Originalmente publicado em Seara Nova, revista de doutrina e crítica. Lisboa, ano XII, n. 344,25 de maio de 1933, p. 120-21. Assinado com o pseudônimo Marcos
Eis como Clariel, meu mestre, traduziu o apólogo de Pródico de Ceos:
Da margem do rio, que se recortava cadenciadamente sobre as águas tranquilas, partiam dois caminhos. O efebo hesitava: um deles, liso e claro, desenrolava-se sobre a planura à sombra das acácias e dos plátanos; e, dourando-se ao sol nascente, pairava sobre ele um (…)
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