Capítulo 4: O que é a potência passiva (pathetikon)? 1-6: Anúncio da questão 6-17: Todas as paixões não vêm de uma opinião, mas se acompanham de opinião 17-30: Análise do medo e de suas manifestações corporais 31-41: Introdução da noção de Forma (eidos): o poder vegetativo onde se enraíza o desejo é uma forma impassível 41-52: Comparação entre a relação da alma ao corpo e aquele da harmonia das cordas de um instrumento de música
Baracat
4. Devemos investigar a chamada parte afectiva da alma. De certo modo, já (...)
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kakon / κακόν / κακός / κακή / κακοί / κακά / kakia / κακιά / phaúlois / φαῦλος / phaulos / phaûlos / χείρων / cheiron / inferior / pior / poneros / πονηρός / malícia / κακοδαίμων / kakodaimon / possuído / amaldiçoado
gr. κακόν, kakón (tó), mal. Latim: malum. Plural: kaká (tá). No masculino: kakós (ho); malvado, aquele que comete o mal. O problema do mal (geral ou moral) não suscita de início a reflexão dos filósofos. O mal não é um problema, ou pelo menos é um escândalo, mas só encontra uma explicação oficial, a da mitologia, repetida pelos poetas que lamentam a infelicidade da humanidade, inclinando-se diante dos ditames irrevogáveis da divindade. gr. kakia, κακιά = vício, malícia.
Matérias
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Plotino - Tratado 26,4 (III, 6, 4) — O que é a potência passiva (pathetikon)?
27 de janeiro, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 50,1 (III, 5, 1) — O amor como paixão da alma
20 de janeiro, por Cardoso de CastroCap 1: Introdução. O amor como paixão da alma linhas 1-10: Questões iniciais: o amor é um deus, um demônio ou uma paixão da alma? Necessário retornar ao ensinamento de Platão linhas 10-26: O amor como paixão da alma. O princípio do amor, é o desejo que por natureza a alma experimenta pela beleza. linhas 26-38: Em defesa do Eros ligado ao mundo sensível linhas 38-65: Eros como paixão se apresenta sob três formas: o Eros puro, o Eros misto temperante e o Eros misto pervertido
Míguez
1- ¿Es el amor un (...) -
Paul Nothomb: « Le Bien et le Mal »
18 de abril de 2018, por Cardoso de CastroExtrait du chapitre V du livre de Paul Nothomb, L’Homme Immortel
Ce qu’on traduit par « le Bien » c’est l’adjectif « tov » qui dans le texte n’a pas d’article défini, et n’est donc même pas l’équivalent de « le bon » ou de « ce qui est bon ». Car tov veut dire « bon » et non « bien », comme ra’ veut dire « mauvais » et non « mal ». « Bon » et « mauvais » n’expriment pas comme « bien » et « mal » des jugements de valeur, des jugements moraux. Ce sont des appréciations subjectives de plaisir ou de déplaisir, de confort (...) -
Cassien: Le mal
18 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroIl y a trois choses, dit alors le bienheureux Cheremon, qui retiennent l’homme de s’abandonner au vice : la crainte de l’enfer ou des lois terrestres, l’espérance et le désir du royaume des cieux, l’affection du bien pour lui-même et l’amour des vertus. Nous lisons, en effet, que la crainte exècre la souillure du mal : «La crainte du Seigneur hait le mal.» (Pro 8,13). L’espérance aussi ferme l’entrée du coeur au vice, quel qu’il soit : «Ceux qui espèrent en Lui ne pécheront point.» (Ps 33,23). L’amour (...)
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Ce qui mène au bien ou au mal.
18 de outubro de 2021, por Cardoso de Castro32. Il y a trois choses qui nous mènent au bien : les causes naturelles, les saintes vertus et la bonne volonté. Les causes naturelles, c’est-à-dire lorsque nous faisons pour les autres hommes ce que nous voulons qu’ils fassent pour nous ; ou bien lorsque nous voyons quelqu’un dans la gêne ou le besoin et que nous avons naturellement pitié de lui. Les saintes vertus, c’est-à-dire lorsque, entreprenant quelque chose de bien, nous trouvons un louable concours et nous réussissons. La bonne volonté, (...)
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apeiron
24 de marçoápeiron: não limitado, indefinido, infinito, indeterminado
1. A arche de todas as coisas era, de acordo com Anaximandro, o apeiron, o não limitado. O termo é susceptível de várias interpretações que dependem de como se entende o limite (peras) que está a ser negado na palavra composta. Aristóteles inclui na sua Física, numa extensa discussão, os vários significados da palavra (202b-208a), alguns dos quais, a infinidade espacial, podem ser rejeitados como sendo anacrônicos em relação ao pensamento de (...) -
Fernandes Problema Mal
29 de marçoO PROBLEMA DO MAL Uma de minhas teses, talvez a principal, é a de que o personagem conceptual chamado "O Problema do Mal", longe de poder ser adequadamente tratado por uma suposta disciplina filosófica chamada "Ética" (ou por uma Teologia - Teologia Dogmática, e menos ainda por uma Teodiceia), só poderá ser compreendido após a revisão completa do ontologia - estatuto ontológico da problemática daquilo que precisamente se vem chamando de "Ética", e que inclui, por exemplo, o problema da vinculação do (...)
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hyle
24 de marçohylê: material, matéria
1. Hyle, um termo puramente aristotélico, não tem as suas origens numa realidade diretamente percebida — como se passa no caso da extensão ou magnitude (megethos) — mas emerge de uma análise da mudança (Physica I, 190b-191a); não é conhecida diretamente mas por analogia (analogia, ibid. 191a8). A dificuldade em compreender a natureza da matéria está em que ela parece situar-se fora do âmbito do conhecimento (Metafísica 1036a): quando se separaram (aphairesis) todas as qualidades (...) -
Origenes Arbitrium
29 de marçoVI O fatalismo e o livre arbítrio 1 Tudo o que se move é movido por impulso proveniente de fora. Exemplo disto são as coisas inanimadas que apenas mantêm a unidade por coesão interna. Mesmo em relação aos naturalmente animados, o movimento não procede deles mesmos como tais e, sim, à maneira daqueles que se mantêm por coesão interna.
Assim são as pedras extraídas da mina ou as árvores arrancadas. Só se mantêm por sua coesão. São movidas de fora. Mas os próprios corpos dos animais e as plantas que podem (...) -
kakon
24 de marçokakón: mal
1. Antes de Sócrates fazer da ética um assunto do discurso filosófico as considerações sobre o bem e o mal tinham sido apanágio dos poetas e dos legisladores. Mas a consciência crescente do relativismo moral e a asserção feita pelos sofistas, do caráter puramente arbitrário da lei (nomos) levaram Sócrates a procurar padrões absolutos de conduta moral.
2. Porém, a ênfase socrática é posta na virtude (arete) e no bem (agathon). De fato, do seu ponto de vista intelectualista parecia não ser (...) -
kinoun
24 de marçokinoún: motor, agente, causa eficiente
1. O problema de um agente externo ou arche para o movimento não o é para os primeiros physikoi, dado que no seu ponto de vista vitalístico a kinesis era inerente às coisas (ver kinesis 1). Mas uma vez que Parmênides negara que a kinesis fosse um atributo do verdadeiro ser, o fenômeno óbvio do movimento no mundo físico tinha de ser explicado pelo recurso a um motor externo que daria, pelo menos, o ímpeto inicial para a kinesis.
2. A primeira tentativa neste (...) -
Entralgo: A palavra terapêutica no «epos» homérico
24 de marçoEn la interpretación del epos homérico — y aun en la de toda la literatura helénica — hállase expuesto el historiador a dos riesgos contrarios ; a uno llamaremos «idealización», al otro «primitivización».
Desde la Antigüedad hasta el siglo XIX, la Ilíada y la Odisea han sido siempre paradigma y punto de partida. Los ojos nostálgicos de historiadores, escritores y filólogos han visto en ellas no sólo un modelo para la creación literaria, mas también el germen de casi todo lo que en el orden humano ha venido (...) -
Teofano Logismos
29 de marçoLa técnica de los "logismoi" "Todo el agon - combate del hombre tiene lugar en los logismos - logismoi, dice literalmente "Macario". Y por su boca habla toda la tradición espiritual cristiana, empezando por el evangelio de San Mateo, con su rotunda afirmación: "La fuente y el principio de todo pecado son los malos logismos según fue tomado por Orígenes.
Los logismoi, esto es, los "logismos - pensamientos", los "impulsos", las "pasiones", los "kakia - vicios" - tales son las principales (...) -
Plotino - Tratado 3,6 (III, 1, 6) — Refutação da opinião dos astrólogos (2)
29 de maio, por Cardoso de CastroCap. 5 e 6. A opinião dos astrólogos abole igualmente nossa autonomia.
Míguez
6. Cada ser nace de conformidad con su naturaleza; así el caballo como nacido de un caballo, el hombre como nacido de un hombre, y cualquier otro ser de acuerdo con el ser del que proviene . Concedamos que el movimiento del cielo está concertado y coopera con los acontecimientos; esta cooperación es, no obstante su importancia, de naturaleza física y sólo afecta a las cualidades del cuerpo, así por ejemplo al calor y (...) -
Plotino - Tratado 34,3 (VI, 6, 3) — O Ilimitado
18 de junho, por Cardoso de CastroMíguez
3. Mas, ¿cómo concebir entonces la realidad de este infinito? Porque lo que tiene existencia y es, queda ya incluido en el número. Pero, si en los seres se da realmente la multiplicidad, ¿cómo pensar que esta multiplicidad sea un mal? Diríamos a esto que la multiplicidad de los seres tiene en sí misma cierta unidad, lo que impide que sea multiplicidad en absoluto. Lo que es múltiple es menor que la unidad por el hecho mismo de su multiplicidad; de ahí que sea también inferior a lo que es (...) -
Mundos do Mal
28 de marçoKelipah, Kelipat Noga, Anjos do Mal, Anjos Subversivos, Mundo do Mal Excertos de "A Rosa de Treze Pétalas". Maayanot, 1992. Mundos do Mal No que diz respeito ao nosso mundo — o Mundo da Ação — além de um mundo físico, ele também contém um mundo espiritual — de fato, um número bastante grande de mundos espirituais. Esses mundos e suas diversas mansões variam muito — de fato, tanto, que é extremamente difícil ver alguma unidade em seu valor espiritual. Por um lado as esferas de ação do espírito que nascem (...)
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Plotino - Tratado 54,3 (I, 7, 3) — A vida é um bem graças à virtude
12 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 3: A vida é um bem graças à virtude e ao favor da separação do corpo.
Igal
3 —Si, pues, la vida es un bien, ¿compete este bien a todo viviente?
—¡Oh, no! La vida del malo es renqueante .]], como lo es la del ojo que no ve con limpidez, porque no desempeña su función propia .
—Si, pues, la vida que tiene mezcla de mal es un bien para nosotros, ¿cómo negar que la muerte sea un mal?
—¿Un mal para quién? El mal debe sobrevenir a alguien; pero para aquel que ya no existe o, si existe, está (...) -
Plotino - Tratado 46,5 (I, 4, 5) — Os males não põem em causa a felicidade? O lugar do corpo na busca da felicidade
9 de junho, por Cardoso de CastroA Felicidade do Sábio face aos Males (capítulos 5-10) Capítulo 5, 1-9: Exposição inicial da dificuldade: os males não põem em causa a felicidade? Capítulo 5, 9-24: O lugar do corpo na busca da felicidade
Igal
5 Pero ¿qué decir de los dolores, de las enfermedades y de cuanto impide del todo la actividad? ¿Y si ni siquiera está uno consciente? Cosa que bien puede suceder por efecto de drogas o de ciertas enfermedades. En todos estos casos, ¿cómo podrá poseer la buena vida y la felicidad? Dejemos de (...) -
Plotino - Tratado 46,6 (I, 4, 6) — Deve-se buscar alcançar o fim único que é o bem verdadeiro
9 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 6, 1-24: Deve-se buscar alcançar o fim único que é o bem verdadeiro e não as coisas necessárias Capítulo 6, 24,32: Justificação desta exigência: não se busca as coisas necessárias a não ser quando elas nos faltam
Igal
6 La respuesta es que, si nuestra doctrina admitiera que el ser feliz consiste en no tener dolores, ni enfermedades ni desdichas y en no caer en grandes desventuras, nadie podría ser feliz en presencia de las cosas contrarias. Pero si la felicidad estriba en la posesión del (...) -
Plotino - Tratado 46,7 (I, 4, 7) — A felicidade permanece intacta quando os males sobrevêm
9 de junho, por Cardoso de CastroCapítulo 7, 1-14: Formulação da tese: a felicidade permanece intacta quando os males sobrevêm. Capítulo 7, 14-47: Exame da validade desta tese quando se trata de males julgados importantes.
Igal
7 Entonces, ¿por qué el hombre que vive feliz desea la presencia de estas cosas y rechaza las contrarias? Responderemos que no es porque contribuyan a la felicidad en parte alguna, sino más bien a la existencia, mientras las contrarias o contribuyen a la no existencia o son, con su presencia, un estorbo (...)
Notas
- Agostinho Arvore do Bem e do Mal
- arche
- arete
- Borella Mal
- Brisson & Pradeau (Enéada VI, 8) – mal (kakon) - moralmente mau (phaulois)
- Budismo Mal
- Caeiro (Arete:130-131) – tematização da virtude
- Caeiro: kakia
- Contra Celso IV 5
- Coomaraswamy Beleza Apendice
- Coomaraswamy Mestre de Si
- Coomaraswamy Satã Inferno
- Diadoco Askesis
- dyas
- Educação de Hércules
- Gobry: hyle
- Gobry: kakon
- Gregorio Nissa Pecado
- Gregorio Nissa Vias
- Guillaumont Evagrio