René Guénon — O HOMEM E SEU DEVIR SEGUNDO O VEDANTA (1925)
Livros de Guénon em português: IRGET
Segundo Jean-Pierre Laurant, esta obra publicada em 1925 é fruto de uma escolha: a da Índia como melhor expressão doutrinal possível e do Vedanta como a forma superior da «Metafísica pura», as numerosas referências aos textos sagrados são destinadas a demonstrar: «que nada inventamos…» e as comparações com as outras formas feitas para ilustrar a universalidade da verdade como como Guénon procedeu para o simbolismo. Desenvolvimentos mais elaborados e completos seguiram-se no SIMBOLISMO DA CRUZ (1931) e OS ESTADOS MÚLTIPLOS DO SER (1932).
ÍNDICE
-Prefácio
-Capítulo I Generalidades sobre o Vedanta
-Capítulo II Distinção fundamental entre o «si mesmo» e o «eu»
-Capítulo III O centro vital do ser humano, morada de Brahma
-Capítulo IV Purusha e Prakriti
-Capítulo V Purusha inafetado pelas modificações individuais
-Capítulo VI Os graus da manifestação individual
-Capítulo VII Buddhi ou o intelecto superior
-Capítulo VIII Manas ou o sentido interno; as dez faculdades externas de sensação e ação
-Capítulo IX As envolturas do «si mesmo»; os cinco vâyus ou funções vitais
-Capítulo X Unidade e identidade essenciais do «si mesmo» em todos os estados do ser
-Capítulo XI As diferentes condições de âtmâ no ser humano
-Capítulo XII O estado de vigília ou a condição de vaishwânara
-Capítulo XIII O estado de sono ou a condição de taijasa
-Capítulo XIV O estado de sono profundo ou a condição de prajna
-Capítulo XV O estado incondicionado de âtmâ
-Capítulo XVI Representação simbólica de âtmâ e de suas condições pelo monossílabo sagrado om
-Capítulo XVII A evolução póstuma do ser humano
-Capítulo XVIII A reabsorção das faculdades individuais
-Capítulo XIX Diferença entre as condições póstumas segundo os graus de conhecimento
-Capítulo XX A artéria coronária e o «raio solar»
-Capítulo XXI A «viagem divina» do ser em via de liberação
-Capítulo XXII A liberação final
-Capítulo XXIII Vidêka-mukti e Jivan-mukti
-Capítulo XXIV O estado espiritual do iogue. A «identidade suprema»