Capítulo 10: A contemplação do belo no inteligível 1-4: Processão de Zeus, dos deuses, dos demônios das almas 4-22: Diferentes graus de contemplação da beleza, da justiça e da temperança 22-31: Visão da beleza total; comparação com homens em uma luz dourada 31-43: Identidade do vidente e do visto no Intelecto
Míguez
10. Por ello Zeus, que es el más antiguo de todos los dioses, a los que conduce, marcha el primero a la contemplación de lo bello, siguiéndole los otros dioses, los demonios y las almas (...)
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daimon / δαίμων / daímôn / daímon / daimon / δαιμόνιον / daimónion / daimonion / daemon / genius / espírito
gr. δαίμων, daímôn, daímon, daimon, δαιμόνιον, daimónion, daimonion: presença ou entidade sobrenatural, em algum lugar entre um deus (theos ) e um herói ; espírito , "demônio". Latim: daemon, genius. Espírito puro que não tem status de deus, ou é considerado um deus inferior .
Matérias
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Plotino - Tratado 31,10 (V, 8, 10) — A contemplação do belo no inteligível
15 de junho, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 15,5 (III, 4, 5) — A preeminência da alma nas escolha das vidas
24 de maio, por Cardoso de CastroCapítulo 5: A preeminência da alma nas escolha das vidas 1-4. Interpretação da escolha da alma no mito de Er. 5-13. É a alma que cabe a decisão e não ao corpo. 13-19. Confirmação de acordo com os outros elementos do mito. 19-29. Estatuto e papel do demônio.
Míguez
5- Si el alma escoge allí su demonio y su vida, ¿de qué podremos ser todavía señores?. La llamada elección de ese otro mundo no es otra cosa que la voluntad y la disposición del alma en su conjunto y en su totalidad. Pero si la voluntad del (...) -
Plotino - Tratado 15,6 (III, 4, 6) — Destino das almas
24 de maio, por Cardoso de CastroCapítulo 6: Destino das almas. 1-10. O sábio. 11-17. O papel dos demônios no Hades. 17-18. O demônio das almas que se tornam bestas. 18-45. As almas que vão "la em cima". 46-60. O retorno das almas no corpo que elas escolheram.
Míguez
6-¿Quién es entonces el sabio? El que actúa por su mejor parte. No sería verdaderamente un sabio si el demonio trabajase en colaboración con él. Es, pues, su inteligencia la que actúa. De ahí que el sabio sea ya un demonio, o bien actúe según un demonio que, para él, (...) -
Coomaraswamy Pneuma
28 de marçoEl «gran dicho» de las Upanishad es, «Eso eres tú». «Eso» es aquí, por supuesto, el atman o Espíritu, el Sanctus Spiritus, el pneuma griego, el ruh arábigo, el ruah hebreo, el Amon egipcio, el ch’i chino; el atman es la esencia espiritual, indivisa bien sea transcendente o bien sea inmanente; y por muchas y diferentes que sean las direcciones a las cuales puede extenderse o desde las cuales puede retraerse, es el motor inmutable tanto en sentido intransitivo como en sentido transitivo. Se presta a (...)
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Buda Mosteiro Discípulos
29 de marçoA VIDA DE BUDA (cont.) Entretanto, o príncipe-negociante Anatha Pindika se tornara zelador leigo; tinha comprado por um elevado preço o jardim Jetavana, em Sâvathi, e construirá nesse lugar um magnífico mosteiro onde convidou Buda a vir residir; o Mestre fez dele com efeito a sede principal de sua ordem até o fim de seus dias. Este Jetavana, aliás, é "um lugar que nunca foi abandonado por nenhum Buda" (Digha — Nikaya II, 74, A, IV, 16) e era natural que a "palhoça perfumada", que ali habitava, se (...)
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Coomaraswamy Refeição Sacrificial
29 de marçoRefeição Sacrifical ATMAYAJNA: O SACRIFÍCIO DE SI MESMO REFEIÇÃO SACRIFICIAL La palabra girí (Aitareya Áranyaka II.1.8), Coomaraswamy Sacrifício Animal - traducida arriba por «tragadero» conduce por sí sola a una extensa exégesis. Keith la traduce por «escondrijo» (de Brahma), y en una nota dice muy acertadamente que «se llama giri, porque el prana es tragado y ocultado por los otros sentidos». En una nota sobre Aitareya Aranyaka II.2.1, agrega, «El sol y el prana, como es habitual, se identifican; uno es (...)
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A psyche nos Pré-Socráticos
24 de março7. Liberta assim das suas imediatas associações pneumáticas, a psyche encontra o seu lugar, como sugere Aristóteles, dentro dos quadros mais vastos do movimento e da percepção. Típicas no que a isto se refere são as opiniões dos atomistas e de Empédocles. Aqueles tinham reduzido a realidade aos atoma e ao vácuo (kenon) e estavam, evidentemente, interessados na alma como a fonte do movimento quando a descreviam como um agregado (synkrisis; ver genesis) de átomos que são esféricos e semelhantes ao fogo (...)
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O noûs pós-aristotélico
24 de março14. Os epicuristas reconheceram o noûs (Lucrécio: animus) como uma faculdade cognitiva distinta da aisthesis (ver noesis 14), mas num sistema materialista sem providência (pronoia) não tem qualquer papel cósmico importante. No estoicismo, todavia, o noûs humano ou hegemonikon (ver noesis 15) é uma manifestação do noûs cósmico ou logos que invade, dirige e governa tudo (D. L. VII, 135, 138). Chamar ao logos tanto noûs (no seu aspecto providencial) como physis (no seu aspecto criativo) é obscurecer a (...)
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daimonion
28 de marçoVIDE: Demônios - DEMÔNIOS; ASURAS; DEUSES; DIABOLOS; DJINN
EVANGELHO DE JESUS: Mt 7:22; Mt 9:32-34; Mt 10:8; Mt 11:18; Mt 12:23-28 PERENIALISTAS Ananda Coomaraswamy: Coomaraswamy Daimon - DAIMON De hecho, nuestro tratamiento de la psicología india como una bhuta-vidya equivale a tratarla como una «demonología». Por supuesto, debemos despojarnos de las connotaciones peyorativas con las que el cristianismo ha investido a la palabra «daimon», la cual, como su equivalente indio, yaksa y bhuta, se (...) -
Crouzel Origenes Filosofia
29 de marçoCrouzel Divisões da Filosofia - DIVISÕES DA FILOSOFIA Crouzel Diferentes Escolas - DIFERENTES ESCOLAS Crouzel Epicurismo - EPICURISMO Crouzel Aristotelismo - ARISTOTELISMO Crouzel Estoicismo - ESTOICISMO Crouzel Pitagorismo - PITAGORISMO Crouzel Platonismo - PLATONISMO Crouzel Platão - PLATÃO CHAPITRE PREMIER - QU’Y A-T-IL DE COMMUN ENTRE ABIMÉLEGH ET ISAAC? OU LA CRITIQUE DES DOCTRINES PHILOSOPHIQUES
Le but de ce chapitre est d’étudier l’opinion explicite d’Origène sur les doctrines des (...) -
APULEYO, DE DEO SOCRATIS
24 de marçoExcertos de C.S.Lewis, "La imagen del mundo"
A Apuleyo, nacido en Numidia hacia 125 d. de C, suele recordárselo (y merecidamente) en la actualidad por su curiosa novela, La metamorfosis o El asno de oro. Sin embargo, para un medievalista, su ensayo Sobre el dios de Sócrates es más importante.
Sus fuentes son dos pasajes de Platón. El primero figura en la Apología (31cd) y en él Sócrates explica por qué se abstuvo de intervenir en la vida política. «La razón», dice, «ya me habéis oído citarla (...)
Notas
- agathon
- bios
- Coomaraswamy Duas Mentes
- Coomaraswamy Satã Inferno
- Coomaraswamy: l’esprit
- Coomaraswamy: polis
- Cristologia Docetismo
- Daimon
- daimon ou daimonion
- diabolos
- Diretor da Alma
- Estoicismo: noesis
- eudaimonia
- Eudaimonia
- Festugière (HMP): Aspecto formal das místicas da salvação
- Grande Sabedoria do Buda Vipassi
- Hadot Socrates
- Harada (IF:51) – fenômeno
- Hermógenes Harada
- Hesiquio Batos Centuria 1,11-20