(Axelos1962)
O pensamento (logos) expressa pela linguagem (logos), uma linguagem necessariamente lacônica e dialética, o sentido daquilo que se mostra a ele, e a linguagem extrai sua potência do logos universal do qual é expressão. A linguagem chama os seres e as coisas por seus nomes (onoma), os nomes daquilo que é (òn) sendo frequentemente de duplo sentido, já que o ser é contraditório. No entanto, a linguagem não “batiza” arbitrariamente os seres e as coisas, mas obedece ao seu chamado.