Schuon Graus da Arte

Frithjof Schuon — Esoterismo como Princípio e como Via

Os graus da artetópicos
A arte tradicional deriva de uma criatividade que combina inspiração celeste com gênio étnico, e isto à maneira de uma ciência que comporta regras, e não à maneira de uma improvisação individual; ars sine scientia nihil.

A obra artística ou artesanal compreende duas perfeições, a de superfície e a de profundidade: na superfície, a obra deve ser bem feita, de acordo com as leis.da arte e as exigências do estilo; em profundidade, deve comunicar a realidade que exprime. Isso explica por que a arte tradicional está ligada ao esoterismo quanto à forma e à realização espiritual quanto à prática: pois a forma exprime a essência, enquanto a compreensão da forma evoca e exige a transcendência desta em vista da essência ou do arquétipo.

O artista, ao modelar a obra — a forma —, modela-se a si mesmo. E como a razão de ser da forma é comunicar a essência ou o conteúdo celeste, o artistaa priori este último no continente formal; ao realizar a forma a partir da essência, ele se torna essência realizando a forma.
-“ars sine scientia nihil”
-Das qualidades da arte tradicional, a obra e o artista
-Da distinção a fazer entre a arte sagrada e a arte profana em uma civilização tradicional
-Natureza da arte sagrada, no cristianismo, no budismo, no hinduísmo, etc…
-A arte sagrada é sempre perfeita?
-Nada de profano não existia na origem
-Arte litúrgica e arte extra-litúrgica
-Imitação e arte
-Da miniatura hindu como exemplo de arte extra-litúrgica
-Do para-vento japonês
-Da arte não tradicional do Renascimento ao século XIX
-Culturismo, civilizacionismo e racismo
-O que se deve condenar no naturalismo artístico
-Da mensagem na arte
-Da estilização
-Da virtuosidade
-Imitar a natureza
-A busca da originalidade e a ambição
-Analogia entre o naturalismo artístico e a ciência moderna
-Digressão sobre a ciência moderna como transgressão espiritual
-Da recusa da arte em certos espirituais (Bernardo de Clairvaux)
-Do naturismo religioso dos Pele-Vermelhas
-Ambiguidade da arte e ambiguidade de Mâyâ
-Das duas noções de darshan e de satsanga
-A arte e o mistério do véu



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