Frithjof Schuon — COMPREENDER O ISLÃ
-O Corão e a Suna
— O Corão, grande teofania do Islã
— Forma do Corão
— O Corão, modelo por excelência da perfeição da linguagem
— Razões das elipses audaciosas e das superposições de sentidos no Corão
— Aspecto mosaico de um texto sagrado
— Importância dos comentários
— O que é o sagrado?
— Para compreender todo porte do Corão
— O milagre de sua expansão
— Magia divina e língua árabe
— Unidade e multiplicidade do Corão
— Da astúcia divina
— Do simbolismo do livro
— Metafísica da “Palavra” divina
— Livro e criação de um mundo
— Chaves de compreensão dos símbolos do Corão
— Das suratas apocalíticas e escatológicas
— O Corão apresenta, por suas “superfícies”, uma cosmologia tratando dos fenômenos e de sua finalidade, e por suas “espinhas”, uma metafísica do Real e do irreal
— Da imagearia de luta
— Da negação da Trindade cristã no Corão
— Dos “infiéis”, de que se trata?
— Da “gente do Livro”
— Corão incriado e Corão terrestre
— Do simbolismo do ar e do éter
— Da respiração e da lembrança de Deus
— O Islã, uma “ampliação do peito”
— Da “respiração universal”
— Das razões pelas quais os Ocidentais tem dificuldade em apreciar o Corão
— Os versos do Corão transmitem seres, poderes e talismãs
— Do sentido da palavra “ilah” no primeiro Testemunho de fé
— Da Basmalah
— Da segunda Shahâdah (Segundo Testemunho)
— Inter-relação entre estas fórmulas
— Rahmân e Rahîm
— Do nome Alá
— Análise metafísica e espiritual da Fâtihah
— Do papel das fórmulas no Islã, Louvor a Deus, Deus é maior, Se Deus quiser, estava escrito, Aquilo que Deus quis
— Do tecido de símbolos no qual vive o muçulmano
— Da doutrina da Onipotência no Corão
— Da predestinação
— Qual é a grande contradição do homem?
— “E ele é poderoso sobre todas as coisa”
— Da questão do castigo divino
— A respeito de críticas sobre o temor de Deus
— Do julgamento de Deus no fim de nossa vida: de fato é o homem que se condena ele mesmo
— Do problema da culpabilidade
— Da ideia de um inferno “eterno”
— Do problema da sobrevivência depois da morte
— Do relato esotérico do encontro entre Moisés e El-Khidr no Corão
— Do papel da upâya
— Do simbolismo da teia da aranha
— Das calamidades daqui em baixo e da morte, porque a existência delas?
— Nunca mais se perguntar porque infelicidades se abatem sobre inocentes
— Da justiça niveladora da morte
— Uma das provas de nossa imortalidade
— O Corão, como toda Revelação, é uma expressão fulgurante e cristalina disto que é “sobrenaturalmente natural”
— Da Prática do Profeta (Suna)
— De suas diversas dimensões
— Da Suna espiritual, concernente à “lembrança de Deus”
— Das atitudes espirituais e das virtudes destacadas da Fitrah
— Da meta da Suna moral ou social
— Questão da Suna e da Religio Perennis
— Uma longa citação de Niffarî, encarnando o esoterismo propriamente dito
— Da adab, a polidez tradicional
— De uma palavra do Sheikh Darqâwî a respeito de uma certa Suna
— Relatividade de uma certa Suna
— Comparação com outras tradições (amidismo, japa-yoga)