Weil (AF) – raciocínio

português

Leibniz achava que todos os julgamentos são analíticos, daí ser o princípio de não-contradição o princípio principal e o princípio da razão suficiente. “Jamais acontece algo sem que exista uma causa ou, pelo menos, uma razão determinante, ou seja, que possa servir para explicar a priori por que isso existe ao invés de não existir e por que isso é assim e não de outra maneira?”

Kant tentou fazer uma lista dos princípios que servem para raciocinar. Encontrou:

1 Princípio de não-contradição.

2 Categorias:

1) Categoria da quantidade (unidade, pluralidade, totalidade).

2) Categoria da qualidade (realidade, negação, imitação).

3) Categoria da relação (relação da substância com o acidente, relação da causa com o efeito, ação recíproca).

4) Categoria da modalidade (possibilidade, existência, necessidade).

Kant fez com que correspondessem a essas categorias princípios a priori, que são os princípios dos julgamentos sintéticos.

1) Todos os fenômenos são de grandezas extensíveis.

2) Em todos os fenômenos, a sensação e o que corresponde à sensação no objeto têm uma grandeza intensiva.

3) a) princípio geral: A experiência só é possível pela representação de uma ligação necessária das percepções que determina sua relação no tempo; b) a substância persiste em toda a mudança dos fenômenos e sua quantidade não aumenta nem diminui na natureza (Cf. “Nada se perde, nada se cria”.); c) todas as mudanças acontecem segundo a lei da ligação da causa e do efeito (Para Kant, essa ligação é uma sucessão necessária no tempo.); d) todas as substâncias, enquanto podem ser percebidas como simultâneas no espaço, estão numa ação recíproca universal.

4) O que se adapta às condições formais é possível; o que se adapta às condições materiais da experiência é real; aquilo cuja adequação com o real é determinado de acordo com as condições gerais da experiência é necessário.

Spencer: Os princípios são simplesmente regras gerais adquiridas pela experiência da espécie. Assim, não existiria princípio imutável.

original

Leibniz pensait que tous les jugements sont analytiques, d’où : le principe de non-contradiction est le principe principal et le principe de la raison suffisante. « Jamais rien n’arrive sans qu’il y ait une cause ou du moins une raison déterminante, c’est-à-dire qui puisse servir à rendre raison a priori pourquoi cela est existant plutôt que non existant et pourquoi cela est ainsi plutôt que de tout autre façon ? »

Kant a essayé de faire une liste des principes qui servent à raisonner. Il a trouvé.

1º) Principe de non-contradiction.

2º) Catégories :

1) Catégories de la quantité (unité, pluralité, totalité).

2) Catégories de la qualité (réalité, négation, imitation).

3) Catégorie de la relation (rapport de la substance à l’accident, rapport de la cause à l’effet, action réciproque).

4) Catégorie de la modalité (possibilité, existence, nécessité).

À ces catégories, Kant a fait correspondre des principes a priori, qui sont les principes des jugements synthétiques. [83]

1) Tous les phénomènes sont des grandeurs extensibles.

2) Dans tous les phénomènes, la sensation et ce qui correspond à la sensation dans l’objet ont une grandeur intensive.

3) a) principe général : L’expérience n’est possible que par la représentation d’une liaison nécessaire des perceptions qui détermine leur rapport dans le temps ; b) la substance persiste dans tout changement des phénomènes et sa quantité n’augmente ni ne diminue dans la nature. (CI. « Rien ne se perd, rien ne se crée ») ; c) Tous les changements se produisent selon la loi de la liaison de la cause et de l’effet. (Pour Kant, cette liaison est une succession nécessaire dans le temps) ; d) Toutes les substances, en tant qu’elles peuvent être perçues comme simultanées dans l’espace, sont dans une action réciproque universelle.

4) Ce qui s’accorde avec les conditions formelles est possible ; ce qui s’accorde avec les conditions matérielles de l’expérience est réel ; ce dont l’accord avec le réel est déterminé suivant les conditions générales de l’expérience est nécessaire.

Spencer : Les principes sont simplement des règles générales acquises par l’expérience de l’espèce. Ainsi, il n’y aurait pas de principe immuable.

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