Página inicial > Termos e noções > logistikon

logistikon

quinta-feira 25 de janeiro de 2024

  
Philokalia   Para os autores da Philokalia, a conexão com o Logos (logos), na própria raiz do termo, e assim com o Intelecto divino (nous), indica a deiformidade, a dotação de inteligência enquanto aspecto ordenador do intelecto ou sua faculdade operativa.

Entretanto, Gregório do Sinai esclarece em suas 137 sentenças diversas:

1. É impossível que um ser de razão seja ou se torne, segundo a natureza, aquilo que era anteriormente na pureza e na incorruptibilidade. Pois uma foi mobilizada pela faculdade de sentir sem a razão, e a outra pelo estado de corrupção da carne.

2. Os seres de razão segundo a natureza não se revelaram santos senão através da pureza. Pois ninguém teve a razão em estado puro, entre aqueles que são sábios em palavra e que alteraram pelos pensamentos a razão do alto. O espírito material e falador da sabedoria deste mundo, conduzindo as palavras para os assuntos mais eruditos e os pensamentos para os objetos mais grosseiros, os faz habitar juntos, privando-os da sabedoria em hipóstase, da contemplação e do conhecimento único e indivisível.


Perenialistas Ananda Coomaraswamy  : Coomaraswamy Daimon - DAIMON

Aunque es casi inevitable traducir logos, logismos, logistikon - logistikos por «Razão - Razón» y «racional», lo que está realmente implícito es la noción de un Cálculo infalible, y debe comprenderse claramente que la «Razão - Razón» platónica no es en modo alguno nuestra «racionalidad», sino más bien la «nous - Mente de la mente» de Aristóteles, la nous - Mente que es «siempre recta» (De anima III.10, 33a.27), y la synteresis - Synteresis, Intellectus vel Spiritus escolástica, en vez de nuestra «mente» o «logistikon - poder racional» que forma opiniones y actúa en consecuencia. Ya para Boecio  , la razón es una facultad mortal, y cuando él se llama a sí mismo un «animal racional y mortal», la Filosofía le replica que él ha olvidado Quien es. La mayor parte de lo que hoy día se llama «conocimiento» no se basa en nada mejor que estadísticas, y sus «hechos» son solo lo que nosotros «hacemos» de estas; por consiguiente, la mayor parte de la educación moderna, tiene poco o nada que ver con el fin último del hombre, s’eternar.