(Axelos1962)
Os homens mortais são fragmentos do Universo, e sua alma (psyche) bate ao seu ritmo; ao longo de toda a vida, devem consolidar os laços que os unem ao Mundo, do qual são fragmentos, levando uma existência desperta e não perdendo de vista o que se manifesta na luz do logos, que torna transparente a harmonia oculta. Seres cujo ser se apoia no Ser, os humanos estão em um devir perpétuo, pois a corrente inesgotável do rio os conduz do nascimento à morte.