Lima de Souza
13. — Mas voltemos atrás: o problema da outra origem do “bom”, do bom como concebido pelo homem do ressentimento, exige sua conclusão. — Que as ovelhas tenham rancor às grandes aves de rapina não surpreende: mas não é motivo para censurar às aves de rapina o fato de pegarem as ovelhinhas. E se as ovelhas dizem entre si: “essas aves de rapina são más; e quem for o menos possível ave de rapina, e sim o seu oposto, ovelha — este não deveria ser bom?”, não há o que objetar a esse (…)
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Mito de Er / Ἤρ
Para dar a seu discurso (Rep. X) seu caráter de revelação divina, Sócrates faz apelo ao relato do mito de Er, cuja alma, se diz, reveio à terra depois de ter estado no reino dos mortos.
Matérias
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Nietzsche (GM:13) – o agente
9 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 15,5 (III, 4, 5) — A preeminência da alma nas escolha das vidas
24 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
5- Si el alma escoge allí su demonio y su vida, ¿de qué podremos ser todavía señores?. La llamada elección de ese otro mundo no es otra cosa que la voluntad y la disposición del alma en su conjunto y en su totalidad. Pero si la voluntad del alma es rectora y si la domina el hábito de la vida anterior , entonces no es el cuerpo causa de ningún mal. Porque si el carácter del alma precede al cuerpo y si el alma, a la vez, tiene el carácter que ella ha escogido y, como dice (Platón), (…) -
Plotino - Tratado 47,7 (III, 2, 7) — Não se deve culpar nem o universo nem a providência pelo mal
27 de maio de 2022, por Cardoso de CastroMíguez
7-Comprendamos en primer lugar que el bien que buscamos en este mundo se halla en un ser mezclado de mal. No le exijamos, pues, que sea tan grande como el bien que se encuentra en el ser sin mezcla, ni busquemos el bien de los seres primeros en los seres que son segundos. Dado que el universo tiene un cuerpo, admitiremos que algo de él se incorpora al universo y sólo exigiremos la razón que pueda ofrecernos la mezcla, comprobando si nada le falta. Fijémonos en el más hermoso de los (…) -
Marquet : L’histoire de Dieu (1809-1827)
2 de agosto de 2014, por Cardoso de CastroCette révolution va s’opérer, en 1809, avec les Recherches philosophiques sur la liberté humaine et les problèmes qui s’y rattachent. De toutes les ouvres de Schelling, c’est celle qui, au XXe siècle, sera la plus lue, la plus traduite et la plus commentée (notamment par Heidegger). Cette faveur peut étonner, s’agissant d’un écrit relativement mal composé et souvent peu original (Schelling a beaucoup emprunté à Jacob Boehme et surtout au théosophe Franz von Baader, auquel l’unit alors une (…)
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Lepinte : Goethe et le goût du mystère
25 de junho de 2010, por Cardoso de CastroEn embrassant dans leur évolution les rapports de Goethe et de l’occultisme, nous avons pu déterminer trois « moments » essentiels : l’expérience magique de Francfort et ses prolongements ; la période sceptique et critique où paraît le Gross-Cophta ; enfin l’expérience de l’occultisme romantique, centré autour des manifestations du magnétisme animal. Malgré une rupture dans la continuité de ces rapports, marquée par l’époque du Gross-Cophta, la veine mystique et occultiste circule d’un bout (…)
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Nietzsche (GC:§373) – O preconceito “científico”
14 de novembro de 2021, por Cardoso de Castroportuguês
373 — O preconceito “científico” — As leis da hierarquia proíbem aos sábios que pertencem à classe intelectual média distinguir os grandes problemas, os verdadeiros pontos de interrogação; nem a sua coragem nem a sua vista podem, de resto, ir assim muito longe; é preciso dizer sobretudo isto: que a necessidade que os leva às pesquisas, a ambição, o desejo íntimo que podem ter de encontrar as coisas feitas desta e daquela maneira, o receio, a esperança que experimentam, depressa (…)