Frithjof Schuon — Unidade Transcendente das Religiões
Transcendência e universalidade do esoterismo
-De alguns esclarecimentos sobre os modos mais exteriores do exoterismo
-Dos Pitagóricos e das organizações iniciáticas
-Da questão da universalidade tradicional, submetida a todas espécies de contingências históricas e geográficas
-O fato que São Bernardo tenha pregado as cruzadas não diminui em nada seu conhecimento esotérico
-Quais são as principais verdades que o exoterismo deve ignorar, sem todavia as negar expressamente?
-A doutrina da gradação da Realidade universal
-A questão do panteísmo
-Da Impersonalidade divina ou melhor da Não-Personalidade
-Da distinção entre a Essência infinita e impessoal e a Pessoa divina
-Exemplo tirado das Escrituras para proporcionar esta ideia mais compreensível: Davi e Salomão
-A perspectiva das doutrinas esotéricas e suas maneiras de abordar o problema do “mal”
-Consequências para o iniciado de uma concepção “não-moral” mas não imoral do “mal”
-Não se trata absolutamente de depreciar a moral que é uma instituição divina
-“Moral, ação, mérito, graça” = Exoterismo; “Simbolismo, concentração, conhecimento, identidade” = Esoterismo
-Definição de cada um destes termos
-Do “problema” da existência do mal e a resposta esotérica
-Do problema da predestinação
-Relação metafísica entre a predestinação e a liberdade
-O órgão do Conhecimento metafísico é ele mesmo de ordem universal
-Da diferença profunda entre a via metafísica e a via religiosa
-Da negação exotérica da presença, virtual ou atualizada, do Intelecto incriado no ser criado
-Da santidade do Conhecimento: Longa citação da famosa passagem do Livro da Sabedoria, VII, 22-30