Míguez
11. Todas las artes de imitación, como la pintura y la escultura, la danza y la pantomima, son artes propias de este mundo porque tienen un modelo sensible e imitan formas y producen cambios de movimientos y de simetrías visibles. No sería lógico trasladarlas al mundo inteligible, si no hubiese que referirlas a la razón humana. Si consideramos la constitución del (animal universal) partiendo de la simetría visible en todos los demás animales, hacemos uso de una parte de la facultad (…)
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técnica etc
ars / techne / τέχνη / τέχνης / technes / τεχνικός / technikos / τεχνική / technike / τεχνικό / techniko / τεχνολογία / technologia / τεχνολόγος / technologos / τεχνίτης / technites / τεχνίτρια / technitria / artífice / artesão / técnico / técnica / tecnologia
gr. τέχνη, téchnê: ofício, habilidade, arte, ciência aplicada. Na filosofia platônica, a reflexão sobre a técnica ocupa um lugar determinante e constante: a técnica é o paradigma da relação que o homem entretém com todos os objetos. A técnica é uma atividade, de produção, de uso ou de cura, que põe em relação um agente e um objeto único, aquele que o técnico produz (uma ferramenta, uma escultura), que ele cura (um corpo, um rebanho) ou que ele utiliza (uma flauta, um barco). O técnico domina sua técnica particular graças à posse de um certo saber, de uma certa ciência. (Luc Brisson )
VER: Le terme tékhnē est traduit par « technique » dans un sens très général. Hormis une référence à Phidias (traité 31 (V, 8), 1, 38), la tékhnē des « artistes » n’est guère présente dans l’œuvre de Plotin qui parle surtout de la beauté naturelle et de la beauté morale. À la différence de Platon , l’Alexandrin ne réfléchit pas aux conditions concrètes de la réalisation des œuvres d’art ; A. Grabar note : « Malgré leur étendue, les Ennéades n’offrent que peu de passages où il soit question immédiatement d’œuvres d’art contemporaines. Enfin, à bien des égards, l’art du milieu du IIIe siècle, tel qu’on le pratiquait à l’époque de Plotin (205-270), n’est pas comparable à l’art athénien du temps de Platon » (« Plotin et les origines de l’esthétique médiévale », Cahiers archéologiques, I, 1945, repris dans Les Origines de l’esthétique médiévale, Paris, Macula, 1992, p. 30.) Sur l’art du IIIe siècle, voir L’Art de l’Antiquité, 1, Les origines de l’Europe, Rome impériale, chapitre 6 : « La crise du IIIe siècle », Paris, Gallimard-Réunion des musées nationaux, 1995, sous la direction de B. Holtzmann. [BPT1-6:84]
A investigação etimológica e semântica da palavra "arte" atesta de pronto sua complexidade, sua ambiguidade, até sua ambivalência. Ligada integralmente, originariamente, à técnica (techne) e à produção (poiesis) operacional, instrumental, artificial, artesanal, remete, ainda, desde um período mais recente, à esfera da estética (1750: ano da aparição do Tomo I da Aesthetica de Baumgarten; 1790; Kritik der Urteilskarft) constituída em disciplina e campo específicos. (Notions philosophiques )