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En este tratado, el primero que compuso Plotino (Vida 4, 22), el más traducido y el más popularizado, se entrecruzan característicamente los dos temas fundamentales de la filosofía plotiniana: metafísica y mística. La decidida identificación de la belleza con la forma marca una revolución en la historia de la estética y permite a su autor establecer la siguiente gradación: la belleza sensible se identifica con una forma inmanente; la del alma, con una forma transcendente pero (…)
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Diotima / Διοτίμα / Diotime / Diotima of Mantinea / Diotima de Mantineia
É uma filósofa e sacerdotisa grega com um papel importante no Banquete (Symposion) de Platão.
Matérias
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Plotino - Tratado 1 (I, 6) – Beleza. Considerações de diferentes pensadores
21 de janeiro de 2022, por Cardoso de Castro -
Plotino - Tratado 1,7 (I,6,7) - A visão bem-aventurada: união da alma ao belo e ao bem
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroBaracat
7. É preciso, então, ascender novamente ao bem, ao qual toda alma almeja. Se alguém o viu, sabe o que digo , como ele é belo. Ele é desejável por ser bom e o desejo tende a ele, mas a obtenção do bem é para aqueles que se alçam ao superior, que estão convertidos e que se despem do que vestimos ao decair – assim como para aqueles que se alteiam aos ritos sagrados dos templos há purificações, despojamentos das vestes de antes e o avançarem nus –, até que, ultrapassado na ascensão (…) -
Plotino - Tratado 1 (I,6) - Sobre o belo (estrutura)
18 de setembro de 2021, por Cardoso de CastroLaurent
PLOTIN, Traités 1-6. Paris: GF Flammarion, 2002, p. 237-239
Plano detalhado do tratado segundo seu recente tradutor para o francês, Jérôme Laurent:
Capítulo 1: Que espécies de coisas são belas; crítica da definição estoica da beleza. 1-11. Relembrando o Hípias maior e o Banquete. 12-20. Os corpos não são belos por si mesmos, mas por participação (methexis) a uma Forma (eidos). 21-25. Relembrando a tese estoica sobre o belo. 25-30. Consequências absurdas da definição do belo (…) -
Thomas Taylor: Fábula «Cupido e Psique»
22 de julho de 2023, por Cardoso de CastroOriginal
Introduction
THE following well-known fable is extracted from the Metamorphoses of Apuleius, a work replete with elegance and erudition, in which the marvellous and mystic are happily combined with historical precision, and the whole of which is composed in a style inimitably glowing and diffuse.
Its author was by birth an African, and, by profession, a Platonic philosopher. From the account which he gives of himself, it appears most probable that he lived in the times of (…) -
Proclo: dæmon
24 de março de 2022, por Cardoso de CastroExcerto de Comentário de Proclus ao Primeiro Alcibíades, tr. Thomas Taylor
“Let us now speak in the first place concerning dæmons in general; in the next place, concerning those that are allotted us in common; and, in the third place, concerning the dæmon of Socrates. For it is always requisite that demonstrations should begin from things more universal, and proceed from these as far as to individuals. For this mode of proceeding is natural, and is more adapted to science. Daemons (…) -
Albert-Marie Schmidt : HAUTE SCIENCE ET POESIE FRANÇAISE AU SEIZIEME SIÈCLE
15 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroRemarques préliminaires
Le présent essai traite principalement de l’influence des doctrines ésotériques sur la notion du monde qu’illustrèrent divers poètes de la Renaissance française. Et pourtant il ne peut être considéré comme une contribution à l’histoire de l’ « Occultisme ».
Certes, Cornélius Agrippa, dès la première moitié du seizième siècle, a vulgarisé, avec une déplorable indiscrétion, le terme de « Philosophie occulte ». Mais les écrivains qui vont retenir notre attention, (…) -
Plotino - Tratado 9,9 (VI, 9, 9) — A vida verdadeira é na união com o Uno
26 de março de 2022, por Cardoso de CastroTradução desde MacKenna
9. Nesta dança, vê-se a fonte da vida, a fonte do intelecto, o princípio disto que é, a causa do bem, a raiz da alma, sem que estas coisas se escoam dele em o diminuindo; pois não é uma massa, ou então as coisas que engendra seriam corruptíveis. De fato, elas são eternas, porque seu princípio permanece no mesmo estado sem se dividir entre as coisas que engendra, mas em conservando sua integralidade. Eis porque estas coisas permanecem no mesmo estado. Por exemplo, se (…)