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Schuon Queda Decadência

quarta-feira 27 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro

  

Frithjof Schuon   — Olhares sobre o Mundo Antigo
Queda e Decadência — resumo
— "Objetividade" do homem antigo e medieval
— Da passagem do objetivismo ao subjetivismo no Renascimento, na Reforma e na Revolução
— Da perda das medidas objetivas das coisas
— Os antigos viviam ainda "no espaço"
— A mentalidade moderna busca tudo reduzir a categorias temporais
— Do resultado fatal da "reflexividade"
— A ciência moderna, outro exemplo desta perda do equilíbrio espacial próprio às civilizações contemplativas
— Existência da revelações, de religiões, de sabedoria, em todas as épocas e em todos os países
— O princípio, a extensão e o desenvolvimento de uma ciência ou de uma arte é função da Revelação
— A ciência não nos ensina nada sobre o que se passa no tempo
— A exatidão da ciência gravemente ameaçada pela psicanálise
— Porque a ciência nega tudo que vai além do sensível?
— A ciência moderna tem por efeito, entre outros, ferir mortalmente a religião
— A ciência moderna se apresenta no mundo como o principal e único fator de verdade
— Resultados vertiginosos da ciência mas os maus resultados prevalecem sobre os bons
— Da revolta contra o julgamento de Deus
— O que há de atroz naqueles que afirmam que "Deus está morto"
— O que é que explica a mística do nada e da angústia, da ação liberadora e do engajamento?
— Da necessidade de falsos absolutos sobre todos os planos
— O homem moderno se move no mundo como se a Existência nada fosse ou como se ele a tivesse inventado
— Deste milagre inicial — e por toda parte presente — que é o fato de existir
— Quando se confronta o mundo moderno com as civilizações tradicionais, trata-se de saber de que lado se encontra o mal menor
— Uma coletividade e seu bem-estar representam um valor absoluto?
— Papeis das civilizações tradicionais
— Do pecado de curiosidade de Adão
— O problema da teofania universal que é o mundo
— A Revelação, ruptura da carapaça existencial
— Qual é o protótipo da queda? O processo da manifestação universal ela mesma
— Da teoria do corpo humano como como metade de uma esfera
— Todo o processo cosmogônico se encontra de maneira estática no homem
— Para quem são o purgatório e o inferno?
— A indiferença, nos antípodas da impassibilidade espiritual
— No homem marcado pela queda, a ação abole a contemplação
— Dos dois pseudo-absolutos que comprimem e despedaçam o homem
— Aspecto fragmentário do homem da queda
— Parêntese sobre a virtude e a graça
— Da ação pecadora
— Que é que denominamos pecado?
— Da noção de barakah
— Permanecer na santa infância