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Kenntnis / Erkenntnis / Erkennen / Erkenntnistheorie / Kenntnisnahme / Sichkennen / Weltkenntnis / Unkenntnis / Auskennen / Auskenntnis / Sich-Auskennen
Kenntnis / connaissance / conhecimento / Erkenntnis / connaissance théorique / conhecimento teórico / knowledge / Erkennen / knowing / Erkenntnistheorie / théorie de la connaissance / teoria do conhecimento / epistemology / Kenntnisnahme / prise de connaissance / tomada-de-conhecimento / taking notice / Sichkennen / se-connaître mutuellement / Weltkenntnis / connaissance mondaine / conhecimento mundano / Unkenntnis / ignorance / não conhecimento / desconhecimento / Auskennen / familiarizado / Auskenntnis / knowing-the-way-around / Sich-Auskennen / know-how / perícia / expertise
Soit connaissance acquise, soit, le plus souvent (par opp. à Erkenntnis = connaissance théorique) une connaissance « mondaine »; cf. la Weltkenntnis du début de l’Anthropologie de Kant .
Au lieu de se demander comment un "sujet" peut sortir de soi pour entrer en relation avec un "objet" extérieur, le problème devient celui de décrire l’attitude cognitive comme modalité particulière de l’être-au-monde. [Greisch]
KENNTNIS E DERIVADOS
Matérias
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Fernandes (FC:24-25) – Teoria do Conhecimento
24 de abril, por Cardoso de Castro
[...] A Epistemologia — teoria do conhecimento, não apenas do conhecimento "científico" —, não pode ser a investigação daquilo que não temos, e que precisamos adquirir. Jamais se poderá, assim, compreender o que interessa, ou seja, nossa ignorância. Não filosofamos para aprender, no sentido positivo de aprender, mas, ao contrário, para desaprender o que nos sujeita. Entenda-me bem o leitor: não para aprender a respeito do que nos sujeita, como nas ciências humanas e sociais, mas para (…)
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Fernandes (FC:41-42) – conhecer não é acrescentar, mas retirar
24 de abril, por Cardoso de Castro
A Filosofia pode, portanto, libertar-nos, tanto do “dever ser”, essa marca da escravidão, quanto da “intenção”, essa artífice dos métodos. Assim como, talvez, a Estética não se possa disciplinar como uma teoria do Belo, mas, com mais pertinência, como uma investigação da singularidade irredutível da sensação-como-modo-de-conhecer, também a Ética não se poderá disciplinar como uma teoria do Bem ou do Dever Ser, mas, com mais pertinência, como uma investigação que aponta para além do bem e do (…)
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Rosenzweig (Cahiers:59-61) – epistemologia
12 de maio, por Cardoso de Castro
destaque
Atualmente, pensa-se que qualquer abordagem filosófica deve começar com considerações sobre a teoria do conhecimento. Todavia, a epistemologia deve, no máximo, servir como uma conclusão. O instigador desse preconceito epistemológico moderno, Kant, nada mais fez com sua Crítica do que concluir a época histórica que começou com a filosofia barroca da natureza. E sua Crítica se refere imediatamente apenas à filosofia daquela época. A revolução copernicana de Copérnico, que (…)
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Zubiri (2011:li-liii) – saber e realidade
25 de abril, por Cardoso de Castro
Carlos Nougué
[...] O estudo Sobre a Essência contém muitas afirmações acerca da possibilidade do saber. Mas, por sua vez, é verdade que o estudo do saber e de suas possibilidades inclui muitos conceitos a respeito da realidade. É que é impossível uma prioridade intrínseca do saber sobre a realidade e da realidade sobre o saber. O saber e a realidade são, em sua própria raiz, estrita e rigorosamente congêneres. Não há prioridade de um sobre o outro. E isso não somente devido a condições de (…)
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Zubiri (2011:liii-lv) – inteligência senciente
25 de abril, por Cardoso de Castro
Carlos Nougué
Que é, pois, inteligir? Ao longo de toda a sua história, a filosofia tratou muito detidamente dos atos de intelecção (conceber, julgar, etc.) em contraposição aos diferentes dados reais que os sentidos nos fornecem. Uma coisa, diz-se-nos, é sentir; outra é inteligir. Esse enfoque do problema da inteligência contém, no fundo, uma afirmação: inteligir é posterior a sentir, e essa posterioridade é uma oposição. Foi a tese inicial da filosofia desde Parmênides, que veio (…)
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Fernandes (FC:177-179) – inconsciência
31 de julho, por Cardoso de Castro
O que acabamos de ver é, então, que há pelo menos dois sentidos fundamentais de “desatenção”, ou de “inconsciência”. No primeiro sentido de “inconsciência”, aquilo de que somos inconscientes num determinado momento poderá tornar-se consciente no momento seguinte. O olho que vê tem uma determinada estrutura. Não podemos ver essa estrutura, no momento em que a estamos usando para ver alguma coisa. Mas podemos vê-la objetivada no momento seguinte, estudando, digamos, em Anatomia, a estrutura do (…)