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Selbst / Selbst-sein-können / Selbst-ständigkeit / Selbständigkeit / Selbstauslegung / Selbstgebung / Selbstheit / Selbstsein / Selbstverlorenheit / Unselbst-ständigkeit / Unselbständigkeit / Selbe / Selben / Selbigkeit
Selbst / soi-même / si mesmo / Self / si mismo / Selbst-sein-können / pouvoir-être-Soi-même / poder-ser-si-mesmo / potentiality for being itself / Selbst-ständigkeit / maintien du Soi-même / estabilidade-do-si-mesmo / constancy of the self / Selbständigkeit / autonomie / estar-em-si-mesmo / self-constancy / Selbstauslegung / auto-interprétation / auto-interpretação / interpretação de si / Self-interpretation / Selbstgebung / dar-se a si mesmo / self-giving / donation du Moi / Selbstheit / ipséité / ipseidade / ipseidad / selfhood / ser sí mismo / ser-do-si-mesmo / Selbstsein / être-Soi-même / ser-si-mesmo / ser-si mesmo / Being a Self / Selbstverlorenheit / perte de soi / perda-de-si-mesmo / perda de si mesmo / having lost itself / pierda de si mismo / Unselbst-ständigkeit / absence de maintien du Soi / não-estabilidade / unself-constancy / Unselbständigkeit / dépendance / não-ser-si-mesmo / não si-mesmo / dependency / Selben / le même / o mesmo / the same / Selbigkeit / mêmeté / ser-si-mesmo / mesmidade / sameness / ser sí mismo
O Dasein é onticamente "mais próximo" dele mesmo, ontologicamente mais longe, sem ser no entanto pré-ontologicamente estranho a ele mesmo (SZ 16).
A questão da unidade existencial do Dasein traz à tona o problema do estatuto ontológico da ipseidade, evocado, mas não resolvido, no
ET21. H afirma que a expressão "cura de si" é tautológica. (
Jean Greisch )
O impessoal [das Man] é e está no modo da consistência [Ständigkeit] do não si-mesmo e da inautenticidade. (SZ 128)
SELBST E DERIVADOS
Matérias
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Rosat – sujeito em Descombes
12 de janeiro, por Cardoso de Castro
tradução
Não podemos dizer que somos sujeitos ou que não o somos, porque ninguém ainda explicou o que seria aplicar o termo como deveria ser entendido na "filosofia do sujeito" (p. 13).
Nem os apoiadores nem os oponentes do sujeito sabem o que estão dizendo. O conceito de sujeito, como usado na discussão, é um conceito inconsistente. De repente, a definição filosófica amplamente aceita da Modernidade — e até admitida por um certo número de historiadores — segundo a qual seria (…)
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Descombes (1995:111-112) – o ator da ação
12 de janeiro, por Cardoso de Castro
Por sua vez, as nossas volições são de duas espécies; umas são ações da alma que se confinam na própria alma, como quando queremos amar Deus, ou de uma maneira geral aplicar o nosso pensamento a qualquer objeto não material; as outras são ações que se estendem ao nosso corpo, como quando, só porque temos vontade de passear, as pernas se movem e andamos. [DESCARTES, René. As paixões da alma. Tr. Newton de Macedo. kttk editora, 2018 (epub), Parte I, Artigo 18]
tradução
Lemos, por exemplo, (…)
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Descombes (2014:Anexos) – "eu" e "mim"
12 de janeiro, por Cardoso de Castro
destaque
A primeira decisão é a de traduzir "das Ich" como "Eu" [Je] ou "eu" [Moi]. Balibar defende a escolha de Foucault, que fala de possuir o Eu (maiúsculo!) na sua representação. De fato, escreve, "o poder de que Kant fala aqui não é o de descrever um objeto (que é a própria pessoa), é o de assumir na primeira pessoa o que se diz sobre ele. A objeção a isto é que, em francês, a palavra utilizada para sublinhar que se está a assumir uma posição é precisamente "moi". O sujeito sublinha (…)
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Descombes (2005:175-176) – conscientia e consciência de si
12 de janeiro, por Cardoso de Castro
tradução
Num atalho impressionante, Ortigues indica que é precisamente essa nova concepção de inteligibilidade — entendemos do que estamos falando se decidimos falar apenas daquilo que livremente colocamos "como objeto" — que permitiu a transferência da noção comum (isto é, latina) de consciência do domínio moral que até então era dela até o domínio teórico. Pois existe uma distância considerável entre a conscientia da teologia moral e a "consciência de si" das filosofias reflexivas. Como (…)
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Descombes (1991:545-576) – quatro questões sobre "eu" e "si"
12 de janeiro, por Cardoso de Castro
destaque
1) Uma questão de gramática filosófica: quais diferenças notáveis existem, do ponto de vista do emprego, entre estas palavras que nós preguiçosamente colocamos em uma única categoria de pronomes pessoais (e particularmente aqui eu, mim, ele/ela, si).
2) Uma questão de filosofia da ação: qual é o status das intenções de agir? Eles são principalmente propriedades da ação ou propriedades do agente?
3) Uma questão de metafísica: Devemos distinguir, como propõe Ricœur, dois (…)
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Descombes (2014:Parte I) – "eu"
12 de janeiro, por Cardoso de Castro
nossa tradução
Desde a época de Descartes, um novo personagem ocupa a cena filosófica: o eu (enquanto outros personagens eclipsam, como o intelecto agente e logo a alma). De onde ele vem? De que alquimia os filósofos conseguiram extrair do material vulgar que é nossa conversa interna comum este ser desse filosofal que prontamente descrevemos como "eu puro" (das reine Ich)?
A linguagem comum conhece dois usos da palavra francesa "moi". Como pronome pessoal na primeira pessoa do singular, (…)
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Jaspers (Hersch:1982) – Existência possível
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Chamamos "mundo" ao conjunto de tudo quanto se oferece a mim, quando me oriento no saber, entendido como conteúdo cognoscível para todos de maneira necessária. É questão de saber então se o ser do mundo esgota todo o ser e se o pensamento que conhece se detém ao mesmo tempo que a orientação no mundo. O que se chama, em linguagem mítica, alma e Deus, e, em linguagem filosófica, existência e transcendência, não pertence ao mundo. A alma, Deus, não são coisas cognoscíveis no mesmo sentido que o (…)