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erfahren / Erfahrung / Erfahrbarkeit
Erfahrung / experiência / experience / experiencia / Erfahrbarkeit / expérimentabilité / experimentabilidade / possibility of experiencing / ἐμπειρία / empeiria / empiria
EXPERIÊNCIA E CORRELATOS
Matérias
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Rosenzweig (Cahiers:47-48) – A experiência. Tema do Livro II da "Estrela da Redenção"
12 de maio, por Cardoso de Castro
A experiência não reconhece objetos de forma alguma; ela se lembra, sente, espera e teme. No máximo, é o conteúdo da experiência que poderia ser entendido como um objeto, mas então seria precisamente um entendimento e não o conteúdo em si, porque não me lembrarei dele como meu próprio objeto: isso nada mais é do que um preconceito que, nos últimos três séculos, quis que o "eu" estivesse presente em todo conhecimento. Assim, por exemplo, eu não poderia ver uma árvore sem que "eu" a visse. De (…)
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Fernandes (SH:45-47) – Absurdo do "conhecimento criador" ou do "só conheço o que crio"
24 de abril, por Cardoso de Castro
Há um sentido vulgar de "experiência" (aqui, sempre com "e" minúsculo), que, apesar de confuso ao extremo, é moeda corrente e até mesmo tido em alta conta por epistemólogos, como se correspondesse a uma noção fundamental (para cientificistas, entenda-se "útil"). Trata-se de um sentido intimamente relacionado ao de "conhecer" (sobretudo no sentido de "apreensão cognitiva"), "explicar", etc. O próprio Kant fez desse sentido de "experiência" a chave mestra de (quase) todos os seus argumentos. (…)
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Fernandes (SH:27-28) – A Estrutura da Experiência
24 de abril, por Cardoso de Castro
No primeiro Capítulo, desenvolvo uma Ontologia (antes de qualquer coisa, o Ser enquanto Ser, inclusive o Ser dos entes!); descrevo o que penso ser a estrutura do próprio Ser, e identifico uma das dimensões dessa estrutura, que chamo de Ser como Experiência (em si mesma), ao próprio Ser do Ser Humano. Dividi o Capítulo em três Seções, intituladas “Simulacros e Aparições”, “Arquitetônicas e Identidades” e “Arcanos e Eternidades”. Com esses títulos quero dizer que, na primeira Seção, construo (…)
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Fernandes (SH:58-61) – Transparência da Experiência
24 de abril, por Cardoso de Castro
Defendo então a tese de que só poderia haver “intencionalidade” num sentido, ou direção, transfenomenal ou transparente, que dependeria de uma aplicação disfuncional, pelo pensamento, da distinção entre aparência e realidade, distinção cuja funcionalidade é, no entanto, necessária ao que chamamos de “tomar algo como objeto”. É preciso dobrar a língua quando se diz que há “intencionalidade” e que ela está “dirigida para o fenômeno” ou “aparência”. Não basta aqui acrescentar um grão de sal a (…)