VAUDEVILLE, Charlotte. Au Cabaret de l’amour. Paroles de Kabir. Paris: Gallimard, 1959
Meu Senhor é presente em todos os corpos...
Fidèle en cela à la tradition du Yoga, Kabîr ne se place pas sur le terrain métaphysique, mais expérimental : contestable du point de vue philosophique, cette position lui permet non pas, comme on l’a prétendu, d’affirmer l’unité ou l’équivalence de toutes les religions, mais de les condamner toutes sans appel. La vibrante satire qu’il nous a laissée de l’hypocrisie (...)
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Kabir / Kâbir / Kabir Das
Kabir Das (1398–1518). Poeta, filósofo, músico, tecelão do Norte da Índia.
Que Kabîr ait été ou non guidé dans sa quête spirituelle par un Guru humain, il ne fait pas de doute qu’il obtint, à un moment de sa vie, une révélation soudaine. Toute son œuvre, en effet, se réfère à une « conversion » ou illumination intérieure, qu’il interprète comme une « Vision » ou une expérience immédiate du Divin. [Charlotte Vaudeville, Au Cabaret de l’amour. Paroles de Kabir. Paris: Gallimard, 1959, doravante referida como "CA"]
OBRA NA INTERNET:
- LIBRARY GENESIS
- ONE HUNDRED POEMS OF KABIR, tr. by Rabindranath Tagore assisted by Evelyn Underhill
Kabir encarna não uma forma ou uma teoria , mas uma essência ou uma realização; ele é a excepcional, mas necessária, manifestação da conexão não-formal entre bhakti hindu e mahabbah islâmico; um caso como este não poderia deixar de ocorrer num lugar como a Índia que era bramânica e muçulmana ao mesmo tempo. Em outras palavras, a bhakti de Kabir é excepcional porque não tem enquadramento de forma, e é necessária porue requerida pelo clima espiritual e, acima de tudo, pela não limitação da divina Possibilidade. [Frithjof Schuon , Estações de Sabedoria , Cap.1]