “dogmatismo-empirismo”
— Do parti pris de querer reduzir a inteligência ao elemento passional
— Em virtude de que o*homem conhece? de um querer ou de uma percepção?
— Do pessimismo e do otimismo
— Objetividade e reação emotiva
— Que são de fato os “problemas de nosso tempo”?
— Do patrimônio intelectual “definitivo” da Philosophia Perennis
— Do temor da parecer ingênuo
— Nota sobre Heidegger
— Os assim ditos problemas da filofilosofia moderna
— Armadilha na qual cai toda filosofia anti-intelectual
— Contradição mortal dos “coveiros” da inteligência (Kierkegarrd, Nietzsche, Klages etc..)
— O homem, é a inteligências
— Que significa “o homem é a medida de todas as coisas”?
— A máquina tende a se tornar à medida do homem
— Do problema da intelectualidade sobre o terreno religioso
— Conhecimento transcendente e ascese
— Que quer dizer “O intelecto pode ‘penetrar’ os mistérios divinos”?
-Natureza e argumentos da fé
— Definição da fé e dos diferentes níveis
— A intelecção não pode substituir a Revelação
— De uma fé que aumenta e de uma fé que é imutável
— “Ver” e “crer”
— Do conceito universal do conhecimento e do conceito particular nas religiões
— Porque uma fé dogmática é necessária?
— Dos dois polos da Revelação, o milagre e a verdade
— Dos grandes argumentos extrínsecos da fé cristã e da fé muçulmana, comapração
— O que há de divino na “lei da selva”
— Do elemento incriado da fé nas religiões semíticas
— Das virtudes teologais
— Das provas tradicionais dos dogmas
— Um raciocínio artificial pode tudo contradizer
— Dois exemplos do caráter relativo das provas canônicas em Fudali
— Um exemplo tirado do Cristianismo (De Deo, can. 3 e 4)
— Do argumento do caráter sobre-humano e perfeito do Homem-Deus
— A força do milagre e a evidência intelectual se excluem?
— Função mística e “alquímica” dos dogmas
-Das manifestações do Princípio divino
— Como se manifesta o Princípio divino ?
— Para esclarecer o problema da manifestação divina como tal
— O par Purusha-Prakriti da doutrina hindu
— Da Criação, manifestação fundamental do divino
— Do Espírito universal
— Do homem como manifestação divina, teomorfismo do homem
— Da liberdade no homem
— De Satã e dos anjos (notas)
— Da qualidade física de “imagem de Deus” do homem
— Da diferença corporal e mental dos sexos
— O que exprime o homem, e a mulher (geometria e música)
— Que é para o homem a beleza da mulher?
— Forma divina assumida pela matéria
— Do intelecto
— Da Revelação ou Encarnação
— Do Avatar
— De quatro categorias de encarnações
— Dos mitos da criação nos Peles-Vermelhas
— Da “transparência” da matéria nos relatos antigos e medievais
— Como precisaria se representar a criação ou as criações?
— Do Símbolo e da Graça
— De dois gêneros de símbolos, aqueles da natureza e aqueles da Revelação
— De dois gêneros de graças, as naturais e as sobrenaturais
-Complexidade da noção de caridade
— Aquilo que esquecem a maior parte de nossos contemporâneos a respeito da caridade
— Amar Deus, é cultivar um sentimento?
— Porque devemos amar Deus e o próximo?
— Poruqe devemos, nos amar nós mesmos, e amar os outros ?
— Porque devemos « amar nossos inimigos » ?
— Há algo que se oponha a Deus ?
— Que quer dizer “Deus é Amor”?
— Deve-se repreender o mundo das imperfeições ao mesmo tempo admitindo sua existência?
— Dilema entre a Bondade infinita de Deus e sua Justiça
— Que é a bondade ?
— Pode-se amar a Deus sem temê-lo?
— O que é o temor de Deus?
— Das quatro relações sob as quais convém examinar a caridade
— Podemos amar Deus odiando nosso próximo?
— O amor do próximo pressupõe de uma maneira quase absoluta aquele de Deus, sem o que ele é passional, ou materialista e egoísta no fundo
— A caridade de um ateu — ou de um deísta — é sem valor?
— Que significa a frase do Cristo “odiar pai e mãe”?
— O amor da coletividade prima sobre aquele do indivíduo?
— Os humanitaristas esquecem de se pôr a questão de saber o que é o homem
— As grande Religiões, são pacifistas ou pacíficas?
— A sociedade não tem o direito de se defender?
— O benefício material predomina sobre a caridade espiritual ?
— Complexidade ainda maior da questão…
— Em que caso o amor do próximo predomina sobre um modo secundário do amor de Deus?
— Circunstâncias ou o « próximo » singular prima o próximo coletivo
— Necessidade, por vezes, do sofrimento
— Da universalidade da verdadeira caridade
— Se nutrir de animais, é uma transgressão?
— Que significa a injunção do Cristo “de amar seus inimigos, de fazer o bem àqueles que nos odeiam, etc…”? ?
— Moral evangélica e moral para todo um império
— O que é intrinsecamente moral e o que não é?
— Exemplo de poligamia
— Das diversas formas de caridade e daquela que se impõe a todos
— Do veneno contido em nossas boas obras e em nossas virtudes
— Do esquecimento do dom depois de tê-lo dado
— Conclusão: O primeiro ato de caridade, é desembaraçar a alma das ilusões e das paixões e desembaraçar assim o mundo de um ser maléfico; é fazer o vazio, a fim de que Deus possa preenchê-lo, e por esta plenitude, se dar.
-Dos modos de oração
— Da prece individual de demanda, e de suas regras
— Da oração canônica
— Da meditação, como ela age sobre a alma, da concentração pura e do silêncio
— Da pronunciação de um “Nome divino” como “lembrança de Deus”
— Porque o Ser é « Palavra » ou “Nome” ao invés de “Pensamento”, “Ato”, “Sacrifício”?
— Como toda atividade normal reflete a sua maneira o Ato eterno de Deus?
— Onde se encontra o princípio que a “oração do coração” pode substituir todos os outros ritos?
— Um meio espiritual não tem sentido a não ser no interior das regras que lhe designa a tradição
— Dos grandes perigos de utilizar este meio fora de uma tradição autêntica
— Das duas exigências da oração jaculatória: perfeição e continuidade
— Das significações dos Nomes divinos
— Que significa “Deus se tornou homem para que o homem se torne Deus”?
— Do Nome do Cristo
— Da doutrina implícita do Nome de Deus no Islã
— Dos aspectos do Nome de Alá
— Quadro e condições da oração do Nome no Corão
— Da invocação hindu
— Da invocação do Buda Amitabha
— Conclusão sobre a oração
-As estações de sabedoria
— Dos três planos da natureza humana, vontade, amor e conhecimento
— Modo negativo e modo afirmativo da vontade, Pureza e Combate
— Modo ativo e modo passivo do amor, Paz e Fervor
— Modo separativo e modo unitivo do conhecimento, Discernimento e União