Schuon Imagens do Espírito

Frithjof Schuon — Imagens do Espírito
Resumo traduzido de site francês dedicado a Schuon, sobre o qual estaremos aditando excertos traduzidos desta obra
Imagens do Espírito — resumo
-Do espírito simbolista

— A respeito do assim dito refinamento progressivo do simbolismo sengundo a perspectiva evolucionista

— Da vontade de negar a todo preço a ideia de um Deus supremo nos primitivos

— Da hipótese inadmissível de um pensamento “pré-lógico”

— A mentalidade simbolista: escolher entre o mundo externos das imagens para lhes sobrepor significações?

— “Ver” e “pensar” são sinônimos no simbolista

— O homem primordial vê o mais no menos

— Da cisão ente o homem e a terra na civilização industrializada
-Mitos xintoístas

— O sentido dos mitos e a perspectiva científica moderna

— A abolição dos mitos leva à criação de mitos factícios, as diversas “mitologias” cientistas

— Maneira muito indireta de conhecer*da lógica pura e simples

— Da “abolição” da divindade do Imperador do Japão

— Xintoísmo e veneração dos defuntos

— Da convicção inata que nossos ancestrais estiveram “mais perto dos deuses” que nós

— Da relação mais direta, nos antigos, entre o pensamento e o ato

— Que é o ancestral nos povos do Extremo-Oriente?

— Xintoísmo e “xamanismo hiperboreano”

— Culto dos grandes fenômenos da natureza, como nos Índios da América do Norte

— Parcimônia do elemento escatológico

— Parcimônia também dos preceitos morais

— A ética xintoísta, um estilo de ação

— O Tennô (título oficial do imperador) Monarca Celeste

— Do Princípio supremo no Xinto

— Explicação da palavra “terra” nas mitologias como sinônimo de manifestação

— Do Casal Divino

— Analogia entre o mistério bíblico da serpente e o pássaro lavadeira que mostra ao Casal divino a copulação

— Análise dos diversos aspectos do mito

— O mito do cativeiro do Sol na Caverna

— Complexidade das mitologias e diversidades dos níveis de realidade

— Da hipótese cômoda e inútil dos “empréstimos”

— Uma outra versão do mito de Izanagi e de Izanami

— A respeito de uma divergência de perspectiva

— Comparação do Tennô com os chérifs (príncipes) no Islã

— Da impossibilidade de abolir a divindade do Tennô

— Os “três tesouros” (virtudes)

— Da significação do espelho

— Xintó, religião natural ?

— Xintó corresponde aos “Pequenos mistérios” das antiguidades ocidentais

— O que ensina a todos o Xintó

— Da liberação da mulher japonesa… Longa citação de Kakuzo Okakura
-Sobre os traços do Budismo

— O Budismo só é um vulgar empirismo filosófico?

— Ortodoxia intrínseca do Budismo

— Do Dharma budista

— Qual é a grande originalidade do Budismo?

— A respeito do “não-teísmo” budista

— Distinção, em Buda, entre a doutrina e o ser

— Para compreender a dimensão misteriosa do “Grande Veículo” é preciso começar por compreender a “transparência metafísica dos fenômenos”

— Do símbolo da teia de aranha

— Comparação entre o som dos sinos cristãos e o som do sino budista

— O que critica o Budismo do Cristianismo, a piedade ou a caridade

— Amar indistintamente todo ser, é amar o Ser indistinto em tudo

— Resumo sucinto da doutrina monoteísta da caridade humana

— A pobreza, não mais que a doença, não comporta diante de Deus qualquer direito à impiedade

— A noção de ilusão universal, barreira intransponível entre o “personalismo ocidental” e as metafísicas do Oriente

— Individuação e movimento da roda cósmica

— Conclusão a tirar do absurdo mesmo da pluralidade dos “ego”

— Da ideia budista da não-realidade do mundo

— Como o intelecto divino conhece as coisas?

— Há também a ideia da relativa realidade do mundo

— Longo parêntese sobre a ciência empirista e experimental e sobre os “conhecimentos” científicos

— Divergências importantes entre as cosmologias hindus e budistas

— Da teoria dos ciclos e dos mundos

— Do microcosmo humano

— Da “lembrança” que tem os Budas de suas “vidas anteriores”

— Do mistério dos Bodhisattvas recusando entrar no Nirvâna

— Da questão da danação

— O homem moderno perdeu o sentido do pecado e o sentimento de sua pequenez

— Responsabilidade, total mas não absoluta

— Toda uma mitologia da piedade, o Amidismo

— Matéria e Mâra ou Satã

— Resumo sobre a limitação da matéria e da ciência que aí se confina

— Relação estreita entre a matéria e o ego

— Do Vazio metafísico

— O Budismo é uma filosofia ou uma religião “natural”?

— Do aspecto racionalizante da dialética budista

— A respeito de uma deformação evolucionista de um dado esotérico

— Do erro evolucionista

— Da exigência de um máximo de liberdade para o animal humano

— Do interesse suscitado nos países ocidentais pelo Zen

— Os zenistas orientais e a supervalorização do caráter adogmático de sua tradição

— Aquilo que é preciso desconfiar com uma vigilância implacável, é a redução do espiritual ao psicológico

— Circunspecção necessária a respeito do famoso “adogmatismo”

— Explicação esotérica da cerimônia do chá

— É útil se demandar qual é, entre as numerosas escolas budistas, aquela que é a mais conforme ao Budismo primitivo?

— A maior das misérias humanas é a recusa de se abrir à Misericórdia
-Notas sobre o Ioga

— Que é o Ioga?

— Uma parada das atividades da substância mental ou a arte da concentração perfeita

— Da possibilidade de uma “técnica espiritual”

— Do caráter técnico e impessoal da ciência iogue

— Da tendência do espírito semita e europeu às alternativas irredutíveis

— Do elemento iogue no Cristianismo (o Hesicasmo)

— Fatores estéticos e fatores intelectuais na bhakti hindu

— Precisão sobre a diferença entre o espírito hindu e o espírito ocidental

— Do problema das “tentações contra a fé”

— Como a mística passional julga a técnica iogue?

— Incompatibilidade, no europeu, entre a “virtude” e a “técnica”

— Que é a virtude?

— Humildade

— Caridade

— As virtudes traduzem à sua maneira a verdade

— Da “técnica” espiritual (a arte da concentração)

— A concentração é menos a fixação sobre uma ideia ou um objeto que a eliminação de toda distração

— Da “virtude”, da ‘arte” e da “graça” em toda espiritualidade

— Não há yoga que confie pretenciosamente em seus únicos meios



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