Frithjof Schuon — Castas e Raças
Princípios e critérios da arte universal — resumo
— Da fundamental da arte na vida coletiva e na contemplação
— A arte sagrada e a arte profana
— A arte sagrada ignora em grande medida a intenção estética
— Ausência de beleza e feiura inevitável da era maquinista e do industrialismo
— Dos valores que deve exprimir a arte profana sob pena de ser ilegítima
— Definição do “sagrado”
— Em que uma arte é sagrada?
— Os direitos do artista são qualidades técnicas, espirituais e intelectuais
— A arte sagrada, suporte indispensável da inteligência coletiva
— A Escritura, a anagogia e a arte derivam de graus diversos da Revelação
— Dos fundamentos da Arte cristã, a pintura dos ícones
— Da concepção da arte budista
— Da arte figurativa hindu
— Templos hindus e templos gregos e egípcios
— A arte chinesa, a escritura e a natureza
— Da arquitetura dos Amarelos
— Da arte judaica e da arte muçulmana
— Dos desviações possíveis na arte tradicional
— Dos aspectos puramente técnicos da arte
— Da concordância da imagem com a natureza, quando ela é legítima?
— Da observação avançada das formas físicas e do simbolismo tradicional
— Todo o “milagre grego” se reduz em suma à substituição da única razão à inteligência como tal
— Quais são os três critérios da arte perfeita?
— A confusão dos materiais de arte, uma dos grandes erros da arte moderna
— Porque os povos mais artísticos do Oriente adotam com pressa as feiuras do mundo moderno?
— De uma brincadeira do Til o Espiegle
— Pesquisa a todo preço da originalidade e da singularidade na arte moderna
— Da substituição da imaginação criadora pela forma qualitativa na arte moderna
— Qual é o erro da tese da “arte pela arte”?
— Das categorias mais e mais fáticas das obras de arte
— Da exaltação de um artista porque exprime seu tempo
— Projeção de qualidade imaginárias e propriamente histéricas nas futilidades mais insignificantes na arte moderna
— Mesma coisa para a poesia e para a música modernas
— A decadência da música e da poesia foi infinitamente menor que aquela das artes plásticas e da arquitetura
— Não se trata, para os artistas, de voltar atrás
— Inteligências, beleza e nobreza são as qualidades que a arte profana deveria exprimir