Página inicial > Palavras-chave > Termos gregos e latinos > eros / ἔρως / éros / érôs / ἔρωτος / erotos / agape / ἀγάπη / afeição / (…)
eros / ἔρως / éros / érôs / ἔρωτος / erotos / agape / ἀγάπη / afeição / philia / φιλία / amizade / apreço / amictia / phileo / φιλέω / amar / philos / φίλος / amado / philodoria / philantropia / philologia / εὐδοκία / eudokia / boa-vontade / φιλαυτία / philautia / amor próprio / ishq
gr. ἔρως, éros, érôs: desejo, amor. Força de união e de engendramento, érôs, "desejo apaixonado", desempenha nas cosmogonias o papel de um modelo de atração, de fecundidade e de ordem., aquele de uma causa motora e ordenadora.
gr. φιλία, philía (he): amizade, amor. Latim: amicitia. Laço afetivo entre dois seres humanos. Toma-se essa palavra no sentido estrito de afeição recíproca, ao passo que philía tem sentido bem mais amplo. Segundo Sócrates, análoga à atração entre semelhantes, como já enunciada pelos physikoi.
gr. philodoria = liberalidade; uma maneira de ser relativa ao fato de se enriquecer como se deve; saber, na desejada medida, abandonar o que se possui ou aí ajuntar.
gr. philanthropia = filantropia. Estado que leva a ser agradável e amical em suas relações com os outros; esta que dispõe o ser a um benfeitor; estado daquele que é gracioso; a lembrança que se marca por um bem-fazer. [Platão]
Matérias
-
Plotino - Tratado 28,40 (IV, 4, 40) — A Magia
12 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
40. Pero, ¿cómo explicar las artes del encantamiento? Sin duda, por la simpatía, ya que hay un acuerdo natural entre las cosas semejantes, así como hostilidad entre las cosas diferentes, colaborando verdaderamente muchas y variadas potencias a la unidad del ser universal. Por otra parte, se siguen y se producen muchos encantamientos sin intervención de las artes de la magia; la verdadera magia ha de atribuirse a la Amistad y a la Discordia que enseñorean el universo. El primer mago (…)
-
Plotino - Tratado 8,3 (IV, 9, 3) — Explicação da simpatia universal e unidade universal
16 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
3. Ciertamente, otro razonamiento nos dice, por el contrario, que mantenemos unos con otros una simpatía reciproca, que ante algo que ven nuestros ojos compartimos con los demás nuestros sufrimientos y alegrías, y que, igualmente, nos vemos arrastrados de manera natural hacia el sentimiento de la amistad. Y no hay duda de que la amistad descansa en esa misma simpatía. Pues si los conjuros y, en general, las artes mágicas nos aproximan y nos hacen sentir las mismas cosas a grandes (…)
-
Guthrie – Ennead III, 5 (50): estrutura do tratado sobre o amor
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
Tradução Guthrie
Plano detalhado do tratado
Capítulo 1: Amor enquanto deus, guardião e paixão Amor passional é duplo Amor é reconhecimento de afinidade oculta Beleza terrena é uma imagem da beleza inteligível A Beleza é imortal Amor passional pode ser elevador embora aberto a tentações enganadoras
Capítulo 2: O mito platônico do amor Interpretação do mito platônico Amor, como alma superior, ou luz, é inseparável de sua fonte Quem é a Vênus celestial
Capítulo 3: O Amor possui o ser (…)
-
Safranski (S:35-37) – corpo e vontade em Schopenhauer
14 de setembro de 2021, por Cardoso de Castro
Arthur herdou o brio, a sobriedade, o orgulho e a lucidez de seu pai. Sua altivez abrupta e fria arrogância também recebeu dele. A consciência de sua própria dignidade e seu amor-próprio tão fortemente desenvolvido não puderam ser abrandados pelo carinho materno, porque Johanna tinha de fazer um grande esforço para obrigar-se a sentir amor por ele. Seu filho é a encarnação de sua própria renúncia à vida. Johanna quer viver sua própria vida. Como ela mesma não consegue viver como deseja, (…)
-
Plotino - Tratado 50,6 (III, 5, 6) — A natureza dos demônios
20 de fevereiro de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
6- ¿Qué debemos decir, pues, de Eros y de su nacimiento? Está claro que hay que considerar quién es Penia y quién es Poros, y cómo convienen a Eros estos progenitores. Porque, naturalmente, tendrán que convenir también a los demás demonios, si los demonios, como tales, han de poseer una sola y única naturaleza y esencia, y no tan sólo una comunidad de nombre. Consideremos, por tanto, cómo distinguimos los dioses de los demonios, no cuando afirmamos, como muchas veces hacemos, que (…)
-
Plotino - Tratado 30,5 (III, 8, 5) — A parte superior da alma contempla
17 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
5. He aquí que la generación por parte de la naturaleza constituye realmente una contemplación. Y en cuanto al alma, que es anterior a la naturaleza, diremos lo siguiente: la contemplación que se da en ella, su amor a la ciencia, la investigación que realiza, su mismo dolor para procrear y, en suma, su propia plenitud, hacen que se convierta por entero en objeto de contemplación y que produzca asimismo otro objeto de contemplación. Igual ocurre con la ciencia que, llegada a su (…)
-
Plotino - Tratado 50,1 (III, 5, 1) — O amor como paixão da alma
20 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
1- ¿Es el amor un dios, un demonio o una pasión del alma? ¿Hay un amor que es un dios o un demonio, y otro que es una pasión? Conviene examinar en qué consiste cada una de estas especies de amor, considerando a tal efecto las opiniones de los hombres y las de los filósofos en torno a esta cuestión. Recordemos sobre todo los pensamientos del divino Platón, que escribió muchas cosas sobre el amor en varias de sus obras. Dice (Platón) que el amor no es sólo una pasión que nace en las (…)
-
Plotino - Tratado 9,9 (VI, 9, 9) — A vida verdadeira é na união com o Uno
26 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Tradução desde MacKenna
9. Nesta dança, vê-se a fonte da vida, a fonte do intelecto, o princípio disto que é, a causa do bem, a raiz da alma, sem que estas coisas se escoam dele em o diminuindo; pois não é uma massa, ou então as coisas que engendra seriam corruptíveis. De fato, elas são eternas, porque seu princípio permanece no mesmo estado sem se dividir entre as coisas que engendra, mas em conservando sua integralidade. Eis porque estas coisas permanecem no mesmo estado. Por exemplo, se (…)
-
Plotino - Tratado 27,32 (IV, 3, 32) — Isto que se lembram as almas; a sua saída do corpo (2)
14 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
32. ¿Y cómo recordamos a nuestros amigos, a nuestros hijos y a nuestra mujer? ¿Cómo también recordamos a nuestra patria y todo lo que un hombre inteligente puede recordar sin que el hecho resulte insólito? Digamos que el alma (inferior) recuerda con algún sentimiento, cosa que no ocurre al hombre, insensible en muchos de sus recuerdos. Porque, tal vez al principio el hombre experimente alguna emoción, junto con sus recuerdos; en tal caso, el alma superior misma podrá experimentar (…)
-
Grassi: Sinais e espírito (II)
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
2. A "Signatura" dos fenômenos: a definição de J. Boehme da esfera "Espiritual"
Referimo-nos à tese de Muller de que a lei da causalidade (causa e efeito) é inadequada a uma explicação do fenômeno da vida, isto é, da função dos seus órgãos. Segundo o ponto de vista de Muller, os órgãos vivos só revelam as "formas" que são peculiares à vida. Isto leva à conclusão de que o ser vivo, e portanto também o homem, não pode transcender o mundo dos fenômenos; e que permanece fechado na estrutura (…)
-
Plotino - Tratado 26,14 (III, 6, 14) — Existência da matéria; interpretação alegórica do mito de Poros e Penia
22 de maio de 2022, por Cardoso de Castro
Míguez
14. ¿Pues qué? ¿Nada subsistiría si no existiese la materia? Lo mismo que no existiría la imagen sin el espejo o sin otra cosa análoga. Porque si una cosa existe naturalmente en otra, no puede producirse cuando esa otra cosa no existe; esto es lo que ocurre con la naturaleza de la imagen, que existe en otra cosa. En cambio, si la imagen surgiese de los seres, podría existir sin darse en otra cosa. Pero como aquéllos permanecen, es claro que si han de reflejarse en otra parte, algo (…)