Les cahiers d’Hermès. Dir. Rolland de Renéville. La Colombe, 1947.
Le XVIe siècle serait, dit-on, l’âge de la lumière rationnelle, de la vie retrouvée. La Renaissance, la Réforme seraient, d’ensemble, des mouvements libérateurs des esprits trop longtemps comprimés par l’Eglise. Il serait prudent de ne rien confondre, mais nous ne pouvons nous attarder afin de montrer que l’Humanisme et la Réforme ne sont point solidaires l’un de l’autre.
Il nous semble que la Réforme a plus encore épaissi le voile de (...)
Página inicial > Palavras-chave > Escritores - Obras > Wittgenstein
Wittgenstein
Matérias
-
Vulliaud: FIN DU MONDE ET PROPHÈTES MODERNES
3 de novembro de 2008, por Cardoso de Castro -
Finch (W:23-27) – o sujeto e a presença
30 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroFINCH, Henry Le Roy. Wittgenstein. Boston: Element Books, 1995, p. 23-27.
The “truth of solipsism” if it could be stated (and it cannot be) would have to be stated “from the outside of one’s own consciousness,” but nobody can get outside his or her immediate experience (i.e., his or her consciousness); it has no outside. So we are unable to say what we try to say with expressions such as “My world is all the world there is,” or “I never have anybody else’s experience but my own.” (The fact that (...) -
Rorty (PMN:21-28) – Wittgenstein, Heidegger, Dewey
5 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroRORTY, Richard. A filosofia e o espelho da natureza. Tr. Antônio Trânsito. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995, p. 27-28
tradução parcial
Espero que o que estive dizendo tenha tornado claro por que escolhi “A Filosofia e o espelho da natureza” como título. São as imagens mais que as proposições, as metáforas mais que as afirmações que determinam a maior parte de nossas convicções filosóficas. A imagem que mantém cativa a filosofia tradicional é a da mente como um grande espelho, contendo variadas (...) -
Fernando Gil (ME:3-6) – a crença
11 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroFernando Gil, MODOS DA EVIDÊNCIA. Lisboa: INCM, 1998, p. 3-6
1. A minha exposição tem a sua origem no cruzamento de um dos eixos que nos é proposto — a distinção entre juízo de existência e juízo de atribuição tal como ela se apresenta em Freud — com uma ou, antes, duas questões filosóficas: a crença e a evidência. Partirei de algumas teses sobre a existência que encontramos em Kant, Husserl, Wittgenstein, para as confrontar a seguir com a doutrina freudiana do juízo. A referência a estes três filósofos (...) -
Kiverstein (HCS:1-3) – limites do modelo original de IA
7 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroKIVERSTEIN, Julian & WHEELER, Michael (ed.). Heidegger and Cognitive Science. London: Palgrave Macmillan, 2012, p. 1-3.
Cognitive science was founded on the idea that intelligent human behaviour is caused by internal psychological processes that work in much the same way as a digital computer. Digital computers are physical devices that construct interpretable and combinable elements or symbols, and carry out operations on those elements, such as copying, combining, creating, erasing, (...) -
Cavell (A) – Heidegger e a obra de arte
2 de novembro de 2021, por Cardoso de Castro[CAVELL, Stanley. Esta América nova, ainda inabordável. Tr. Heloisa Toller Gomes. São Paulo: Ed. 34, 1997, p. 10-11,18-21]
português
A primeira das duas discussões em Santa Cruz foi aquela em que Hubert Dreyfus apresentou “A origem da obra de arte” de Heidegger, advertindo de saída que aquilo que Heidegger chama obra de arte (“deixar a verdade acontecer”, segundo ele) não é encontrável em tudo o que chamamos obras de arte e, além disso, pode ser encontrado em coisas que não chamamos obras de arte. (...) -
A comunidade de argumentação de Karl-Otto Apel et al.
2 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroExcertos de Daniel Andler, Anne Fagot-Largeault, Bertrand Saint-Sernin, «Philosophie des sciences»
Karl-Otto Apel se apresenta como um antipopperiano neokantiano (um Kant revisto e corrigido por Peirce: a obra de 1973 contém um artigo "Von Kant zu Peirce", que visa estender a teoria do sensus communis de Kant para um estudo das condições de validação dos argumentos em um grupo de pessoas que trocam argumentos). Tendo partido de Heidegger, passado pela filosofia analítica austro-anglófona, e (...) -
Ernildo Stein: Introdução ao Método Fenomenológico Heideggeriano
6 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroAo lado de Ser e Tempo e Que é Metafísica? temos, no ensaio Sobre a Essência do Fundamento e na preleção A Determinação do Ser do Ente segundo Leibniz, a melhor possibilidade de observar o método fenomenológico de Heidegger em sua aplicação concreta. Não apenas cronologicamente estão estas duas análises próximas dos momentos mais altos da criação heideggeriana; também tematicamente lhe são vizinhas. O texto sobre Leibniz tomou corpo na esteira de interpretações de filósofos que foram incluídas em Ser e Tempo. (...)
-
Harman (TB:1-2) – ente-ferramenta
15 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de HARMAN, Graham. Tool-Being. Heidegger and the Metaphysics of Objects. Chicago: Open Court, 2002, p. 1-2
português
A chave para meu argumento está em uma nova leitura da famosa analítica da ferramenta de Ser e Tempo. Embora centenas de estudiosos já tenham comentado essa análise magistral, não conheço ninguém que tenha tirado conclusões suficientemente radicais dela. Dos poucos intérpretes que estavam dispostos a dar o centro do palco ao drama do ente-ferramenta, todos seguiram (...) -
Finch (W:14-17) – a ilusão de progresso
30 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroFINCH, Henry Le Roy. Wittgenstein. Boston: Element Books, 1995, p. 14-17
The final heir of the metaphysical tradition, as Heidegger in particular emphasized in his writings on the present condition of technological domination, is what we can call our science, that is, the science which was [15] first developed in the Renaissance as the accepted fundamental understanding of the world (i.e., metaphysical truth) and which has produced in our age electronic communication, atomic bombs, (...) -
Dreyfus (RR:1-3) – mente-no-mundo, a imagem que nos cativa
1º de novembro de 2021, por Cardoso de CastroDREYFUS, Hubert & TAYLOR, Charles. Retrieving Realism. Cambridge: MIT Press, 2015, p. 1-3
tradução parcial
“UMA IMAGEM NOS MANTEVE CATIVOS” (Ein Bild hielt uns gefangen). Assim fala Wittgenstein no parágrafo 115 das Investigações filosóficas . O que ele está se referindo é a poderosa imagem da mente-no-mundo que habita e fundamenta o que poderíamos chamar de tradição epistemológica moderna, que começa com Descartes. O que ele quer transmitir com o uso da palavra “imagem” (Bild) é que há algo aqui (...) -
Markus Gabriel (WWDNE:33-35) – objeto, fato, mundo
16 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroExcerto de GABRIEL, Markus. Why the world does not exist. London: Polity, 2015, p. 33-35
I O mundo é tudo que é o caso. II O mundo é a totalidade dos fatos, não das coisas. [Wittgenstein, Tractatus Logicus-Philosophicus] Pode-se elucidar o que assim se entende da seguinte maneira. Tomemos uma coisa bem conhecida como nosso exemplo: uma maçã. A maçã está localizada em uma fruteira. Suponhamos que tudo o que existe no mundo seja a maçã, a fruteira e o espaço que elas ocupam. Nesse caso, pode-se (...) -
de Castro: essência da informática na analogia com a alavanca
10 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroCada vez que digo que se poderia substituir tal ou tal representação por tal outra, avançamos um passo para a meta que é de apreender a essência daquilo que é representado. Wittgenstein, Remarques philosophiques.
Falar de essência, informática e analogia, requer algumas notas prévias, para assegurar a justa compreensão do que se está tratando. A “essência de alguma coisa é aquilo que ela é”, sua vigência (do verbo wesen), enquanto aquilo que vige, seu vigor, sua permanência, como afirmou Heidegger (2002), (...) -
Gusdorf: Structure de l’oeuvre
7 de agosto de 2008, por Cardoso de CastroRésumé d’après la table de matières des deux tomes de l’oeuvre publié par PUF, 1993.
-
Finch (W:41-44) – gramática: descrição de essência
30 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroFINCH, Henry Le Roy. Wittgenstein. Boston: Element Books, 1995, p. 41-44
tradução parcial
Gramática pode ser chamada de “essência do mundo” no novo sentido de “essência”O fenômeno da linguagem visto no aspecto de possibilidades para significado e sensido., e a filosofia é a “guardiã da gramática” (PR - Philosophical Remarks 85). Isso significa que “a gramática é a sombra de possibilidade lançada pela linguagem sobre os fenômenos” (PG - Philosophical Grammar 329). Ela nos diz que tipo de coisas são as (...) -
de Castro: premissas filosóficas nos fundamentos da informática?
30 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroReflexão feita a partir de leituras do filósofo Jacob Needleman e Pierre Lévy e premissas consideradas na obra de Wittgenstein (WITTGENSTEIN, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus [TLP]. Tr. Luiz Henrique Lopes dos Santos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. (original em alemão-inglês na tradução de Bertrand Russell))
Reflexões
Em alguns círculos de estudiosos do pensamento de Wittgenstein, o meio cultural onde nasceu e se educou, a Viena do início do século, a Viena de (...) -
Zolla Misticismo
28 de marçoDefinição de Misticismo Le definizioni dello stato mistico sono elencate dai dizionari filosofici e dalle enciclopedie, dai trattati teologici; la più stringata è: «Conoscenza sperimentale di Dio». L’uso del termine è invece affidato a regole segrete e semplicistiche. Come campo di gravitazione di sentimenti ottusi la parola attrae una serie di significati diversi a seconda delle varie faglie della cultura pietrificata.
Nella cultura di massa, è sinonimo di sentimenti confusi benché gradevoli, di (...) -
fenomenologia
22 de marçoFENOMENOLOGIA Eagleton, T - Una introduccion a la teoria literaria
En 1918 Europa estaba en ruinas, devastada por la peor guerra de la historia. A continuación de la catástrofe vino una marejada de revoluciones sociales que cruzó todo el continente. Los años próximos al de 1920 fueron testigos del levantamiento de Espartaco en Berlín y de la huelga general en Viena, del establecimiento del soviet de los trabajadores en Munich y Budapest y de la ocupación en gran escala de las fábricas en Italia. (...) -
Lakoff Metafora
22 de marçoLakoff - Sobre "metáfora"
A partir das idéias mentoras do chamado “segundo Wittgenstein”, vários trabalhos de psicologia cognitiva têm sido desenvolvidos, culminando no que poderíamos denominar a “revolução Roschiana”, seguida e elaborada entre outros por George Lakoff e Mark Jonhson.
A antropóloga Eleonore Rosch, que deu nome à mencionada revolução, tem sido a força principal sob as dramáticas mudanças que vêm ocorrendo dentro das chamadas ciências cognitivas. Suas considerações a respeito do papel das (...) -
Cassirer: Apresentação de Cassirer por Anatol Rosenfeld
23 de marçoExcertos da Apresentação feita por ANATOL ROSENFELD, à tradução em português do livro de Cassirer, LINGUAGEM E MITO
Excertos da Apresentação feita por ANATOL ROSENFELD, à tradução em português do livro de Cassirer, LINGUAGEM E MITO
Ernst Cassirer (1874-1945) é considerado, pelo menos na primeira fase do seu filosofar, como um dos representantes mais marcantes da Escola de Marburg. Nascido em Breslau (Vroclav), estudou em Berlim e Marburg direito, filologia, literatura, filosofia e matemática. Foi (...)